1) O documento discute como Cristo ensinava, pregava e curava, demonstrando que a cura espiritual deveria acompanhar o ensino.
2) Pede aos professores que foquem em ajudar os outros espiritualmente através do ensino, da mesma forma que Cristo curava.
3) Explica que a Igreja continua sendo guiada por Deus através do Espírito Santo, não pelos homens, como ficou claro no livro de Atos.
Este guia de estudo discute a restituição de um discípulo fiel, Matias, que foi escolhido para substituir Judas após sua traição. O texto bíblico em Atos 1:15-26 é analisado. Pedro aponta que o substituto deve ser alguém que foi fiel, conviveu com os discípulos durante todo o ministério de Jesus, e foi escolhido por Deus. A fidelidade é apresentada como um requisito fundamental para a liderança na igreja.
Este documento discute o Espírito Santo e Sua função na vida do crente. Apresenta o Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade, que esteve presente na criação e interagia com os homens no Velho Testamento. Explica que o Espírito Santo veio habitar nos crentes após a ascensão de Cristo aos céus, e que Jesus viveu plenamente guiado e empoderado pelo Espírito Santo, servindo como exemplo.
Este documento resume as razões do autor para falar sobre pregação e pregadores. Ele aponta que pregar foi seu trabalho por quarenta e dois anos e que estudou o assunto constantemente. No entanto, a razão principal para compartilhar suas ideias é que vê a pregação como a vocação mais elevada para qual alguém pode ser chamado, e que a necessidade mais urgente da Igreja atualmente é a pregação autêntica.
Kenneth e. hagin o ministerio de um profetaprfavinho
O documento descreve a chamada do autor para o ministério de profeta. Ele caiu e machucou o braço, e Deus usou isso para trazê-lo de volta à Sua perfeita vontade de colocar o ministério de profeta em primeiro lugar. Ele também discute a ordem dos ministérios listados em Efésios 4 e 1 Coríntios 12, colocando o profeta acima do mestre.
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministérioEdnilson do Valle
O documento discute o preparo de obreiros para o ministério frente às gerações contemporâneas. Apresenta conceitos de obreiro e ministério, e discute os desafios enfrentados por diferentes gerações, incluindo a pós-modernidade atual, que é caracterizada pela multiplicidade, fragmentação e ausência de referências. O objetivo é preparar obreiros para lidar com os desafios do pecado comuns a todas as épocas.
A disciplina na igreja é necessária para preservar o Corpo de Cristo e restaurar aqueles que cometem pecados. Paulo repreende severamente a igreja em Corinto por sua indiferença diante de um caso de imoralidade sexual. Ele propõe a exclusão do membro culpado como forma de impedir que o "fermento do mal" se alastre e contamine toda a igreja.
O documento discute o movimento G-12 dentro da igreja batista. Afirma que modelos como G-12 são humanos e falíveis, não revelações definitivas. Recomenda que as igrejas adotem pequenos grupos nas casas, orientados pelos pastores, mas não aprova o modelo G-12 especificamente por seus métodos contrários à Bíblia. Exorta a igrejas a cumprirem seu mandato de fazer discípulos em todas as nações.
Romanos, Gálatas e Efésios são três das cartas de Paulo que abordam questões teológicas importantes. Romanos discute a justificação pela fé, a salvação para todos que creem e a soberania de Deus. Gálatas fala sobre a liberdade cristã e a falsa doutrina da circuncisão. Efésios ensina sobre a igreja como o corpo de Cristo e a unidade entre judeus e gentios por meio da redenção.
Este guia de estudo discute a restituição de um discípulo fiel, Matias, que foi escolhido para substituir Judas após sua traição. O texto bíblico em Atos 1:15-26 é analisado. Pedro aponta que o substituto deve ser alguém que foi fiel, conviveu com os discípulos durante todo o ministério de Jesus, e foi escolhido por Deus. A fidelidade é apresentada como um requisito fundamental para a liderança na igreja.
Este documento discute o Espírito Santo e Sua função na vida do crente. Apresenta o Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade, que esteve presente na criação e interagia com os homens no Velho Testamento. Explica que o Espírito Santo veio habitar nos crentes após a ascensão de Cristo aos céus, e que Jesus viveu plenamente guiado e empoderado pelo Espírito Santo, servindo como exemplo.
Este documento resume as razões do autor para falar sobre pregação e pregadores. Ele aponta que pregar foi seu trabalho por quarenta e dois anos e que estudou o assunto constantemente. No entanto, a razão principal para compartilhar suas ideias é que vê a pregação como a vocação mais elevada para qual alguém pode ser chamado, e que a necessidade mais urgente da Igreja atualmente é a pregação autêntica.
Kenneth e. hagin o ministerio de um profetaprfavinho
O documento descreve a chamada do autor para o ministério de profeta. Ele caiu e machucou o braço, e Deus usou isso para trazê-lo de volta à Sua perfeita vontade de colocar o ministério de profeta em primeiro lugar. Ele também discute a ordem dos ministérios listados em Efésios 4 e 1 Coríntios 12, colocando o profeta acima do mestre.
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministérioEdnilson do Valle
O documento discute o preparo de obreiros para o ministério frente às gerações contemporâneas. Apresenta conceitos de obreiro e ministério, e discute os desafios enfrentados por diferentes gerações, incluindo a pós-modernidade atual, que é caracterizada pela multiplicidade, fragmentação e ausência de referências. O objetivo é preparar obreiros para lidar com os desafios do pecado comuns a todas as épocas.
A disciplina na igreja é necessária para preservar o Corpo de Cristo e restaurar aqueles que cometem pecados. Paulo repreende severamente a igreja em Corinto por sua indiferença diante de um caso de imoralidade sexual. Ele propõe a exclusão do membro culpado como forma de impedir que o "fermento do mal" se alastre e contamine toda a igreja.
O documento discute o movimento G-12 dentro da igreja batista. Afirma que modelos como G-12 são humanos e falíveis, não revelações definitivas. Recomenda que as igrejas adotem pequenos grupos nas casas, orientados pelos pastores, mas não aprova o modelo G-12 especificamente por seus métodos contrários à Bíblia. Exorta a igrejas a cumprirem seu mandato de fazer discípulos em todas as nações.
Romanos, Gálatas e Efésios são três das cartas de Paulo que abordam questões teológicas importantes. Romanos discute a justificação pela fé, a salvação para todos que creem e a soberania de Deus. Gálatas fala sobre a liberdade cristã e a falsa doutrina da circuncisão. Efésios ensina sobre a igreja como o corpo de Cristo e a unidade entre judeus e gentios por meio da redenção.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
David (paul) yonggi cho o espírito santo, meu companheiroIago Rodrigues
Este documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência inicial de receber o batismo no Espírito Santo e como isso transformou seu ministério. Ele também fala sobre a importância de desenvolver uma relação de companheirismo com o Espírito Santo, assim como fazemos com outras pessoas.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o ministro e seu chamamento, definindo o que é ministério e como ocorre o chamamento à luz da Bíblia. Posteriormente, aborda a chamada e suas implicações na vida do obreiro a partir de exemplos bíblicos, além de discutir o chamamento e a obra de Deus. Por fim, trata da preparação para o ministério e do sustento do obreiro.
O maior problema das seitas é ignorar a Palavra de Deus e se estribar em pensamentos e revelações humanas. Isso gera doutrinas esdrúxulas e antibíblicas.
Charles Finney experienciou um poderoso batismo do Espírito Santo na noite em que se converteu, sentindo ondas de amor de Deus perpassando seu corpo e alma. Ele começou a pregar imediatamente, convertendo muitas pessoas. Finney manteve esse fogo através de horas diárias em oração e estudo bíblico, recebendo novos batismos especialmente nesses momentos.
O documento discute as Horas Menores da Liturgia das Horas, especificamente a Hora de Sexta. Ele descreve os temas da Hora de Sexta, incluindo a crucificação de Jesus, a luta entre o bem e o mal, e o compromisso dos cristãos em seguir a vontade de Deus. Ele também discute os salmos e orações associados a esta Hora.
CETADEB - Lição 2 - O Ministério no Antigo e no Novo TestamentoEdnilson do Valle
Este documento descreve o ministério sacerdotal no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o sacerdócio era exercido por sacerdotes que oficiavam rituais e sacrifícios e agiam como mediadores entre Deus e o povo. No Novo Testamento, o ministério apostólico foi iniciado por Jesus e seus discípulos, enquanto o ministério episcopal se desenvolveu para liderar as igrejas locais. O documento também discute as responsabilidades e desafios dos ministérios nesses
1. O documento discute como a oração pode mudar igrejas e comunidades, derrubando barreiras entre elas.
2. Ele apresenta diferentes métodos de oração comunitária como marchas de louvor e passeios de oração.
3. O autor argumenta que a vida cristã deveria envolver conversas regulares com Deus e respostas tangíveis às orações, não apenas em assuntos importantes, mas também em pequenas questões do dia a dia.
O autor justifica a necessidade da pregação ao afirmar que:
1) A pregação é a mais elevada, maior e gloriosa vocação para a qual alguém pode ser convocado.
2) A pregação autêntica é a mais urgente necessidade da Igreja Cristã atual.
3) Sem a pregação, a Igreja corre o risco de se tornar ineficaz e quase paralisada.
Este documento discute o papel e responsabilidades de um diácono. Ele resume que um diácono deve estar disposto a servir humildemente como Jesus ensinou, obedecendo a liderança da igreja e preparando o ambiente para milagres. Também destaca as qualificações de um diácono incluindo ter boa reputação, estar cheio do Espírito Santo e ser sério sobre seu compromisso.
O documento discute a superioridade de Cristo em relação aos profetas, anjos, Moisés e no sacerdócio e sacrifício. O autor faz exortações aos leitores para que perseverem na fé em Cristo e não abandonem a corrida proposta.
O documento discute a importância da oração segundo 1 Timóteo 2:1-5,9-11. Paulo ensina que devemos fazer súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, especialmente líderes, para que possamos viver em paz. Também fala sobre a salvação de todos e o trabalho missionário necessário. Orienta como as mulheres devem se vestir e comportar-se de forma modesta na igreja.
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudosEdnilson do Valle
Este documento discute o sustento e a vida de estudos do ministro. (1) Aborda como Jesus e os apóstolos lidavam com o sustento financeiro, dependendo de amigos colaboradores e enfatizando a simplicidade. (2) Argumenta que é importante ter uma profissão para garantir mobilidade, liberdade e sustentabilidade no ministério, citando o exemplo de Paulo que trabalhava como tendadeiro. (3) Discute a importância do trabalho para disciplinar o corpo e a mente e ensinar obediência.
Tratado sobre o Espírito Santo – livro i - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Princípios gerais sobre o Espírito Santo e sua obra. Capítulo II. O nome e títulos do Espírito Santo. Capítulo III. A natureza divina e a personalidade do Espírito Santo provado e justificado. Capítulo IV. Obras particulares do Espírito Santo na primeira ou na velha criação. Capítulo V. Modo da dispensação divina do Espírito Santo.
O documento fornece instruções sobre o papel e responsabilidades dos diáconos na igreja. Ele descreve os requisitos básicos para o ofício de diácono, como os diáconos devem se apresentar durante os cultos, suas principais atividades e atributos como a integridade, sabedoria e maturidade espiritual.
O documento discute o lugar da habitação de Deus. Ele fala que Deus habita em pessoas simples e santificadas, assim como Davi, que era pastor e adorador. O ministério de louvor deve trazer a presença de Deus para a igreja e levar o louvor perfeito a Ele. Também discute que devemos permitir que a Palavra de Cristo more abundantemente em nós através da sabedoria, ensino e admoestação uns aos outros.
1. Paulo enfatiza a importância da oração por todos os homens, incluindo as autoridades.
2. A oração deve incluir quatro tipos: deprecações, orações, intercessões e ações de graças.
3. A salvação de todos depende do árduo trabalho missionário de levar o evangelho a todas as pessoas.
O documento resume o Guia de Restaurantes do Belo Horizonte Restaurant Week, que ocorrerá entre 27 de agosto e 09 de setembro de 2012. O evento oferecerá menus com entrada, prato principal e sobremesa por preços fixos nos melhores restaurantes da cidade. Haverá também uma semana prévia de promoções exclusivas para clientes do cartão MasterCard.
O documento descreve a formação da literatura angolana entre 1851-1950. Resume três eventos literários importantes de 1901: 1) A publicação do primeiro órgão literário crioulo "Almanach Ensaios Literários", editado por Francisco Castelbranco; 2) A publicação do volume "Voz de Angola Clamando no Deserto", protesto coletivo da sociedade crioula contra um artigo europeu; 3) A chegada do missionário Manuel Alves da Cunha, que desempenharia um papel importante na Igreja Católica em Angola.
O documento descreve a jornada de um estudante de medicina no Brasil, desde o ensino fundamental até a formação como médico. Relata as dificuldades encontradas no ensino público superior e na carreira médica no SUS, como salários baixos, falta de estrutura e equipamentos, além de críticas recebidas de políticos. Defende que médicos merecem melhores condições de trabalho e remuneração.
O documento lista oito veículos de comunicação no Brasil, seus respectivos datas de publicação e abrangência nacional, entre 10 de agosto e 28 de agosto de 2012. As publicações são de notícias com ênfase em Baguete, Consumidor RS, Dig Now, Super Sul, Dinheiro Investimento Empresas e Segs.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
David (paul) yonggi cho o espírito santo, meu companheiroIago Rodrigues
Este documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência inicial de receber o batismo no Espírito Santo e como isso transformou seu ministério. Ele também fala sobre a importância de desenvolver uma relação de companheirismo com o Espírito Santo, assim como fazemos com outras pessoas.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o ministro e seu chamamento, definindo o que é ministério e como ocorre o chamamento à luz da Bíblia. Posteriormente, aborda a chamada e suas implicações na vida do obreiro a partir de exemplos bíblicos, além de discutir o chamamento e a obra de Deus. Por fim, trata da preparação para o ministério e do sustento do obreiro.
O maior problema das seitas é ignorar a Palavra de Deus e se estribar em pensamentos e revelações humanas. Isso gera doutrinas esdrúxulas e antibíblicas.
Charles Finney experienciou um poderoso batismo do Espírito Santo na noite em que se converteu, sentindo ondas de amor de Deus perpassando seu corpo e alma. Ele começou a pregar imediatamente, convertendo muitas pessoas. Finney manteve esse fogo através de horas diárias em oração e estudo bíblico, recebendo novos batismos especialmente nesses momentos.
O documento discute as Horas Menores da Liturgia das Horas, especificamente a Hora de Sexta. Ele descreve os temas da Hora de Sexta, incluindo a crucificação de Jesus, a luta entre o bem e o mal, e o compromisso dos cristãos em seguir a vontade de Deus. Ele também discute os salmos e orações associados a esta Hora.
CETADEB - Lição 2 - O Ministério no Antigo e no Novo TestamentoEdnilson do Valle
Este documento descreve o ministério sacerdotal no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o sacerdócio era exercido por sacerdotes que oficiavam rituais e sacrifícios e agiam como mediadores entre Deus e o povo. No Novo Testamento, o ministério apostólico foi iniciado por Jesus e seus discípulos, enquanto o ministério episcopal se desenvolveu para liderar as igrejas locais. O documento também discute as responsabilidades e desafios dos ministérios nesses
1. O documento discute como a oração pode mudar igrejas e comunidades, derrubando barreiras entre elas.
2. Ele apresenta diferentes métodos de oração comunitária como marchas de louvor e passeios de oração.
3. O autor argumenta que a vida cristã deveria envolver conversas regulares com Deus e respostas tangíveis às orações, não apenas em assuntos importantes, mas também em pequenas questões do dia a dia.
O autor justifica a necessidade da pregação ao afirmar que:
1) A pregação é a mais elevada, maior e gloriosa vocação para a qual alguém pode ser convocado.
2) A pregação autêntica é a mais urgente necessidade da Igreja Cristã atual.
3) Sem a pregação, a Igreja corre o risco de se tornar ineficaz e quase paralisada.
Este documento discute o papel e responsabilidades de um diácono. Ele resume que um diácono deve estar disposto a servir humildemente como Jesus ensinou, obedecendo a liderança da igreja e preparando o ambiente para milagres. Também destaca as qualificações de um diácono incluindo ter boa reputação, estar cheio do Espírito Santo e ser sério sobre seu compromisso.
O documento discute a superioridade de Cristo em relação aos profetas, anjos, Moisés e no sacerdócio e sacrifício. O autor faz exortações aos leitores para que perseverem na fé em Cristo e não abandonem a corrida proposta.
O documento discute a importância da oração segundo 1 Timóteo 2:1-5,9-11. Paulo ensina que devemos fazer súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, especialmente líderes, para que possamos viver em paz. Também fala sobre a salvação de todos e o trabalho missionário necessário. Orienta como as mulheres devem se vestir e comportar-se de forma modesta na igreja.
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudosEdnilson do Valle
Este documento discute o sustento e a vida de estudos do ministro. (1) Aborda como Jesus e os apóstolos lidavam com o sustento financeiro, dependendo de amigos colaboradores e enfatizando a simplicidade. (2) Argumenta que é importante ter uma profissão para garantir mobilidade, liberdade e sustentabilidade no ministério, citando o exemplo de Paulo que trabalhava como tendadeiro. (3) Discute a importância do trabalho para disciplinar o corpo e a mente e ensinar obediência.
Tratado sobre o Espírito Santo – livro i - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Princípios gerais sobre o Espírito Santo e sua obra. Capítulo II. O nome e títulos do Espírito Santo. Capítulo III. A natureza divina e a personalidade do Espírito Santo provado e justificado. Capítulo IV. Obras particulares do Espírito Santo na primeira ou na velha criação. Capítulo V. Modo da dispensação divina do Espírito Santo.
O documento fornece instruções sobre o papel e responsabilidades dos diáconos na igreja. Ele descreve os requisitos básicos para o ofício de diácono, como os diáconos devem se apresentar durante os cultos, suas principais atividades e atributos como a integridade, sabedoria e maturidade espiritual.
O documento discute o lugar da habitação de Deus. Ele fala que Deus habita em pessoas simples e santificadas, assim como Davi, que era pastor e adorador. O ministério de louvor deve trazer a presença de Deus para a igreja e levar o louvor perfeito a Ele. Também discute que devemos permitir que a Palavra de Cristo more abundantemente em nós através da sabedoria, ensino e admoestação uns aos outros.
1. Paulo enfatiza a importância da oração por todos os homens, incluindo as autoridades.
2. A oração deve incluir quatro tipos: deprecações, orações, intercessões e ações de graças.
3. A salvação de todos depende do árduo trabalho missionário de levar o evangelho a todas as pessoas.
O documento resume o Guia de Restaurantes do Belo Horizonte Restaurant Week, que ocorrerá entre 27 de agosto e 09 de setembro de 2012. O evento oferecerá menus com entrada, prato principal e sobremesa por preços fixos nos melhores restaurantes da cidade. Haverá também uma semana prévia de promoções exclusivas para clientes do cartão MasterCard.
O documento descreve a formação da literatura angolana entre 1851-1950. Resume três eventos literários importantes de 1901: 1) A publicação do primeiro órgão literário crioulo "Almanach Ensaios Literários", editado por Francisco Castelbranco; 2) A publicação do volume "Voz de Angola Clamando no Deserto", protesto coletivo da sociedade crioula contra um artigo europeu; 3) A chegada do missionário Manuel Alves da Cunha, que desempenharia um papel importante na Igreja Católica em Angola.
O documento descreve a jornada de um estudante de medicina no Brasil, desde o ensino fundamental até a formação como médico. Relata as dificuldades encontradas no ensino público superior e na carreira médica no SUS, como salários baixos, falta de estrutura e equipamentos, além de críticas recebidas de políticos. Defende que médicos merecem melhores condições de trabalho e remuneração.
O documento lista oito veículos de comunicação no Brasil, seus respectivos datas de publicação e abrangência nacional, entre 10 de agosto e 28 de agosto de 2012. As publicações são de notícias com ênfase em Baguete, Consumidor RS, Dig Now, Super Sul, Dinheiro Investimento Empresas e Segs.
O documento descreve uma campanha promocional realizada nas redes sociais para comemorar a conquista de 1.000 seguidores no Twitter. A campanha teve como objetivo valorizar as relações online dos seguidores e obteve sucesso, com aumento de quase 450 novos seguidores em 10 dias.
A propaganda da ditadura e guerra colonialresespress
O documento descreve o Secretariado da Propaganda Nacional (SPN) criado por Oliveira Salazar em 1933 para controlar as artes, espectáculos e imprensa em Portugal, manipular a informação e criar a imagem de um país próspero e estável sob o Estado Novo. O SPN produziu panfletos, cartazes e eventos para promover a ideologia do regime baseada em Deus, Pátria e Família. Também promoveu o turismo e o Império Português para vender a imagem do país no estrangeiro.
O documento discute o mercado Forex, incluindo: (1) o que é o Forex e como funciona; (2) como as moedas são negociadas através de pares de moedas; (3) o que é um trader e corretoras como a FBS.
Este documento fornece informações sobre o 15o JALC (Jogos Anuais de LEO Clubes) que será realizado em Chapecó entre 09 e 10 de novembro de 2013. Detalha as modalidades esportivas, cronograma de inscrições, contatos importantes e anexos com o regulamento geral do evento.
O documento descreve a experiência de um professor que recebeu um chamado de Deus para se dedicar integralmente ao ministério pastoral, deixando seu emprego como professor. Ele teve sonhos significativos durante uma licença médica que o direcionaram a esse novo caminho. Após confirmações e apoio de lideranças, ele obedeceu ao chamado de Deus, pedindo demissão de seus empregos como professor.
O documento fala sobre começar o ano novo com fé em Deus e entregando a vida nas mãos dele. Reforça que fé é acreditar na Palavra de Deus mesmo sem entender ou poder explicar. Também discute que Deus é bom e misericordioso, e que devemos buscar santificação para agradá-lo.
O evangelismo do tempo do fim e a segunda vinda cristo editadoooPaulo Bezerra
O documento discute o evangelismo do tempo do fim segundo as mensagens do profeta William Branham. Afirma que o evangelismo pentecostal da era passada já não se aplica mais, e que hoje o evangelismo deve incluir a revelação da mensagem do dia sobre os sete selos, teofania e outros temas. Também discute que negar este evangelismo do tempo do fim pode cruzar a linha da misericórdia, e que Cristo e a Igreja estão se tornando uma só carne nesta era.
Este documento discute a importância da cidade de Éfeso na Turquia para a batalha espiritual. Éfeso foi um centro do cristianismo nos tempos dos apóstolos, quando Paulo pregou lá e viu muitas conversões e milagres. Hoje, Éfeso é vista como um local estratégico para confrontar o espírito territorial da "Rainha dos Céus", que controlava a região, à medida que a Igreja avança na batalha contra as trevas.
O documento discute quem é a terceira pessoa da divindade. A citação diz que é o Espírito de Cristo, dado para vencer o pecado e imprimir o caráter de Cristo na igreja. Passagens da profetisa e Bíblia mostram que o Espírito Santo é a vida e presença de Cristo, não uma terceira entidade distinta.
Confrontando a rainha dos céus c. peter wagner (1)Raquel Carvalho
O documento descreve a importância histórica da cidade de Éfeso na Turquia como um centro do cristianismo primitivo e da batalha espiritual. O apóstolo Paulo pregou em Éfeso por dois anos, realizando milagres extraordinários e confrontando os poderes ocultos da cidade, incluindo a deusa Diana. O documento argumenta que Éfeso continua sendo um ponto estratégico para a batalha espiritual nos dias atuais.
O documento discute a libertação por meio de Jesus Cristo. Ele foi ungido por Deus com o Espírito Santo e poder para libertar os oprimidos pelo diabo e curar todos os enfermos. Os discípulos de Jesus também receberam autoridade para expelir demônios e ministrar libertação aos cativos, seguindo o exemplo de Cristo.
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015Pr. Andre Luiz
Jesus ensinou com autoridade, diferentemente dos escribas. Sua mensagem vinha diretamente de Deus e tocava questões profundas da vida e da eternidade. Ele chamou doze discípulos para estar com Ele e aprender Seus métodos de ensino para continuar Seu trabalho.
O documento discute a importância de estudar cuidadosamente a Bíblia, comparando as passagens com contexto completo e conferindo com outros escritos bíblicos e de Ellen White. Também alerta sobre modificações indevidas feitas em textos para alterar o significado original e desviação do povo da verdade.
Este documento é uma tradução do livro "Conquistando Almas Lá Fora Onde os Pecadores Estão", de T.L. Osborn. O autor argumenta que cada cristão individualmente é o corpo de Cristo e deve sair para alcançar os pecadores, ao invés de apenas orar por eles. Cristo só pode agir através de Seu corpo, que são os cristãos. Cada um deve se ver como a igreja e sair a evangelizar.
Este documento é uma tradução do livro "Conquistando Almas Lá Fora Onde os Pecadores Estão", de T.L. Osborn. O autor argumenta que cada cristão individualmente é o corpo de Cristo e deve sair para alcançar os pecadores, ao invés de apenas orar por eles. Cristo só pode agir através de Seu corpo, que são os cristãos. Cada um deve se ver como a igreja e sair a evangelizar.
O documento discute o papel do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento, destacando Sua atuação na liderança de figuras como José, Moisés, Josué, os juízes, reis e profetas. No Novo Testamento, o texto aborda a presença do Espírito Santo na vida e ministério de Jesus e dos apóstolos no livro de Atos.
Este capítulo apresenta o título, assunto e dedicação do livro do Apocalipse. O livro é introduzido como sendo a revelação de Jesus Cristo sobre os eventos que brevemente irão ocorrer, revelados por Deus a João por meio de um anjo. A mensagem é destinada às sete igrejas na Ásia e traz saudações e bênçãos de Deus e de Jesus, descrito como a testemunha fiel, o primogênito dos mortos e o Príncipe dos reis da terra.
O documento discute quem é a terceira pessoa da Divindade. A citação da profetisa Elena G. de Branco diz que é o Espírito de Cristo, dado aos crentes para vencer o pecado e imprimir o caráter de Cristo na igreja. Passagens bíblicas e do Espírito de Profecia mostram que o Espírito Santo é o próprio Cristo, não uma terceira entidade distinta.
O documento discute a natureza da Igreja como corpo de Cristo. A Igreja é definida como a comunidade de todos os salvos reunidos em torno do nome de Jesus. Ela é identificada por duas ordenanças (batismo e ceia do Senhor) e pela adoração pública. A Bíblia ensina que a Igreja é o corpo de Cristo, com os cristãos como membros desse corpo, fazendo da Igreja a morada espiritual de Deus.
C. peter wagner confrontando a rainha dos céus.revRose Lucia
1) O documento discute a importância histórica e espiritual da cidade de Éfeso na Turquia, onde o apóstolo Paulo pregou o evangelho e enfrentou poderosas forças espirituais, como a deusa Diana.
2) A rede internacional de batalha espiritual tem focado oração por Éfeso e Turquia, reconhecendo o alto nível de oposição espiritual nessa região.
3) Confrontar "a rainha dos céus" se refere a enfrentar os principados e potestades que mantêm povos inte
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus 27 03 2005 - dom...Paulo Dias Nogueira
Este documento apresenta um sermão para o Domingo de Páscoa. Resume a preparação durante a Quaresma para celebrar a ressurreição de Jesus, incluindo reflexões sobre os evangelhos de Mateus e João. Também descreve a importância de anunciar a morte e ressurreição de Jesus como fizeram os discípulos.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias acredita que é a única igreja verdadeira devido à plenitude do evangelho e do sacerdócio nela restaurados, mas não julga outras igrejas. Embora alguns possam se ofender com essa afirmação, a intenção não é se sentir superior, e sim compartilhar a mensagem de salvação.
1. O documento discute a verdadeira Igreja de Cristo, definindo-a como o grupo de todos os verdadeiros crentes em Jesus Cristo, independentemente de denominação.
2. Jesus Cristo é apresentado como o construtor e fundador da Igreja, sendo responsável por chamar, lavar, dar vida e salvar os membros da Igreja.
3. A Igreja de Cristo é garantida por Deus contra os ataques do inferno e será preservada para sempre.
Semelhante a 2182100 ensinando-pregando-curando-elder-holland (20)
O autor descreve sua experiência assistindo a um culto de milagres conduzido por Kathryn Kuhlman em Los Angeles. Ele ficou surpreso com a grande multidão presente e com a atmosfera de expectativa e adoração. Apesar de inicialmente cético, o autor começou a reconsiderar suas visões sobre a fé após testemunhar a sincera devoção das pessoas.
O autor descreve como descobriu o poder das palavras através de experiências difíceis em sua vida. Sua filha nasceu com problemas nos pés e sua esposa ficou doente. Ao ler a Bíblia com sua esposa, ela foi curada ao repetir "O Senhor é a fortaleza da minha vida". Isso mostrou ao autor que recebemos o que declaramos, seja positivo ou negativo, dependendo do que dizemos.
Este livro fornece orientações bíblicas para mulheres cujos casamentos estão em crise ou em risco de divórcio. A autora compartilha sua própria experiência de como Deus restaurou seu casamento através da obediência às Escrituras, mesmo quando parecia impossível. O objetivo é encorajar as leitoras a confiarem em Deus e seguirem Seus caminhos, para que Ele também possa restaurar seus laços matrimoniais.
O documento discute vários tipos de ataques camuflados do inimigo (Satanás). Apresenta casos de possessão demoníaca que levaram a enfermidades físicas e mentais, como loucura, e também à mendicância. Argumenta que muitos problemas de saúde e comportamentais têm origem espiritual e não apenas natural, sendo formas sutis como o inimigo age para atormentar as pessoas.
Este documento apresenta um resumo de um livro que fornece evidências históricas para a fé cristã. O livro é dividido em três partes, cobrindo a credibilidade da Bíblia, a divindade de Jesus Cristo e a ação de Deus na história e nas vidas humanas. O prefácio discute o objetivo do livro de equipar os cristãos com argumentos para compartilhar sua fé e defende-la em debates.
Uma carta de amor anônima resume três pontos principais: 1) o autor ama profundamente o destinatário com um amor eterno; 2) o autor conhece todos os detalhes da vida do destinatário, inclusive seus problemas e dores; 3) o autor oferece soluções para os problemas do destinatário e um convite para uma aliança eterna.
1) Samuel foi gerado através das orações de sua mãe Ana e totalmente dedicado a Deus desde criança.
2) Foi levantado por Deus para substituir o ministério envelhecido de Eli.
3) Tinha aptidão para receber revelações de Deus e produziu um forte avivamento no povo de Israel, trazendo-os de volta a Deus, preparando-os para vitória contra os inimigos e levando-os a um tempo de paz.
Caracteristicas da pessoa sob influência de jezabelantonio ferreira
O documento descreve as características de alguém sob a influência do espírito de Jezabel, incluindo a tendência de manipular outras pessoas, usurpar a autoridade de líderes e igrejas, e esconder motivos impuros por trás de uma fachada de espiritualidade.
1) O documento descreve a tribo de Gade como guerreiros valentes com rostos de leões e ágeis como corças, prontos para a batalha.
2) A tribo de Gade é destacada como sempre atacando o inimigo e não fazendo alianças temporárias, tendo sede de vitória.
3) Membros da tribo de Gade ocupavam cargos de liderança no exército de Israel e conseguiram vitórias em batalhas atravessando o rio Jordão.
O documento descreve uma campanha sobre a Arca da Aliança e a história de Obede-Edom. Ele explica que a Arca trazia consigo o maná, a vara de Arão e as tábuas da lei, representando milagres, força e salvação. A campanha incentiva as pessoas a terem seu próprio testemunho sobre Deus, assim como Obede-Edom foi abençoado por guardar a Arca em sua casa.
Deus promete que aqueles que O buscarem de todo o coração com oração sincera serão ouvidos e terão seus cativos libertados e serão reunidos, trazidos de volta ao seu lar.
O documento descreve como Deus abriu o Mar Vermelho para permitir que o povo de Israel escapasse do faraó e seu exército. O povo de Israel estava preso entre o mar e o exército egípcio que os perseguia, mas Deus enviou um vento forte durante a noite que secou o fundo do mar, permitindo que o povo atravessasse em segurança. Quando o exército egípcio tentou atravessar atrás deles, Deus fez com que as águas voltassem, afogando o
O documento discute os benefícios da obediência, sujeição e confiança em Deus através da análise do Salmo 23. Ele lista 10 benefícios como provisão, pastos verdes, águas tranquilas, paz interior, justiça, proteção, consolo, honra, unção e misericórdia. Conclui que para ter um pastor como Deus é necessário ser uma ovelha obediente, submissa e confiante.
O documento é um resumo de Isaías 61 falando sobre Jesus pregando boas novas para os pobres, restaurando os arrependidos, proclamando liberdade aos cativos e prisão aos presos, e consolar os tristes. Ele cita Lucas 4:21 para dizer que a promessa de Isaías foi cumprida por Jesus.
1) A fidelidade em pagar o dízimo deve vir do coração, não do valor em si.
2) Para prosperar, não devemos dar a Deus apenas as sobras, mas fazer dEle a prioridade em nossas vidas e finanças através do sacrifício e obediência.
O documento discute os princípios bíblicos de um casamento santo e digno de honra. Ele enfatiza a importância de maridos e esposas viverem de acordo com os ensinamentos de Deus, incluindo respeito mútuo, amor e apoio. O documento também lista tópicos bíblicos relacionados como responsabilidades parentais, conselhos para maridos e esposas e a importância da união no casamento.
Este documento discute os tipos de fracassos que os cristãos podem experimentar em sua vida espiritual. Ele lista oito categorias de pecados: 1) Pecados espirituais como orgulho e incredulidade; 2) Pecados da carne como adultério; 3) Pecados da mente como pensamentos impuros; 4) Pecados do corpo como comer sem controle; 5) Pecados na predisposição natural como obstinação. O documento enfatiza que muitos cristãos fracassam nessas áreas e precisam buscar vitória sobre o pecado em
A passagem descreve as três grandes bênçãos da fé cristã: a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo. A graça do Senhor é sua bondade para conosco, seu amor que nos enriquece. O amor de Deus nos torna seus filhos. A comunhão do Espírito Santo nos guia à verdade.
Este versículo bíblico descreve um homem que foi revivido após ser enterrado e tocar os ossos do profeta Eliseu, mostrando que Deus deu a Eliseu autoridade mesmo após sua morte para realizar milagres.
1. Ensinando, Pregando, Curando.
Élder Jeffrey R. Holland
Liahona Janeiro de 2003
Nós rápida e legitimamente pensamos em Cristo como um professor - o maior mestre que já viveu ou ainda
viverá. O Novo Testamento está repleto de Seus ensinamentos, pronunciamentos, parábolas e sermões. De uma
forma ou de outra, Ele ensina em cada página desse livro. No entanto, mesmo ao ensinar, Ele conscientemente
fazia algo além disso, algo que dava perspectiva ao Seu ensino.
Depois do chamado inicial àqueles primeiros discípulos (que ainda não eram apóstolos),a obra iniciou-se. É isto
que Mateus escreveu:“E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do
reino, e curando todas as enfermidadese moléstias entre o povo”. (Mateus 4:23; grifo do autor)
Eis o ensino e a pregação que conhecemos e esperaríamos encontrar. Mas, pode ser que não estejamos bem
preparados para encarar a cura do mesmo modo. Contudo, lembro-me da primeira vez que me dei conta de que
desde este início, desde o primeiro momento, a cura é mencionada como sinônimo de ensino e pregação. Pelo
menos, há um relacionamento claro entre os três. De fato, a passagem que se segue se detém mais na cura do que
no ensino ou na pregação.
Mateus prossegue: “E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de
várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava.” (V. 24)
Em seguida, veio o magistral Sermão da Montanha, seis páginas e meia que, a meu ver, precisariam de seis mil
anos e meio para serem ensinadas adequadamente. Porém, assim que termina o sermão, Ele desce do monte e
começa a curar novamente. Numa rápida sucessão de eventos, Ele cura um leproso, o criado de um centurião, a
sogra de Pedro e depois um grupo descrito apenas como “muitos endemoninhados”. (Mateus 8:16) Em suma, diz:
Ele “curou todos os que estavam enfermos”. (V. 16)
Impelido a atravessar o Mar da Galiléia pelas multidões que agora o cercam, Ele expulsa os demônios de dois
homens que estavam nos sepulcros gadarenos e depois volta para a “sua cidade” (Mateus 9:1), onde cura um
paralítico confinado ao leito, uma mulher que tinha um fluxo de sangue havia doze anos (um dos momentos que
considero mais comoventes e tocantes do Novo Testamento) e depois, levanta dos mortos uma menina.
Em seguida, Ele restaurou a visão de dois cegos e expulsou o demônio que impedia um homem de falar. Esse é
um breve resumo dos primeiros seis capítulos do Novo Testamento dedicados ao ministério de Cristo. Agora,
vejamos o seguinte versículo e seu significado para nós: “E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando
nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o
povo.” (Mateus 9:35; grifo do autor)
Trata-se, com exceção de poucas palavras, do mesmo versículo que lemos cinco capítulos antes. E então, isto: “E,
vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que
não têm pastor. Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros.
Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara.” (V. 36–38) Com isso, Ele chama os Doze
e ordena que busquem as “ovelhas perdidas da casa de Israel. E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos
céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de
graça dai”. (Mateus 10:6–8, grifo do autor)
Sabemos que o Salvador é o Mestre dos mestres. Ele é isso e muito mais. E quando diz que a ceifa mal começou e
que há poucos trabalhadores, imediatamente pensamos nos missionários e outras pessoas que, como vocês,
precisam ensinar. Mas o chamado é para um tipo especial de professor, o professor que, ao ensinar, cura.
Agora, permitam-me falar com bastante clareza. Ao falar de “cura”, no contexto em que estou falando, não estou
referindo-me ao uso formal do sacerdócio, à ministração aos enfermos ou qualquer coisa do gênero. Não é esse o
papel dos professores em nossas organizações da Igreja.
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2. Mas, creio que ao ensinarmos, proporcionamos cura de natureza espiritual. Não posso crer que mesmo tendo sido
escrito por Mateus, estariam tão centrados no ministério do Salvador junto aos desalentados, aflitos e perturbados
se não houvesse motivo. Como no caso do Mestre, não seria maravilhoso medir o sucesso de nosso ensino pela
cura desencadeada na vida de outros?
Serei um pouco mais específico. Ao ensinar, em vez de simplesmente darem aula, por favor, façam um esforço
maior para ajudar aquele astro dos esportes que está espiritualmente cego a realmente enxergar, ou aquela jovem
atraente que está espiritualmente surda a ouvir de verdade, ou o líder estudantil que está espiritualmente coxo a
realmente andar. Poderíamos tentar empenhar-nos ao máximo para fortalecer outros de modo tão intenso que,
sejam quais forem as tentações dos demônios do inferno que os envolverem, eles consigam resistir e assim,
naquele momento, se livrar do mal. Poderíamos tentar com um pouco mais de diligência ensinar com tanta
eficácia e espiritualidade que realmente ajudemos aquela pessoa que anda sozinha, que mora sozinha, que chora
no escuro da noite?
“E Agora, O Que Fazer?”
Talvez uma lição da vida no Quórum dos Doze me ajude a dizer o que pretendo sobre esse assunto e a evitar que
vocês se confundam.
O Presidente Boyd K. Packer, Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos, ele mesmo um professor de
mão cheia, sempre lança uma pergunta quando fazemos uma apresentação ou exortação mútua nos Doze. Ele olha
para cima como que dizendo: “Terminou?” e então indaga ao interlocutor (e, por extensão, ao restante do grupo):
“E agora, o que fazer?” “E agora, o que fazer?” Acho que é isso que o Salvador respondia diariamente como um
elemento inseparável de Seu ensino e pregação. Seus sermões e exortações seriam em vão se não provocassem
mudanças na vida dos Seus discípulos. “E agora, o que fazer?” Todos sabemos que há muitas pessoas que ainda
não conseguiram fazer a associação entre o que afirmam acreditar e a maneira como vivem. Orem para que seu
ensino suscite mudanças.
Orem para que, como dizia uma música hoje quase esquecida, suas aulas façam com que alguém literalmente
“modifique seu modo de ser e aprenda a voar” (Nat King Cole, “Straighten Up and Fly Right” [1943]) Queremos
que eles vivam em retidão e alcem vôos dignos. Desejamos que sejam felizes, abençoados nesta vida e salvos no
mundo vindouro.
Deus Está no Comando
O nome completo do livro de Atos, que introduz o período posterior à Ressurreição do Novo Testamento, é “Atos
dos Apóstolos”. Essa é uma importante idéia eclesiástica do livro, a saber, que os apóstolos foram ordenados
representantes do Senhor Jesus Cristo e assim autorizados a continuar a dirigir a Igreja em Seu nome.
Mas reflitamos um pouco sobre o que eles tiveram que enfrentar. Pensemos na situação difícil, o medo, a
confusão, a desolação que enfrentavam os membros da nova e pequena Igreja Cristã logo após a crucificação de
Cristo. Eles deviam compreender um pouco do que estava acontecendo, mas não tinham um entendimento pleno.
Devem ter ficado temerosos e confusos e os dirigentes estavam ocupados na liderança.
Não é de estranhar que, desde o início (pelo menos a partir do primeiro versículo do Livro de Atos), que a Igreja
continuaria a ser divinamente guiada, não guiada pelos homens. E foi importante para o povo ouvir isso naquela
hora de terrível incerteza e inquietação. De fato, um título mais completo e adequado para o livro de Atos seria
algo como: “Os Atos do Cristo Ressurreto Realizados por meio do Espírito Santo na Vida e Ministério de Seus
Apóstolos Ordenados”. Agora, depois de ouvirem isso, percebem por que se optou pelo nome mais curto— mas o
título que sugeri certamente é mais preciso! Ouçam as primeiras linhas de Lucas: “Fiz o primeiro tratado, ó
Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, Até ao dia em que foi recebido em cima,
depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera.” (Atos 1:1-2; grifo do autor)
O governo da Igreja não mudara. O Salvador estava em outra esfera, mas a direção e liderança da Igreja era
exatamente a mesma. Então, depois de entrarmos nesse assunto, recebemos continuamente manifestações do
poder do Senhor por meio do Espírito Santo. O primeiro ensinamento no livro de Atos do Cristo Ressurreto aos
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3. Doze no livro de Atos é de que eles “[seriam] batizados com o Espírito Santo , não muito depois destes dias”
(Atos 1:5) e que “[receberiam] a virtude do Espírito Santo, que [haveria] de vir sobre [eles]”. (V. 8)
Depois que Cristo ascendeu aos céus diante da multidão, Pedro congregou todos os membros restantes da Igreja
-todos os 120 deles. (Vocês têm idéia do impacto que as aflições e a oposição tiveram sobre seus números?) Cento
e vinte pessoas reuniram-se e Pedro disse: “Homens irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito
Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas”. (V. 16; grifo do autor) Para preencher a vaga de Judas nos
Doze, eles oraram exatamente da mesma forma que o Quórum dos Doze e a Primeira Presidência oram hoje: “Tu,
Senhor, conhecedor dos corações de todos”, (V. 24; grifo do autor). “Mostra qual destes (. . .) tens escolhido.” E
Matias foi o escolhido.
Mas esse primeiro capítulo, que coloca todos em direção ao céu, e com tanta clareza assinala a orientação divina
que continuaria a dirigir a Igreja é apenas uma preparação para o capítulo 2. Nessas passagens, o próprio nome
Pentecostes entra no vocabulário cristão como sinônimo de manifestações espirituais singulares e do
derramamento divino do Espírito Santo sobre todas as pessoas. A revelação veio do céu com o som “como de um
vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados” (Atos 2:2) e penetrou-lhes
também a alma. “E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo. (. . .) E todos foram cheios do
Espírito Santo, e começaram a falar (. . .) conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (V. 3-4)
Pedro, como Apóstolo dirigente e Presidente da Igreja, pôs-se de pé e reconheceu esse derramamento do Espírito.
Citou Joel, dizendo que Deus nos últimos dias “do [Seu] Espírito [derramaria] sobre toda a carne: e os vossos
filhos e as vossas filhas [profetizariam], os vossos jovens [teriam] visões, e os vossos velhos [teriam] sonhos: E
também do [Seu] Espírito [derramaria] sobre os [Seus] servos e as [Suas] servas naqueles dias, e [profetizariam]”.
(V.17-18; grifo do autor)
Pedro continua: “Homens israelitas [dirigindo-se a uma congregação maior], escutai estas palavras: A Jesus
Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós. (. . .) Deus ressuscitou a este Jesus (. . .) exaltado pela destra de
Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis”. (V. 22,
32–33; grifo do autor)
É uma passagem extraordinária. Os que ainda não haviam sido batizados foram tocados pelo Espírito e
perguntaram o que deveriam fazer. Pedro respondeu-lhes que deveriam ser batizados para a remissão dos pecados
e “[receber] o dom do Espírito Santo” (v. 38), e 3.000 assim procederam. Em seguida, o coxo é curado e volta a
andar diante do templo e a multidão acha que Pedro e João fizeram algo prodigioso. Pedro censura-os e
repreende-os, dizendo que não foi o poder mortal ou santidade dos discípulos que fizeram o homem andar, mas
sim de Jesus, a quem essas pessoas de Jerusalém haviam traído e matado. (Atos 3:13, 15) Ele disse que esse
mesmo Jesus ainda estava dirigindo a Igreja por meio do Espírito Santo e continuaria a fazê-lo até voltar nos
“tempos da restauração de tudo”. (V.21)
Quando nessa ocasião, mais 5.000 pessoas se uniram à Igreja, os fariseus e saduceus ficaram perplexos. Eles
queriam saber como tudo isso era possível. Pedro concedeu a resposta clássica que vocês devem dar aos outros:
“Cheio do Espírito Santo”, lemos, ele declarou que tudo era feito por e “em nome de Jesus Cristo, o Nazareno”.
(Atos 4:8, 10, grifo do autor) Cristo não estava apenas guiando os atos de Seus Apóstolos por meio da
instrumentalidade do Espírito Santo - Ele estava também falando por meio deles pelo mesmo Espírito. Esta é uma
lição sobre o governo da Igreja de Jesus Cristo, tanto antiga como moderna.
O Pai e o Filho dirigem ainda hoje esta obra, exercendo grande influência sobre os líderes da Igreja, os
professores e as pessoas por intermédio do Espírito Santo. E é por meio dessa mesma instrumentalidade que
devemos ter um impacto na vida daqueles a quem ensinamos.
Ensinar pelo Espírito
Rogo que ensinem pelo Espírito Santo. Se não ensinarmos dessa forma, então por definição escriturística
estaremos ensinando “de alguma outra forma”. (D&C 50:17) E qualquer outra forma “não é de Deus”. (V. 20)
Proporcionem aos alunos a oportunidade de uma experiência espiritual de todas as maneiras que puderem. É isso
3
4. que o Novo Testamento está tentando fazer por vocês. Essa é a mensagem dos evangelhos. É a mensagem do livro
de Atos. É a mensagem de todas as escrituras. Essas experiências espirituais dos registros sagrados vão ajudá-los
a manter outros no caminho certo e na Igreja em nossos dias, assim como ocorreu na época do Novo Testamento.
Dizem as escrituras: “E o Espírito ser-vos-á dado pela oração da fé; e se não receberdes o Espírito, não
ensinareis”. (D&C 42:14) Não se trata apenas de não querer ensinar, não ensinar direito ou ensinar mal. Não, é
mais forte do que isso. Observem o tempo verbal: “Não ensinareis”. Colocando “tu” em lugar de “vós”, teremos a
linguagem típica dos Dez Mandamentos. Afinal, trata-se de um mandamento. Esses alunos são de Deus, não de
vocês, assim como a Igreja era de Deus, não de Pedro ou Paulo, de Joseph ou de Brigham.
Tenham bom ânimo. Deixem o Espírito agir por seu intermédio, fazendo coisas que vocês talvez não tenham o
privilégio de ver ou mesmo reconhecer. Acontecerão mais coisas do que vocês imaginam caso sejam honestos de
coração e estejam esforçando-se para viver da forma mais pura possível. Quando vocês chegarem àqueles
momentos sublimes e quase impossíveis - ensinar sobre o que aconteceu no Getsêmani, no Calvário e na
Ascensão - peço que recordem, entre tantas coisas, as seguintes duas maiores aplicações que poderiam fazer.
Cristo Permaneceu Fiel
Primeira: Em Sua indescritível e cruciante agonia e dilacerante dor, Cristo permaneceu fiel. Mateus disse que Ele
“começou a entristecer-se e a angustiar-se (. . .) até a morte”. (Mateus 26:37–38) Ele voltou sozinho ao jardim e
deixou intencionalmente os apóstolos esperando do lado de fora. Ele precisava fazer aquilo sozinho. Ele ajoelhou-
Se e depois, conforme narra o apóstolo, “prostrou-se sobre o seu rosto”. (V. 39) Lucas diz que Ele estava “em
agonia” e orava com tal intensidade que Seu suor Se tornou “em grandes gotas de sangue, que corriam até ao
chão”. (Lucas 22:44) Marcos disse que Ele Se curvou e exclamou: “Aba, Pai”, o que corresponderia ao nosso
“Papai” ou “Paizinho”. Não estamos falando de teologia abstrata. Aqui vemos um Filho implorando ao Seu Pai:
“Aba [Papai, Paizinho] (. . .) todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice”. (Marcos 14:36)
Quem resistiria a isso? Vocês, de qualquer filho, especialmente o Filho perfeito? “Tu podes fazer qualquer coisa.
Sei que podes fazer qualquer coisa. Por favor, afasta de mim este cálice”.
Toda aquela oração, observou Marcos, pedia que, caso possível, aquele momento fosse suprimido do plano. É
como se Ele tivesse dito: “Se houver outro plano, preferiria segui-lo. Se houver qualquer outro caminho -
qualquer outro - alegremente o trilharei”. “Passa de mim este cálice”, escreve Mateus. (Mateus 26:39) “Passa de
mim este cálice”, repete Lucas. (Lucas 22:42) Mas no fim, o cálice não passou.
No fim, Ele submeteu-Se à vontade de Seu Pai e declarou: “Não se faça a minha vontade, mas a tua”. (V. 42)
Estas são, para todos os efeitos, as últimas palavras trocadas entre o Pai e o Filho no ministério mortal de Jesus. A
sorte estava lançada. Ele passaria por tudo que Lhe sobreviesse.
Após última declaração no Velho Mundo passemos à primeira no Novo. Aos nefitas reunidos no templo, Ele
anunciou: “Eis que eu sou Jesus Cristo”, (. . .) a luz e a vida do mundo; e bebi da taça amarga que o Pai me deu e
(. . .) me submeti à vontade do Pai em todas as coisas desde o princípio”. (3 Néfi 11:10-11). É assim que Ele Se
apresentou, fazendo a declaração que Ele sentiu que melhor O descreveria.
Se vocês conseguirem que seus alunos assumam um único compromisso motivado pelo incomparável sacrifício
do Salvador por eles, o preço que Ele pagou pelas transgressões deles e o sofrimento que padeceu pelos pecados
deles, deixem que percebam a necessidade de obedecer e também, em seus próprios momentos difíceis e horas de
decisão, a “[se submeterem] à vontade do Pai” (V. 11) a qualquer custo. Eles nem sempre o farão, assim como nós
nem sempre conseguimos, mas essa deve ser a meta, o objetivo. O principal aspecto que Cristo parece desejar
ressaltar em Sua missão - mais do que as virtudes pessoais, e além dos magníficos sermões e até as curas - é que
Ele sujeitou Sua vontade à do Pai.
Somos todos pessoas voluntariosas, talvez até demais. Portanto, a mensagem que o Salvador tem para cada um de
nós é que nossa oferta, em semelhança à oferta Dele, é um coração quebrantado e um espírito contrito.(Ver 3 Néfi
9:20; D&C 59:8.) Precisamos abandonar nosso pequeno mundo e chorar por nossos pecados e pelos de todas as
pessoas. Precisamos rogar aos outros que se submetam ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Não há nenhum outro
4
5. caminho. Mesmo sem querer comparar-nos muito com Ele, o que seria um sacrilégio, saibam que o cálice que não
pode passar é como uma taça que também recebemos em nossa vida assim como na Dele. Ainda que em grau
muito menor, ela advém-nos por pelo menos um motivo: com a freqüência necessária para ensinar-nos que temos
de obedecer a qualquer custo.
Cristo Conhece o Caminho
A segunda lição da Expiação que eu pediria que vocês lembrassem está relacionada à primeira. Se aqueles a quem
você ensina por alguma razão acharem que já cometeram erros demais, que vivem e empenham-se menos do que
a luz de Cristo merece, ensinem-nos que Deus está “predisposto a perdoar”, que Cristo é “misericordioso e
clemente, lento para irar-Se, longânime e cheio de bondade”. (Lectures on Faith [1985], p. 42) A misericórdia,
com suas virtudes irmãs que são o arrependimento e o perdão, constitui a essência da Expiação de Jesus Cristo.
Tudo no evangelho nos ensina que podemos mudar se realmente o desejarmos, que podemos ser ajudados se
verdadeiramente pedirmos, que podemos ser curados, quaisquer que tenham sido os problemas no passado.
A despeito das tribulações da vida há ajuda para todos nós ao longo desta jornada. Quando Cristo lhes pede que se
submetam e obedeçam ao Pai, Ele sabe como os auxiliar a fazer isso. Ele já trilhou essa senda e implora que
procedamos da mesma forma que Ele. Mas muito mais transitável para que eles e nós o percorramos. Ele sabe
onde estão as rochas mais duras, e as pedras de tropeço e onde os espinhos e cardos são mais pontiagudos. Sabe
quais trechos são perigosos e qual direção seguir quando a estrada se bifurca ou a noite chega. Ele tem
conhecimento disso porque sofreu “dores e aflições e tentações de toda espécie (. . .) para que [soubesse] (. . .)
como socorrer seu povo, de acordo com suas enfermidades”. (Alma 7:11–12). Socorrer, nesse caso, significa “vir
ao encontro”. Testifique que Cristo virá ao encontro deles, e já o está fazendo, basta que recebam o braço
estendido de Sua misericórdia.
Quando cambaleamos ou tropeçamos, Ele está sempre perto para conceder força e equilíbrio. No final, estará a
nossa espera para salvar-nos, pois por tudo isso deu Sua vida. Por mais sombrios que se mostrem nossos dias o
Salvador do mundo enfrentou trevas muito maiores. Para fazer-nos recordar aqueles momentos, Jesus optou,
mesmo em Seu corpo ressurreto e perfeito, por conservar, para o bem de Seus discípulos, as marcas dos cravos
nas mãos, nos pés e no lado. Assim, mostra que as aflições atingem até Quem é puro e perfeito, que as dores deste
mundo não são indícios de que Deus não nos ama e que as chagas um dia desaparecerão e poderemos ser felizes.
Lembre aos outros que é o Cristo ferido que é o Capitão de nossa alma, Ele que ainda leva as cicatrizes de nosso
perdão, as lesões de Seu amor e humildade, a carne dilacerada da obediência e do sacrifício.
Essas marcas serão nossa principal maneira de reconhecê-Lo quando Ele voltar. Pode ser que Ele nos convide,
como já fez com outras pessoas, para que nos aproximemos Dele, O vejamos e toquemos essas chagas. Caso não
o faça antes, certamente nessa ocasião relembrará a todos que, como escreveu Isaías, foi por nós que um Deus foi
“desprezado [e rejeitado] (. . .); homem de dores, e experimentado nos trabalhos”, que Ele “foi ferido por causa
das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele,
e pelas suas pisaduras fomos sarados”. (Isaías 53:3, 5)
Amo este trabalho. Sinto carinho pela oportunidade que vocês têm de mergulhar neste ano no grandioso Novo
Testamento e na vida de Cristo, de Quem essas escrituras testificam. Esta é Sua Igreja e estamos envolvidos numa
obra grandiosa, com o magnífico privilégio de amar as escrituras, aprender com elas e testificar uns para os outros
que são verdadeiras.
(Adaptado de um discurso proferido em uma conferência de educadores religiosos do Sistema Educacional da
Igreja, na Universidade Brigham Young, em 8 de agosto de 2000.)
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