O documento discute a necessidade de ver os pecadores como doentes espirituais em vez de inimigos, e promove a compaixão em vez da condenação. Jesus tratou os pecadores com amor em vez de aniquilamento, vendo-os como eternos e doentes ao invés de exilados. A luta deve ser contra o crime, não a criatura, e o amor fraterno entre todos os homens é a marca do Reino Celeste.