A senhora Mary Bagot teve uma alucinação telepática de seu cachorro Judy enquanto estava em um hotel na França. Poucos dias depois, ela recebeu uma carta informando que Judy havia morrido na mesma hora em que ela a viu atravessando o salão do hotel. Sua filha confirmou em seu diário que a mãe havia visto o "fantasma" de Judy durante o jantar. O caso é considerado uma alucinação telepática em que o animal é o agente.