Este documento fornece orientações para reconhecer as competências-chave de adultos em diferentes áreas através de instrumentos de trabalho. Os instrumentos apoiam a explicitação das competências à luz de um referencial de competências-chave. É importante o apoio de formadores para identificar completamente as competências manifestadas em situações de vida descritas nos instrumentos. Os instrumentos devem ser adaptados aos grupos e indivíduos.
Este boletim descreve as atividades recentes e futuras do Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária Vendas Novas. O CNO alargou a sua rede de parcerias com dez novas entidades e realizou sessões de certificação para vários candidatos. O projeto Aprender+ tem organizado workshops sobre temas como o acordo ortográfico e sustentabilidade ambiental.
O documento descreve uma proposta de projeto de uma empresa de serviços de limpeza de matas e terrenos chamada Econatura. Apresenta as características do empreendedor, o financiamento através do IEFP, as formalidades legais no CFE e a organização financeira e ambiental sustentável da empresa.
Este documento apresenta o novo Referencial de Competências-chave de Educação e Formação de Adultos para o nível básico. Define cinco áreas de competências-chave e as unidades de competência para cada nível (B1, B2, B3). Inclui uma nota introdutória que explica os objetivos e principais alterações introduzidas nesta revisão do referencial.
[1] O documento fornece orientações sobre como elaborar uma carta de apresentação e currículo de forma eficaz; [2] A carta deve resumir as principais informações do candidato como área de atuação, realizações profissionais, idade, formação e objetivos; [3] O currículo deve ser organizado e conciso, destacando qualificações, formação, idiomas e experiência profissional.
O documento discute o perfil necessário dos profissionais no mundo moderno. Aborda as qualificações gerais requeridas por empresas, como habilidades interpessoais, conhecimento de mercado e iniciativa. Também destaca a importância da adaptabilidade diante das mudanças e da busca constante por aprendizado.
O documento discute gestão de pessoas por competências. Aborda o conceito de gestão de competências, sua evolução histórica e definições-chave. Também explora como a gestão de competências, qualidade de vida no trabalho e motivação estão relacionadas ao sucesso organizacional.
Nesta unidade, o documento apresenta:
1) As principais características das empresas, incluindo sua classificação de acordo com o faturamento anual e número de funcionários, além dos tipos de organização jurídica;
2) Os principais tributos e impostos que as empresas devem pagar, incluindo as opções tributárias federais de Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido.
O documento apresenta o Guia de Operacionalização do Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário, que descreve o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas por adultos. O guia estrutura-se em quatro partes, abordando o enquadramento do Referencial no Sistema Nacional de RVCC, os pressupostos e orientações metodológicas dos processos RVCC, questões operacionais e casos ilustrativos, e por fim um centro de recursos.
Este boletim descreve as atividades recentes e futuras do Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária Vendas Novas. O CNO alargou a sua rede de parcerias com dez novas entidades e realizou sessões de certificação para vários candidatos. O projeto Aprender+ tem organizado workshops sobre temas como o acordo ortográfico e sustentabilidade ambiental.
O documento descreve uma proposta de projeto de uma empresa de serviços de limpeza de matas e terrenos chamada Econatura. Apresenta as características do empreendedor, o financiamento através do IEFP, as formalidades legais no CFE e a organização financeira e ambiental sustentável da empresa.
Este documento apresenta o novo Referencial de Competências-chave de Educação e Formação de Adultos para o nível básico. Define cinco áreas de competências-chave e as unidades de competência para cada nível (B1, B2, B3). Inclui uma nota introdutória que explica os objetivos e principais alterações introduzidas nesta revisão do referencial.
[1] O documento fornece orientações sobre como elaborar uma carta de apresentação e currículo de forma eficaz; [2] A carta deve resumir as principais informações do candidato como área de atuação, realizações profissionais, idade, formação e objetivos; [3] O currículo deve ser organizado e conciso, destacando qualificações, formação, idiomas e experiência profissional.
O documento discute o perfil necessário dos profissionais no mundo moderno. Aborda as qualificações gerais requeridas por empresas, como habilidades interpessoais, conhecimento de mercado e iniciativa. Também destaca a importância da adaptabilidade diante das mudanças e da busca constante por aprendizado.
O documento discute gestão de pessoas por competências. Aborda o conceito de gestão de competências, sua evolução histórica e definições-chave. Também explora como a gestão de competências, qualidade de vida no trabalho e motivação estão relacionadas ao sucesso organizacional.
Nesta unidade, o documento apresenta:
1) As principais características das empresas, incluindo sua classificação de acordo com o faturamento anual e número de funcionários, além dos tipos de organização jurídica;
2) Os principais tributos e impostos que as empresas devem pagar, incluindo as opções tributárias federais de Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido.
O documento apresenta o Guia de Operacionalização do Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário, que descreve o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas por adultos. O guia estrutura-se em quatro partes, abordando o enquadramento do Referencial no Sistema Nacional de RVCC, os pressupostos e orientações metodológicas dos processos RVCC, questões operacionais e casos ilustrativos, e por fim um centro de recursos.
Este documento apresenta um manual de redação de documentos comerciais produzido por alunas do Curso de Secretariado do Centro Universitário Newton Paiva. O manual contém 16 tipos diferentes de documentos comerciais comuns e fornece orientações e exemplos sobre como redigi-los. O objetivo é facilitar a comunicação em ambientes de trabalho ao fornecer modelos de referência para vários tipos de documentos.
Este documento fornece orientações para redigir uma carta de motivação eficaz para candidaturas a empregos ou programas de estudo. Ele explica que a carta deve destacar os pontos fortes do candidato para convencer o recrutador do seu interesse e qualificações. Também fornece exemplos de seções que devem ser incluídas, como apresentação, experiências relevantes e objetivos profissionais. Por fim, dá dicas para organizar as informações de modo a redigir uma carta coerente e convincente.
O conteúdo do curso de assistente administrativo contempla aspectos da história da ocupação ao abordar eventos importantes para o desenvolvimento do mercado de trabalho contemporâneo, como o da Revolução Industrial. Tal enfoque parte de uma visão ampla, inserindo o papel do assistente administrativo no contexto do mercado atual, afetado pela globalização. Apresenta-se, ainda, um detalhamento dos principais aspectos e atribuições da atuação desse profissional em vários setores de uma organização.
Este documento apresenta um plano de marketing e comunicação para a cidade de Triunfo em Pernambuco com o objetivo de atrair mais turistas. Ele inclui uma revisão teórica sobre turismo, marketing turístico e comunicação e propõe uma metodologia de pesquisa para entender melhor o perfil dos visitantes de Triunfo. Além disso, apresenta um cronograma e orçamento para a implementação do plano de marketing e comunicação da cidade.
Call Center E Consumidor é PossíVel Uma RelaçãO SiméTricaEugênio Neto
Este documento apresenta um estudo sobre a relação entre call centers e consumidores no Brasil. Inicialmente, discute a comunicação empresarial e o marketing relacional, destacando a importância da gestão da qualidade e da experiência do cliente. Em seguida, detalha o funcionamento dos call centers, a regulamentação do setor e as tecnologias envolvidas. Por fim, realiza uma análise dos principais dados sobre call centers no país, incluindo aspectos como terceirização, duração de ligações e uso de scripts. O objetivo é ref
Análise prospetiva da evolução sectorial em PortugalCláudio Carneiro
Este documento apresenta uma análise prospectiva da evolução sectorial em Portugal. Identifica "nuvens" de atividades econômicas emergentes que irão gerar novas necessidades de qualificações, incluindo: 1) Turismo, energia e ambiente, e mobilidade e transportes; 2) Serviços diversos, cluster do mar, saúde, química e petroquímica, indústrias criativas e tecnologias da informação. A análise compara dados de 2008 com uma década antes para avaliar a relação entre a oferta de
Tecnologia Industrial Básica e seus Mecanismos de GovernançaSandra Milena Acosta
A Tecnologia Industrial Básica (TIB) no Brasil engloba atividades de padronização técnica como metrologia, normalização, qualidade industrial e propriedade intelectual. O documento discute a evolução histórica da TIB no país, desde sua institucionalização até hoje, analisando os mecanismos de governança estabelecidos entre as diferentes entidades e atividades. Ao resgatar a formação do Sistema Nacional de Padronização Técnica, o trabalho analisa a coordenação entre os agentes que participaram de sua criação e consol
Este documento discute a gestão de seniores na administração pública portuguesa. Apresenta as pressões do envelhecimento demográfico, como o aumento da esperança de vida e a queda na taxa de natalidade. Também examina os desafios de realocar recursos para atender às necessidades dos idosos e aumentar a produtividade dada a pressão orçamental. Por fim, discute abordagens de gestão de recursos humanos para lidar com o envelhecimento da força de trabalho, como a transferência de conhecimento e
Guião do trabalho de pesquisa (módulo 8)fqwefqwefwef
Este documento apresenta as diretrizes para um trabalho de projeto sobre a economia portuguesa no contexto da União Europeia para alunos do 2o ano do curso profissional de técnico de gestão. Inclui os objetivos do trabalho, os tópicos a cobrir, os critérios de avaliação e o cronograma.
O documento descreve o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos. O referencial estrutura-se em três níveis correspondentes aos ciclos do ensino básico e contempla quatro áreas de competência-chave: Linguagem e Comunicação, Cidadania e Empregabilidade, Matemática para a Vida e Tecnologias da Informação e Comunicação. Cada área contém unidades de competência com critérios de evidência para avaliar as competências dos adultos.
1) O documento discute a importância das competências em sociedade, tecnologia e ciência para lidar com a complexidade da vida moderna e promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade econômica.
2) A área de competências é estruturada em sete unidades de competência baseadas em sete núcleos geradores que projetam ciência e tecnologia na sociedade.
3) As competências são definidas considerando três dimensões - social, tecnológica e científica - e quatro domínios de referência - contexto
O documento descreve o referencial de competências para o reconhecimento, validação e certificação de competências no nível secundário. O referencial é constituído por 3 áreas de competências, cada uma com 7 núcleos geradores. Cada núcleo gerador contém 4 domínios de referência e cada domínio é constituído por 3 dimensões com 3 tipos de complexidade cada. O documento fornece exemplos de como validar áreas de competência, núcleos geradores e domínios de referência.
Este documento descreve a história da contabilidade desde os primórdios. Apresenta como os homens pré-históricos já registravam suas posses e atividades por meio de desenhos rupestres e placas de argila. Com o surgimento da escrita, a contabilidade evoluiu para o registro de impostos na Suméria e Babilônia por volta de 3000 a.C. Posteriormente, o uso do papiro e do cálamo permitiu o desenvolvimento de manuscritos contábeis.
1. O documento descreve uma área de competências-chave relacionada à sociedade, tecnologia e ciência.
2. A área é estruturada em torno de sete unidades de competência geradas a partir de sete núcleos como equipamentos, ambiente, saúde e gestão.
3. As competências são contextualizadas e integradas, podendo ser evidenciadas em domínios como privado, profissional, institucional e macroestrutural.
Este documento descreve os Cursos de Educação e Formação de Adultos de Nível Secundário (EFA-NS) em Portugal. Apresenta a estrutura curricular orientada por competências-chave e organizada em torno de três áreas principais: Cultura, Língua e Comunicação; Sociedade, Tecnologia e Ciência; e Cidadania e Profissionalidade. Detalha também a construção curricular baseada na integração e pertinência dos saberes, e a avaliação centrada na demonstração de competências através do portfó
Relatorio definido de tecnologia da informaçãoEdson Sueira
O documento resume o plano de carreira de uma estudante de administração. Ela descreve suas realizações acadêmicas, pontos fortes e fracos, objetivos profissionais e como pretende se desenvolver. A estudante também analisa suas interfaces de informação e como lida com concorrentes, leis e competências. Seu objetivo final é terminar a graduação e conseguir experiência de trabalho para aprimorar seus conhecimentos.
O documento apresenta um material didático sobre empreendedorismo. Em três frases:
O material aborda conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história, características do empreendedor e exemplos. Inclui também tópicos sobre pesquisa de mercado, marketing, plano de marketing e plano de negócios, com o objetivo de capacitar estudantes sobre empreendedorismo.
O documento apresenta um material didático sobre empreendedorismo. Em três frases:
O material aborda conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história, características do empreendedor e exemplos concretos. Também discute pesquisa de mercado, marketing, plano de marketing e plano de negócios como ferramentas para o sucesso de novos empreendimentos. Por fim, apresenta um projeto instrucional com 6 aulas sobre esses temas para desenvolver habilidades empreendedoras nos estudantes.
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...Leonor Alves
Este documento estabelece as diretrizes para a criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) em Portugal. Em 3 frases ou menos:
1. Os CQEP terão como objetivo principal fornecer informação, orientação e encaminhamento de jovens e adultos, bem como desenvolver processos de reconhecimento de competências adquiridas fora do sistema de ensino formal.
2. A rede de CQEP será definida pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional tendo em conta fatores
Este documento descreve um projeto para capacitar jovens carentes nas áreas de tecnologia da informação e comunicação usando vagas remanescentes em cursos regulares de uma instituição de tecnologia. O objetivo é preencher a lacuna de profissionais qualificados e ajudar os jovens a ingressar no mercado de trabalho.
O documento discute os impactos da tecnologia no mercado de trabalho e como os trabalhadores podem se preparar para o futuro. Ele identifica profissões promissoras relacionadas à tecnologia, meio ambiente e saúde e destaca a importância de habilidades técnicas, humanas e conceituais para se manter relevante. Embora o futuro seja imprevisível, seguir as próprias vocações e se qualificar continuamente é essencial para encontrar um lugar no mercado de trabalho em constante mudança.
Este documento apresenta um manual de redação de documentos comerciais produzido por alunas do Curso de Secretariado do Centro Universitário Newton Paiva. O manual contém 16 tipos diferentes de documentos comerciais comuns e fornece orientações e exemplos sobre como redigi-los. O objetivo é facilitar a comunicação em ambientes de trabalho ao fornecer modelos de referência para vários tipos de documentos.
Este documento fornece orientações para redigir uma carta de motivação eficaz para candidaturas a empregos ou programas de estudo. Ele explica que a carta deve destacar os pontos fortes do candidato para convencer o recrutador do seu interesse e qualificações. Também fornece exemplos de seções que devem ser incluídas, como apresentação, experiências relevantes e objetivos profissionais. Por fim, dá dicas para organizar as informações de modo a redigir uma carta coerente e convincente.
O conteúdo do curso de assistente administrativo contempla aspectos da história da ocupação ao abordar eventos importantes para o desenvolvimento do mercado de trabalho contemporâneo, como o da Revolução Industrial. Tal enfoque parte de uma visão ampla, inserindo o papel do assistente administrativo no contexto do mercado atual, afetado pela globalização. Apresenta-se, ainda, um detalhamento dos principais aspectos e atribuições da atuação desse profissional em vários setores de uma organização.
Este documento apresenta um plano de marketing e comunicação para a cidade de Triunfo em Pernambuco com o objetivo de atrair mais turistas. Ele inclui uma revisão teórica sobre turismo, marketing turístico e comunicação e propõe uma metodologia de pesquisa para entender melhor o perfil dos visitantes de Triunfo. Além disso, apresenta um cronograma e orçamento para a implementação do plano de marketing e comunicação da cidade.
Call Center E Consumidor é PossíVel Uma RelaçãO SiméTricaEugênio Neto
Este documento apresenta um estudo sobre a relação entre call centers e consumidores no Brasil. Inicialmente, discute a comunicação empresarial e o marketing relacional, destacando a importância da gestão da qualidade e da experiência do cliente. Em seguida, detalha o funcionamento dos call centers, a regulamentação do setor e as tecnologias envolvidas. Por fim, realiza uma análise dos principais dados sobre call centers no país, incluindo aspectos como terceirização, duração de ligações e uso de scripts. O objetivo é ref
Análise prospetiva da evolução sectorial em PortugalCláudio Carneiro
Este documento apresenta uma análise prospectiva da evolução sectorial em Portugal. Identifica "nuvens" de atividades econômicas emergentes que irão gerar novas necessidades de qualificações, incluindo: 1) Turismo, energia e ambiente, e mobilidade e transportes; 2) Serviços diversos, cluster do mar, saúde, química e petroquímica, indústrias criativas e tecnologias da informação. A análise compara dados de 2008 com uma década antes para avaliar a relação entre a oferta de
Tecnologia Industrial Básica e seus Mecanismos de GovernançaSandra Milena Acosta
A Tecnologia Industrial Básica (TIB) no Brasil engloba atividades de padronização técnica como metrologia, normalização, qualidade industrial e propriedade intelectual. O documento discute a evolução histórica da TIB no país, desde sua institucionalização até hoje, analisando os mecanismos de governança estabelecidos entre as diferentes entidades e atividades. Ao resgatar a formação do Sistema Nacional de Padronização Técnica, o trabalho analisa a coordenação entre os agentes que participaram de sua criação e consol
Este documento discute a gestão de seniores na administração pública portuguesa. Apresenta as pressões do envelhecimento demográfico, como o aumento da esperança de vida e a queda na taxa de natalidade. Também examina os desafios de realocar recursos para atender às necessidades dos idosos e aumentar a produtividade dada a pressão orçamental. Por fim, discute abordagens de gestão de recursos humanos para lidar com o envelhecimento da força de trabalho, como a transferência de conhecimento e
Guião do trabalho de pesquisa (módulo 8)fqwefqwefwef
Este documento apresenta as diretrizes para um trabalho de projeto sobre a economia portuguesa no contexto da União Europeia para alunos do 2o ano do curso profissional de técnico de gestão. Inclui os objetivos do trabalho, os tópicos a cobrir, os critérios de avaliação e o cronograma.
O documento descreve o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos. O referencial estrutura-se em três níveis correspondentes aos ciclos do ensino básico e contempla quatro áreas de competência-chave: Linguagem e Comunicação, Cidadania e Empregabilidade, Matemática para a Vida e Tecnologias da Informação e Comunicação. Cada área contém unidades de competência com critérios de evidência para avaliar as competências dos adultos.
1) O documento discute a importância das competências em sociedade, tecnologia e ciência para lidar com a complexidade da vida moderna e promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade econômica.
2) A área de competências é estruturada em sete unidades de competência baseadas em sete núcleos geradores que projetam ciência e tecnologia na sociedade.
3) As competências são definidas considerando três dimensões - social, tecnológica e científica - e quatro domínios de referência - contexto
O documento descreve o referencial de competências para o reconhecimento, validação e certificação de competências no nível secundário. O referencial é constituído por 3 áreas de competências, cada uma com 7 núcleos geradores. Cada núcleo gerador contém 4 domínios de referência e cada domínio é constituído por 3 dimensões com 3 tipos de complexidade cada. O documento fornece exemplos de como validar áreas de competência, núcleos geradores e domínios de referência.
Este documento descreve a história da contabilidade desde os primórdios. Apresenta como os homens pré-históricos já registravam suas posses e atividades por meio de desenhos rupestres e placas de argila. Com o surgimento da escrita, a contabilidade evoluiu para o registro de impostos na Suméria e Babilônia por volta de 3000 a.C. Posteriormente, o uso do papiro e do cálamo permitiu o desenvolvimento de manuscritos contábeis.
1. O documento descreve uma área de competências-chave relacionada à sociedade, tecnologia e ciência.
2. A área é estruturada em torno de sete unidades de competência geradas a partir de sete núcleos como equipamentos, ambiente, saúde e gestão.
3. As competências são contextualizadas e integradas, podendo ser evidenciadas em domínios como privado, profissional, institucional e macroestrutural.
Este documento descreve os Cursos de Educação e Formação de Adultos de Nível Secundário (EFA-NS) em Portugal. Apresenta a estrutura curricular orientada por competências-chave e organizada em torno de três áreas principais: Cultura, Língua e Comunicação; Sociedade, Tecnologia e Ciência; e Cidadania e Profissionalidade. Detalha também a construção curricular baseada na integração e pertinência dos saberes, e a avaliação centrada na demonstração de competências através do portfó
Relatorio definido de tecnologia da informaçãoEdson Sueira
O documento resume o plano de carreira de uma estudante de administração. Ela descreve suas realizações acadêmicas, pontos fortes e fracos, objetivos profissionais e como pretende se desenvolver. A estudante também analisa suas interfaces de informação e como lida com concorrentes, leis e competências. Seu objetivo final é terminar a graduação e conseguir experiência de trabalho para aprimorar seus conhecimentos.
O documento apresenta um material didático sobre empreendedorismo. Em três frases:
O material aborda conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história, características do empreendedor e exemplos. Inclui também tópicos sobre pesquisa de mercado, marketing, plano de marketing e plano de negócios, com o objetivo de capacitar estudantes sobre empreendedorismo.
O documento apresenta um material didático sobre empreendedorismo. Em três frases:
O material aborda conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história, características do empreendedor e exemplos concretos. Também discute pesquisa de mercado, marketing, plano de marketing e plano de negócios como ferramentas para o sucesso de novos empreendimentos. Por fim, apresenta um projeto instrucional com 6 aulas sobre esses temas para desenvolver habilidades empreendedoras nos estudantes.
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...Leonor Alves
Este documento estabelece as diretrizes para a criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) em Portugal. Em 3 frases ou menos:
1. Os CQEP terão como objetivo principal fornecer informação, orientação e encaminhamento de jovens e adultos, bem como desenvolver processos de reconhecimento de competências adquiridas fora do sistema de ensino formal.
2. A rede de CQEP será definida pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional tendo em conta fatores
Este documento descreve um projeto para capacitar jovens carentes nas áreas de tecnologia da informação e comunicação usando vagas remanescentes em cursos regulares de uma instituição de tecnologia. O objetivo é preencher a lacuna de profissionais qualificados e ajudar os jovens a ingressar no mercado de trabalho.
O documento discute os impactos da tecnologia no mercado de trabalho e como os trabalhadores podem se preparar para o futuro. Ele identifica profissões promissoras relacionadas à tecnologia, meio ambiente e saúde e destaca a importância de habilidades técnicas, humanas e conceituais para se manter relevante. Embora o futuro seja imprevisível, seguir as próprias vocações e se qualificar continuamente é essencial para encontrar um lugar no mercado de trabalho em constante mudança.
A importancia do Contador nas micro e peuenas empresas no municipio de praia ...karenwolas
Este documento discute a importância do contador para micro e pequenas empresas no município de Praia Grande, SP. Ele resume uma pesquisa sobre a relação entre contadores e empresários locais, identificando como eles se comunicam e quais serviços são fornecidos. O documento também discute a evolução da profissão contábil e as novas regras para a categoria.
Este documento discute as competências-chave necessárias para profissionais no século XXI. Apresenta o contexto de um mundo "VUCA" e destaca soft skills como resolução de problemas, criatividade, adaptação e flexibilidade como as mais valorizadas por empregadores. Também descreve um projeto europeu que visa mapear competências core em diferentes contextos e ajudar estudantes e empresas a alinharem suas necessidades.
Algo muito inovador está prestes a chegar ao mercado. Uma "fusão" de metodologias criativas e visuais vão ser utilizadas com o objetivo de dotar os profissionais do século XXI com novas competências, pessoais e sociais.
Por isso é um privilégio anunciar que estão abertas as inscrições para a 2ªEdição do Curso Executivo Soft Skills e Marketing Pessoal, no ISEG!
https://www1.idefe.pt/cursos/ssmp
Academicamente é uma abordagem nova que fará sentido para todos os profissionais early adopters interessados nos temas da gestão, do marketing e dos recursos humanos. LEARNING BY DOING & LEARNING BY SHARING!
Novidades: módulo de #legoseriousplay Rita Oliveira Pelica e Fernanda Freitas e #inteligenciaemocional Luis Cordeiro
#pointsofyou Marta Monteiro #personalbranding Rui Miguel Coelho
#comunicação Fernanda Freitas #empreendedorismo Manuel Laranja
#imagempessoal Manon Rosenboom Alves #networking Rita Oliveira Pelica
#rawphotology Ricardo Pereira da Silva #linguagemcorporal Alexandre Monteiro
#businessmodelyou Rita Oliveira Pelica
Refletindo, com vários métodos e a "construir com lego", os profissionais vão trabalhar a sua marca pessoal e terão a possibilidade de redesenhar a sua carreira!
A "brincar", de forma séria e inteligente, explorando as emoções, os conceitos são transmitidos. E mais facilmente apreendidos, de acordo com as neurociências.
Mas esta é uma experiência que tem de ser vivida (intensamente) na 1ª pessoa. E apenas para aqueles que se desafiarem.
Este documento fornece informações sobre um guia de profissões publicado pela Agência Nacional para a Qualificação em Portugal. O guia contém informações sobre 100 profissões de nível secundário, incluindo descrições das atividades, cursos relacionados e depoimentos de profissionais. O guia também fornece atividades para ajudar os estudantes a explorarem o mundo das profissões e qualificações.
A Cedutech é uma escola profissionalizante de Santa Catarina que oferece cursos técnicos de 18 meses nas áreas de administração, informática e mecânica básica industrial. Os cursos preparam os alunos para o mercado de trabalho e oferecem a possibilidade de concorrer a bolsas de estudos de até 100% do valor do curso.
7 Propostas Para Actividades Em áReas De CompetêNciaJoão Lima
Este documento fornece 7 propostas para adultos começarem a demonstrar evidências de competências nas áreas de Cidadania e Profissionalidade, Sociedade, Tecnologia e Ciência, e Cultura, Língua e Comunicação no nível secundário. Cada área tem 3 níveis de competência e adultos precisam demonstrar entendimento e ação em pelo menos 2 competências de cada área por meio de registros ou atividades. As 7 propostas incluem coletar documentação, escrever um diário profissional, pedir feedback de colegas,
Este documento descreve o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) no nível secundário oferecido pela Escola Secundária de Castro Daire em Portugal. O RVCC visa reconhecer e validar as competências adquiridas ao longo da vida de um indivíduo fora do sistema educacional formal. O processo é dividido em três fases e foca-se em três áreas principais de competência: Sociedade, Tecnologia e Ciência; Cultura, Língua e Comunicação; e Cidadania e Profissional
Profissionais de TI: Desafios e OportunidadesJairo Junior
O documento discute as oportunidades e desafios da área de TI, incluindo a demanda por profissionais qualificados, cargos comuns e suas qualificações, e a importância dos estágios para o sucesso profissional dos estudantes.
Semelhante a 1216323598 cidadania e_profissionalidade (20)
1) O documento apresenta conceitos introdutórios sobre tecnologias da informação e comunicação.
2) Aborda definições de informática, dados, informação digital e áreas de aplicação das TIC como computadores, comunicação e controlo/automação.
3) Explica a estrutura básica de um sistema informático, distinguindo hardware e software.
1) O documento discute vários tipos de equipamentos tecnológicos, incluindo como operá-los de forma segura e reconhecer seus riscos e precauções. 2) Específicos equipamentos como máquinas fotográficas digitais, telemóveis, multibancos e computadores são explicados, com suas vantagens e desvantagens. 3) O documento fornece instruções sobre como usar esses equipamentos de forma segura e produtiva.
Este documento fornece uma ficha de trabalho sobre dispositivos de entrada e saída. A ficha contém perguntas sobre exemplos de periféricos de entrada, saída e entrada/saída e suas definições. As respostas incluem periféricos como rato, teclado, impressora e monitor.
O documento fornece instruções para exercícios em Word. Inclui 10 exercícios que ensinam como formatar texto, inserir tabelas, imagens e hiperlinks. Os exercícios cobrem tópicos como formatação de fontes, estilos, alinhamento, numeração de páginas e quebras de página.
Este documento discute a nova ordem econômica mundial emergente no final do século 20 e início do século 21. Apresenta como a globalização e a internacionalização do capitalismo levaram a uma maior interdependência econômica global, com a produção e o consumo se tornando cada vez mais mundializados. Também examina as assimetrias entre mundos, regiões e países, e como a globalização tende a aumentar as desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a evolução do capitalismo e a nova ordem econômica mundial emergente no século XXI. Apresenta o desenvolvimento histórico do capitalismo desde a Idade Média, a globalização econômica e a interdependência crescente entre nações, e como o fim da Guerra Fria levou ao surgimento de grandes blocos econômicos regionais.
1) A mundialização da economia intensificou-se após 1945, com os Estados Unidos, União Europeia e Japão liderando o comércio global.
2) As empresas começaram a expandir suas operações para mercados externos através de exportações e investimentos diretos no exterior, levando à formação de multinacionais.
3) A globalização acelerou a partir da década de 1970, integrando economias através do comércio e das comunicações em escala global.
Tópicos importantes para evidenciar competências em cpLena Nabais
O documento discute competências de Cidadania e Profissionalidade (CP), incluindo 8 núcleos geradores e 4 domínios de referência. É possível evidenciar competências nestes núcleos através de experiências que demonstram capacidades nos diferentes contextos dos domínios. O documento fornece exemplos de trabalhos possíveis para evidenciar competências nos núcleos e domínios.
O documento discute modelos organizacionais e suas características. Apresenta modelos burocráticos, japoneses e discute como fatores como incentivos e ambiente de trabalho afetam os resultados. Também discute escalas institucionais como empresas, bancos, seguradoras e governo e como cada uma contribui para a economia.
1. AS ÁREAS DE COMPETÊNCIA-CHAVE NA MINHA VIDA
Os instrumentos que se seguem destinam-se a facilitar o trabalho de reconhecimento de competências de vida nas diferentes Áreas de Competência-Chave, guiando
o adulto na procura dos saberes e competências que lhe são já intrínsecos. Estes documentos de trabalho apoiam a explicitação das competências evidenciadas à luz
das que integram o Referencial de Competências-Chave.
Se uma primeira utilização destes instrumentos pode ser dinamizada pelo mediador ou profissional de RVCC, é imprescindível o apoio dos formadores das
diferentes áreas, numa fase que poderá ser posterior ou simultânea, para uma descodificação completa e integrada das competências manifestadas em cada situação
de vida do adulto descrita nos instrumentos.
Encarando as competências de vida como “saberes em acção”, tem de se prever a possibilidade de identificar competências transversais em qualquer um dos
instrumentos específicos a cada Área, o que implica um trabalho de articulação estreita entre os formadores e com os adultos, no sentido de encontrar um “mapa de
competências” tanto mais próximo das que os adultos possuem quanto possível. Dever-se-á, também, prever a necessidade de construir estratégias que evidenciem
outras competências de que se possuam apenas indícios e que careçam de objectivação para futura validação.
Por outro lado, mas não menos importante, a aplicação destes instrumentos deve ser pensada em função dos grupos e dos indivíduos em concreto, do nível de
proficiência em que se inscrevem, pelo que os mediadores ou profissionais de RVCC e os formadores deverão seleccionar e adaptar os critérios de evidência
de entre os que se apresentam.
É fundamental também incentivar os adultos a uma explicitação tão clara e pormenorizada quanto possível das suas situações de vida, não esquecendo que os espaços
propostos nas grelhas, podem e devem ser alterados, sempre que necessário.
CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES – Escola Secundária de Alberto Sampaio
Rua Álvaro Carneiro 4710-216 Braga | Telefone: 253 204 220 - Fax: 253 204 228 | E-mail: novasoportunidades@esas.pt
2. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 1
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Direitos e Deveres Nível Secundário
Dimensão de Competências I: Competências CognitivasDimensão de Competências I: Competências Cognitivas
Descrição da Unidade de Competência 1
(UC1)
Identificar direitos e deveres pessoais, colectivos e globais e compreender da sua emergência e aplicação como expressões ora de tensãoIdentificar direitos e deveres pessoais, colectivos e globais e compreender da sua emergência e aplicação como expressões ora de tensão
ora de convergência.ora de convergência.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Reconhecer constrangimentos e
espaços de liberdade pessoal
Liberdade e
Responsabilidade
Pessoal
I
Identifico situações de autonomia e responsabilidades
partilhadas.
II
Compreendo as dimensões inerentes à construção e
manutenção do Bem Comum: Bem individual vs. Bem
público na comunidade.
III Explicito situações de liberdade e responsabilidade pessoal.
Assumir direitos laborais
inalienáveis e
responsabilidades exigíveis
ao/à trabalhador/a
Direitos e Deveres
Laborais
I
Identifico direitos laborais em confronto com direitos
económicos e/ou de mercado.
II Interpreto direitos através do Código do Trabalho.
III Reconheço a expressão dos direitos sociais e laborais.
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DR1
Contexto Privado
DR2
Contexto Profissional
3. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
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4. Ficha de Critérios de Evidência n.º 1
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Direitos e Deveres Nível Secundário
Dimensão de Competências I: Competências CognitivasDimensão de Competências I: Competências Cognitivas
Descrição da Unidade de Competência 1
(UC1)
Identificar direitos e deveres pessoais, colectivos e globais e compreender da sua emergência e aplicação como expressões ora de tensãoIdentificar direitos e deveres pessoais, colectivos e globais e compreender da sua emergência e aplicação como expressões ora de tensão
ora de convergência.ora de convergência.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Reconhecer o núcleo de
direitos fundamentais típico de
um Estado democrático
contemporâneo
Democracia
Representativa e
Participativa
I Identifico direitos fundamentais.
II
Interpreto direitos através da Constituição da República
Portuguesa.
III
Exploro direitos relevantes com a apresentação de propostas
de articulação entre representatividade e participação.
Elencar direitos e deveres na
comunidade global
Direitos, Deveres e
Contextos Globais
I Identifico a sustentabilidade da comunidade global.
II
Reflicto sobre os direitos fundamentais através da Declaração
Universal dos Direitos do Homem e outros documentos-
chave.
III
Sou capaz de dialogar, argumentar e participar num vasto
universo social de situações reconhecidas.
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DR3
Contexto Institucional
DR4
Contexto MacroEstrutural
5. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
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6. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 2
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Complexidade e Mudança Nível Secundário
Dimensão de Competências I: Competências CognitivasDimensão de Competências I: Competências Cognitivas
Descrição da Unidade de Competência 2
(UC2)
Relacionar-se de modo confiante com a complexidade da informação, identificando diferentes ângulos de leitura e diferentes escalas daRelacionar-se de modo confiante com a complexidade da informação, identificando diferentes ângulos de leitura e diferentes escalas da
realidade.realidade.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Contextualizar situações e
problemas da vida quotidiana e
integrar as suas diferentes
dimensões
Aprendizagem ao
Longo da Vida
I
Identifico situações de conflito e distingo posições em
confronto.
II
Organizo, reformulo e sou capaz de gerir informação diversa
face a uma dada realidade.
III
Interajo com diferentes actores em contexto doméstico,
integrando informação diversa e solucionando conflitos.
Exercer iniciativa e criatividade
em novos processos de trabalho
Processos de
Inovação
I Identifico novos processos de trabalho.
II
Relato a insuficiência dos suportes técnicos/organizacionais
nos processos de trabalho e de adaptação a situações
inesperadas.
III
Exploro e utilizo as TIC para acesso a dados e respectiva
triagem.
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DR1
Contexto Privado
DR2
Contexto Profissional
7. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
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8. Ficha de Critérios de Evidência n.º 2
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Complexidade e Mudança Nível Secundário
Dimensão de Competências I: Competências CognitivasDimensão de Competências I: Competências Cognitivas
Descrição da Unidade de Competência 2
(UC2)
Relacionar-se de modo confiante com a complexidade da informação, identificando diferentes ângulos de leitura e diferentes escalas daRelacionar-se de modo confiante com a complexidade da informação, identificando diferentes ângulos de leitura e diferentes escalas da
realidade.realidade.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Identificar constrangimentos à
construção de dinâmicas
associativas e actuar
criticamente face a esses
obstáculos
Associativismo e
Movimentos
Colectivos
I
Descodifico e distingo opiniões em diferentes níveis de
análise.
II
Analiso a fraca mobilização associativa ou rigidez
institucional e as formas de as ultrapassar.
III
Compreendo a organização e a dinamização de colectivos
distintos.
Reconhecer factores e
dinâmicas de globalização
Globalização
I Identifico factores e dinâmicas de globalização.
II Descrevo casos de intervenção em escala macro-social.
III
(Re) conheço instâncias supranacionais e formas de
participação/intervenção.
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DR3
Contexto Institucional
DR4
Contexto MacroEstrutural
9. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
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10. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 3
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Reflexividade e Pensamento Crítico Nível Secundário
Dimensão de Competências I: Competências CognitivasDimensão de Competências I: Competências Cognitivas
Descrição da Unidade de Competência 3
(UC3)
Questionar e desconstruir preconceitos próprios e estereótipos sociais.Questionar e desconstruir preconceitos próprios e estereótipos sociais.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Assumir preconceitos pessoais
na representação dos/as
outros/as e demonstrar
capacidade de os desconstruir
Preconceitos,
Estereótipos e
Representações
Sociais
I
Identifico vivências em que existiu a necessidade de
contornar situações adversas.
II Exploro a capacidade de questionamento.
III
Reconheço estereótipos e representações sociais e proponho
alternativas.
Reconhecer os limites pessoais
no desempenho profissional e
seu questionamento à luz de
uma cultura de rigor
Reconversões
Profissionais e
Organizacionais
I Identifico e comparo criticamente dinâmicas organizacionais.
II Explicito situações práticas de postura ética profissional.
III
Exploro e questiono o impacto de modelos organizacionais
no desempenho profissional.
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DR1
Contexto Privado
DR2
Contexto Profissional
11. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
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12. Ficha de Critérios de Evidência n.º 3
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Reflexividade e Pensamento Crítico Nível Secundário
Dimensão de Competências I: Competências CognitivasDimensão de Competências I: Competências Cognitivas
Descrição da Unidade de Competência 3
(UC3)
Questionar e desconstruir preconceitos próprios e estereótipos sociais.Questionar e desconstruir preconceitos próprios e estereótipos sociais.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Mapear diferentes modelos
institucionais de escala local e
nacional e reconhecer o seu
conteúdo funcional
Instituições e
Modelos
Institucionais
I Identifico diferentes modelos institucionais.
II Comparo criticamente diversos modelos institucionais.
III
Exploro conteúdos funcionais face a diferentes escalas
institucionais.
Identificar estereótipos
culturais e sociais,
compreendendo os mecanismos
da sua formação e revelando
distanciamento crítico
Opinião Pública e
Reflexão Crítica
I Identifico estereótipos culturais na comunicação social.
II
Evidencio distanciamento e reflexão à luz de diferentes
perspectivas culturais.
III
Compreendo a formação da opinião pública à luz das diversas
perspectivas presentes.
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DR3
Contexto Institucional
DR4
Contexto MacroEstrutural
13. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
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14. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 4
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Identidade e Alteridade Nível Secundário
Dimensão de Competências II: Competências ÉticasDimensão de Competências II: Competências Éticas
Descrição da Unidade de Competência 4
(UC4)
Valorizar a diversidade e actuar segundo convicções próprias.Valorizar a diversidade e actuar segundo convicções próprias.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Reconhecer princípios de
conduta baseados em códigos
de lealdade institucional e
comunitária
Códigos
Institucionais e
Comunitários
I
Demonstro empatia e reacção compassiva e solidária face ao
outro.
II Interpreto códigos deontológicos.
III Relato princípios de conduta e emito opinião fundamentada.
Exprimir sentido de pertença e
de lealdade para com o
colectivo profissional
Colectivos
Profissionais e
Organizacionais
I Identifico pertença e lealdade em contextos vários.
II
Explicito situações profissionais de relacionamento com
desafios multiculturais.
III
Expresso-me e ajo face a pessoas, grupos ou organizações de
âmbito multicultural segundo uma lógica inclusiva.
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DR1
Contexto Privado
DR2
Contexto Profissional
15. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
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16. Ficha de Critérios de Evidência n.º 4
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Identidade e Alteridade Nível Secundário
Dimensão de Competências II: Competências ÉticasDimensão de Competências II: Competências Éticas
Descrição da Unidade de Competência 4
(UC4)
Valorizar a diversidade e actuar segundo convicções próprias.Valorizar a diversidade e actuar segundo convicções próprias.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Identificar e avaliar políticas
públicas de acolhimento face à
diversidade de identidades
Políticas Públicas
I Identifico a diversidade de políticas públicas na sociedade.
II Relaciono direitos políticos e associativos.
III Situo-me face à inclusão da população migrante.
Relacionar património comum
da humanidade com
interdependência e
solidariedade
Identidades e
Patrimónios
Culturais
I
Reflicto sobre as implicações sociais do património comum
da humanidade.
II
Discuto e avalio o papel das/os cidadãs/cidadãos no mundo
actual: relações jurídicas no marco de integração
supranacional e dimensão supranacional dos poderes do
estado face às/aos cidadãs/cidadãos.
III
Expresso e demonstro respeito e solidariedade pelas
diferentes identidades culturais.
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DR3
Contexto Institucional
DR4
Contexto MacroEstrutural
17. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
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18. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 5
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Convicção e Firmeza Ética Nível Secundário
Dimensão de Competências II: Competências ÉticasDimensão de Competências II: Competências Éticas
Descrição da Unidade de Competência 5
(UC5)
Avaliar a realidade à luz de uma ordem de valores consistente e actuar em conformidade.Avaliar a realidade à luz de uma ordem de valores consistente e actuar em conformidade.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Distinguir as várias
hierarquizações de valores,
escolher e reter referentes
éticos e culturais
Valores Éticos e
Culturais
I Identifico diferentes valores culturais.
II
Argumento e contra-argumento em contextos de tensão
cultural.
III Intervenho em contextos de tensão cultural.
Adoptar normas deontológicas
e profissionais como valores de
referência não transaccionáveis
em contextos profissionais
Deontologia e
Normas Profissionais
I Identifico deontologia e normas profissionais.
II Reconheço valores de referência em organizações distintas.
III
Actuo criticamente sobre práticas/posturas sociais articulando
responsabilidade pessoal e profissional.
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Contexto Privado
DR2
Contexto Profissional
19. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
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20. Ficha de Critérios de Evidência n.º 5
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Convicção e Firmeza Ética Nível Secundário
Dimensão de Competências II: Competências ÉticasDimensão de Competências II: Competências Éticas
Descrição da Unidade de Competência 5
(UC5)
Avaliar a realidade à luz de uma ordem de valores consistente e actuar em conformidade.Avaliar a realidade à luz de uma ordem de valores consistente e actuar em conformidade.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Identificar a convicção e
firmeza ética como valores
necessários para o
desenvolvimento institucional
Códigos de Conduta
Institucional
I
Identifico valores necessários para o desenvolvimento
institucional.
II Exploro posturas valorativas em contexto organizacional.
III Contribuo para a construção de um código de conduta ético.
Elencar escolhas morais básicas
para a comunidade global:
dignidade vs. desumanidade,
desenvolvimento vs. pobreza,
justiça vs. assimetria, …
Escolhas Morais
Comunitárias
I Identifico condutas solidárias.
II
Posiciono-me através de um julgamento informado acerca de
diferentes escolhas morais.
III
Empenho-me na preservação da herança cultural da
humanidade.
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DR3
Contexto Institucional
DR4
Contexto MacroEstrutural
21. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES – Escola Secundária de Alberto Sampaio
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22. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 6
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Abertura Moral Nível Secundário
Dimensão de Competências II: Competências ÉticasDimensão de Competências II: Competências Éticas
Descrição da Unidade de Competência 6
(UC6)
Adoptar a tolerância, a escuta e a mediação como princípios de inserção social.Adoptar a tolerância, a escuta e a mediação como princípios de inserção social.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Identificar exigências de
tolerância e actuar em
conformidade
Tolerância e
Diversidade
I Identifico valores democráticos.
II Reconheço a exigência de tolerância na conduta pessoal.
III
Demonstro disponibilidade para aceitar/tolerar diferentes
formas de estar.
Assumir princípios de
negociação, escuta activa e
respeito por intervenções e
ideias diversas
Processos de
Negociação
I Identifico processos de negociação e intervenção.
II
Adopto atitudes de abertura e cooperação em contextos
profissionais.
III Intervenho com assertividade em contextos profissionais.
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DR1
Contexto Privado
DR2
Contexto Profissional
23. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES – Escola Secundária de Alberto Sampaio
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24. Ficha de Critérios de Evidência n.º 6
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Abertura Moral Nível Secundário
Dimensão de Competências II: Competências ÉticasDimensão de Competências II: Competências Éticas
Descrição da Unidade de Competência 6
(UC6)
Adoptar a tolerância, a escuta e a mediação como princípios de inserção social.Adoptar a tolerância, a escuta e a mediação como princípios de inserção social.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Assumir o pluralismo como um
valor da comunidade política
Pluralismo e
Representação
Plural
I Identifico formas plurais de um ponto de vista institucional.
II Relaciono a comunidade política e a representação plural.
III Mobilizo um projecto de intervenção.
Relaciona-se com a diversidade
cultural segundo uma lógica de
interacção e mediação
Mediação
Intercultural
I
Identifico e ultrapasso dificuldades face a situações concretas
de estereotipização e de preconceito social.
II Reconheço e exploro juízos críticos díspares.
III
Contribuo para a construção de um guia de boas práticas de
mediação intercultural.
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DR3
Contexto Institucional
DR4
Contexto MacroEstrutural
25. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES – Escola Secundária de Alberto Sampaio
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26. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 7
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Argumentação e Assertividade Nível Secundário
Dimensão de Competências III: Competências SociaisDimensão de Competências III: Competências Sociais
Descrição da Unidade de Competência 7
(UC7)
Capacidade de intervenção pública em contextos de antagonismo de pontos de vista.Capacidade de intervenção pública em contextos de antagonismo de pontos de vista.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Calibrar a iniciativa
argumentativa própria com o
acolhimento de pontos de vista
divergentes
Capacidade
argumentativa
I
Identifico a necessidade de reflexão crítica face a pontos de
vista diferenciados.
II
Reconheço talentos internos de abertura e receptividade a
outros pontos de vista.
III Exploro situações de interacção argumentativa.
Identificar e compreender a
interacção dos vários âmbitos
problemáticos do dia-a-dia
Capacidade assertiva
I
Identifico processos profissionais e pessoais em interacção
controversa.
II
Reconheço a necessidade de participação assertiva em
âmbitos de vida distintos.
III
Capacidade de elaborar um plano de acção pessoal em
situações profissionais e pessoais complexas.
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DR2
Contexto Profissional
27. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES – Escola Secundária de Alberto Sampaio
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28. Ficha de Critérios de Evidência n.º 7
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Argumentação e Assertividade Nível Secundário
Dimensão de Competências III: Competências SociaisDimensão de Competências III: Competências Sociais
Descrição da Unidade de Competência 7
(UC7)
Capacidade de intervenção pública em contextos de antagonismo de pontos de vista.Capacidade de intervenção pública em contextos de antagonismo de pontos de vista.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Participar activamente em
instituições deliberativas de
escala diversa
Mecanismos
deliberativos
I Identifico diferentes escalas institucionais.
II Compreendo múltiplos mecanismos deliberativos.
III
Exploro a disponibilidade para participar em projectos
diversificados.
Intervir em debates públicos
Debates e
intervenção pública
I
Identifico formas de resolução de conflitos numa escala de
intervenção pública.
II Distingo formas democráticas de intervenção pública.
III Exploro a intervenção em debates públicos.
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Contexto Institucional
DR4
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29. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
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30. Cidadania e Profissionalidade – CP
Todos nós no nosso quotidiano utilizamos competências de Cidadania e Profissionalidade. Propomos-lhe que preencha o quadro abaixo, reflicta sobre os seus actos quotidianos, descrevendo-os o melhor
possível e descubra os seus saberes e os seus usos nessa área, não hesitando em identificar outras situações de vida pessoal e profissional em que se evidenciam as suas competências.
Ficha de Critérios de Evidência n.º 8
(1.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Programação Nível Secundário
Dimensão de Competências III: Competências SociaisDimensão de Competências III: Competências Sociais
Descrição da Unidade de Competência 8
(UC8)
Conceber e desenvolver projectos pessoais e sociais.Conceber e desenvolver projectos pessoais e sociais.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Pensar prospectivamente a vida
pessoal
Projectos pessoais e
familiares
I Identifico formas de gestão da vida pessoal.
II Planifico e optimizo projectos pessoais e familiares.
III Exploro recursos para uma gestão estratégica pessoal.
Mobilizar vários saberes para
resolução de problemas
profissionais complexos
Gestão do trabalho
I Identifico formas de gestão da vida profissional.
II
Mobilizo novos saberes e elaboro alternativas face a
problemas profissionais.
III
Planifico, proponho e trabalho diferentemente em contextos
que envolvam equipas reduzidas ou alargadas.
CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES – Escola Secundária de Alberto Sampaio
Rua Álvaro Carneiro 4710-216 Braga | Telefone: 253 204 220 - Fax: 253 204 228 | E-mail: novasoportunidades@esas.pt
DR1
Contexto Privado
DR2
Contexto Profissional
31. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoPrivado
I
II
III
ContextoProfissional
I
II
III
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32. Ficha de Critérios de Evidência n.º 8
(2.ª Parte)
Nome Grupo
Núcleo Gerador Programação Nível Secundário
Dimensão de Competências III: Competências SociaisDimensão de Competências III: Competências Sociais
Descrição da Unidade de Competência 8
(UC8)
Conceber e desenvolver projectos pessoais e sociais.Conceber e desenvolver projectos pessoais e sociais.
Competências Tema Critérios de Evidência S P N Situações de Vida
Conceber, desenvolver e
cooperar em projectos
colectivos
Projectos colectivos
I Identifico projectos colectivos.
II Planifico estratégias de desenvolvimento de projectos.
III Coopero em contextos não formais e não directivos.
Posicionar-se prospectivamente
em contextos macro-sociais de
incerteza e ambiguidade
Capacidade
prospectiva
I
Identifico contextos macro-sociais de incerteza e
ambiguidade.
II
Selecciono opções de comportamento que assumam a
mudança como um desafio desejável face às alterações
globais.
III
Adopto mudanças de estilo de vida motivadas por riscos
globais (ex: alterações climáticas).
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DR3
Contexto Institucional
DR4
Contexto MacroEstrutural
33. Dificuldades que encontro O que preciso de melhorar
ContextoInstitucional
I
II
III
ContextoMacroEstrutural
I
II
III
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