O documento discute métodos de medição de nível em reservatórios industriais, incluindo medição direta com réguas, visores de nível e flutuadores, e medição indireta baseada em variáveis como pressão. Réguas e visores de nível fornecem leituras visuais diretas do nível, enquanto flutuadores convertem o movimento do nível em sinais de indicação. Vários tipos de visores são descritos, como tubulares, de vidro plano refletivos e transparentes. A medição indireta determina o nível
O documento discute diversos métodos para medição de nível em tanques, incluindo visores de nível, flutuadores, medição por pressão hidrostática, e outros métodos como medição por empuxo, sensor capacitivo e ultrassônico. O documento fornece detalhes técnicos sobre como cada método funciona.
O documento descreve vários métodos de medição de nível de líquidos, incluindo medição direta com réguas, visores e boias, e medição indireta por pressão, pressão diferencial, empuxo, raios gama, capacitância e ultra som. Os métodos indiretos medem propriedades físicas do nível como pressão, densidade e velocidade do som para determinar a altura do líquido.
Este documento apresenta os requisitos para sistemas de gestão de medição, incluindo:
1) Especifica os requisitos gerais e fornece orientação para a gestão de processos de medição e equipamentos de medição.
2) Define termos como processo de medição, equipamento de medição, característica metrológica e comprovação metrológica.
3) Estabelece requisitos para responsabilidade da direção, gestão de recursos, comprovação metrológica, análise e melhoria do sistema.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
O documento descreve diferentes tipos de chavetas usadas para fixar peças em máquinas, incluindo chavetas de cunha, paralelas e de disco. Detalha como cada tipo é classificado e como é usado, com foco em chavetas longitudinais, transversais e meia-lua. Exemplos ilustram como cada chaveta é dimensionada e ajustada no eixo.
97104570 relatorio-de-ensaio-liquido-penetranteRobson Cunha
O documento descreve um ensaio de líquido penetrante realizado por alunos para detectar defeitos em superfícies metálicas. O ensaio consistiu nas etapas de limpeza da peça, aplicação do líquido penetrante vermelho, remoção do excesso, aplicação do revelador em pó e inspeção dos resultados para localizar defeitos. O ensaio foi capaz de detectar trincas na peça através da coloração vermelha do líquido penetrante.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
O documento discute diversos métodos para medição de nível em tanques, incluindo visores de nível, flutuadores, medição por pressão hidrostática, e outros métodos como medição por empuxo, sensor capacitivo e ultrassônico. O documento fornece detalhes técnicos sobre como cada método funciona.
O documento descreve vários métodos de medição de nível de líquidos, incluindo medição direta com réguas, visores e boias, e medição indireta por pressão, pressão diferencial, empuxo, raios gama, capacitância e ultra som. Os métodos indiretos medem propriedades físicas do nível como pressão, densidade e velocidade do som para determinar a altura do líquido.
Este documento apresenta os requisitos para sistemas de gestão de medição, incluindo:
1) Especifica os requisitos gerais e fornece orientação para a gestão de processos de medição e equipamentos de medição.
2) Define termos como processo de medição, equipamento de medição, característica metrológica e comprovação metrológica.
3) Estabelece requisitos para responsabilidade da direção, gestão de recursos, comprovação metrológica, análise e melhoria do sistema.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
O documento descreve diferentes tipos de chavetas usadas para fixar peças em máquinas, incluindo chavetas de cunha, paralelas e de disco. Detalha como cada tipo é classificado e como é usado, com foco em chavetas longitudinais, transversais e meia-lua. Exemplos ilustram como cada chaveta é dimensionada e ajustada no eixo.
97104570 relatorio-de-ensaio-liquido-penetranteRobson Cunha
O documento descreve um ensaio de líquido penetrante realizado por alunos para detectar defeitos em superfícies metálicas. O ensaio consistiu nas etapas de limpeza da peça, aplicação do líquido penetrante vermelho, remoção do excesso, aplicação do revelador em pó e inspeção dos resultados para localizar defeitos. O ensaio foi capaz de detectar trincas na peça através da coloração vermelha do líquido penetrante.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O documento descreve diferentes métodos de medição de nível, incluindo medição direta, indireta, por empuxo, pressão diferencial e uso de bóias. É detalhado o funcionamento de instrumentos como visores de nível tubular e de vidro plano reflex, além de transmissores de nível por pressão diferencial.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento descreve os principais componentes de sistemas de instrumentação analítica, incluindo analisadores, sistemas de amostragem e tipos de análise. É explicado que os analisadores medem características de amostras e os sistemas de amostragem coletam amostras representativas do processo. Diferentes técnicas de análise como condutibilidade térmica, espectroscopia infravermelha e cromatografia gasosa são detalhadas.
O documento discute os diferentes métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Explica fatores como tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo que influenciam a escolha do método de aplicação ideal.
O documento apresenta conceitos básicos de instrumentação e controle, incluindo definições de variáveis físicas, unidades do Sistema Internacional, hidrostática e pressão. Aborda variáveis de processo, instrumentos, medição, massa específica, densidade e pressão atmosférica.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as normas regulamentadoras relacionadas à operação de caldeiras e os requisitos para ser operador de caldeira.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como instrumento, sensor, controlador, entre outros.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre dimensionamento de cordões de solda sujeitos a cargas estáticas, incluindo: 1) análise de juntas de topo e sujeitas a cisalhamento direto; 2) considerações sobre flexão e torção; 3) exemplos resolvidos. O objetivo é aplicar a metodologia de dimensionamento de cordões de solda sob diferentes tipos de carregamento.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
Apostila de segurança na operação de caldeirasJb Alves
O documento discute conceitos fundamentais sobre vapor e caldeiras, incluindo:
1) A definição de vapor como o estado gasoso da água e sua importância para o aquecimento e geração de energia;
2) Grandezas físicas associadas ao vapor como pressão, temperatura e calor;
3) Partes principais de uma caldeira e seus componentes.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
1. O documento discute conceitos fundamentais de escoamento externo, incluindo efeitos viscosos e térmicos, propriedades de fluidos, tipos de escoamento, camada limite, número de Reynolds, e arrasto viscoso.
2. São apresentados os conceitos de escoamento laminar e turbulento, fluidos newtonianos e não-newtonianos, e escoamento em regime permanente e transiente.
3. O resumo destaca os principais tipos de escoamento como incompressível e compressível, externo e interno, natural e
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores volumétricos baseados em pressão diferencial, como placas de orifício e tubos Venturi, e medidores especiais como medidores magnéticos, de turbina, Coriolis e de ultra-som. Explica conceitos básicos como a equação da continuidade e de Bernoulli para medição de vazão.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
O documento descreve diferentes métodos para medir o nível de líquidos em tanques, incluindo medição direta com réguas, visores ou flutuadores, e medição indireta por pressão, empuxo, capacitância, ultra som, radar ou radioatividade. Também aborda a medição descontínua por bóias ou condutividade elétrica.
Instrumentação Industrial - Medição de PressãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e métodos de medição de pressão, incluindo definições de pressão atmosférica, pressão manométrica, teorema de Bernoulli, pressão estática, dinâmica e total. Também descreve elementos mecânicos como manômetros e sensores para medir pressão como diafragmas, foles, tubos Bourdon e piezoelétricos.
O documento discute medidas diretas de distâncias em topografia, incluindo métodos, equipamentos e cuidados necessários para realizar medições precisas. Ele explica como medir distâncias horizontalmente usando diastímetros como trenas e correntes, e como materializar pontos no terreno com piquetes e estacas. Também lista potenciais fontes de erro nas medições e apresenta exercícios sobre correção de erros.
1. O documento descreve vários métodos de medição de nível de líquidos, incluindo medição direta, indireta e descontínua.
2. Entre os métodos de medição indireta estão medição por pressão, pressão diferencial, borbulhador, empuxo, raios gama, capacitivo e ultra som.
3. O documento também aborda métodos para medir nível de sólidos e interface entre dois líquidos.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O documento descreve diferentes métodos de medição de nível, incluindo medição direta, indireta, por empuxo, pressão diferencial e uso de bóias. É detalhado o funcionamento de instrumentos como visores de nível tubular e de vidro plano reflex, além de transmissores de nível por pressão diferencial.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento descreve os principais componentes de sistemas de instrumentação analítica, incluindo analisadores, sistemas de amostragem e tipos de análise. É explicado que os analisadores medem características de amostras e os sistemas de amostragem coletam amostras representativas do processo. Diferentes técnicas de análise como condutibilidade térmica, espectroscopia infravermelha e cromatografia gasosa são detalhadas.
O documento discute os diferentes métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Explica fatores como tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo que influenciam a escolha do método de aplicação ideal.
O documento apresenta conceitos básicos de instrumentação e controle, incluindo definições de variáveis físicas, unidades do Sistema Internacional, hidrostática e pressão. Aborda variáveis de processo, instrumentos, medição, massa específica, densidade e pressão atmosférica.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as normas regulamentadoras relacionadas à operação de caldeiras e os requisitos para ser operador de caldeira.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como instrumento, sensor, controlador, entre outros.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre dimensionamento de cordões de solda sujeitos a cargas estáticas, incluindo: 1) análise de juntas de topo e sujeitas a cisalhamento direto; 2) considerações sobre flexão e torção; 3) exemplos resolvidos. O objetivo é aplicar a metodologia de dimensionamento de cordões de solda sob diferentes tipos de carregamento.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
Apostila de segurança na operação de caldeirasJb Alves
O documento discute conceitos fundamentais sobre vapor e caldeiras, incluindo:
1) A definição de vapor como o estado gasoso da água e sua importância para o aquecimento e geração de energia;
2) Grandezas físicas associadas ao vapor como pressão, temperatura e calor;
3) Partes principais de uma caldeira e seus componentes.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
1. O documento discute conceitos fundamentais de escoamento externo, incluindo efeitos viscosos e térmicos, propriedades de fluidos, tipos de escoamento, camada limite, número de Reynolds, e arrasto viscoso.
2. São apresentados os conceitos de escoamento laminar e turbulento, fluidos newtonianos e não-newtonianos, e escoamento em regime permanente e transiente.
3. O resumo destaca os principais tipos de escoamento como incompressível e compressível, externo e interno, natural e
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores volumétricos baseados em pressão diferencial, como placas de orifício e tubos Venturi, e medidores especiais como medidores magnéticos, de turbina, Coriolis e de ultra-som. Explica conceitos básicos como a equação da continuidade e de Bernoulli para medição de vazão.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
O documento descreve diferentes métodos para medir o nível de líquidos em tanques, incluindo medição direta com réguas, visores ou flutuadores, e medição indireta por pressão, empuxo, capacitância, ultra som, radar ou radioatividade. Também aborda a medição descontínua por bóias ou condutividade elétrica.
Instrumentação Industrial - Medição de PressãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e métodos de medição de pressão, incluindo definições de pressão atmosférica, pressão manométrica, teorema de Bernoulli, pressão estática, dinâmica e total. Também descreve elementos mecânicos como manômetros e sensores para medir pressão como diafragmas, foles, tubos Bourdon e piezoelétricos.
O documento discute medidas diretas de distâncias em topografia, incluindo métodos, equipamentos e cuidados necessários para realizar medições precisas. Ele explica como medir distâncias horizontalmente usando diastímetros como trenas e correntes, e como materializar pontos no terreno com piquetes e estacas. Também lista potenciais fontes de erro nas medições e apresenta exercícios sobre correção de erros.
1. O documento descreve vários métodos de medição de nível de líquidos, incluindo medição direta, indireta e descontínua.
2. Entre os métodos de medição indireta estão medição por pressão, pressão diferencial, borbulhador, empuxo, raios gama, capacitivo e ultra som.
3. O documento também aborda métodos para medir nível de sólidos e interface entre dois líquidos.
O documento apresenta um curso básico de instrumentação e controle, definindo instrumentação como o conjunto de operações para medir e controlar grandezas como pressão, vazão e temperatura durante processos industriais. Aborda terminologia, simbologia, elementos de malhas de controle, medição de variáveis como pressão, vazão, nível e temperatura, analisadores industriais, instrumentação analítica e válvulas de controle.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores indutivos, capacitivos e de fibra óptica. Os sensores indutivos detectam aproximação de metais sem contato físico através de um campo eletromagnético. Os sensores capacitivos podem detectar uma variedade de materiais através de um campo elétrico. O documento fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento e aplicações desses sensores.
O documento discute vários instrumentos e métodos para medição de nível em reservatórios. Ele descreve conceitos fundamentais de medição de nível, como medição direta usando réguas, visores e bóias, e medição indireta usando pressão hidrostática, diferença de pressão, borbulhadores, empuxo, raios gama, capacitância e ondas ecossônicas. O documento fornece detalhes técnicos sobre como cada método funciona.
1. O documento apresenta informações sobre variáveis básicas de processo como pressão, nível, vazão e temperatura.
2. Detalha métodos de medição de pressão como transmissores capacitivos, de silício ressonante e pressostatos.
3. Discutem medição de nível por pressão hidrostática e insuflação, assim como vazão por métodos volumétricos e massa.
1. O documento trata sobre instrumentação industrial, abordando classificações de instrumentos de medição, princípios de medição de grandezas como pressão, nível e temperatura.
2. São descritos os principais tipos de instrumentos de medição de pressão, como manômetros de líquido e elásticos, e de nível, como medidores por medição direta e indireta.
3. Também são apresentados os princípios de funcionamento dos principais sensores de temperatura, como termopares e termo-resistências, e suas aplicações na
O documento descreve um medidor de nível de pressão sonora SW-830 da Medisom, que monitora continuamente os níveis de som em ambientes como bares e clubes. O medidor se conecta à internet para enviar alertas caso os níveis ultrapassem o limite pré-estabelecido e fornece relatórios diários com gráficos detalhando os níveis ao longo do tempo. Ele possui LEDs que indicam quando os níveis estão normais, próximos ou acima do limite e deve ser instalado de forma a auxiliar o operador
O documento discute diferentes métodos e instrumentos para medição de nível em reservatórios, incluindo réguas graduadas, visores de vidro e medidores por borbulhamento. É explicado que a medição de nível é importante para operação e controle de processos industriais.
Os quatro tipos gerais de indicadores de combustível são visor de vidro, mecânico, elétrico e eletrônico. O tipo de indicador depende do tamanho da aeronave e número/localização dos tanques de combustível. Não existe um único método de medição e há diferenças entre fabricantes e fornecedores destes sistemas.
Exercício sobre Vazão - Controle de ProcessosRailane Freitas
O documento discute diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo seus princípios de
operação, vantagens e desvantagens. É feita uma descrição detalhada do funcionamento dos
medidores de vazão por tubo de Venturi, placa de orifício, rotâmetro, tubo de Pitot, ultrassom,
eletromagnetismo e Coriolis.
O documento discute o dimensionamento correto de hidrômetros para medição de consumo de água, explicando que deve ser baseado nas características do instrumento e na demanda de água do ponto de consumo. Detalha os principais tipos de hidrômetros e suas classes de vazão, como vazão mínima, nominal e máxima. Também aborda métodos de dimensionamento como por demanda estimada e análise do perfil de consumo, além da importância do redimensionamento quando há mudanças no consumo.
O documento descreve um aplicativo Android para cálculo de fim de escala de placa de orifício. O aplicativo permite calcular um novo diferencial de pressão para placas de orifício, bocais ou venturis quando o fim de escala é muito grande ou pequeno, evitando erros de medição. O aplicativo se baseia na equação geral de vazão volumétrica que relaciona a vazão ao diferencial de pressão por meio de uma constante.
Este documento discute a medição de nível de líquidos e sólidos em tanques e reservatórios. Aborda os principais tipos de medidores de nível, incluindo medição direta com réguas, visores e flutuadores, e medição indireta por pressão, características elétricas e radiação. Também classifica e descreve especificamente medidores de nível por pressão hidrostática, capacitivos, condutivos, ultrassônicos e de radiação.
Este documento discute diferentes tipos de medidores de vazão e seus princípios de funcionamento, incluindo medição por pressão diferencial usando placas de orifício, tubos Venturi e tubos Pitot, assim como seus benefícios e desvantagens.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar medidas de volume em laboratório, incluindo a descrição e uso correto de diferentes recipientes volumétricos como provetas, pipetas, buretas e balões.
2) É importante realizar as medidas com precisão para evitar erros, ler corretamente o menisco, e limpar adequadamente os equipamentos após o uso.
3) O objetivo da prática é familiarizar os alunos com diferentes técnicas de medição de volume usando vários equipamentos volumétricos.
O documento descreve vários métodos de medição de nível de líquidos, incluindo medição direta com réguas, visores e boias, e medição indireta por pressão, pressão diferencial, empuxo, raios gama, capacitância e ultra som. Os métodos indiretos medem propriedades físicas do nível como pressão, densidade e velocidade do som para determinar a altura do líquido.
O documento descreve técnicas de trabalho com recipientes volumétricos em laboratórios de química, incluindo a descrição e uso correto de provetas, erlenmeyers, pipetas, buretas e balões volumétricos. É importante realizar medidas precisas e evitar erros ao ler o menisco e durante a limpeza dos recipientes.
_______________________
1. Objetivo
Este anexo tem como objetivo descrever os procedimentos para medição dos desvios de forma e posição utilizando instrumentos de medição mais avançados.
2. Desvios a serem verificados
- Planaridade
- Cilindricidade
- Esfericidade
- Retificação
- Posição
3. Instrumentos
- Máquina de medição tridimensional
- Relógio comparador de alta resolução
- Relógio apalpador de alta resolução
- Paquímetro digital
O documento discute diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores de deslocamento positivo, pressão diferencial, turbina, eletromagnético e roda d'água. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada tipo como faixa de medição, precisão, pressão máxima e temperatura de operação.
O documento descreve o funcionamento e uso de relógios comparadores, que são instrumentos de medição por comparação utilizados para medir dimensões de peças comparando-as a um padrão. Explica que os relógios comparadores amplificam mecanicamente pequenas diferenças detectadas por uma ponta de contato e as indicam na escala. Também discute os tipos de relógios comparadores, como funcionam, aplicações e cuidados necessários.
O documento discute três principais problemas no revestimento de comprimidos e soluções para resolvê-los: 1) entupimento e incrustação, resolvidos com bicos de pulverização anti-incrustação ou sistemas de bombeamento de líquidos; 2) entupimento de linhas de líquidos por suspensões, resolvido com recirculação na ponta dos bicos ou no manifold; 3) espessura inconsistente, resolvido com monitoramento e controle de processo ou integração total entre sistema de pulverização e bombeamento.
O documento discute diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores de deslocamento positivo, pressão diferencial, turbina e eletromagnético. Fornece detalhes técnicos sobre cada tipo como faixa de medição, pressão máxima, temperatura e conexões.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores de quantidade, medidores volumétricos, medidores por pressão diferencial como placas de orifício e tubos Venturi, e medidores especiais como magnéticos, de turbina e Coriolis. Ele fornece detalhes sobre o funcionamento e aplicações de cada tipo de medidor.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
05 medicao nivel
1. 1
Unidade V
MEDIÇÃO DE NÍVEL
O nível é uma variável importante na indústria, não somente para a operação do
próprio processo, como também para fins de cálculo de custo e de inventário. Costuma-se
definir nível como sendo a altura do conteúdo (líquido ou sólido) de um reservatório. Sua
medição, apesar de relativamente simples, às vezes requer artifícios e técnicas apuradas. Os
sistemas de medição de nível variam em complexidade desde simples visores para leituras
locais até indicação remota, registro ou controle automático. A unidade de nível usual é o
metro (m). Este capítulo explora conceitos tipos de medidores e processos de medição
utilizados no ambiente industrial.
5.1 Princípios da medição de nível
A medição do nível de um reservatório tem por objetivo de manter esta variável em
um valor fixo, ou entre dois limites determinados ou, ainda, conhecer o estoque (volume ou
massa) do fluido em questão.
A ação on/off de comutação é normalmente usada para iniciar ou parar um processo,
ou acionar dispositivos de alarme e de proteção (transbordamento ou esvaziamento), em
conjunto com o equipamento de medição contínua.
Existem muitas maneiras de se medir o nível, as quais, por sua vez, requerem
diferentes tecnologias e dados. Por exemplo, pode-se determinar o nível a partir da pressão
do fundo de um tanque, desde que a densidade seja conhecida (permaneça constante).
Em geral, nos processos industriais, são usados dois métodos de medição:
• Medição direta – realizada tendo como referência a posição do plano superior da
substância medida, utilizando réguas, visores de nível, flutuadores etc.
• Medição indireta – em que o nível é determinado em função de uma outra variável,
por exemplo, empuxo, pressão, capacitância e peso.
Um sistema de medição de nível consiste basicamente num sensor e um instrumento
para condicionamento do sinal. Na medição contínua, o nível detectado é convertido em um
sinal a ele proporcional. Dispositivos baseados em microprocessador podem indicar o nível
ou deduzir o volume, se for conhecido o formato do tanque. Na medição descontínua os
medidores fornecem indicação apenas quando o nível atinge certos pontos desejados.
5.2 Medição direta
É a medição que toma como referência (nível 0) a posição do plano superior do
reservatório que contém a substância cujo nível está sendo medido.
5.2.1 Medidor tipo régua (fita ou gabarito)
É um instrumento simples e de baixo custo que fornece medidas instantâneas.
Uma régua graduada com comprimento adequado é introduzida no reservatório,
normalmente através de um mecanismo de prumo (Figura 5.1). A determinação do nível se
dá através da leitura direta do comprimento marcado na régua, pelo líquido. A graduação
da régua, feita a uma temperatura de referência, pode ser em unidades de comprimento,
volume ou massa.
2. 2
Figura 5.1 – Medidor tipo régua (com mecanismo de prumo).
5.2.2 Visores de nível
Estes instrumentos aplicam o princípio dos vasos comunicantes. Um tubo de vidro
especial, transparente, é colocado a partir da base do reservatório até o seu ponto mais alto,
permitindo a leitura precisa do nível do líquido (escala graduada), mesmo para altas
pressões (tanques fechados). Os visores de nível se destinam exclusivamente à monitoração
do nível de líquido ou da interface entre dois líquidos imiscíveis, em vasos, colunas,
reatores, tanques etc. submetidos ou não a pressão. São simples, baratos, precisos e de
indicação direta, mas são frágeis, não recomendados para o controle automatizado e
requerem limpeza periódica.
Os visores são aplicados na quase totalidade dos casos de monitoração local de
nível, devido ao seu baixo custo em comparação com outros tipos de instrumentos. As
exceções são os casos em que a pressão e temperatura são tão altas que impedem a sua
utilização.
Devido às suas características construtivas, os visores de nível são de fácil
manutenção e oferecem segurança na operação.
Para atender as mais variadas aplicações em diversos processos existem atualmente
os visores do tipo tubular, de vidro plano, magnéticos e os especiais para uso em caldeiras.
Visores tubulares
Estes visores (Figura 5.2) são normalmente fabricados com tubos de vidro retos
com paredes de espessuras adequadas a cada aplicação. O tubo do visor é fixado entre duas
válvulas de bloqueio especiais (juntas de vedação apropriadas a cada especificação de
projetos) com uma tubulação de bypass, para facilitar sua remoção para limpeza. Os tubos
Régua ou fita
graduada
3. 3
de vidro têm diâmetros normalizados, sendo que para cada dimensão estão relacionados
valores de pressão e temperatura máximas permissíveis.
Para proteção do tubo de vidro contra eventuais choques externos (tem alta
probabilidade de quebra acidental), são fornecidas hastes protetoras metálicas colocadas em
torno do tubo de vidro ou com tubos ou chapas plástica envolvendo o mesmo.
Figura 5.2 – Visores tubulares (inspeção visual).
Os visores de vidro tubular são recomendados para uso em processos que não
apresentam pressões superiores a 2,0 bar e sob temperaturas que não excedam 100 o
C. Não
se recomenda o seu uso com líquidos tóxicos, inflamáveis ou corrosivos, visto que a
fragilidade destes instrumentos aumenta a possibilidade de acidente, com perda de produto
contido no equipamento.
Visores de vidro plano
Os visores de vidros planos substituíram, ao longo dos anos, quase a totalidade dos
visores tubulares (90% das aplicações de visores de nível em plantas industriais,
atualmente). Esse fato decorre da inerente falta de segurança apresentada pelos visores
tubulares em aplicações com pressões elevadas.
Os visores de vidro plano (Figura 5.3) podem ser compostos de um ou vários
módulos (ou seções) onde se fixam barras planas de vidro. Cada seção tem uma altura
variando de 100 a 350 mm (há fabricantes e modelos diferentes). Recomenda-se um
máximo de quatro seções. Ultrapassado esse limite, o peso da unidade torna-se excessivo e
o visor pode deixar de ser auto-sustentável, necessitando de suportes adicionais. Caso sejam
previstas variações amplas na temperatura do fluido, o visor deverá ser provido com loops
de expansão para possibilitar a dilatação ou contração resultantes.
Os visores de vidro plano se subdividem em dois grupos ou tipos: os refletivos e os
transparentes. Detalhes (corte) são apresentados na Figura 5.4.
4. 4
Figura 5.3 – Visores de vidro plano com três seções.
• Refletivos (reflex) – são constituídos por um corpo no qual se encava um canal por
onde passa o liquido. O corpo pode ser usinado de uma barra (quadrangular) ou tubo
(circular) de aço inoxidável. Sobre o canal encontra-se um vidro plano com ranhuras
prismáticas. Em sua face e sobre o ele coloca-se o espelho. Entre o vidro e o espelho
é colocada uma junta almofadada para diminuir as tensões no vidro provocadas pelo
aperto dos parafusos de fixação. As ranhuras prismáticas produzem a refração da luz
quando esta passa do vidro para o líquido. Quando o canal do medidor está vazio, a
luz incidente é refletida pelas superfícies prismáticas, fazendo com que o visor
apresente coloração prateada. Quando o líquido começa a encher o canal, a parte
por ele ocupada aparece escura, devido ao fato de a luz ser quase toda refratada,
havendo, portanto, muito pouca reflexão. Desta forma, este tipo visor de nível é
muito indicado para medições que envolvem líquidos incolores, pois a parte
Refletivo
Transparente
5. 5
ocupada pelo líquido aparecerá escura e a parte ocupada pelo vapor ou gás
aparecerá prateada, tornando-se assim bastante visível o nível do liquido dentro do
equipamento. Estes visores são inadequados para líquidos viscosos, pois estes
podem escorrer pelo vidro vagarosamente, falseando a leitura. Estes visores são
também inadequados para a monitoração de interface entre líquidos, pois todo o
vidro se tornaria escurecido, devido à presença de líquido em todo o canal.
• Transparentes – possuem dois vidros planos montados sobre lados opostos do canal.
Sobre cada vidro é colocado o espelho, sendo o conjunto fixado por meio de
parafusos, tendo almofadas de proteção (contra as tensões resultantes do aperto)
colocadas entre o vidro e o espelho. São usados para indicar a variação de nível,
onde o fluido de processo pode ser colorido ou viscoso (permite a percepção da cor
do fluido), em que se deseja detectar a interface de líquidos com cores diferentes.
Para visualizar o nível de fluidos corrosivos ao vidro, a superfície interna do vidro é
protegida por uma película de mica transparente. No caso do visor refletivo, a
necessidade de ranhuras prismáticas com características refletivas impede a
aplicação de mica.
Figura 5.4 – Vista em corte dos visores de vidro plano refletivo (a) e transparente (b).
A principal desvantagem dos visores multisseções são as regiões de não-visibilidade
entre seções adjacentes, que medem tipicamente 38 mm. Quando o desnível a ser medido
exigir um número de seções adicionais, os visores podem ter suas faixas de leitura
sobrepostas, como mostra a Figura 5.5.
Parafuso em “U”
(grampo)
Juntas de
vedação
Juntas
almofadadas
Parafuso
Câmara do
líquido
Câmara do
líquido
Corpo Corpo
Espelho
(capa)
Espelho
Vidro
refletivo
Ranhura
prismática
Porcas
Porcas
Vidro
transparente
6. 6
Figura 5.5 – Visores sobrepostos.
5.2.3 Medidor de nível tipo flutuador
Flutuador interno
Neste medidor, um dispositivo esférico é colocado para flutuar no tanque, (como
mostra a Figura 5.6) e seu movimento vertical é convertido por uma alavanca em
movimento rotativo para um indicador externo.
Figura 5.6 – Medidor de nível com flutuador interno.
Tanque
Superfície
do líquido
Indicação
Flutuador
7. 7
A rotação da alavanca produz uma indicação direta ou aciona um dispositivo
magnético. O flutuador tipo esférico é normalmente usado quando grande resistência à
pressão é desejada.
O flutuador é desenhado de modo que a linha de centro da esfera coincida com o
nível da superfície do líquido, proporcionando uma máxima sensibilidade na mudança de
nível.
O medidor de níveis com flutuador interno é usualmente utilizado em tanques
abertos. Deve-se ter o cuidado para assegurar que não ocorram vazamentos quando estes
são usados com pressão ou em tanque de vácuo.
Flutuador externo
Neste medidor o flutuador é colocado em uma câmara montada do lado de fora do
tanque, como mostra a Figura 5.7. À medida que o nível varia, o flutuador movimenta-se
verticalmente e, por sua vez, transmite esta variação ao elemento indicador através de um
sistema de alavancas. Sua vantagem sobre o sistema com flutuador interno está no fato
deste ser menos afetado por oscilações na superfície do líquido contido no tanque ou por
sua vaporização.
Com este medidor pode-se obter o nível em tanques sob pressão ou vácuo, medir
nível de interface entre dois líquidos de densidade diferentes e medir nível de líquidos
corrosivos.
Figura 5.7 – Medidor de nível com flutuador externo.
Tanque
Superfície
do líquido
Indicação
Flutuador
Abertura para
limpeza
8. 8
Flutuador livre
Indica a variação do nível do líquido através do movimento ascendente e
descendente do flutuador ligado por meio de uma fita metálica ou corrente a um peso
(Figura 5.8).
O deslocamento do flutuador utilizado neste medidor vai até aproximadamente 30m.
Figura 5.8 – Medidor de nível tipo flutuador livre (régua externa)
5.3 Medição indireta
5.3.1 Medidor com deslocador (displacer)
Este medidor de nível é provido de um detector que utiliza o princípio de
Arquimedes, que diz: “Um corpo imerso em um líquido sofre a ação de uma força vertical
dirigida de baixo para cima igual ao peso do volume do líquido deslocado.”
9. 9
A esta força exercida pelo fluido no corpo nele submerso é denominada de empuxo,
tanto maior quanto maior for a densidade do líquido – por exemplo, nadar no mar é mais
fácil que nos rios porque a água salgada possui maior densidade.
O deslocador comumente utilizado como sensor de transmissores de nível tem a
forma de um cilindro oco (Figura 5.9), fabricado de materiais como aço inox 304 ou 316,
Monel, Hastelloy e teflon sólido. A escolha do material adequado é determinada
principalmente pela temperatura e poder corrosivo do fluido. No interior do cilindro, se
necessário, são depositados contrapesos granulados, a fim de ajustar o peso do deslocador.
Uma vez que o empuxo aumenta com o percentual de imersão, segue-se que o peso
aparente do deslocador se reduz com o aumento do nível.
Figura 5.9 – Deslocador.
O deslocador pode trabalhar diretamente no interior do equipamento ou dentro de
um compartimento denominado câmara (Figura 5.10), dependendo das características
dinâmicas do processo, propriedades físicas do líquido e facilidade de manutenção
desejada.
Figura 5.10 – Deslocadores e câmara.
10. 10
Na realidade, a câmara é constituída de duas partes conforme mostrado na Figura
5.11. A parte inferior abriga o deslocador e apresenta duas conexões flangeadas ou roscadas
para sua fixação no equipamento. A parte superior encerra o braço de torque e, nos casos
em que as duas conexões estão localizadas na câmara inferior, permite a remoção do
deslocador sem que seja necessário desmontá-la do equipamento.
Figura 5.11 – Detalhes da câmara do deslocaor.
5.3.2 Medidor via pressão diferencial
Estes instrumentos, quando utilizados em medição de nível, medem diferenças de
pressão que são provocados pela coluna líquida.
Para tanque aberto
O lado de alta pressão do transmissor de pressão diferencial é ligado na tomada da
parte inferior do tanque e o lado de baixa pressão é aberto para a atmosfera. Como a
pressão estática do líquido é diretamente proporcional ao peso do líquido, este pode ser
obtido pela medida da pressão e traduzido para nível. Neste caso, o medidor de pressão
pode ser usado em vez do transmissor de pressão diferencial. O transmissor de pressão
diferencial é usualmente montado em uma posição que corresponde ao nível baixo de
medição. Se isto é difícil, ele pode ser montado como mostra a Figura 5.12. Neste caso, a
1 - Braço de torque
2 - Câmara superior
3 - Haste de deslocador
4 - Conexão flangeada para fixação no
equipamento
5 - Conversor
11. 11
supressão é necessária desde que a pressão adicional já esteja na parte baixa do nível do
líquido.
Figura 5.12 – Medidor de nível tipo pressão diferencial (tanque aberto).
Para tanque fechado
No tanque fechado se a pressão dentro do tanque é diferente da pressão atmosférica,
os lados de alta e baixa pressão são conectados por tubos na parte baixa e alta do tanque,
respectivamente, para obter pressão diferencial proporcional ao nível líquido (Figura 5.13).
Figura 5.13 – Medição de nível com transmissor de pressão diferencial (tanque fechado).
H L
Tomada de pressão
Dreno
12. 12
5.3.3 Medidor tipo borbulhador
Neste tipo de medição, um tubo é inserido no líquido em um reservatório. Uma das
pontas devidamente preparada é submersa no líquido cujo nível se deseja medir e através da
ponta superior é fornecido ar ou gás inerte continuamente. O princípio no qual se baseia
este tipo de medição é que será necessária uma pressão de ar igual à da coluna líquida
existente no tanque, para que o ar vença este obstáculo e consiga escapar pela extremidade
inferior do tubo.
Para saber se a pressão exercida pela coluna de líquido está sendo vencida ou não,
observa-se o escape das bolhas pela ponta imersa no tubo. Isto representa um pequeno valor
adicional na pressão de ar, desprezível, desde que o borbulhamento não seja intenso.
A medida se faz através de um instrumento receptor que pode ser um manômetro ou
qualquer outro instrumento transmissor de pressão. A Figura 5.14 mostra um esquema
deste tipo de medidor.
Figura 5.14 – Medição de nível tipo borbulhador.
Quando o nível do líquido sobe ou desce a pressão interna do tubo aumenta ou
diminui, respectivamente, acompanhando o nível; esta variação de pressão é sentida pelo
instrumento receptor. Uma coluna de líquido maior requer maior pressão de ar para que
haja expulsão de bolhas de ar e para colunas menores, pressões menores de ar. Para se ter
um bom índice de precisão, é necessário que o fluxo de ar ou gás seja mantido constante em
qualquer situação e para conseguir esta condição há diversas maneiras, por exemplo, pela
utilização de orifícios de restrição, válvulas-agulha, rotâmetros com reguladores de pressão
diferencial e borbulhadores reguláveis, entre outros.
As válvulas-agulha e os orifícios de restrição são utilizados por constituírem
limitadores de vazão. Podem ser regulados, no caso das válvulas-agulha, até obter o
borbulhamento ideal e calculado, no caso de orifícios de restrição. Já os rotâmetros com
reguladores de pressão diferencial apresentam ótima precisão, pois, além de permitirem
vazão de ar ou gás, mantêm o fluxo do mesmo constante regulando permanentemente a
queda de pressão à montante e a jusante do rotâmetro.
5.3.4 Medidor capacitivo
Um capacitor consiste de dois condutores, denominados placas, separados por um
material dielétrico. Este componente, muito utilizado em circuitos elétricos, tem como
13. 13
principal característica a propriedade de armazenar cargas elétricas. A grandeza que
caracteriza um capacitor é a capacitância, expressa em farads (F). Um capacitor de 1 F
armazena 1 C de carga ao ser submetido a uma diferença de potencial de 1 V.
A capacitância é função da área das placas, da distância entre elas e da constante
dielétrica do meio entre as placas.
O medidor por capacitância consiste de uma sonda vertical inserida no tanque do
qual se deseja monitorar o nível. A sonda pode ser isolada ou não e serve como uma das
placas do capacitor. A outra placa é formada pelas paredes do tanque e o fluido comporta-
se como dielétrico. A capacitância é medida através de um circuito em ponte de corrente
alternada (CA), excitado por um oscilador de alta frequência (500 kHz a 1,5 MHz). Ao
variar o nível no interior do tanque, alteram-se as proporções entre o líquido e o vapor.
Como a constante dielétrica da maioria dos líquidos é maior que a dos vapores as variações
de nível se traduzem em variações (quase) lineares de capacitância. Consequentemente, as
sondas capacitivas também podem ser utilizadas para detectar a interface de líquidos com
constantes dielétricas (K) distintas.
A Figura 5.15 ilustra a instalação de uma sonda capacitiva para medição do nível de
um líquido isolante em um vaso com paredes condutoras. É mostrado, também, o circuito
elétrico equivalente.
Figura 5.15 – Transmissor capacitivo para líquidos isolantes.
14. 14
No circuito da Figura 5.15, C1 representa a capacitância parasita apresentada, pelo
isolador da sonda e é constante. As capacitâncias C2 e C3 representam os efeitos das
constantes dielétricas das fases de vapor e líquido, respectivamente. O valor do resistor R
deve ser muito elevado (tendendo ao infinito) e representa a resistência efetiva entre a
sonda e as paredes do tanque. As condições de pressão e temperatura determinam o tipo de
isolador da sonda enquanto que as condições do fluido (corrosivo ou não) determinam o seu
revestimento.
5.3.5 Medidor tipo ultrassom
O ultrassom é uma onda mecânica de frequência acima da faixa sensível pelo
ouvido humano, isto é, acima de 20 kHz. A propagação do ultrassom depende do meio
(sólido, líquido ou gasoso) e a componente longitudinal de sua onda propaga-se a uma
velocidade característica, função exclusiva do material. Na água, a 10 ºC, a velocidade de
propagação do som é de 1440 m/s, enquanto que no ar, a 20 ºC, é 343 m/s.
A velocidade do som é a base para a medição através da técnica de eco, usada nos
dispositivos ultrassônicos, sendo afetada pela temperatura e pressão (efeito desprezível).
Os transmissores de nível ultrassônicos compactos são excelentes ferramentas para a
medição de nível de líquidos ou sólidos. Baseados no princípio ultrassônico, a medição de
nível que utiliza esta tecnologia é especialmente indicada para aplicações onde por alguma
razão, nenhum contato físico pode ocorrer com o material que se está medindo. Estas razões
incluir o ataque químico do meio medido contra o instrumento (ácidos), contaminação
(esgotos/efluentes) ou partículas do meio que possam aderir ao equipamento (materiais
aderentes).
Princípio de operação
A medição de nível por ultra-som baseia-se na medição do tempo necessário para
um pulso de ultrassom percorrer a distância entre o sensor e o material a ser detectado (ida
e volta). Este trem de pulsos emitido pelo sensor (que está instalado acima do produto a ser
medido) é refletido pela superfície do material. Um circuito eletrônico inteligente processa
o eco recebido (sinal refletido pela superfície do material) e calcula a partir do tempo de
“vôo” a distância entre o sensor e a superfície.
Algumas recomendações (Figura 5.16)
Nenhum objeto (tubos, barras de reforço, escadas, termômetros, etc) deve projetar-
se para o interior do cone formado pelo feixe de ultra-som, inclusive as paredes laterais do
tanque. A medição durante o enchimento é possível somente se o feixe do ultrassom não
cruza o percurso do material que entra no reservatório.
Os efeitos causados por objetos móveis, como agitadores, são confiavelmente
eliminados através de softwares especiais. A medição por ultrassom não é indicada em
aplicações onde uma superfície cônica seja formada devido a alta velocidade de rotação do
agitador.
Como a superfície dos líquidos sempre é horizontal, o sensor deve ser instalado com
um desvio máximo de 2 a 3º (da horizontal).
A estrutura deve ser rígida e sua borda interna (de onde o feixe de ultrassom do
sensor é emitido) deve ser arredondada.
Um local deve ser encontrado onde a formação de espuma seja a menor possível (o
sensor deve ser instalado o mais distante possível do ponto de entrada) ou onde um tubo de
calma possa ser adotado.
15. 15
Figura 5.16 – Algumas recomendações relativas aos medidores ultrassônicos.
O intenso movimento de ar (gás) nas proximidades do cone formado pelo feixe de
ultrassom deve ser evitado, pois pode provocar o enfraquecimento do sinal. Neste caso,
sensores de baixa freqüência de medição (40 ou 20 kHz) são recomendados.
Tanques fechados contendo líquidos (como produtos químicos) que formam vapor
sobre sua superfície (especialmente aqueles expostos ao sol) provocam forte redução da
faixa nominal de medição do sensor. Este fato deve ser observado na instalação. Neste caso,
sensores de baixa frequência (40 ou 20 kHz) são recomendados, dependendo de sua faixa
de medição.
Recomenda-se proteger o transmissor da incidência direta do sol para evitar um
superaquecimento excessivo.
5.3.6 Medidor radioativo
Os sistemas radiamáticos são utilizados para medição de nível de líquidos, polpas
ou sólidos granulados, em aplicações onde nenhuma outra tecnologia disponível pode ser
empregada. Esses sistemas consistem de uma fonte de emissão de raio gama (d), um
detector tipo câmara de ionização (ou cintilação) e uma unidade eletrônica conversora e
16. 16
transmissora de sinal. A fonte, normalmente de césio 137, é alojada em cápsula de aço inox
e blindada por chumbo ou ferro fundido, deixando desbloqueada para emissão do raio gama
um ângulo de 40º (medição contínua) ou 7º (medição pontual).
O detector mais utilizado é formado por uma câmara contendo gás inerte (argônio,
por exemplo) pressurizado, submetido a uma tensão contínua negativa (-15 V) e um coletor
de elétrons (que são retirados da última camada do átomo pela incidência do raio gama). A
corrente elétrica, produzida pela passagem do raio gama é diretamente proporcional à
intensidade da radiação e inversamente proporcional ao nível do produto no silo ou tanque.
Esse sinal é convertido em tensão ou frequência para, finalmente, ser transmitido pela
unidade eletrônica através de sinal de corrente de 4 a 20 mA.
Muitos arranjos são utilizados na instalação desses sistemas; o mais típico pode ser
visto na Figura 5.17, onde a fonte é instalada de um lado do silo ou tanque e o detector no
outro.
Figura 5.17 – Arranjo típico de um sistema medidor radioativo.
5.3.7 Medição pesagem
A medição de nível por pesagem consiste basicamente na instalação de células de
cargas nas bases de sustentação do silo cujo nível se deseja medir. Célula de carga é um
sensor constituído por fitas extensiométricas (strain gauges), fixado adequadamente em um
bloco de aço especial com dimensões calculadas para apresentar uma deformação elástica e
linear quando submetido a uma força. Essa deformação é detectada pelas fitas
extensiométricas através da variação de sua resistência elétrica. As células de carga podem
ser instaladas sob os pontos de apoio da estrutura do silo, de tal forma que o seu peso é
nelas aplicado. Para estas aplicações é necessário que as células de carga sejam imunes a
esforços laterais. Para isto seus encostos para a carga são constituídos de apoios especiais
do tipo côncavo ou esférico. O número de células de carga varia em função da forma de
silo, sendo que a solução que apresenta melhor precisão é apoiar o silo em três células
dispostas defasadas de 120º em relação à projeção do seu centro de simetria.
Sempre que possível o silo deve ser projetado com seção transversal circular de
forma a garantir uma distribuição estável e equalizada do peso total entre as três células de
carga. Em algumas instalações existem silos apoiados em uma ou duas células de carga
sendo os outros apoios fixos; esta solução não é recomendada devido à imprecisão
provocada pela distribuição desigual do peso entre os apoios.
17. 17
Para silos pequenos podem ser usadas células de carga que são deformadas por
tração, sendo neste caso o silo suspenso por uma única célula, eliminando-se o problema de
distribuição de carga (Figura 5.18).
Figura 5.18 – Exemplo de sistema de medição de nível por pesagem.
Os sistemas de medição de nível através de pesagem exigem que o silo seja
fisicamente isolado da estrutura do prédio, evitando, desta forma, que forças estranhas
sejam aplicadas às células de carga, introduzindo erros na medição.
Algumas alterações do projeto estrutural do prédio poderão ser necessárias, uma vez
que o peso do silo não está mais distribuído em uma estrutura de sustentação, mas, sim,
concentrando em pontos onde serão instaladas as células de carga. Os sistemas de
enchimento e esvaziamento do silo deverão ser cuidadosamente projetados tendo em vista
minimizar sua interferência no sistema de medição. Deve ser evitada a instalação de
vibradores, motores e outras fontes de vibração em contato direto com o silo. Em silos mais
altos ou instalados em local sujeito a vibrações excessiva, recomenda-se a colocação de
barras estabilizadoras nas laterais do silo para absorver os eventuais esforços horizontais
que tendam a desequilibrar o silo prejudicando o desempenho do sistema.
Bibliografia
18. 18
Exercícios
1. O que é nível em instrumentação?
2. Para que se mede ou monitora nível?
3. Descreva sucintamente os métodos de medição de nível.
4. Cite 3 medidores diretos e 3 medidores indiretos de nível.
5. Descreva uma provável medição do nível de um tanque de combustíveis de um posto.
6. Cite algumas vantagens e limitações de visores de nível.
7. Quais as diferenças principais entre visores refletivos e transparentes?
8. Como funciona um medidor de nível com flutuador?
9. Como é feita a medição de nível indireta em tanques fechados e pressurizados?
10. Em que situação de instalação se deve fazer o ajuste de supressão de zero em um
transmissor de nível por pressão diferencial? Explique.
11. Cite algumas grandezas ou propriedades físicas que podem ser utilizadas na medição
indireta de nível.
12. Calcule a pressão no fundo de um reservatório cujo nível da água está a 2,5 m da base.
13. Calcule a pressão no fundo de um tanque de óleo cujo nível esta a 3 m da base. A
densidade do óleo e 0,8 vezes a da água.
14. Calcule o range do instrumento em mmH2O.
15. De que é composto o sistema para a medição de nível com borbulhador?
16. Para que valor de pressão é ajustado o borbulhador?
17. Em que se baseia a medição de nível por empuxo?
18. Defina interface.
19. Em que consiste a medição de nível por raios gama?
20. Em que situação se emprega a medição de nível por raios gama?
21. Na medição de nível capacitiva, como se forma o capacitor?
22. O que devemos fazer na medição capacitiva, quando os líquidos forem condutores de
eletricidade?
23. Como são geradas e medidas as ondas do ultrassom?
24. Pesquise duas aplicações onde é utilizado o medidor tipo radar porque não poderia ser
utilizado o medidor tipo ultrassom.
25. Quais os dispositivos mais utilizados na medição de sólidos?