O documento discute a importância da caridade e da bondade para com os necessitados. Contém citações de diversos autores religiosos e filósofos enfatizando a virtude da caridade desinteressada e o dever de ajudar os mais pobres.
Tema do 25º Domingo do Tempo Comum - Ano C
A liturgia sugere-nos, hoje, uma reflexão sobre o lugar que o dinheiro e os outros bens materiais devem assumir na nossa vida. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, os discípulos de Jesus devem evitar que a ganância ou o desejo imoderado do lucro manipulem as suas vidas e condicionem as suas opções; em contrapartida, são convidados a procurar os valores do "Reino".
Na primeira leitura, o profeta Amós denuncia os comerciantes sem escrúpulos, preocupados em ampliar sempre mais as suas riquezas, que apenas pensam em explorar a miséria e o sofrimento dos pobres. Amós avisa: Deus não está do lado de quem, por causa da obsessão do lucro, escraviza os irmãos. A exploração e a injustiça não passam em claro aos olhos de Deus.
O Evangelho apresenta a parábola do administrador astuto. Nela, Jesus oferece aos discípulos o exemplo de um homem que percebeu como os bens deste mundo eram caducos e precários e que os usou para assegurar valores mais duradouros e consistentes... Jesus avisa os seus discípulos para fazerem o mesmo.
Na segunda leitura, o autor da Primeira Carta a Timóteo convida os crentes a fazerem do seu diálogo com Deus uma oração universal, onde caibam as preocupações e as angústias de todos os nossos irmãos, sem excepção. O tema não se liga, directamente, com a questão da riqueza (que é o tema fundamental da liturgia deste domingo); mas o convite a não ficar fechado em si próprio e a preocupar-se com as dores e esperanças de todos os irmãos, situa-nos no mesmo campo: o discípulo é convidado a sair do seu egoísmo para assumir os valores duradouros do amor, da partilha, da fraternidade.
Tema do 25º Domingo do Tempo Comum - Ano C
A liturgia sugere-nos, hoje, uma reflexão sobre o lugar que o dinheiro e os outros bens materiais devem assumir na nossa vida. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, os discípulos de Jesus devem evitar que a ganância ou o desejo imoderado do lucro manipulem as suas vidas e condicionem as suas opções; em contrapartida, são convidados a procurar os valores do "Reino".
Na primeira leitura, o profeta Amós denuncia os comerciantes sem escrúpulos, preocupados em ampliar sempre mais as suas riquezas, que apenas pensam em explorar a miséria e o sofrimento dos pobres. Amós avisa: Deus não está do lado de quem, por causa da obsessão do lucro, escraviza os irmãos. A exploração e a injustiça não passam em claro aos olhos de Deus.
O Evangelho apresenta a parábola do administrador astuto. Nela, Jesus oferece aos discípulos o exemplo de um homem que percebeu como os bens deste mundo eram caducos e precários e que os usou para assegurar valores mais duradouros e consistentes... Jesus avisa os seus discípulos para fazerem o mesmo.
Na segunda leitura, o autor da Primeira Carta a Timóteo convida os crentes a fazerem do seu diálogo com Deus uma oração universal, onde caibam as preocupações e as angústias de todos os nossos irmãos, sem excepção. O tema não se liga, directamente, com a questão da riqueza (que é o tema fundamental da liturgia deste domingo); mas o convite a não ficar fechado em si próprio e a preocupar-se com as dores e esperanças de todos os irmãos, situa-nos no mesmo campo: o discípulo é convidado a sair do seu egoísmo para assumir os valores duradouros do amor, da partilha, da fraternidade.
Palestra espirita sobre o capítulo XIII do Evangelho segundo o Espiritismo. Elaborado por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Palestra espirita sobre o capítulo XIII do Evangelho segundo o Espiritismo. Elaborado por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
2. A bondade de uma pomba não é virtude. A pomba não é mais virtuosa do que a águia. A virtude só começa a aparecer onde há esforço. Conde Leon Nikolaievitch Tolstoi
3. Se você ganhar muito dinheiro coloque-o a serviço de ajudar os outros enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação de riqueza. Dalai Lama (Tenzin Gyatno)
4. O indivíduo deve saber que executa uma ação de verdadeira caridade não na frente de outras pessoas, mas diante da lei eterna de Deus. Conde Leon Nikolaievitch Tolstoi
5. Pare de roubar os outros antes de dar dinheiro a mendigos. Com a mesma mão com que roubamos uma pessoa, recompensamos uma outra, dando aos pobres o dinheiro que tiramos de outros mais pobres ainda. É melhor nenhuma caridade do que uma caridade assim. São João Crisóstomo
6. Quem dá aos pobres não passará necessidade, mas quem faz de conta que os pobres não existem será muito amaldiçoado. Pv 28:27 Rei Salomão
7. Não há maior bênção para uma pessoa do que praticar a caridade em benefício e para o bem-estar dos outros. Lucy Malory
8. Um coração aberto à miséria do próximo é um coração aberto à misericórdia de Deus. P. Monier
9. Em cada esmola que eu nego, um pobre se afasta mais triste. Armando Oscar Cavanha
10. Se você não tiver nenhuma caridade no seu coração, você tem o pior tipo de problema cardíaco. Bob Hope
12. Fazer o bem e não olhar a quem. Adágio Popular
13. O que posso fazer dentro dessa minha busca de fraternidade, eu faço. Glauce Rocha
14. Betinho teve o mérito de casar duas aspirações antigas: a cidadania e a caridade. E fez ambas alastrarem-se por todo o país. Rubem Cesar Fernandes
15. Quem, pela fé, percebe que o túnel da vida conduz à plena claridade, não teme avançar nem enfrentar as adversidades. Frei Betto (Carlos Alberto Libânio Christo)
16. A mão bem desapegada dos bens terrenos não é a que dá esmolas do supérfluo, senão a que desvia faltas do necessário. Pe. Manoel Bernardes
17. Se fazes o bem para que te agradeçam, não passas de um mercador. Francisco de Quevedo y Villegas
18. O dinheiro destinado a obras de beneficência não é meritório se não representa um sacrifício, uma privação. Cesare Cantu