2. VERDADE PRÁTICA
• “...Deus nos concede sabedoria para vencermos as crises
mais difíceis e inesperadas...”.
3. LEITURA DIÁRIA
• Segunda - 1 Rs 1.1,5: A velhice de Davi e a crise no reino com
a sedição de Adonias
• Terça - 1 Rs 1.11,15-17: A ação de Bate-Seba em meio à crise.
• Quarta - 1 Rs 1.39: Salomão é ungido rei em meio à crise.
• Quinta - 1 Rs 2.1-4:Conselhos de um pai para evitar a crise no
futuro.
• Sexta - 1 Rs 3.9: O pedido de Salomão para evitar as crises.
• Sábado - 1 Rs 3.28:A sabedoria de Deus para fazer justiça e
evitar as crises
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• I. Apontar a crise familiar no
reino davídico;
• II. Mostrar que Salomão buscou
sabedoria para reinar;
• III. Ressaltar
Salomão empregada
a sabedoria de
na
construção do Templo.
6. ESBOÇO DA LIÇÃO
I - CRISE FAMILIAR NO REINO DAVÍDICO
• 1. A velhice do rei (1 Rs 1.1-4).
• 2. Adonias e os valentes de Davi.
• 3. A atitude de uma mãe em meio à crise.
II - SALOMÃO BUSCA SABEDORIA PARA REINAR
• 1. O novo rei.
• 2. Salomão pede sabedoria a Deus.
• 3. O desejo de construir um Templo para Deus.
III - SABEDORIA PARA EDIFICAR O TEMPLO
• 1. Salomão faz aliança com Hirão (1 Rs 5.1-6).
• 2. A construção do Templo.
• 3. A Arca da Aliança.
7. PONTO CENTRAL
• “...Deus nos concede sabedoria para vencermos as crises
difíceis e inesperadas...”
8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
• 1 Reis 4.29-34
• 29 - E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento,
e largueza de coração, como a areia que está na praia do mar.
• 30 - E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de
todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios.
• 31 - E era ele ainda mais sábio do que todos os homens, e do que
Etã, ezraíta, e do que Hemã, e Calcol, e Darda, filhos de Maol; e
correu o seu nome por todas as nações em redor.
• 32 - E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e
cinco.
• 33 - Também falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano
até ao hissopo que nasce na parede; também falou dos animais, e
das aves, e dos répteis, e dos peixes.
• 34 - E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão e
de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.
9. TEXTO ÁUREO
“...Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem o
conhecimento e o entendimento...” (Pv 2.6)
10. INTRODUÇÃO
• Na lição de hoje estudaremos os últimos dias do reinado de
Davi e a escolha de seu sucessor.
• Veremos que, embora houvesse uma crise familiar e política,
Deus estava no controle daquele processo e não permitiria
que um usurpador assumisse o reinado.
• Salomão ascendeu ao trono em um tempo de crise, mas Deus
o abençoou, concedendo-lhe sabedoria para reinar com
justiça e equidade.
• Seu reino foi um dos mais prósperos e abençoados de Israel.
11.
12. • Adonias
• Quarto filho de Davi com Hagite (2 Sm 3.4).
• Quando Davi estava às portas da morte. Adonias desejou
sucedê-lo no trono, pois naquele tempo ele era o filho mais
velho.
• Reunindo carruagens, cavaleiros e 50 homens, Adonias
recrutou a ajuda de Joabe, comandante do exército e de
Abiatar, o sumo sacerdote.
• “Entretanto, outros generais, sacerdotes, o profeta Natã e os
guarda-costas de Davi se recusaram a segui-lo.”
14. • Não se tem muita informação desta mulher, mas alguns
registros dão conta de que ela era uma dançarina muito
bonita e Davi se encantou por ela. O início do relacionamento
está registrado em 2ª Samuel, cap. 3, vers. 4
• Desse casamento nasceu Adonias (2ª Samuel, cap. 3, vers. 4).
• O terceiro filho problemático de Davi. O que tentou se
apoderar do trono de Israel quando seu pai estava velho (1
Reis, cap. 1).
• Diz a Bíblia que com a morte de Amnon e Absalão, Adonias
passou a ser o filho mais velho de Davi e o primeiro na ordem
sucessiva.
• Era ele quem deveria assumir o trono quando Davi falecesse.
16. • Adonias filho do rei Davi nascido em Hebrom, legítimo
herdeiro, porém por causa de uma promessa feita a Deus por
seu pai perdeu o direito ao trono para Salomão, filho do
adultério do pai com Betsabeia, mulher do general Urias,
morto indiretamente por ordem do soberano para que este
pudesse ficar legalmente com a viúva.
• Segundo o capítulo três, versículo quatro do livro bíblico II
Samuel, era filho de Hagite e o quarto de Davi (1015 - 975 a.
C.) nascido depois dos dois irmãos mais velhos, Amnon e
Absalão.
18. • Abisague ( גשיבאheb. Meu pai foi homem) refere-se a
uma personagem das Escrituras Hebraicas, presente na
Bíblia no relato do Primeiro Livro dos Reis.
• Segundo alguns estudiosos sua referência em Ct pode ser
uma alusão à jovem sunamita escolhida para aquecer o
rei Davi em sua velhice, 1 Rs 1,2-4, que é descrita como
mulher jovem e formosa.
• A sulamita de Cânticos dos Cânticos é a personagem
principal desse livro. A referência a sua origem aparece
em Ct 6,13 (Tradução Almeida) ou em Ct 7,1 (Tradução
Bíblia de Jerusalém).
21. • Davi já envelhecido e sem a capacidade se aquecer.
• Diante disso os seus servos sugerem que se traga alguém para
ajudar o rei a superar essa dificuldade 1 Rs 1,1-2.
• Não é Davi quem pede alguém para lhe fazer companhia.
• O texto é bem claro ao concluir afirmando que Davi não
possuiu Abisague, a jovem sunamita cf. 1Rs 1,4, se havia essa
intenção porque não o fez?.
• No v. 1, está a razão do problema Davi estava muito velho e
não conseguia se aquecer era necessário outro corpo humano
para ajudá-lo.
23. Os três principais guerreiros que lutaram ao lado do rei Davi são:
• Jabesão: chefe dos três guerreiros principais; numa ocasião,
com uma lança, enfrentou oitocentos homens numa mesma
batalha e os matou. 2 Samuel 23:8
• Eleazar: filho do aoíta Dodô. Ele era um dos três principais
guerreiros e esteve com Davi quando os filisteus se reuniram
em Pas-Damim para a batalha. Os israelitas recuaram, mas ele
manteve a sua posição e feriu os filisteus até a sua mão ficar
dormente e grudar na espada. 2 Samuel 23:9,10
• Samá: Samá, filho de Agé, de Harar. Os filisteus reuniram-se
em Leí, onde havia uma plantação de lentilha. O exército de
Israel fugiu dos filisteus, mas Samá tomou posição no meio da
plantação, defendeu-a e derrotou os filisteus. 2 Samuel
23:11,12
25. • Deus declarara a Davi, antes do nascimento de Salomão, que
lhe nasceria um filho e que o nome deste seria Salomão, e
que este edificaria uma casa para o Seu nome. O nome
Jedidias (que significa “Amado de Jah”) parece ter sido dado
como indicação a Davi de que Deus tinha então abençoado
seu casamento com Bate-Seba e que Ele aprovava o fruto
assim produzido. Sem dúvida, o nome Salomão (duma raiz
que significa “paz”) se aplicava com relação ao pacto que
Deus fizera com Davi, no qual ele dissera que Davi, homem
que havia derramado muito sangue em guerra, não
construiria uma casa para Deus, assim como Davi tinha no
coração fazer.
28. • O profeta Natã, sempre fiel a Deus e a Davi, estava atento.
Enviando primeiro Bate-Seba com instruções de informar o rei
sobre a trama, ele mesmo veio então para perguntar a Davi se
esta proclamação de Adonias como rei tinha sido autorizada
por ele.
• Davi agiu pronta e decisivamente, mandando que Zadoque, o
sacerdote, e Natã levassem Salomão a Giom, sob a proteção
de Benaia e seus homens.
• Deviam fazer Salomão montar a mula do próprio rei
(denotando a elevada honra dada àquele que a montava, e
que, neste caso, era o sucessor no reinado). (Veja Est 6:8, 9.)
As instruções de Davi foram cumpridas, e Salomão foi ungido
e aclamado rei. 1Rs 1:11-40.
30. • Na parte inicial do reinado de Salomão, o povo sacrificava em
muitos “altos”, porque não havia casa de Deus, embora o
tabernáculo estivesse em Gibeão e a arca do pacto estivesse
numa tenda em Sião.
• Mesmo Deus tendo dito que seu nome devia ser colocado
sobre Jerusalém, evidentemente ele tolerou esta prática até
que se construísse o templo. (1Rs 3:2, 3) Em Gibeão,
conhecida como “o grande alto”, Salomão ofereceu mil
sacrifícios queimados.
• Deus apareceu-lhe ali num sonho, dizendo: “Pede o que te
devo dar.” Em vez de pedir riquezas, glória e vitória, Salomão
pediu um coração sábio, entendido e obediente, para poder
julgar Israel.
32. • No quarto ano do seu reinado, no segundo mês do ano (o mês
zive [abril-maio]), em 1034 aC, Salomão começou a construir a
casa de Deus no monte Moriá.
• (1Rs 6:1) A construção do templo era pacificamente
silenciosa; as pedras eram ajustadas antes de serem levadas
ao local, de modo que não se ouvia o som de martelo ou
machado, nem de qualquer outra ferramenta.
• (1Rs 6:7) O Rei Hirão, de Tiro, cooperava por suprir madeiras
de cedro e de junípero em troca de trigo e de azeite.
• (1Rs 5:10-12; 2Cr 2:11-16) Fornecia também trabalhadores,
inclusive um artífice perito chamado Hirão, filho dum homem
de Tiro e duma mulher hebréia.
35. • Até chegar tal ponto de edificação, ou seja, casou-se com a
filha de Faraó do Egito (1ª Reis 3:1), onde ocorreu livre
comércio entre Egito e Israel (2ª Crônicas 1:16,17), a qual
ganhou do seu pai Faraó como presente de casamento a
cidade de Gezer (1ª Reis 9:15,16).
• Fez um tratado com Hirão rei de Tiro (1ª Reis 5:7-12) - Tiro,
Fenícia, Sidon (1ª Reis 9:26,27; 10:11 e 2ª Crônicas 2:7).
• Hirão manteve boas relações comerciais com Israel, e, em
acordo comercial com Salomão, recebeu várias cidades em
troca da provisão de ouro e pela madeira de cedro e cipreste
que serviu para a construção do templo.
37. • “Começou Salomão a edificar a Casa do Senhor em Jerusalém,
no monte Moriá [Gn 22: 2, onde Abraão ofereceu Isaque em
sacrifício.
• Moriá significa: 'Visto por Deus' ou 'Escolhido por Deus' –
anotação minha], onde o Senhor aparecera a Davi, seu pai,
lugar que Davi tinha designado na eira de Ornã, o jebuseu [cf.
1 Cr 21: 22; 1 Cr 22: 1].
• Começou a edificar no segundo mês, no dia segundo, no ano
quarto do seu reinado [O reinado de Salomão foi de 970-930
AC, portanto, iniciou a construção do templo em 966 AC].
39. • A arca da Aliança ou arca do Concerto (hebr. ’edhuth =
Testemunho) tem um significado todo especial para o povo de
Israel, como deve ter para todo o cristão que entende seu
paralelo com o que aconteceu no Novo Testamento após a
vinda de Jesus.
• A primeira referência à arca da Aliança está em Êxodo 25: 10-
16, quando o Senhor dá ordens a Moisés para construir o
tabernáculo (Êx 25: 8-9; Hb 8: 5).
• O tabernáculo (em Hebraico, mishkan, que significa ‘moradia’)
ou ‘tenda da congregação’ (como vimos no tópico sobre os
Levitas) era a tenda usada pelos israelitas como lugar de
adoração enquanto viajavam pelo deserto.