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SOCORROS DE URGÊNCIA RESGATE
Tempo: O caminho entre a vida e a morte!
Os 10 Mandamentos do Socorrista ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NOÇÕES DE ENFERMAGEM
[object Object],Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sistema Nervoso Autônomo Encéfalo Medula Nervos Gânglios Terminações Sistema Parassimpático Cérebro Cerebelo DIVISÃO
Cérebro humano ,[object Object],Mostra dos dois hemisférios
Imagens Tomográficas do Corpo Humano Nota-se a caixa craniana –  massa encefálica, olhos e a hipófise  – caixa torácica/abdominal e membros inferiores
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistema Digestivo
Imagens tomográficas dos órgãos internos – Adulto – 25 anos
Tomografia frontal  - Adulto – 40 anos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistema Circulatório
Artérias e Veias   Arteriosclerose
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ARTÉRIAS
Coração
Detalhes do Coração
Posicionamento do Coração O coração fica no centro do tórax, um pouco à direita e é protegido pelas costelas e o externo
SANGUE ,[object Object],[object Object],[object Object]
Plaquetas ,[object Object]
57 a 67 % 2 a 4 % 0 a 1 % 25 a 33 % 4 a 8 % ,[object Object]
Imagens microscópicas do interior do corpo humano e do sangue,  ampliadas até 500.000 vezes  . Microscópio Eletrônico
[object Object],[object Object],[object Object],Anemia Anemia Falciforme
O corpo humano possui um total de  208  ossos distribuídos por todo o esqueleto. O esqueleto ósseo, além de sustentação corporal, apresenta duas importantes funções: Reservas de sais minerais, principalmente de cálcio e fósforo, que são fundamentais para o funcionamento das células e devem estar presentes no sangue. Quando o nível de cálcio diminui no sangue, sais de cálcio são mobilizados dos ossos para suprir a deficiência. Determinados ossos ainda possuem medula amarela (ou tutano). Essa medula é constituída principalmente por células adiposas, que acumulam gorduras como material de reserva. No interior de alguns ossos (como o crânio, coluna, bacia, esterno, costelas e as cabeças dos ossos do braço e coxa), há cavidades preenchidas por um tecido macio, a medula óssea vermelha, onde são produzidas as células do sangue: hemácias, leucócitos e plaquetas.  Ossos
Formação óssea do Corpo Humano O Corpo humano possui 24 costelas
Efeito do desgaste do tempo no corpo humano. Nota-se que com a curvatura da coluna devido à fragilidade óssea, o ser humano perde os movimentos, diminui a altura e fica suscetível a fraturas de toda espécie. Curvatura óssea
Tomografia com predominância óssea – Coluna e costelas
Tomografia – Costelas, sacrais e região do períneo
TRILOGIA DO SALVAMENTO Duração no Atendimento Tempo de Deslocamento Centro Especializado Viatura compatível Condições da Via Socorro de Urgência Procedimentos Pessoal Especializado Condições do Hospital Médicos/Equipamentos 20 % 50 % 30 %
Garantir a segurança do socorrista e da vítima Verificar se a vítima responde Gritar por ajuda Verificar se respira Verificar lesões/Queixas Chamar 190/193 Colocar vítima em segurança Chamar 190 ou 193 Fazer duas ventilações Verificar sinais vitais Manter ventilação Iniciar RCP SIM NÃO SIM NÃO Chamar 190/193 SIM NÃO ALGORÍTIMO  SBV Para > 8 anos
UNIDADE DE RESGATE Uma UR poderá contar até 150 itens para o resgate de emergência, incluindo equipamentos e medicamentos.
Habitualmente é classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipas médicas. Para o Tripulante de Ambulância recomenda-se a quantificação da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V- D - I ,:  A  –  ALERTA  – Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte  V   – Responde a estímulos  VERBAIS  – O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reacção obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reacção;  D  – Responde a estimulação  DOLOROSA  – Não se obteve qualquer estimulo à voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reacção obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor;  I   – Sem resposta  (IRRESPONSÍVEL) – O doente não reage a nenhum estímulo, quer verbal quer doloroso, no entanto é necessário verificar se este apresenta algum movimento de flexão ou extensão anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir.               Estes elementos depois de recolhidos e transmitidos ao médico vai possibilitar que este os enquadro na escala de Glasgow.   EXAME NEUROLÓGICO
Consiste na verificação do nível de consciência.       Avaliar os 4 sinais vitais :  Pulso, respiração, pressão arterial (PA), e temperatura;       Avaliar os 3 Sinais diagnósticos :  Tamanho das pupilas, enchimento capilar (perfusão sangüínea das extremidades) e cor da pele;        Avaliar as condições físicas na vítima :  pescoço, cabeça, tórax, abdômen, pelve, membros inferiores, membros superiores e dorso.  ESCALA DE COMA DE GLASGOW
   Traumas Graves :  3 a 8 Traumas Moderados : 9 a 12 Traumas  Leves :  13 a 15. ESCALA DE GLASGOW 1 Sem resposta 2 Sons incompreensíveis 3 Palavras inapropriadas 4 Desorientado e conversando 5 Orientado e conversando Resposta Verbal        1 Sem resposta 2 Extensão hipertônica 3 Flexão hipertônica 4 Flexão inespecífica 5 Localização à dor 6 Obedece comandos Resposta Motora         1 Ausente 2 À dor 3 Ao comando verbal 4 Espontânea Abertura Ocular    
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÃO EM TRAUMAS
Pesquisa da Melhor Resposta Motora    Solicite ao paciente que execute algum gesto simples. Por exemplo, levante os dedos, aperte sua mão, pisque os olhos. Tal solicitação tem, por finalidade em verificar se a mesma compreende e atende alguma destas ordens simples. Se positivo, atribua score  “6”.    Se o paciente não atende a solicitações, faça um estimulo doloroso breve, ( compressão e fricção esternal) e verifique se a mesma localiza e afasta o estimulo com as mãos. Se fizer, atribua score  “5”.     Se o paciente não chega a localizar e afastar o estimulo doloroso, verifique se ao menos ela esboça alguma reação, como pequena flexão dos cotovelos, aproximação dos membros ao tronco, mímica facial, retirada do membro quando estimulado ( compressão do leito ungueal). Se houver este tipo de reação, atribua score  “4”.     Se o paciente reage ao estimulo doloroso com postura tipicamente conhecida como decorticação ( Flexão dos membros superiores e extenção da cabeça e dos pés), mesmo que em apenas uma metade do corpo atribua score  “3”.      Se o paciente reage ao estimulo doloroso com postura tipicamente conhecida como descerebração ( extensão dos membros superiores, cabeça e pés), mesmo que em apenas uma metade do corpo, atribua score  “2”.     Se não houver reação atribua score  “1”. AVALIAÇÃO EM TRAUMAS
PROCEDIMENTOS INICIAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TEMPERATURA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pressão Arterial A hipertensão arterial ou "pressão alta" é a elevação da pressão arterial para números acima dos valores considerados normais (140/90mHg).
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OBSERVAÇÕES
CHECK-UP DA  PA Intervenção imediata ou reavaliar em 1 semana >  110 >  180 Confirmar em 1 mês 100-109 160-179 Confirmar em 2 meses 90-99 140-159 Reavaliar em 6 meses  85-89  130-139  Reavaliar em 1 ano  < 85  < 130  Seguimento Diastólica Sistólica
VALORES DA  PA    Maiores de 18 anos Crianças e Adolescentes Hipertensão Sistólica Isolada    >  140  < 90 Hipertensão Grave (estágio 3)    >  180 >  110 Hipertensão Moderada (estágio2) 160-179 100-109 Hipertensão Leve (estágio 1) 140-159 90-99 Normal Limítrofe 130-139 85-89 Normal < 130 < 85 Classificação PAS   (mm Hg) PAD   (mm Hg) Hipertensão Arterial    Maiores que o percentil 95 Normal Limítrofe Entre os percentis 90 e 95 Normal    Menores que o percentil 90 Classificação Valores da PA Sistólica e Diastólica
PULSO & RESPIRAÇÃO PULSO Adulto Masculino  - 60  a 100 BPM Crianças  - 100 a 120 BPM Lactentes  - 120 a 140 BPM RESPIRAÇÃO Adulto Masculino  - 10 a 20 MRPM Crianças  - 20 a 30 MRPM Lactentes  - 30 a  40 MRPM
Para que a vida possa ser preservada faz-se necessário que mantenhamos um fluxo constante de oxigênio para o cérebro. O oxigênio é transportado para os tecidos cerebrais através da circulação sangüínea. O coração é a bomba que mantém esse suprimento e, se ele parar (parada cardíaca), sobrevirá a morte, a menos que se tomem medidas urgentes de ressuscitação.   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SEQUÊNCIA  &quot;A,  B,  C&quot;
[object Object],[object Object]
URGÊNCIA É um fato onde uma providência corretiva deve ser tomada tão logo seja possível.                                            É um fato que não pode aguardar nenhum período de tempo para que seja tomada a devida providencia corretiva, Geralmente existe risco de vida. EMERGÊNCIA
PRIORIDADE NO SOCORRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exame Subjetivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exame  Objetivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Análise Sistemática – Máximo de 90 segundos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Análise Geral ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SOCORROS DE URGÊNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vítima Engasgada   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Bebê Engasgado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parada Respiratória     Se a vítima tem pulso, apresenta parada respiratória ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parada Cardiorespiratória   ( Se a vítima não tem pulso, apresenta parada cardíaca) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Emergencial
Localizar o apêndice xifóide com ajuda das costelas Colocar a mão esquerda sob a direita  acima do apêndice.
Entrelaçar os dedos e alinhar com o controle da coluna Efetuar a manobra mantendo os braços  na vertical
Inicie a massagem cardíaca comprimindo o peito da vítima acima de 8 anos de idade em torno de  03 a 05 cm ;      Realize as compressões no ritmo de  100  compressões por minuto;      Independente de estar sozinho ou acompanhado execute 15 compressões torácicas por 2 ventilações artificiais durante o período de 1 minuto que corresponde a 4 seqüências (ciclos). Após 4 ciclos de 15 x 2 , verifique o retorno dos sinais de circulação. Se ausentes reinicie a RCP.     Ao socorrer vítimas com idade inferior a 8 anos execute 5 compressões torácicas por 1 ventilação artificial por 20 ciclos, no tempo de 1 minuto. Comprima o tórax apenas com uma das mãos apoiadas sobre o tórax e deprima o esterno entre  2,5 a 3,5 cm , num ritmo de 100 vezes por minuto.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fatores de Risco
Fibrilação Ventricular ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Desfibrilador
USO DO DESFIBRILADOR Simulação – Manobra AED Desfibrilador EMERGÊNCIA
Parada Cardiorespiratória -  Bebês ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CORAÇÃO DE UM PACIENTE OBESO ,[object Object]
Afogamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AFOGAMENTO  SEQUÊNCIA  DE EVENTOS - MINUTOS Parada cardíaca – morte cerebral 9 Convulsões 8 Distúrbios hidrosalinos 7 Aspiração líquida 6 Perda da consciência 5 Vômito 4 Deglutição líquida 3 Espasmo da glote 2 Luta contra asfixia 1 Imersão total – Pânico iminente 0
No afogamento, a água penetra pela boca e  laringe, desce pela traquéia e através dos brônquios, invade os pulmões, encharcando os alvéolos pulmonares, dificultando assim a respiração. A primeira manobra – Silvestrer, consiste em retirar esta água dos pulmões para depois aplicar a RCP e RBB. Por isso, é importante deitar a vítima de bruços, com a cabeça virada lateralmente e assim, efetuar pressões com as mãos sobre os pulmões.
AFOGAMENTO ,[object Object],[object Object],Petéquias visíveis ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],QUEIMADURAS
Queimaduras 1º, 2º e 3º Graus ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Queimaduras Quanto ao Grau 1º Grau 2º Grau 3º Grau
Gravidade Quanto a Extensão Pequenas Queimaduras  = menos de 10% da área corpórea Grandes Queimaduras  = mais de 10% da área corpórea Região Períneo 1% Região Períneo 1% Região Períneo 1% Cada Perna 13,5 % Cada Perna 13,5 % Cada Perna 18% Cada Braço 9% Cada Braço 9% Cada Braço 9% Tronco 36 % Tronco 36% Tronco 36% Cabeça e Pescoço 18 % Cabeça e Pescoço 18% Cabeça e Pescoço 9% BEBÊ CRIANÇA ADULTO
Procedimentos Técnicos   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Procedimentos Técnicos   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Observações ao Socorrista e Paramédico: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CHOQUE ELÉTRICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INTENSIDADE DA CORRENTE traumas cardíacos persistentes acima de 500mA tetanização, sensação de falta de ar, possibilidade de fibrilação 30 a 500mA nenhum efeito perigoso se houver interrupção do contato em no máximo 5 segundos 10 a 30mA  ligeira paralisia nos músculos, início de tetanização 0,5 a 10mA leve percepção superficial 0,1 a 0,5mA
VIAS DE CORRENTE - GRAVIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Gravidade da Lesão depende: As 3 vias da corrente
O coração possui uma área (nó sinusal) que emite pequenos sinais elétricos rítmicos fazendo-o contrair-se numa seqüência lógica. Uma corrente elétrica externa com trajeto passando pelo coração pode sobrepô-la em potência causando uma fibrilação ou parada cardíaca. PERIGOS PARA O CORAÇÃO
CONDUTA DO SOCORRISTA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FIOS ENERGIZADOS
Ponto de Entrada de Corrente Elétrica Queimadura nos dedos
QUEIMADURA DOS MEMBROS SUPERIORES ,[object Object],[object Object]
Queimaduras nas Mãos e Dedos Alta voltagem   ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Efeito da Queimadura por Eletricidade Artificial Local de contato com o fio ,[object Object]
      Podem ser produzidas por substâncias irritantes - ácidos, álcalis, água quente, vapor, cinzas quentes, pó explosivo, metal fundido, chama direta.  QUEIMADURAS NOS OLHOS PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNICA ,[object Object],  ,[object Object],  ,[object Object],  ,[object Object],  ,[object Object], 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],HEMORRAGIAS
Procedimentos
CONDUTA EM FERIMENTOS COM HEMORRAGIAS ,[object Object]
FRATURAS Membros inferiores / Superiores ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FRATURAS
Existem fraturas que podem comprometer os ligamentos e tendões, isto ocorre porque uma ponta do osso fraturado sai de seu alinhamento causando perfurações ou rompimentos destes tendões e ligamentos. Portanto, deve-se evitar movimentar a vítima e transportá-la da maneira que é encontrada pelo socorrista, i mantendo-se a posição em que se encontra.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],  FRATURAS ,[object Object]
T.C.E Fratura de Crânio - TCE ,[object Object],[object Object]
T.C.E – SINAL DE GUAXINIM ,[object Object]
DILATAÇÃO PUPILAR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FRATURA EXPOSTA   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TIPOS DE FRATURAS
TIPOS DE FRATURAS
TIPOS DE FRATURAS
Cirurgia de Colocação de Pino de sustentação em fratura
PROCESSO FINAL DA CIRURGIA
Tipos de Imobilização Usados
IMOBILIZAÇÃO NA CABEÇA
TRANSPORTE DE ACIDENTADO Prancha sob a Maca Móvel
ESTADO DE CHOQUE Falência hemodinâmica do sistema circulatório ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Diminuição do fluxo de sangue  ( isquemia   )
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SENSIBILIDADE DOS ÓRGÃOS À ISQUEMIA Após estes tempos, com pouco sangue, começa a haver morte celular e sofrimentos dos órgãos especificados acima.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Classificação do Estado de Choque CAUSAS – Perda de volume, defeito na bomba do sistema, toxina do agente infeccioso, histamina, adrenalina ,[object Object],[object Object]
ESTADO DE CHOQUE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conduta
ENVENENAMENTO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Envenenamento
Conduta Para Com a Vítima Envenenada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TRAUMA DA COLUNA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Trauma da Coluna ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
“  Quanto mais alta a lesão, maiores são os riscos”. Estudo da Coluna
Hérnia de disco Deformidades da coluna
Colocação do Colete Cervical ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Colocação do KED ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Colocação do KED ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
COLOCAÇÃO DO KED
KED - Transporte
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PARTO DE EMERGÊNCIA Sinais do Parto Cuidados Com a Mãe
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Procedimentos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Nascimento do bebê
Parto Normal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parto Agachado Observe que quando a cabeça do bebê sai completamente, o socorrista gira a mesma lentamente para que os ombros do bebê saiam e assim, todo o seu frágil corpo acabe sendo expulso pelas contrações musculares da própria mãe. Esta é uma das posições que mais facilita o parto normal para a futura mamãe, que não faz tanta força para parir o bebê.  Parto Normal Assistido
Ultrassonografia do bebê
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DESMAIOS
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
RAIVA HUMANA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
No cão, a doença se inicia após uma incubação de 3-6 semanas.O que mais chama a atenção no período prodrômico é o  comportamento  anormal do animal, que se torna arredio, desobediente ao próprio dono e come pouco, ingerindo materiais indigestos, como pedaços de madeira, palha, etc. Duas formas clínicas são observadas: a  raiva furiosa e a raiva muda  ou paralítica.  RAIVA CANINA Na  raiva muda ,  como o nome indica, faltam ou são apenas mitigados os sintomas de excitação: o que domina o quadro são as paralisias, sobretudo do trem posterior e dos maxilares, estas últimas dando a impressão de que o animal tem um osso atravessado na garganta.      Na  raiva furiosa , o cão apresenta sintomas de excitação, late repetidamente com voz rouca e fanhosa, investe contra tudo e contra todos, mordendo com fúria. Apresentando-se ao cão raivoso uma vara, o animal toma-a com violência e morde-a: sinal que se atribui importância diagnóstica. A morte sobrevém em 4-7 dias, com paralisias e convulsões. Contrariamente à crença popular, o cão raivoso não apresenta hidrofobia e procura beber até o fim, mesmo quando, em conseqüência de paralisia dos músculos da faringe, a deglutição se torna impossível e a saliva escoa sob a forma de baba.     
O que fazer: É aconselhável respirar para um saco de plástico ou de papel, de forma a aumentar os níveis de dióxido de carbono no sangue, aliviando assim os sintomas: 1. Cubra o nariz e boca com um pequeno saco de plástico ou de papel. 2. Respire lentamente para o saco e inspire esse ar. Faça com que a inspiração dure cerca de 5 segundos. Repita este processo por mais 9 vezes. 3. Respire normalmente, sem o saco, por alguns minutos. 4. Repita os passos 2 e 3 de forma a aliviar ou eliminar os sintomas. Num estado de hiperventilação, o coração bate mais rápido e existe a sensação de que não se consegue obter ar suficiente. Ao respirar em ritmo mais acelerado, obtém-se oxigênio em &quot;excesso&quot;. Esta situação pode provocar &quot;formigamento&quot; nos braços, pernas e boca, tornando-os dormentes. Podem também ocorrer alterações visuais e até perda de consciência.   As causas mais comuns são :  Ansiedade, fortes dores de estômago, doenças do coração e pulmão e lesões físicas de grande intensidade. HIPERVENTILAÇÃO
O que fazer: 1. Se apenas a ponta do anzol estiver na pele , pode retirá-lo sem  problemas e tratar a pequena hemorragia. 2. Se a farpa (o &quot;triângulo&quot; na ponta dos anzóis) estiver entranhada, é aconselhável ser retirado por um médico. 3. No caso de não ter nenhuma assistência médica disponível, e se conseguir, empurre mais o anzol, numa curva estreita, até a sua ponta sair da pele. 4. Corte, com um alicate ou uma tesoura, a ponta com a farpa. 5. Puxe todo o anzol de volta. 6. Lave bem o local e cubra-o com uma compressa não aderente. 7. Consulte um médico, para fazer o devido acompanhamento da situação. ACIDENTES COM ANZÓIS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],VÍTIMA CONSCIENTE 1. Sente a vítima e dê-lhe uma bebida açucarada ou um alimento doce, como um pedaço de chocolate ou um cubo de açúcar. 2. Deixe-a repousar. Se melhorar dê-lhe mais da bebida ou do alimento e aconselhe a consultar um médico.  VÍTIMA INCONSCIENTE 1. Desobstrua as vias respiratórias da vítima. Coloque-a na posição lateral de segurança. Se necessário proceda à ressuscitação cardio-pulmonar. 2. Vigie o estado da vítima e registre, em intervalos regulares, a ventilação, o pulso e as respostas. HIPOGLICEMIA
SINTOMAS DO ATAQUE 1. Súbita perda de consciência, por vezes com um grito. 2. Rigidez e arqueamento das costas. 3. A respiração pode cessar. 4. Movimentos bruscos. 5. Espuma ou bolhas em redor da boca, podendo ser manchadas de sangue. 6. Perda de controle da bexiga ou dos intestinos.  COMO PROCEDER 1. Se vir que o indivíduo está prestes a cair, ampare-o e ajude-o a deitar-se no chão. 2. Afaste os objectos contra os quais poderá chocar. 3. Coloque uma almofada debaixo ou à volta da cabeça da vítima.  Quando as convulsões tiverem terminado:  1. Retire a almofada e desobstrua-lhe as vias respiratórias. Coloque-a na posição lateral de segurança. 2. Permaneça junto da vítima até que ela fique completamente restabelecida.  É normal a vítima ficar desorientada e dar sono após um ataque epiléptico. EPILEPSIA
HIPOTERMINA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
    Exposição prolongada ao calor associado a  :     -  dor de cabeça;     -  enjôo;     -  tonteiras;     -  rosto avermelhado;     -  pele quente e seca;     -  não há suor,apesar do corpo quente;     -  pulso rápido, (90 a 110 batimentos). PROCEDIMENTOS:    - remova a vítima para um lugar bem ventilado fresco e arejado;     - use ventiladores ou ligue o ar condicionado;     - afrouxe, abra ou retire suas roupas;     - coloque a vítima deitada com a cabeça elevada e pescoço semi-estendido;     - refresque-a por meio de banho, ou toalhas umedecidas, inclusive a cabeça;     - encaminhe-a ao pronto socorro para avaliação médica. INTERMAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OVERDOSE
OVERDOSE Cocaína diluída
Ferimentos por projéteis ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TIRO TRANSFIXIANTE Entrada pelo braço e alojamento no tórax ,[object Object],[object Object]
Projétil Alojado no Crânio ,[object Object],[object Object]
PROJÉTIL ALOJADO NO BRAÇO ,[object Object]
TIRO NA NUCA – REGIÃO DO CEREBELO ,[object Object]
Perfuração do pulmão por projétil  ,[object Object]
Traqueotomia Procedimento realizado em pacientes que necessitam de ventilação mecânica prolongada. Limpa-se o pescoço do paciente e faz-se incisões para expor os anéis cartilaginosos que formam a parede externa da traquéia, corta-se entre os anéis e insere-se a cânula.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Apendicite Aguda Apêndice
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],HÉRNIA
HÉRNIA – Tratamento Cirúrgico ,[object Object],[object Object]
A cirurgia de hérnia  Colocação de uma tela de sustentação   ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Emergências Clínicas
Emergências Clínicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características do Infarto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Acidente Vascular Cerebral Emergências Clínicas
Emergências Clínicas Acidente Vascular Cerebral
ANEURISMAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Emergências Clínicas
ANEURISMA Dilatação parietal de artéria, de veia ou do coração, e que pode ter forma variável (saciforme, fusiforme, etc.). Trata-se de doença de grande risco devido principalmente à possibilidade dele se romper, gerando perda de sangue e conseqüente mortalidade.      A rotura é uma das 10 maiores causas de morte em indivíduos com mais de 50 anos de idade. São estimadas 1000 mortes por ano no Brasil devido a rotura de Aneurismas.      Além da rotura, outras complicações possíveis são a trombose (oclusão) e a embolização (desprendimento de coágulos) com graves repercussões para o organismo.  Emergências Clínicas
EDEMA   PULMONAR ,[object Object],[object Object],[object Object],Emergências Clínicas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CRISE DE ASMA CONVULSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Emergências Clínicas
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Emergências Clínicas HEMORRAGIA DO ESTÔMAGO (HEMATÊMESE  )
HEMORRAGIA NASAL     Ponha o paciente sentado, com a cabeça em posição normal e aperte-lhe a(s) narinas(s) durante cinco minutos.     Caso a hemorragia não ceda, coloque um tampão de gaze por dentro da narina e um pano de toalha fria sobre o nariz. Se possível, use um saco de gelo.     Se a hemorragia continuar, o socorro dos profissionais de saúde é necessário .  HEMORRAGIA DOS PULMÕES (HEMOPTISE)      Após um acesso de tosse, o sangue sai pela boca em golfadas e é vermelho rutilante.     coloque o doente em repouso no leito com a cabeça mais baixa que o corpo.     Não o deixe falar, mantendo-o calmo.     Conduza a vítima para o Hospital imediatamente.   Emergências Clínicas
A Anafilaxia já existe durante muitos séculos. O primeiro relato esta datado de 2640 A.C  e descreveu a morte súbita do faraó  egípcio Menes, depois de ser picado por uma vespa. Porém, somente por volta de  1900 é que os médicos reconheceram e começaram a entender as emergência alérgica.  O r isco de morrer por anafilaxia para qualquer pessoa esta calculado em aproximadamente 1%. São esperados que um a dois milhões de pessoas no Brasil se tornem vítimas de reações alérgicas severas por mordidas de inseto, medicamentos  e alimentos, resultando entre 500 a 1000 mortes por ano.  A medicação ativa para a reversão deste quadro  é a epinephrine. A Injeção de epinephrine é o tratamento escolhido para emergências alérgicas, porque provoca rapidamente vaso – constrição, relaxa músculos lisos  pulmonares, melhorando a respiração, estimula os batimentos cardíacos e trabalha para combater urticárias e inchaços ao redor da face e lábios.   ANAFILAXIA
Quando ocorre a anafilaxia, grandes quantidades de histamina e outras substâncias são liberadas pelos mastócitos ao longo de todo o corpo. A liberação de “mediadores inflamatórios” causa a dilatação dos vasos sanguíneos, diminuindo a pressão arterial. As vias respiratórias se estreitam e fica difícil respirar.  ,[object Object],[object Object],[object Object]
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ANAFILAXIA GRAVE    Para cada 10kg= 0,1Oml de adrenalina;     Adultos(com mais de 70kg)=0,5Oml de adrenalina, no máximo;    Crianças (exemplo: com 20kg=0,2Oml, ou com lOkg=0,lOml). usar seringas de Insulina descartáveis para facilitar a operação de dosagem.  Pode ser necessária nova aplicacão entre 5min à 15min.    Aplicar imediatamente, via endovenosa, uma ampola 2,5ml de Decadron (4mg) - injetar abaixo da lingua (local de maior vascularização e fácil acesso).    A seguir aplicar imediatamente, via intra muscular, uma ampola de Fenergan.    Iniciar logo após , os procedimentos de Ventilação com ambu ou oxigênio e manter até o deslocamento para o OS. Se o Choque ocorrer na cadeira odontológica, devemos remover o paciente e deitá-lo de costas para o chão (pernas dobradas) Preparar e aplicar imediatamente adrenalina(milesimal) - 1:1000 na face ventral do ante-braço e intradérmica nas seguintes dosagens:
ANIMAIS PEÇONHENTOS INSETOS E  RÉPTEIS
COBRAS ,[object Object],[object Object],[object Object]
CARACTÉRISTICAS DAS SERPENTES VENENOSAS VISÍVEL GRANDES POUCO VISÍVEL VISÍVEL PEQUENAS VISÍVEL GRANDES PRESAS AUSENTE EXISTENTE AUSENTE AUSENTE COR Vermelha, listrada de branco, preto, amarelo AUSENTE AUSENTE AUSENTE EXISTENTE CHOCALHO EXISTENTE AUSENTE EXISTENTE EXISTENTE FOSSETA LOREAL LACHESIS Surucucu, Surucutinga MICRURUS Coral Verdadeira BOTHROPS Jararacas, Urutu CROTALUS Cascavéis ESPÉCIMES
ATAQUE DE OFÍDIOS  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ATAQUE DE OFÍDIOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Laquéticos ( Surucucu e surucutinga ) Ataques muito raros Inchaço no local da picada Diarréia Hemorragia.
Cobras  Procedimentos de Urgência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PICADAS DE COBRAS
Normal Turva e cor vermelha Diminuição do volume, cor castanho avermelhado URINA Inexiste Às vezes, dores de cabeça Dor intensa na nuca podendo aparecer em outras regiões DORES Fraca Normal Queda das pálpebras superiores EXPRESSÃO FACIAL Fraca Forte Fraca DOR LOCAL Quase imperceptível Forte Quase imperceptível INCHAÇO, VERMELHIDÃO, ARROXEAMENTO, FEBRE, BOLHAS DE ÁGUA Duas perfurações maiores e outras menores Duas perfurações correspondentes às presas inoculadoras Duas perfurações correspondentes às presas inoculadoras SINAL DA PICADA MICRURUS Coral Verdadeira BOTHROPS Jararacas, Urutu CROTALUS Cascavéis SINTOMAS
[object Object],ATAQUE  DE ARANHAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Armadeira Tarântula Loxosceles
Socorro de Urgência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Viúva Negra Caranguejeira
Aranhas Marrons ou violinos; Aranhas Armadeiras( Saltadoras); Tarântulas; Aranhas de alçapão; Aranhas de banana; Aranhas lobo; Aranhas tecedoras; Aranhas corredores ou gnafosídeas; Aranhas lince-verdes; Aranhas de patas em escovas; Argíopes laranjas; Aranhas caranguejeiras gigantes; Disderídeas; Amaurobiídeas; Aranhas caçadoras. Aranhas Perigosas
PICADA DA ARANHA MARROM
Picada da Viúva Negra Picada da Armadeira PICADAS DE OUTRAS ESPÉCIES
Dor interna, sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão Equimose local e pequena necrose Dor forte,vômitos, hipertemia , equimoses e necroses Dor interna, sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão SINTOMAS Irregular Inexistente Irregular Inexistente TEIA Vespertinos e noturnos, aranha sedentária Diurnos, aranha errante e sedentária Noturnos, aranha sedentária Vespertinos e noturnos, aranha errante HÁBITOS Pouco Frequentes Freq�
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  • 2. Tempo: O caminho entre a vida e a morte!
  • 3.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Imagens Tomográficas do Corpo Humano Nota-se a caixa craniana – massa encefálica, olhos e a hipófise – caixa torácica/abdominal e membros inferiores
  • 8.
  • 9. Imagens tomográficas dos órgãos internos – Adulto – 25 anos
  • 10. Tomografia frontal - Adulto – 40 anos
  • 11.
  • 12. Artérias e Veias Arteriosclerose
  • 13.
  • 16. Posicionamento do Coração O coração fica no centro do tórax, um pouco à direita e é protegido pelas costelas e o externo
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Imagens microscópicas do interior do corpo humano e do sangue, ampliadas até 500.000 vezes . Microscópio Eletrônico
  • 21.
  • 22. O corpo humano possui um total de 208 ossos distribuídos por todo o esqueleto. O esqueleto ósseo, além de sustentação corporal, apresenta duas importantes funções: Reservas de sais minerais, principalmente de cálcio e fósforo, que são fundamentais para o funcionamento das células e devem estar presentes no sangue. Quando o nível de cálcio diminui no sangue, sais de cálcio são mobilizados dos ossos para suprir a deficiência. Determinados ossos ainda possuem medula amarela (ou tutano). Essa medula é constituída principalmente por células adiposas, que acumulam gorduras como material de reserva. No interior de alguns ossos (como o crânio, coluna, bacia, esterno, costelas e as cabeças dos ossos do braço e coxa), há cavidades preenchidas por um tecido macio, a medula óssea vermelha, onde são produzidas as células do sangue: hemácias, leucócitos e plaquetas. Ossos
  • 23. Formação óssea do Corpo Humano O Corpo humano possui 24 costelas
  • 24. Efeito do desgaste do tempo no corpo humano. Nota-se que com a curvatura da coluna devido à fragilidade óssea, o ser humano perde os movimentos, diminui a altura e fica suscetível a fraturas de toda espécie. Curvatura óssea
  • 25. Tomografia com predominância óssea – Coluna e costelas
  • 26. Tomografia – Costelas, sacrais e região do períneo
  • 27. TRILOGIA DO SALVAMENTO Duração no Atendimento Tempo de Deslocamento Centro Especializado Viatura compatível Condições da Via Socorro de Urgência Procedimentos Pessoal Especializado Condições do Hospital Médicos/Equipamentos 20 % 50 % 30 %
  • 28. Garantir a segurança do socorrista e da vítima Verificar se a vítima responde Gritar por ajuda Verificar se respira Verificar lesões/Queixas Chamar 190/193 Colocar vítima em segurança Chamar 190 ou 193 Fazer duas ventilações Verificar sinais vitais Manter ventilação Iniciar RCP SIM NÃO SIM NÃO Chamar 190/193 SIM NÃO ALGORÍTIMO SBV Para > 8 anos
  • 29. UNIDADE DE RESGATE Uma UR poderá contar até 150 itens para o resgate de emergência, incluindo equipamentos e medicamentos.
  • 30. Habitualmente é classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipas médicas. Para o Tripulante de Ambulância recomenda-se a quantificação da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V- D - I ,: A – ALERTA – Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte V – Responde a estímulos VERBAIS – O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reacção obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reacção; D – Responde a estimulação DOLOROSA – Não se obteve qualquer estimulo à voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reacção obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor; I – Sem resposta (IRRESPONSÍVEL) – O doente não reage a nenhum estímulo, quer verbal quer doloroso, no entanto é necessário verificar se este apresenta algum movimento de flexão ou extensão anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir.             Estes elementos depois de recolhidos e transmitidos ao médico vai possibilitar que este os enquadro na escala de Glasgow. EXAME NEUROLÓGICO
  • 31. Consiste na verificação do nível de consciência.    Avaliar os 4 sinais vitais : Pulso, respiração, pressão arterial (PA), e temperatura;    Avaliar os 3 Sinais diagnósticos : Tamanho das pupilas, enchimento capilar (perfusão sangüínea das extremidades) e cor da pele;    Avaliar as condições físicas na vítima : pescoço, cabeça, tórax, abdômen, pelve, membros inferiores, membros superiores e dorso. ESCALA DE COMA DE GLASGOW
  • 32.   Traumas Graves :  3 a 8 Traumas Moderados : 9 a 12 Traumas  Leves :  13 a 15. ESCALA DE GLASGOW 1 Sem resposta 2 Sons incompreensíveis 3 Palavras inapropriadas 4 Desorientado e conversando 5 Orientado e conversando Resposta Verbal        1 Sem resposta 2 Extensão hipertônica 3 Flexão hipertônica 4 Flexão inespecífica 5 Localização à dor 6 Obedece comandos Resposta Motora         1 Ausente 2 À dor 3 Ao comando verbal 4 Espontânea Abertura Ocular    
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  • 34. Pesquisa da Melhor Resposta Motora    Solicite ao paciente que execute algum gesto simples. Por exemplo, levante os dedos, aperte sua mão, pisque os olhos. Tal solicitação tem, por finalidade em verificar se a mesma compreende e atende alguma destas ordens simples. Se positivo, atribua score “6”.   Se o paciente não atende a solicitações, faça um estimulo doloroso breve, ( compressão e fricção esternal) e verifique se a mesma localiza e afasta o estimulo com as mãos. Se fizer, atribua score “5”.    Se o paciente não chega a localizar e afastar o estimulo doloroso, verifique se ao menos ela esboça alguma reação, como pequena flexão dos cotovelos, aproximação dos membros ao tronco, mímica facial, retirada do membro quando estimulado ( compressão do leito ungueal). Se houver este tipo de reação, atribua score “4”.    Se o paciente reage ao estimulo doloroso com postura tipicamente conhecida como decorticação ( Flexão dos membros superiores e extenção da cabeça e dos pés), mesmo que em apenas uma metade do corpo atribua score “3”.     Se o paciente reage ao estimulo doloroso com postura tipicamente conhecida como descerebração ( extensão dos membros superiores, cabeça e pés), mesmo que em apenas uma metade do corpo, atribua score “2”.    Se não houver reação atribua score “1”. AVALIAÇÃO EM TRAUMAS
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  • 39. CHECK-UP DA PA Intervenção imediata ou reavaliar em 1 semana > 110 > 180 Confirmar em 1 mês 100-109 160-179 Confirmar em 2 meses 90-99 140-159 Reavaliar em 6 meses 85-89 130-139 Reavaliar em 1 ano < 85 < 130 Seguimento Diastólica Sistólica
  • 40. VALORES DA PA   Maiores de 18 anos Crianças e Adolescentes Hipertensão Sistólica Isolada   > 140 < 90 Hipertensão Grave (estágio 3)   > 180 > 110 Hipertensão Moderada (estágio2) 160-179 100-109 Hipertensão Leve (estágio 1) 140-159 90-99 Normal Limítrofe 130-139 85-89 Normal < 130 < 85 Classificação PAS (mm Hg) PAD (mm Hg) Hipertensão Arterial   Maiores que o percentil 95 Normal Limítrofe Entre os percentis 90 e 95 Normal   Menores que o percentil 90 Classificação Valores da PA Sistólica e Diastólica
  • 41. PULSO & RESPIRAÇÃO PULSO Adulto Masculino - 60 a 100 BPM Crianças - 100 a 120 BPM Lactentes - 120 a 140 BPM RESPIRAÇÃO Adulto Masculino - 10 a 20 MRPM Crianças - 20 a 30 MRPM Lactentes - 30 a 40 MRPM
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  • 44. URGÊNCIA É um fato onde uma providência corretiva deve ser tomada tão logo seja possível.                                          É um fato que não pode aguardar nenhum período de tempo para que seja tomada a devida providencia corretiva, Geralmente existe risco de vida. EMERGÊNCIA
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  • 55. Localizar o apêndice xifóide com ajuda das costelas Colocar a mão esquerda sob a direita acima do apêndice.
  • 56. Entrelaçar os dedos e alinhar com o controle da coluna Efetuar a manobra mantendo os braços na vertical
  • 57. Inicie a massagem cardíaca comprimindo o peito da vítima acima de 8 anos de idade em torno de 03 a 05 cm ;    Realize as compressões no ritmo de 100 compressões por minuto;    Independente de estar sozinho ou acompanhado execute 15 compressões torácicas por 2 ventilações artificiais durante o período de 1 minuto que corresponde a 4 seqüências (ciclos). Após 4 ciclos de 15 x 2 , verifique o retorno dos sinais de circulação. Se ausentes reinicie a RCP.    Ao socorrer vítimas com idade inferior a 8 anos execute 5 compressões torácicas por 1 ventilação artificial por 20 ciclos, no tempo de 1 minuto. Comprima o tórax apenas com uma das mãos apoiadas sobre o tórax e deprima o esterno entre 2,5 a 3,5 cm , num ritmo de 100 vezes por minuto.
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  • 60. USO DO DESFIBRILADOR Simulação – Manobra AED Desfibrilador EMERGÊNCIA
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  • 64. AFOGAMENTO SEQUÊNCIA DE EVENTOS - MINUTOS Parada cardíaca – morte cerebral 9 Convulsões 8 Distúrbios hidrosalinos 7 Aspiração líquida 6 Perda da consciência 5 Vômito 4 Deglutição líquida 3 Espasmo da glote 2 Luta contra asfixia 1 Imersão total – Pânico iminente 0
  • 65. No afogamento, a água penetra pela boca e laringe, desce pela traquéia e através dos brônquios, invade os pulmões, encharcando os alvéolos pulmonares, dificultando assim a respiração. A primeira manobra – Silvestrer, consiste em retirar esta água dos pulmões para depois aplicar a RCP e RBB. Por isso, é importante deitar a vítima de bruços, com a cabeça virada lateralmente e assim, efetuar pressões com as mãos sobre os pulmões.
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  • 69. Queimaduras Quanto ao Grau 1º Grau 2º Grau 3º Grau
  • 70. Gravidade Quanto a Extensão Pequenas Queimaduras = menos de 10% da área corpórea Grandes Queimaduras = mais de 10% da área corpórea Região Períneo 1% Região Períneo 1% Região Períneo 1% Cada Perna 13,5 % Cada Perna 13,5 % Cada Perna 18% Cada Braço 9% Cada Braço 9% Cada Braço 9% Tronco 36 % Tronco 36% Tronco 36% Cabeça e Pescoço 18 % Cabeça e Pescoço 18% Cabeça e Pescoço 9% BEBÊ CRIANÇA ADULTO
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  • 77. O coração possui uma área (nó sinusal) que emite pequenos sinais elétricos rítmicos fazendo-o contrair-se numa seqüência lógica. Uma corrente elétrica externa com trajeto passando pelo coração pode sobrepô-la em potência causando uma fibrilação ou parada cardíaca. PERIGOS PARA O CORAÇÃO
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  • 80. Ponto de Entrada de Corrente Elétrica Queimadura nos dedos
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  • 91. Existem fraturas que podem comprometer os ligamentos e tendões, isto ocorre porque uma ponta do osso fraturado sai de seu alinhamento causando perfurações ou rompimentos destes tendões e ligamentos. Portanto, deve-se evitar movimentar a vítima e transportá-la da maneira que é encontrada pelo socorrista, i mantendo-se a posição em que se encontra.
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  • 100. Cirurgia de Colocação de Pino de sustentação em fratura
  • 101. PROCESSO FINAL DA CIRURGIA
  • 104. TRANSPORTE DE ACIDENTADO Prancha sob a Maca Móvel
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  • 114. “ Quanto mais alta a lesão, maiores são os riscos”. Estudo da Coluna
  • 115. Hérnia de disco Deformidades da coluna
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  • 126. Parto Agachado Observe que quando a cabeça do bebê sai completamente, o socorrista gira a mesma lentamente para que os ombros do bebê saiam e assim, todo o seu frágil corpo acabe sendo expulso pelas contrações musculares da própria mãe. Esta é uma das posições que mais facilita o parto normal para a futura mamãe, que não faz tanta força para parir o bebê. Parto Normal Assistido
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  • 131. No cão, a doença se inicia após uma incubação de 3-6 semanas.O que mais chama a atenção no período prodrômico é o comportamento anormal do animal, que se torna arredio, desobediente ao próprio dono e come pouco, ingerindo materiais indigestos, como pedaços de madeira, palha, etc. Duas formas clínicas são observadas: a raiva furiosa e a raiva muda ou paralítica. RAIVA CANINA Na raiva muda , como o nome indica, faltam ou são apenas mitigados os sintomas de excitação: o que domina o quadro são as paralisias, sobretudo do trem posterior e dos maxilares, estas últimas dando a impressão de que o animal tem um osso atravessado na garganta.     Na raiva furiosa , o cão apresenta sintomas de excitação, late repetidamente com voz rouca e fanhosa, investe contra tudo e contra todos, mordendo com fúria. Apresentando-se ao cão raivoso uma vara, o animal toma-a com violência e morde-a: sinal que se atribui importância diagnóstica. A morte sobrevém em 4-7 dias, com paralisias e convulsões. Contrariamente à crença popular, o cão raivoso não apresenta hidrofobia e procura beber até o fim, mesmo quando, em conseqüência de paralisia dos músculos da faringe, a deglutição se torna impossível e a saliva escoa sob a forma de baba.    
  • 132. O que fazer: É aconselhável respirar para um saco de plástico ou de papel, de forma a aumentar os níveis de dióxido de carbono no sangue, aliviando assim os sintomas: 1. Cubra o nariz e boca com um pequeno saco de plástico ou de papel. 2. Respire lentamente para o saco e inspire esse ar. Faça com que a inspiração dure cerca de 5 segundos. Repita este processo por mais 9 vezes. 3. Respire normalmente, sem o saco, por alguns minutos. 4. Repita os passos 2 e 3 de forma a aliviar ou eliminar os sintomas. Num estado de hiperventilação, o coração bate mais rápido e existe a sensação de que não se consegue obter ar suficiente. Ao respirar em ritmo mais acelerado, obtém-se oxigênio em &quot;excesso&quot;. Esta situação pode provocar &quot;formigamento&quot; nos braços, pernas e boca, tornando-os dormentes. Podem também ocorrer alterações visuais e até perda de consciência. As causas mais comuns são : Ansiedade, fortes dores de estômago, doenças do coração e pulmão e lesões físicas de grande intensidade. HIPERVENTILAÇÃO
  • 133. O que fazer: 1. Se apenas a ponta do anzol estiver na pele , pode retirá-lo sem problemas e tratar a pequena hemorragia. 2. Se a farpa (o &quot;triângulo&quot; na ponta dos anzóis) estiver entranhada, é aconselhável ser retirado por um médico. 3. No caso de não ter nenhuma assistência médica disponível, e se conseguir, empurre mais o anzol, numa curva estreita, até a sua ponta sair da pele. 4. Corte, com um alicate ou uma tesoura, a ponta com a farpa. 5. Puxe todo o anzol de volta. 6. Lave bem o local e cubra-o com uma compressa não aderente. 7. Consulte um médico, para fazer o devido acompanhamento da situação. ACIDENTES COM ANZÓIS
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  • 135. SINTOMAS DO ATAQUE 1. Súbita perda de consciência, por vezes com um grito. 2. Rigidez e arqueamento das costas. 3. A respiração pode cessar. 4. Movimentos bruscos. 5. Espuma ou bolhas em redor da boca, podendo ser manchadas de sangue. 6. Perda de controle da bexiga ou dos intestinos. COMO PROCEDER 1. Se vir que o indivíduo está prestes a cair, ampare-o e ajude-o a deitar-se no chão. 2. Afaste os objectos contra os quais poderá chocar. 3. Coloque uma almofada debaixo ou à volta da cabeça da vítima. Quando as convulsões tiverem terminado: 1. Retire a almofada e desobstrua-lhe as vias respiratórias. Coloque-a na posição lateral de segurança. 2. Permaneça junto da vítima até que ela fique completamente restabelecida. É normal a vítima ficar desorientada e dar sono após um ataque epiléptico. EPILEPSIA
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  • 137.   Exposição prolongada ao calor associado a :   - dor de cabeça;   - enjôo;   - tonteiras;   - rosto avermelhado;   - pele quente e seca;   - não há suor,apesar do corpo quente;   - pulso rápido, (90 a 110 batimentos). PROCEDIMENTOS:   - remova a vítima para um lugar bem ventilado fresco e arejado;   - use ventiladores ou ligue o ar condicionado;   - afrouxe, abra ou retire suas roupas;   - coloque a vítima deitada com a cabeça elevada e pescoço semi-estendido;   - refresque-a por meio de banho, ou toalhas umedecidas, inclusive a cabeça;   - encaminhe-a ao pronto socorro para avaliação médica. INTERMAÇÃO
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  • 146. Traqueotomia Procedimento realizado em pacientes que necessitam de ventilação mecânica prolongada. Limpa-se o pescoço do paciente e faz-se incisões para expor os anéis cartilaginosos que formam a parede externa da traquéia, corta-se entre os anéis e insere-se a cânula.
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  • 155. Emergências Clínicas Acidente Vascular Cerebral
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  • 157. ANEURISMA Dilatação parietal de artéria, de veia ou do coração, e que pode ter forma variável (saciforme, fusiforme, etc.). Trata-se de doença de grande risco devido principalmente à possibilidade dele se romper, gerando perda de sangue e conseqüente mortalidade.     A rotura é uma das 10 maiores causas de morte em indivíduos com mais de 50 anos de idade. São estimadas 1000 mortes por ano no Brasil devido a rotura de Aneurismas.     Além da rotura, outras complicações possíveis são a trombose (oclusão) e a embolização (desprendimento de coágulos) com graves repercussões para o organismo. Emergências Clínicas
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  • 166. HEMORRAGIA NASAL   Ponha o paciente sentado, com a cabeça em posição normal e aperte-lhe a(s) narinas(s) durante cinco minutos.   Caso a hemorragia não ceda, coloque um tampão de gaze por dentro da narina e um pano de toalha fria sobre o nariz. Se possível, use um saco de gelo.   Se a hemorragia continuar, o socorro dos profissionais de saúde é necessário . HEMORRAGIA DOS PULMÕES (HEMOPTISE)   Após um acesso de tosse, o sangue sai pela boca em golfadas e é vermelho rutilante.   coloque o doente em repouso no leito com a cabeça mais baixa que o corpo.   Não o deixe falar, mantendo-o calmo.   Conduza a vítima para o Hospital imediatamente. Emergências Clínicas
  • 167. A Anafilaxia já existe durante muitos séculos. O primeiro relato esta datado de 2640 A.C e descreveu a morte súbita do faraó egípcio Menes, depois de ser picado por uma vespa. Porém, somente por volta de 1900 é que os médicos reconheceram e começaram a entender as emergência alérgica. O r isco de morrer por anafilaxia para qualquer pessoa esta calculado em aproximadamente 1%. São esperados que um a dois milhões de pessoas no Brasil se tornem vítimas de reações alérgicas severas por mordidas de inseto, medicamentos e alimentos, resultando entre 500 a 1000 mortes por ano. A medicação ativa para a reversão deste quadro é a epinephrine. A Injeção de epinephrine é o tratamento escolhido para emergências alérgicas, porque provoca rapidamente vaso – constrição, relaxa músculos lisos pulmonares, melhorando a respiração, estimula os batimentos cardíacos e trabalha para combater urticárias e inchaços ao redor da face e lábios. ANAFILAXIA
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  • 172. ANAFILAXIA GRAVE    Para cada 10kg= 0,1Oml de adrenalina;    Adultos(com mais de 70kg)=0,5Oml de adrenalina, no máximo;    Crianças (exemplo: com 20kg=0,2Oml, ou com lOkg=0,lOml). usar seringas de Insulina descartáveis para facilitar a operação de dosagem. Pode ser necessária nova aplicacão entre 5min à 15min.    Aplicar imediatamente, via endovenosa, uma ampola 2,5ml de Decadron (4mg) - injetar abaixo da lingua (local de maior vascularização e fácil acesso).    A seguir aplicar imediatamente, via intra muscular, uma ampola de Fenergan.    Iniciar logo após , os procedimentos de Ventilação com ambu ou oxigênio e manter até o deslocamento para o OS. Se o Choque ocorrer na cadeira odontológica, devemos remover o paciente e deitá-lo de costas para o chão (pernas dobradas) Preparar e aplicar imediatamente adrenalina(milesimal) - 1:1000 na face ventral do ante-braço e intradérmica nas seguintes dosagens:
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  • 175. CARACTÉRISTICAS DAS SERPENTES VENENOSAS VISÍVEL GRANDES POUCO VISÍVEL VISÍVEL PEQUENAS VISÍVEL GRANDES PRESAS AUSENTE EXISTENTE AUSENTE AUSENTE COR Vermelha, listrada de branco, preto, amarelo AUSENTE AUSENTE AUSENTE EXISTENTE CHOCALHO EXISTENTE AUSENTE EXISTENTE EXISTENTE FOSSETA LOREAL LACHESIS Surucucu, Surucutinga MICRURUS Coral Verdadeira BOTHROPS Jararacas, Urutu CROTALUS Cascavéis ESPÉCIMES
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  • 180. Normal Turva e cor vermelha Diminuição do volume, cor castanho avermelhado URINA Inexiste Às vezes, dores de cabeça Dor intensa na nuca podendo aparecer em outras regiões DORES Fraca Normal Queda das pálpebras superiores EXPRESSÃO FACIAL Fraca Forte Fraca DOR LOCAL Quase imperceptível Forte Quase imperceptível INCHAÇO, VERMELHIDÃO, ARROXEAMENTO, FEBRE, BOLHAS DE ÁGUA Duas perfurações maiores e outras menores Duas perfurações correspondentes às presas inoculadoras Duas perfurações correspondentes às presas inoculadoras SINAL DA PICADA MICRURUS Coral Verdadeira BOTHROPS Jararacas, Urutu CROTALUS Cascavéis SINTOMAS
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  • 183. Aranhas Marrons ou violinos; Aranhas Armadeiras( Saltadoras); Tarântulas; Aranhas de alçapão; Aranhas de banana; Aranhas lobo; Aranhas tecedoras; Aranhas corredores ou gnafosídeas; Aranhas lince-verdes; Aranhas de patas em escovas; Argíopes laranjas; Aranhas caranguejeiras gigantes; Disderídeas; Amaurobiídeas; Aranhas caçadoras. Aranhas Perigosas
  • 184. PICADA DA ARANHA MARROM
  • 185. Picada da Viúva Negra Picada da Armadeira PICADAS DE OUTRAS ESPÉCIES
  • 186. Dor interna, sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão Equimose local e pequena necrose Dor forte,vômitos, hipertemia , equimoses e necroses Dor interna, sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão SINTOMAS Irregular Inexistente Irregular Inexistente TEIA Vespertinos e noturnos, aranha sedentária Diurnos, aranha errante e sedentária Noturnos, aranha sedentária Vespertinos e noturnos, aranha errante HÁBITOS Pouco Frequentes Freq�