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Introdução à Engenharia Elétrica
Prof. Rodrigo Rimoldi
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tocar uma chave de limite (LS1). O processo termina automaticamente
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chave de emergência (PB1) termina o processo a qualquer instante, quando
for acionada.
 Sistema automático: o resultado é definido
previamente e o sistema se encarrega de atingi-lo sem
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 Sistema rígido: não há possibilidade de alteração do
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 Sistema flexível: é possível fazer alterações no sistema
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 Processo: conjunto de operações
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num produto;
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alguma forma de energia;
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transformação dos ingredientes;
 Receita:
 Determina a sequência de preparo, os
intervalos de tempo e a quantidade de
matéria-prima envolvida;
 Mostra como fazer sempre um cafezinho
com as mesmas características ou bem
semelhantes (padronização do processo).
 Insumos: combinação dos fatores de produção
(matérias-primas, horas trabalhadas, energia
consumida, taxa de amortização, etc.) que
entram na produção de determinada
quantidade de bens ou serviços;
 Matéria-prima: substância bruta principal e
essencial com que é fabricada alguma coisa;
 Energia: propriedade de um sistema que lhe
permite realizar trabalho.
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 Processo descontínuo: é aquele cuja operação
se dá em etapas;
 Em primeiro lugar ocorre a alimentação do processo
com matéria-prima;
 Depois ocorre algum tipo de reação;
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 Exemplo de processo descontínuo: etapas de
produção em indústrias químicas e de manufatura
com características de produção em massa
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 Processo contínuo: É aquele em que existe uma
entrada contínua de matéria-prima, um
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 Exemplo de processo contínuo: destilação de
álcool.
 Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.
 A saída de produto é constante (Álcool hidratado)
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 Um produto sobra nesse processo, o vinhoto. Parte dele é
reprocessado, isto é, volta ao topo da coluna. O que sobra
é usado como fertilizante nas plantações de cana-de-
açúcar.
 São entidades matemáticas associadas a fenômenos
físicos/químicos, geralmente através de letras ( x, y, z,V, I, R, t, etc.);
 Podem ser associadas a:
 Pressão
 Temperatura;
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 Variáveis analógicas (contínuas):
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 Relacionada com as variáveis analógicas.
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(elemento sensor) informa continuamente ao indicador a
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 Relacionada com as variáveis digitais.
A medição descontínua normalmente é feita por sensores
do tipo chave com dois estados, ativo ou não ativo.
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esvaziamento abaixo de determinada posição mínima.
 SP (Set Point) – é o valor desejado; ponto em que se deseja
manter a variável controlada, no caso ajustada para o nível
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 PV (ProcessVariable) – é a variável de processo que está
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 MV (ManipuledVariable) – é a variável manipulada, no caso o
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 Técnica: uso de um computador para comandar o caminho de
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 Técnica que permite a operação automática de uma máquina
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atender a novos projetos e podem ser adaptadas a diferentes
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 Definição (NEMA - National Electrical Manufacturers
Association): aparelho eletrônico digital que utiliza
uma memória programável para armazenar
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 Motor de Corrente Contínua:
 Controle preciso de velocidade;
 Acionamento e controle também são bastante
simples.
 Motor de indução (CA):
 Utilizado quando se deseja imprimir movimento a
um equipamento ou estrutura acoplados ao seu
eixo;
 Bastante robusto e versátil.
1. GONZAGA, A., “Introdução à Automação
Industrial”, notas de aula, Departamento de
Engenharia Elétrica – USP, disponível em:
http://iris.sel.eesc.usp.br.
2. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J.,
“Instrumentação e Fundamentos de Medidas”,
Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 2006.
3. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J.,
“Instrumentação e Fundamentos de Medidas”,
Vol. 2, LTC, Rio de Janeiro, 2006.

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Aula 2

  • 1. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Rodrigo Rimoldi sites.google.com/site/rodrigorimoldi
  • 3.  C0nfigurações:  SPST: Single Pole SingleThrow (Chave on/off de 1 estado)  SPDT: Single Pole DoubleThrow (Chave on/off de 2 estados)  DPST: Double Pole SingleThrow (Chave on/off de 2 pólos)  DPDT: Single Pole SingleThrow (Chave on/off de 2 pólos e 2 estados)
  • 4.  Termos:  Pole – Número de partes móveis que se conectam ou número de circuitos individuais;  Throw – Número de estados da chave.
  • 6.  Classes:  24 volts AC/DC;  48 volts AC/DC;  120 volts AC/DC; Aula 1 - Introdução àAutomação Industrial 6  230 volts AC/DC;  TTL level (transitor- to-transistor ±5V);  Isolated input.
  • 7.  Chave cuja operação é ativada de maneira eletromagnética.
  • 8.  Suas saídas (forma de contatos de relés) são acionadas quando uma contagem pré- estabelecida é atingida. Ex.: Contagem de 5 subidas de borda.
  • 9.  Utilizado para temporizar eventos, fechando os contatos após um tempo pré- programado. Ex.: Acionamento da saída após 5 segundos.
  • 10.  Controle Mecânico – eixos, direcionadores, etc.;  Controle Pneumático – pistões e válvulas de ar comprimido, etc.;  Controle Eletromecânico – chaves, relês, temporizadores, contadores, etc.;  Controle Eletrônico – chaves eletrônicas;  Controle Computadorizado.
  • 11. Exemplo de controle de processo:  Um processo inicia ligando um motor (R2), cinco segundos após uma peça tocar uma chave de limite (LS1). O processo termina automaticamente quando a peça terminada toca uma segunda chave de limite (LS2). Uma chave de emergência (PB1) termina o processo a qualquer instante, quando for acionada.
  • 12.  Sistema automático: o resultado é definido previamente e o sistema se encarrega de atingi-lo sem a intervenção de um controlador externo (usuário);  Sistema rígido: não há possibilidade de alteração do processo depois da definição do sistema e de seus componentes após início da operação;  Sistema flexível: é possível fazer alterações no sistema e em seus componentes (como incluir entradas ou saídas, por exemplo) após início da operação.
  • 13.  Processo: conjunto de operações e/ou transformações realizadas sobre um ou mais materiais, com a finalidade de variar pelo menos uma de suas propriedades físicas ou químicas.
  • 14.  Processo de produção:  Seguir uma receita, usando utensílios para transformar ingredientes básicos num produto;  Para esta transformação é necessária alguma forma de energia;
  • 15.  Ingredientes: matéria-prima de entrada ou insumos;  Pó de café;  Água.  Utensílios: equipamentos necessários à produção;  Cafeteira;  Coador;  Filtro de papel;  Jarra refratária.
  • 16.  Fonte de energia: calor usado na transformação dos ingredientes;  Receita:  Determina a sequência de preparo, os intervalos de tempo e a quantidade de matéria-prima envolvida;  Mostra como fazer sempre um cafezinho com as mesmas características ou bem semelhantes (padronização do processo).
  • 17.
  • 18.  Insumos: combinação dos fatores de produção (matérias-primas, horas trabalhadas, energia consumida, taxa de amortização, etc.) que entram na produção de determinada quantidade de bens ou serviços;  Matéria-prima: substância bruta principal e essencial com que é fabricada alguma coisa;  Energia: propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho.
  • 19.  Produção em massa: sistema de produção de um produto com variação mínima;  Exemplo: automóveis e eletrodomésticos.  Produção em lote: sistema de produção de uma quantidade média de um produto que pode ser repetido periodicamente;  Exemplo: livros e roupas.
  • 20.  Processo descontínuo: é aquele cuja operação se dá em etapas;  Em primeiro lugar ocorre a alimentação do processo com matéria-prima;  Depois ocorre algum tipo de reação;  Finalmente é feita a retirada do produto final.
  • 21.  Exemplo de processo descontínuo: etapas de produção em indústrias químicas e de manufatura com características de produção em massa (seriada) ou em lotes.
  • 22.  Processo contínuo: É aquele em que existe uma entrada contínua de matéria-prima, um processamento e uma saída também contínua do produto final.
  • 23.  Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.
  • 24.  Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.  A saída de produto é constante (Álcool hidratado) dependendo da quantidade de matéria-prima de entrada (caldo de cana fermentado) e da energia fornecida ao sistema (vapor de água supersaturado);  Um produto sobra nesse processo, o vinhoto. Parte dele é reprocessado, isto é, volta ao topo da coluna. O que sobra é usado como fertilizante nas plantações de cana-de- açúcar.
  • 25.  São entidades matemáticas associadas a fenômenos físicos/químicos, geralmente através de letras ( x, y, z,V, I, R, t, etc.);  Podem ser associadas a:  Pressão  Temperatura;  Posição;  Vazão;  Velocidade;  Nível;  pH;  Etc.
  • 26.  Variáveis analógicas (contínuas): podem assumir infinitos valores (dentro de uma faixa de valor máximo e mínimo) durante um intervalo de tempo.
  • 27.  Variáveis digitais (discretas): podem assumir um número limitado de valores durante um intervalo de tempo.
  • 28.  Relacionada com as variáveis analógicas. O conjunto formado pelo resistor variável e a bóia (elemento sensor) informa continuamente ao indicador a quantidade de combustível existente no tanque.
  • 29.  Relacionada com as variáveis digitais. A medição descontínua normalmente é feita por sensores do tipo chave com dois estados, ativo ou não ativo. No exemplo, é utilizada para segurança evitando o transbordamento ou esvaziamento abaixo de determinada posição mínima.
  • 30.
  • 31.  SP (Set Point) – é o valor desejado; ponto em que se deseja manter a variável controlada, no caso ajustada para o nível permanecer em torno de 50%;  PV (ProcessVariable) – é a variável de processo que está sendo medida pelo elemento sensor presente no transmissor de nível (LT) e transmitida para o controlador;  MV (ManipuledVariable) – é a variável manipulada, no caso o sinal enviado pelo controlador (LIC) para o elemento final de controle (LCV) que regula a quantidade de combustível que entra no tanque. A este fluxo de fluido chamamos vazão.
  • 32.  Técnica: uso de um computador para comandar o caminho de uma ferramenta cortante de um torno mecânico ou uma máquina fresadora;  Resultado: alta precisão no produto final e alta repetibilidade com um mesmo programa;  CNC:  Técnica que permite a operação automática de uma máquina por meio de uma série de instruções codificadas que contêm números, letras e outros símbolos;  MáquinasCNC podem ser facilmente reprogramadas para atender a novos projetos e podem ser adaptadas a diferentes situações de produção.
  • 33.
  • 34.  Definição (NEMA - National Electrical Manufacturers Association): aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos;  Usados para controlar uma sucessão de eventos (entradas e saídas);
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.  Elementos que realizam a interação entre o mecanismo controlador e a variável (grandeza) monitorada;  Tipos:  Contínuos – efetuam medições contínuas de variáveis (ex.: termopar);  Discretos – podem apresentar somente dois padrões de resposta: atuados ou não (ex.: chaves).
  • 40.  Auto alimentados – produzem um sinal elétrico de saída sem a necessidade de alimentação externa (ex.: termopar);  Com alimentação externa – requerem entrada de energia para gerar um sinal de saída (ex.: sensores capacitivos e indutivos).
  • 41.  Temperatura;  Pressão;  Força;  Velocidade e aceleração;  Posição e deslocamento;  Umidade;  Nível;  Fluxo;  Vibração e impacto;  Viscosidade;  Ruído acústico;  Radiação e ópticos;  Biosensores;  Sensores químicos;  Nano sensores. Aula 1 - Introdução àAutomação Industrial 41
  • 42.
  • 43.  Elementos que produzem movimento a partir de um comando recebido do dispositivo controlador;  Convertem os sinais elétricos do controlador em ações (movimentos);  Atuam diretamente no processo, modificando as suas condições;
  • 44.  Empregados em sistemas onde se requer altas velocidades nos movimentos, com pouco controle sobre o posicionamento final, em aplicações onde o torque exigido é relativamente baixo;  Tipos:  Lineares – Pistões de simples e dupla ação;  Rotativos – Motores pneumáticos;  Válvulas de controle pneumáticas – regulam a vazão de um fluído (líquido, gás ou vapor) que escoa através de uma tubulação, por meio do posicionamento relativo de um obturador que obstrui a área livre de passagem do fluído.
  • 45.
  • 46.  Utilizados principalmente em sistemas onde são requeridos elevados torques, sobretudo no acionamento de máquinas de grande porte e em robôs de alta velocidade de posicionamento;  Comandados por eletro válvulas que monitoram os fluxos de líquido do mecanismo, controlando os movimentos;  Características:  Alto torque desenvolvido;  Alta relação torque/peso;  Alta performance;  Baixa manutenção.
  • 47.
  • 48.  Motor de passo:  Baixo torque com acionamento simples;  Baixa relação peso/potência;  Aplicação típica: ▪ Sistemas que operam e malha aberta, não exigindo a presença de sensores ou controladores mais elaborados; ▪ Controle de posicionamento mais preciso; ▪ Periféricos para informática.
  • 49.  Motor de Corrente Contínua:  Controle preciso de velocidade;  Acionamento e controle também são bastante simples.  Motor de indução (CA):  Utilizado quando se deseja imprimir movimento a um equipamento ou estrutura acoplados ao seu eixo;  Bastante robusto e versátil.
  • 50.
  • 51. 1. GONZAGA, A., “Introdução à Automação Industrial”, notas de aula, Departamento de Engenharia Elétrica – USP, disponível em: http://iris.sel.eesc.usp.br. 2. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J., “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”, Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 2006. 3. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J., “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”, Vol. 2, LTC, Rio de Janeiro, 2006.