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TEOLOGIA
SISTEMÁTICA I
1
Inspiração
Bíblica/ A
Revelação Bíblica
Terceira e Quarta Aula
2
Introdução
• O que diferencia a Bíblia de todos os demais
livros do mundo é a sua inspiração divina.
– “Toda Escritura divinamente inspirada é
proveitosa para ensinar, para redarguir, para
corrigir, para instruir em justiça,” (II Tm 3:16).
– “Porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens santos
de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.”
(II Pe 1:21)
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A Falsa Teoria da Inspiração natural,
humana
Ensina que a Bíblia foi escrita por homens
dotados de gênio e força intelectual
especiais, como Sócrates, Shakespeare,
Camões, Rui Barbosa, e outros.
Isto nega o sobrenatural. É um erro fatal
de consequências imprevisíveis para a fé.
Os escritores sagrados reivindicam que era
Deus quem falava através deles:
II Sm 23:2 com At 1:16;
Jr 1:9 com Ed 1:1;
Is 6:9,10 co At 28:25.
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A Falsa Teoria da Inspiração Parcial
Diz-se nesta teoria que a Bíblia não é a palavra de Deus, mas ela contém
a palavra de Deus.
As partes históricas, poéticas, pessoais e aquelas que não são
substancialmente doutrinárias são humanas e por isso podem conter
erros.
Esse entendimento é contrário a posição de Jesus e de seus discípulos.
As doutrinas cristãs se baseiam em fatos históricos, e se estes fatos não
são verídicos, como as doutrinas podem ser verdadeiras?
Por estas razões, esta teoria não corresponde com o pensamento da
igreja cristã de modo geral, segundo o qual toda Escritura é inspirada por
Deus.
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DIFERENÇA DE TEXTOS
CIENTÍFICO TEXTO BÍBLICO
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A Supremacia da Bíblia em
Matéria de Fé e Pratica
• “A capacidade da Bíblia não provém de
seus autores humanos, mas do caráter de
seu Autor” (J. Blanchard).
• A Bíblia é suprema em matéria de fé e
prática, nada se iguala a ela em toda a
história da humanidade.
• Nada. Nem igreja, concílios ou órgão
eclesiástico desafia o que nos deixaram
os profetas hebreus e os apóstolos do
Senhor. ( Is 55:11).
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A Completude Da Bíblia
• Há duas verdades quanto as Escrituras
Sagradas que andam de mãos dadas sua
autoridade e completude; é impossível
dissociá-Ias.
• A primeira é a sua soberania em matéria de fé
e prática; a segunda não admite quaisquer
autoridades que contrariem a Bíblia quer
diminuindo-lhe a revelação, quer
acrescentando outros dados além daqueles
que nos foram apresentados pelo Senhor
através da inspiração do Espírito Santo. A
seguir, veremos a importância da completude
bíblica.
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A Completude Da Bíblia
1. A Bíblia possui todas as
palavras de Deus que
precisamos para salvação.
O propósito central da Bíblia é a
salvação do homem, por isso a
Palavra de Deus escrita ou falada
sempre foi suficiente para a salvação
durante a história (2Tm 3:15).
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A Completude Da Bíblia
2. Tudo o que Deus exige de nós se
encontra na Bíblia.
O que Deus queria que soubéssemos a r
espeito Dele, da salvação, criação,
propósito da vida e da eternidade, Ele
nos falou em Sua palavra escrita (Gl l:8).
Ele não acrescentou nenhuma exigência
para nós, fora das Escrituras (Pv 30:5-6).
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Maneiras que Deus se revela
• Deus se revela através de sua criação:
– “Os céus declaram a glória de Deus e o
firmamento anuncia a obra das suas mãos.”
(Sl 19:1).
– “Porque as suas coisas invisíveis, desde a
criação do mundo, tanto o seu eterno poder,
como a sua divindade, se entendem, e
claramente se vêem pelas coisas que estão
criadas, para que eles fiquem inescusáveis;”
(Rm 1:20).
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Maneiras que Deus se revela
Mas a revelação mais clara e
compreensível são as Escrituras:
“Porque tudo o que dantes foi escrito, para
nosso ensino foi escrito, para que pela
paciência e consolação das Escrituras
tenhamos esperança.” (Rm 15:4).
“... pois engrandeceste a tua palavra acima
de todo o teu nome.” (Sl 138:2b).
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Deveres do Estudioso da Bíblia
Ler a Palavra Diariamente:
“8 Não se canse de lembrar ao povo as
leis deste Livro, e você mesmo trate de
meditar nelas todos os dias e todas as
noites, para ter certeza de que está
sendo obediente em tudo que está
escrito. Só assim você poderá ter
sucesso.” (Js 1:8 Bíblia Viva)
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Deveres do Estudioso da Bíblia
• Praticar o que esta escrito na Palavra:
• “E lembrem-se: esta mensagem é para
obedecer, e não apenas para ouvir.
Portanto, não se enganem:”
• “pois se uma pessoa apenas ouvir e não
obedecer, será como um homem que olha
o seu próprio rosto num espelho;”
• “e logo que se afasta, ele não pode mais
ver-se a si mesmo nem se lembrar de
como é a sua aparência. “ (Tg 1:22-24
Bíblia Viva)
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Deveres do Estudioso da Bíblia
• Manejar Bem a Palavra:
• “Trabalhe arduamente, para que Deus
possa dizer-lhe: "Muito bem". Seja um
bom obreiro, um obreiro que não
precisa ficar envergonhado quando
Deus examina o seu trabalho. Saiba o
que a sua Palavra diz e o que ela
significa.” (I Tm 2:15 Bíblia Viva).
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Deveres do Estudioso da Bíblia
• Interpretar a Palavra Corretamente:
– Responsabilidade esta, afirmada pelo próprio
Salvador; Então Ele explicou-lhes que só a
eles era permitido entender a respeito do
Reino do Céus, aos outros não. (Mt 13:11
Bíblia Viva).
• Veremos a seguir algumas regras básicas
sobre a correta interpretação da Bíblia,
não exaustivamente, pois na disciplina de
“Hermenêutica” o aluno será melhor
instruído.
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• 1ª Regra: A Escritura é explicada pela
Escritura
– A Bíblia interpreta a própria Bíblia. Portanto, a
Bíblia deve ser usada como recurso para
entender ela mesma. (Regra Fundamental)
• Jesus nos exorta a examinar as
Escrituras para achar a verdade, e não a
interpretar as Escrituras para estabelecer
a verdade a nosso arbítrio (Jo 5:39).
47
III – Princípios Da Hermenêutica
- As Oito Regras Básicas -
• Fixando-se em palavras e
versículos arrancados de
seu conjunto e não
permitindo à Escritura
explicar-se a si mesma,
encontraram os judeus
aparente apoio nela para
rejeitar a Cristo.
Devemos ter muito
cuidado!!!
48
• "Se alguém lhes fizer qualquer
acréscimo, Deus lhe
acrescentará os flagelos
escritos neste livro; e se
alguém tirar qualquer coisa
das palavras do livro desta
profecia, Deus tirará a sua
parte da árvore da vida." (Ap
22:18,19)
• "Nenhuma profecia da
Escritura provem de particular
elucidação" (1 Pe1:20)
Falsas Doutrinas
49
– Exemplos: Gn 6:12 - Viu Deus a
terra, e eis que estava
corrompida; porque toda a carne
havia corrompido o seu caminho
sobre a terra. (humanidade)
• Tomando aqui as palavras carne e
caminho em sentido literal, o texto
perde o significado por completo.
Porém tomando em seu sentido
comum, usando-se como figuras, isto
é, carne em sentido de pessoa e
caminho no sentido de costumes,
modo de proceder ou religião.
50
2ª Regra: Enquanto for possível, é necessário
tomar as palavras no seu sentido usual e comum.
• Exemplos: Fé: A palavra fé, ordinariamente
significa confiança; mas também tem outras
acepções. Lemos de Paulo, por exemplo:
"Agora prega a fé que outrora procurava
destruir" (Gál. 1:23).
• Do conjunto desta frase vimos claramente que
a fé, aqui, significa crença, ou seja, a doutrina
do Evangelho.
51
3ª Regra: É absolutamente necessário
tomar as palavras no sentido que
indica o conjunto da frase.
52
4ª Regra: É necessário tomar
as palavras no sentido que
indica o contexto, isto é, os
versos que precedem e
seguem o texto que se
estuda.
53
6ª Regra: É indispensável
consultar as passagens
paralelas “explicando coisas
espirituais pelas espirituais I
Co 2:13)”.
54
Exemplos: 1° - Em Gálatas 6:17, diz
Paulo: "Trago no corpo as marcas de
Jesus." Que eram essas marcas?
2 Cor. 11:23, 25, onde o apóstolo afirma
que foi açoitado cinco vezes (com golpes
de couro) e três vezes com varas;
suplícios tão cruéis que, se não
deixavam o paciente morto, causavam
marcas no corpo que duravam por toda a
vida.
• 7ª Regra: - Um texto não pode
significar aquilo que nunca
poderia ter significado para
seu autor ou seus leitores.
55
CONTEXTO HISTÓRICO
• Não nos esqueçamos de que a Bíblia foi escrita
num contexto histórico cultural específico.
• Significa isto que deve ela ser interpretada,
tendo-se em conta este mesmo contexto.
• Por conseguinte, é mister que saibamos como
viviam os judeus dos tempos bíblicos:
– Conheçamos-Ihes, pois, as casas, roupas,
profissões, relações sociais, culto, etc.
– Temos hoje não poucos manuais que nos
auxiliam nesta grande tarefa.
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SIMETRIA BÍBLICA
• O mais forte dos princípios da hermenêutica
sagrada é que a Bíblia interpreta-se a si
mesma.
• Por isso não podemos, sob hipótese alguma,
fazer doutrinas a partir de passagens
isoladas, pois devem estas harmonizar-
se com o todo.
• Aí está a simetria. É justamente a harmonia
resultante entre as partes e o todo.
• Escrita num período de 1.600 anos por 40
autores das mais variadas ocupações, a
simetria da Bíblia é absoluta.
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CONCLUSÃO
• Como dissemos antes, não seguimos toda a
discussão do “livro texto” sobre as regras de
hermenêutica, pois acredito ser o suficiente para
a compreensão do aluno sobre o tema “Revelação
Bíblica”; o exposto até aqui.
• Tem-se também o fator tempo, que deve ser
observado para discussão e explanação de cada
tópico em sala de aula.
• Creio portanto, sem sombra de dúvida, que fica
bastante claro ser a Bíblia Sagrada a completa
revelação escrita de Deus, e Cristo a revelação
viva, e o perfeito cumprimento da Palavra escrita.
FIM.
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• Artigo I.
• Afirmamos que as Sagradas Escrituras devem ser
recebidas como a Palavra oficial de Deus.
• Negamos que a autoridade das Escrituras provenha da
Igreja, da tradição ou de qualquer outra fonte humana.
•
Artigo II.
• Afirmamos que as Sagradas Escrituras são a suprema
norma escrita, pela qual Deus compele a consciência, e
que a autoridade da Igreja está subordinada à das
Escrituras.
• Negamos que os credos, concílios ou declarações
doutrinárias da Igreja tenham uma autoridade igual ou
maior do que a autoridade da Bíblia.
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Artigo III.
• Afirmamos que a Palavra escrita é, em sua totalidade,
revelação dada por Deus.
• Negamos que a Bíblia seja um mero testemunho a respeito da
revelação, ou que somente se torne revelação mediante
encontro, ou que dependa das reações dos homens para ter
validade.
• Artigo IV
• Afirmamos que Deus, que fez a humanidade à Sua imagem,
utilizou a linguagem como um meio de revelação.
• Negamos que a linguagem humana seja limitada pela condição
de sermos criaturas, a tal ponto que se apresente imprópria
como veículo de revelação divina. Negamos ainda mais que a
corrupção, através do pecado, da cultura e linguagem humanas
tenha impedido a obra divina de inspiração.
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•
Artigo V
• Afirmamos que a revelação de Deus dentro das Sagradas
Escrituras foi progressiva.
• Negamos que revelações posteriores, que podem
completar revelações mais antigas, tenham alguma vez
corrigido ou contrariado tais revelações. Negamos ainda
mais que qualquer revelação normativa tenha sido dada
desde o término dos escritos do Novo Testamento.
•
Artigo VI
• Afirmamos que a totalidade das Escrituras e todas as
suas partes, chegando às próprias palavras do original,
foram por inspiração divina.
• Negamos que se possa corretamente falar de inspiração
das Escrituras, alcançando-se o todo mas não as partes,
ou algumas partes mas não o todo.
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• Artigo VII
• Afirmamos que a inspiração foi a obra em que Deus, por
Seu Espírito, através de escritores humanos, nos deu Sua
palavra. A origem das Escrituras é divina. O modo como
se deu a inspiração permanece em grande parte um
mistério para nós.
• Negamos que se possa reduzir a inspiração à capacidade
intuitiva do homem, ou a qualquer tipo de níveis
superiores de consciência.
Artigo VIII
• Afirmamos que Deus, em Sua obra de inspiração,
empregou as diferentes personalidades e estilos literários
dos escritores que Ele escolheu e preparou.
• Negamos que Deus, ao fazer esses escritores usarem as
próprias palavras que Ele escolheu, tenha passado por
cima de suas personalidades.
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62
•
Artigo IX
• Afirmamos que a inspiração, embora não outorgando
onisciência, garantiu uma expressão verdadeira e fidedigna em
todas as questões sobre as quais os autores bíblicos foram
levados a falar e a escrever.
• Negamos que a finitude ou a condição caída desses escritores
tenha, direta ou indiretamente, introduzido distorção ou
falsidade na Palavra de Deus.
• Artigo X
• Afirmamos que, estritamente falando, a inspiração diz respeito
somente ao texto autográfico das Escrituras, o qual, pela
providência de Deus, pode-se determinar com grande exatidão
a partir de manuscritos disponíveis. Afirmamos ainda mais que
as cópias e traduções das Escrituras são a Palavra de Deus na
medida em que fielmente representam o original.
• Negamos que qualquer aspecto essencial da fé cristã seja
afetado pela falta dos autógrafos. Negamos ainda mais que
essa falta torne inválida ou irrelevante a afirmação da
inerrância da Bíblia.
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•
Artigo XI
• Afirmamos que as Escrituras, tendo sido dadas por inspiração divina,
são infalíveis, de modo que, longe de nos desorientar, são verdadeiras e
confiáveis em todas as questões de que tratam.
• Negamos que seja possível a Bíblia ser, ao mesmo tempo infalível e
errônea em suas afirmações. Infalibilidade e inerrância podem ser
distinguidas, mas não separadas.
•
Artigo XII
• Afirmamos que, em sua totalidade, as Escrituras são inerrantes, estando
isentas de toda falsidade, fraude ou engano.
• Negamos que a infalibilidade e a inerrância da Bíblia estejam limitadas a
assuntos espirituais, religiosos ou redentores, não alcançando
informações de natureza histórica e científica. Negamos ainda mais que
hipóteses científicas acerca da história da terra possam ser corretamente
empregadas para desmentir o ensino das Escrituras a respeito da
criação e do dilúvio. FIM.
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3 aula bibliologia teologia sistemática

  • 3. Introdução • O que diferencia a Bíblia de todos os demais livros do mundo é a sua inspiração divina. – “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,” (II Tm 3:16). – “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (II Pe 1:21) Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 3
  • 4. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 4
  • 5. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 5
  • 6. A Falsa Teoria da Inspiração natural, humana Ensina que a Bíblia foi escrita por homens dotados de gênio e força intelectual especiais, como Sócrates, Shakespeare, Camões, Rui Barbosa, e outros. Isto nega o sobrenatural. É um erro fatal de consequências imprevisíveis para a fé. Os escritores sagrados reivindicam que era Deus quem falava através deles: II Sm 23:2 com At 1:16; Jr 1:9 com Ed 1:1; Is 6:9,10 co At 28:25. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 6
  • 7. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 7
  • 8. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 8
  • 9. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 9
  • 10. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 10
  • 11. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 11
  • 12. A Falsa Teoria da Inspiração Parcial Diz-se nesta teoria que a Bíblia não é a palavra de Deus, mas ela contém a palavra de Deus. As partes históricas, poéticas, pessoais e aquelas que não são substancialmente doutrinárias são humanas e por isso podem conter erros. Esse entendimento é contrário a posição de Jesus e de seus discípulos. As doutrinas cristãs se baseiam em fatos históricos, e se estes fatos não são verídicos, como as doutrinas podem ser verdadeiras? Por estas razões, esta teoria não corresponde com o pensamento da igreja cristã de modo geral, segundo o qual toda Escritura é inspirada por Deus. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 12
  • 13. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 13
  • 14. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 14
  • 15. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 15
  • 16. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 16
  • 17. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 17
  • 18. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 18
  • 19. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 19
  • 20. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 20
  • 21. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 21
  • 22. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 22
  • 23. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 23
  • 24. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 24
  • 25. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 25
  • 26. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 26
  • 27. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 27
  • 28. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 28
  • 29. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 29
  • 30. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 30
  • 31. DIFERENÇA DE TEXTOS CIENTÍFICO TEXTO BÍBLICO Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 31
  • 32. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 32
  • 33. A Supremacia da Bíblia em Matéria de Fé e Pratica • “A capacidade da Bíblia não provém de seus autores humanos, mas do caráter de seu Autor” (J. Blanchard). • A Bíblia é suprema em matéria de fé e prática, nada se iguala a ela em toda a história da humanidade. • Nada. Nem igreja, concílios ou órgão eclesiástico desafia o que nos deixaram os profetas hebreus e os apóstolos do Senhor. ( Is 55:11). Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 33
  • 34. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 34
  • 35. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 35
  • 36. A Completude Da Bíblia • Há duas verdades quanto as Escrituras Sagradas que andam de mãos dadas sua autoridade e completude; é impossível dissociá-Ias. • A primeira é a sua soberania em matéria de fé e prática; a segunda não admite quaisquer autoridades que contrariem a Bíblia quer diminuindo-lhe a revelação, quer acrescentando outros dados além daqueles que nos foram apresentados pelo Senhor através da inspiração do Espírito Santo. A seguir, veremos a importância da completude bíblica. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 36
  • 37. A Completude Da Bíblia 1. A Bíblia possui todas as palavras de Deus que precisamos para salvação. O propósito central da Bíblia é a salvação do homem, por isso a Palavra de Deus escrita ou falada sempre foi suficiente para a salvação durante a história (2Tm 3:15). Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 37
  • 38. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 38
  • 39. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 39
  • 40. A Completude Da Bíblia 2. Tudo o que Deus exige de nós se encontra na Bíblia. O que Deus queria que soubéssemos a r espeito Dele, da salvação, criação, propósito da vida e da eternidade, Ele nos falou em Sua palavra escrita (Gl l:8). Ele não acrescentou nenhuma exigência para nós, fora das Escrituras (Pv 30:5-6). Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 40
  • 41. Maneiras que Deus se revela • Deus se revela através de sua criação: – “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” (Sl 19:1). – “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” (Rm 1:20). Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 41
  • 42. Maneiras que Deus se revela Mas a revelação mais clara e compreensível são as Escrituras: “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.” (Rm 15:4). “... pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome.” (Sl 138:2b). Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 42
  • 43. Deveres do Estudioso da Bíblia Ler a Palavra Diariamente: “8 Não se canse de lembrar ao povo as leis deste Livro, e você mesmo trate de meditar nelas todos os dias e todas as noites, para ter certeza de que está sendo obediente em tudo que está escrito. Só assim você poderá ter sucesso.” (Js 1:8 Bíblia Viva) Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 43
  • 44. Deveres do Estudioso da Bíblia • Praticar o que esta escrito na Palavra: • “E lembrem-se: esta mensagem é para obedecer, e não apenas para ouvir. Portanto, não se enganem:” • “pois se uma pessoa apenas ouvir e não obedecer, será como um homem que olha o seu próprio rosto num espelho;” • “e logo que se afasta, ele não pode mais ver-se a si mesmo nem se lembrar de como é a sua aparência. “ (Tg 1:22-24 Bíblia Viva) Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 44
  • 45. Deveres do Estudioso da Bíblia • Manejar Bem a Palavra: • “Trabalhe arduamente, para que Deus possa dizer-lhe: "Muito bem". Seja um bom obreiro, um obreiro que não precisa ficar envergonhado quando Deus examina o seu trabalho. Saiba o que a sua Palavra diz e o que ela significa.” (I Tm 2:15 Bíblia Viva). Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 45
  • 46. Deveres do Estudioso da Bíblia • Interpretar a Palavra Corretamente: – Responsabilidade esta, afirmada pelo próprio Salvador; Então Ele explicou-lhes que só a eles era permitido entender a respeito do Reino do Céus, aos outros não. (Mt 13:11 Bíblia Viva). • Veremos a seguir algumas regras básicas sobre a correta interpretação da Bíblia, não exaustivamente, pois na disciplina de “Hermenêutica” o aluno será melhor instruído. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 46
  • 47. • 1ª Regra: A Escritura é explicada pela Escritura – A Bíblia interpreta a própria Bíblia. Portanto, a Bíblia deve ser usada como recurso para entender ela mesma. (Regra Fundamental) • Jesus nos exorta a examinar as Escrituras para achar a verdade, e não a interpretar as Escrituras para estabelecer a verdade a nosso arbítrio (Jo 5:39). 47 III – Princípios Da Hermenêutica - As Oito Regras Básicas -
  • 48. • Fixando-se em palavras e versículos arrancados de seu conjunto e não permitindo à Escritura explicar-se a si mesma, encontraram os judeus aparente apoio nela para rejeitar a Cristo. Devemos ter muito cuidado!!! 48
  • 49. • "Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida." (Ap 22:18,19) • "Nenhuma profecia da Escritura provem de particular elucidação" (1 Pe1:20) Falsas Doutrinas 49
  • 50. – Exemplos: Gn 6:12 - Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. (humanidade) • Tomando aqui as palavras carne e caminho em sentido literal, o texto perde o significado por completo. Porém tomando em seu sentido comum, usando-se como figuras, isto é, carne em sentido de pessoa e caminho no sentido de costumes, modo de proceder ou religião. 50 2ª Regra: Enquanto for possível, é necessário tomar as palavras no seu sentido usual e comum.
  • 51. • Exemplos: Fé: A palavra fé, ordinariamente significa confiança; mas também tem outras acepções. Lemos de Paulo, por exemplo: "Agora prega a fé que outrora procurava destruir" (Gál. 1:23). • Do conjunto desta frase vimos claramente que a fé, aqui, significa crença, ou seja, a doutrina do Evangelho. 51 3ª Regra: É absolutamente necessário tomar as palavras no sentido que indica o conjunto da frase.
  • 52. 52 4ª Regra: É necessário tomar as palavras no sentido que indica o contexto, isto é, os versos que precedem e seguem o texto que se estuda.
  • 53. 53 6ª Regra: É indispensável consultar as passagens paralelas “explicando coisas espirituais pelas espirituais I Co 2:13)”.
  • 54. 54 Exemplos: 1° - Em Gálatas 6:17, diz Paulo: "Trago no corpo as marcas de Jesus." Que eram essas marcas? 2 Cor. 11:23, 25, onde o apóstolo afirma que foi açoitado cinco vezes (com golpes de couro) e três vezes com varas; suplícios tão cruéis que, se não deixavam o paciente morto, causavam marcas no corpo que duravam por toda a vida.
  • 55. • 7ª Regra: - Um texto não pode significar aquilo que nunca poderia ter significado para seu autor ou seus leitores. 55
  • 56. CONTEXTO HISTÓRICO • Não nos esqueçamos de que a Bíblia foi escrita num contexto histórico cultural específico. • Significa isto que deve ela ser interpretada, tendo-se em conta este mesmo contexto. • Por conseguinte, é mister que saibamos como viviam os judeus dos tempos bíblicos: – Conheçamos-Ihes, pois, as casas, roupas, profissões, relações sociais, culto, etc. – Temos hoje não poucos manuais que nos auxiliam nesta grande tarefa. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 56
  • 57. SIMETRIA BÍBLICA • O mais forte dos princípios da hermenêutica sagrada é que a Bíblia interpreta-se a si mesma. • Por isso não podemos, sob hipótese alguma, fazer doutrinas a partir de passagens isoladas, pois devem estas harmonizar- se com o todo. • Aí está a simetria. É justamente a harmonia resultante entre as partes e o todo. • Escrita num período de 1.600 anos por 40 autores das mais variadas ocupações, a simetria da Bíblia é absoluta. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 57
  • 58. CONCLUSÃO • Como dissemos antes, não seguimos toda a discussão do “livro texto” sobre as regras de hermenêutica, pois acredito ser o suficiente para a compreensão do aluno sobre o tema “Revelação Bíblica”; o exposto até aqui. • Tem-se também o fator tempo, que deve ser observado para discussão e explanação de cada tópico em sala de aula. • Creio portanto, sem sombra de dúvida, que fica bastante claro ser a Bíblia Sagrada a completa revelação escrita de Deus, e Cristo a revelação viva, e o perfeito cumprimento da Palavra escrita. FIM. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 58
  • 59. • Artigo I. • Afirmamos que as Sagradas Escrituras devem ser recebidas como a Palavra oficial de Deus. • Negamos que a autoridade das Escrituras provenha da Igreja, da tradição ou de qualquer outra fonte humana. • Artigo II. • Afirmamos que as Sagradas Escrituras são a suprema norma escrita, pela qual Deus compele a consciência, e que a autoridade da Igreja está subordinada à das Escrituras. • Negamos que os credos, concílios ou declarações doutrinárias da Igreja tenham uma autoridade igual ou maior do que a autoridade da Bíblia. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 59
  • 60. Artigo III. • Afirmamos que a Palavra escrita é, em sua totalidade, revelação dada por Deus. • Negamos que a Bíblia seja um mero testemunho a respeito da revelação, ou que somente se torne revelação mediante encontro, ou que dependa das reações dos homens para ter validade. • Artigo IV • Afirmamos que Deus, que fez a humanidade à Sua imagem, utilizou a linguagem como um meio de revelação. • Negamos que a linguagem humana seja limitada pela condição de sermos criaturas, a tal ponto que se apresente imprópria como veículo de revelação divina. Negamos ainda mais que a corrupção, através do pecado, da cultura e linguagem humanas tenha impedido a obra divina de inspiração. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 60
  • 61. • Artigo V • Afirmamos que a revelação de Deus dentro das Sagradas Escrituras foi progressiva. • Negamos que revelações posteriores, que podem completar revelações mais antigas, tenham alguma vez corrigido ou contrariado tais revelações. Negamos ainda mais que qualquer revelação normativa tenha sido dada desde o término dos escritos do Novo Testamento. • Artigo VI • Afirmamos que a totalidade das Escrituras e todas as suas partes, chegando às próprias palavras do original, foram por inspiração divina. • Negamos que se possa corretamente falar de inspiração das Escrituras, alcançando-se o todo mas não as partes, ou algumas partes mas não o todo. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 61
  • 62. • Artigo VII • Afirmamos que a inspiração foi a obra em que Deus, por Seu Espírito, através de escritores humanos, nos deu Sua palavra. A origem das Escrituras é divina. O modo como se deu a inspiração permanece em grande parte um mistério para nós. • Negamos que se possa reduzir a inspiração à capacidade intuitiva do homem, ou a qualquer tipo de níveis superiores de consciência. Artigo VIII • Afirmamos que Deus, em Sua obra de inspiração, empregou as diferentes personalidades e estilos literários dos escritores que Ele escolheu e preparou. • Negamos que Deus, ao fazer esses escritores usarem as próprias palavras que Ele escolheu, tenha passado por cima de suas personalidades. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 62
  • 63. • Artigo IX • Afirmamos que a inspiração, embora não outorgando onisciência, garantiu uma expressão verdadeira e fidedigna em todas as questões sobre as quais os autores bíblicos foram levados a falar e a escrever. • Negamos que a finitude ou a condição caída desses escritores tenha, direta ou indiretamente, introduzido distorção ou falsidade na Palavra de Deus. • Artigo X • Afirmamos que, estritamente falando, a inspiração diz respeito somente ao texto autográfico das Escrituras, o qual, pela providência de Deus, pode-se determinar com grande exatidão a partir de manuscritos disponíveis. Afirmamos ainda mais que as cópias e traduções das Escrituras são a Palavra de Deus na medida em que fielmente representam o original. • Negamos que qualquer aspecto essencial da fé cristã seja afetado pela falta dos autógrafos. Negamos ainda mais que essa falta torne inválida ou irrelevante a afirmação da inerrância da Bíblia. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 63
  • 64. • Artigo XI • Afirmamos que as Escrituras, tendo sido dadas por inspiração divina, são infalíveis, de modo que, longe de nos desorientar, são verdadeiras e confiáveis em todas as questões de que tratam. • Negamos que seja possível a Bíblia ser, ao mesmo tempo infalível e errônea em suas afirmações. Infalibilidade e inerrância podem ser distinguidas, mas não separadas. • Artigo XII • Afirmamos que, em sua totalidade, as Escrituras são inerrantes, estando isentas de toda falsidade, fraude ou engano. • Negamos que a infalibilidade e a inerrância da Bíblia estejam limitadas a assuntos espirituais, religiosos ou redentores, não alcançando informações de natureza histórica e científica. Negamos ainda mais que hipóteses científicas acerca da história da terra possam ser corretamente empregadas para desmentir o ensino das Escrituras a respeito da criação e do dilúvio. FIM. Departamento de Teologia da Assembléia de Deus de Caçapava-SP - Curso Básico CETADEB 64
  • 65. Q U E S T I O N Á R I O 65 1) 2) 3) 4) 5) 6) C C C E C C
  • 66. Q U E S T I O N Á R I O 66 1) 2) 3) 4) 5) 6) C C C E C C