2. A luz é uma energia eletromagnética radiante com velocidade FINITA que
pode ser captada pelo sentido da visão.
Isaac Newton acreditava que a luz era composta por minúsculas partículas e
que elas sofriam reflexões e refrações, sendo responsáveis por transportar
energia.
Mas no século XVII o físico e matemático Christiaan Huygens propôs que a
luz também fosse vista como uma onda. E isso se confirmou com um
experimento feito no século XIX por Thomas Young, físico e médico
britânico.
Atualmente, a luz pode tanto ser interpretada como onda quanto como
partícula e isso dependerá do meio no qual ela propaga ou do fenômeno.
A LUZ
3. A CAPTAÇÃO DA LUZ
Os raios luminosos incidem na córnea,
passam pelo cristalino e são projetados
na retina, onde se encontram-se dois
tipos de fotorreceptores:
Os cones distinguem as cores
primárias (vermelho, verde e azul)
Os bastonetes diferenciam os níveis de
intensidade.
Os impulsos nervosos produzidos são
enviados por meio do nervo óptico.
4. O símbolo c origina-se do Latim celeritas (velocidade ou rapidez).
No vácuo é de exatos 299 792 458 m/s, arredondando: c = 300.000 km/s
VELOCIDADE DA LUZ (C)
5. ANO-LUZ
Ano-luz é uma unidade de COMPRIMENTO
Corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. Em
inglês, costuma-se abreviá-lo por "ly", de "light-year".
Corresponde a 9,46 trilhões de quilômetros por ano.
14. AS CORES DOS CORPOS
Newton fez a experiência de
decomposição da luz branca com um
prisma, demonstrando que esta é
formada pela mistura de muitas cores.
15. As cores dos corpos
• A cor apresentada por um corpo, ao ser iluminado, depende do
tipo de luz que ele reflete difusamente.
25. LEIS DA REFLEXÃO
Raio incidente Raio refletido
Normal
i r
Espelho
plano
Plano que
contém os
dois raios e
a normal
1. O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
2. Os raios incidente e refletidos estão no mesmo plano da normal.
26. É a região do espaço que pode ser vista por reflexão em um espelho plano
CAMPO VISUAL
39. Objeto antes de C
C F
objeto
imagem
Imagem real
Invertida
Menor
Eixo
principal
40. Objeto em C
C F
objeto
imagem
Imagem real
Invertida
Igual (mesmo
tamanho)
Eixo
principal
41. Objeto entre C e F
C F
objeto
imagem
Imagem real
Invertida
Maior
Eixo
principal
42. Objeto entre F e V
C F
objeto
imagem
Imagem virtual
Direita
maior
Eixo
principal
43. ESPELHOS CÔNCAVOS - RESUMO
Agora então podemos entender o por que de se usar um espelho côncavo para se maquiar.
Além das imagens citadas podemos formar mais outros 5 tipos de imagens no espelho
côncavo, são elas:
1) Objeto antes do centro de curvatura forma imagem real, invertida e menor.
2) Objeto exatamente no centro de curvatura forma imagem real, invertida e igual.
3) Objeto entre o centro e o foco forma imagem real, invertida e maior.
4) Objeto exatamente no foco não forma imagem, dizemos então que a imagem é imprópria.
47. Espelhos Côncavos (convergentes) são geralmente utilizados por concentrarem os raios
luminosos ou mesmo por formarem imagens ampliadas
APLICAÇÕES
48. A lenda, que começou na Idade Média, afirma que Arquimedes utilizava espelhos para
concentrar a luz do Sol e queimar navios durante a guerra de Siracusa (do ano 214 a.C. ao 212
a.C., durante a Segunda Guerra Púnica).
O engenheiro Joannis Stakas e o historiador Evanghelos Stamatis indicam que um espelho
parabólico é capaz de iniciar pequenos focos de incêndio em um navio que esteja parado.
Outro experimento parecido foi MIT em 2005.
Analisando os dados dessas pesquisas, os cientistas italianos dizem que o uso de espelhos
contra navios em movimento seria duvidoso. Além disso, os marinheiros da época seriam
capazes de acabar rapidamente com pequenos focos de incêndio.
Apesar do esforço e da criatividade de Arquimedes, os romanos venceram a guerra e
dominaram Siracusa. O destino do inventor, ao final da guerra, foi a morte.
A LENDA DO ESPELHO GREGO
QUE QUEIMAVA NAVIOS
54. s
m
s
km
c /
10
.
3
/
000
.
300 8
Número que representa quantas vezes em um meio, a velocidade da luz é menor
que no vácuo
v
c
n
ÍNDICE DE REFRAÇÃO (n)
55. resistência que o meio oferece a passagem da luz.
cidade
menor velo
densidade
maior
)
(
e
refringent
mais
meio
cidade
maior velo
densidade
menor
)
(
e
refringent
menos
meio
REFRINGÊNCIA