O poema descreve a experiência do poeta em um "laboratório de fabricação de robôs" onde ele quase se transformou em um andróide ou software. Ele fala sobre romper com "dogmas, preceitos e perfis" para continuar feliz. O poema também descreve uma "Morada de Robôs" onde a linguagem é "metálica" e "estéril" e os poetas são servidos "cáustica de soda".