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Workshop

direção de
PROGRAMAS

Direção de programas

Ricardo Barros
Ricardo Barros
Graduação em Comunicação Visual – Faculdade da Cidade
●MBA TV Digital, Novas Mídias e Radiodifusão – UFF
●Gestão de Entretenimento – ESPM
●

Trabalhou nas emissoras Tv Globo, na Telemontecarlo em Roma
e RCN na Colômbia.
●

Dirigiu dezenas de obras institucionais, promocionais, publicitárias,
além de videoclipes, documentários, talk shows, telejornais,
especiais de carnaval, infanto-juvenil, shows musicais
e programas de variedades.
●

Dirigiu e roteirizou programas da série Retratos Brasileiros,
para o Canal Brasil.

●

No Multishow dirigiu a revista eletrônica Multishow em Revista.

●

Recebeu o prêmio ABERJE de melhor filme institucional regional de
comunicação externa com a Odebrecht, 2006.
●

Premiado no Condor de Ouro, 1º prêmio na publicidade da Colômbia 1996
e no mesmo ano, também teve peças publicitárias selecionadas pelo
Festival de New York.
●

Atualmente é gerente artístico da TV Brasil
e diretor do programa Arte do Artista.
●
objetivos
OBJETIVOS

●

Principais conceitos

●

Atribuições do diretor

●

Recursos artísticos

●

Aspectos técnicos

●

Linguagens

●
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
Visão geral da direção de programas
●Atribuições do diretor na cadeia produtiva
●Produtos ficcionais
●Produtos informativos
●Gêneros e formatos
●Processo criativo
●Briefing e conceituação
●Captação de imagens
●Plano de gravação
●Mapa de câmeras
●Equipamentos
●Sequências, cenas, tomadas e tipos de planos
●Simetria e linearidade
●Proporções de tela
●Eixo
●As novas tecnologias de produção da imagem e formatos
●Estruturas narrativas lineares e não-lineares.
●Noções de iluminação
●Noções de captação de som
●Noções de edição e finalização
●Inovação em audiovisual
●
“SE PODES OLHAR, VÊ
SE PODES VER, REPARA”
Livro dos conselhos
TELEVISÃO

Geradora de realidades
●Produtora de sentidos
●Construtora de narrativas
●
TELEVISÃO
ARENA DE

discursos

Gêneros = Estratégias de comunicação
TELEVISÃO
VER NÃO É COMPREENDER

A TV exige uma

MEDIAÇÃO
TELEVISÃO

funções CLÁSSICAS
funções

Entretenimento
●Informação
●Serviço
●
TELEVISÃO

NOVAS POSSIBILIDADES
●Participação
●Colaboração
TELEVISÃO
MUNDO REAL X FICÇÃO

Transmissão direta marca
profundamente a experiência do meio:
a TV nasce AO VIVO
CONSTRUÇÃO DO UNIVERSO FICTÍCIO

Referência ao mundo real
●Referência ao mundo mental
REALIDADE
●Conhecimento profundo da realidade
●
DOMÍNIO TÉCNICO das ferramenta
●Objetividade do
DISCURSO
●Domínio das regras narrativas/linguagens
●
PRODUTOS INFORMATIVOS
Conhecimento, atualidade e novidade
NOVIDADE

Objetivo:

SATISFAZER a curiosidade
e interesse do espectador

Documentários
●Reportagens
●Telejornais
●Entrevistas
●Talk shows
●Reality Shows
●

ESPECTADOR
PRODUTOS FICCIONAIS
Prazer, entretenimento

Objetivo:
Satisfazer o desejo de substituição
do real pelo IMAGINÁRIO
Novela
●Minissérie
●Seriado
●Telefilme
●
GÊNERO:

GÊNERO

É a FORMA DO CONTEÚDO de expressão do discurso.
Os 10 gêneros de programas mais exibidos
na Tv aberta brasileira

Religioso: 13,55%
●Variedades: 10,45%
●Telejornal: 10,43%
●Musical: 8,48%
●Telecompra: 7,85%
●Série: 7,51%
●Filme: 5,21%
●Infantil: 5,09%
●Esportivo: 4,37%
●Desenho animado: 3,24%
●

Fonte: ANCINE, 2012
GÊNERO:

FORMATO

É o processo pelo qual passa o produto, desde sua
concepção até sua realização.
Trata-se do esquema que dá conta da estruturação
de um programa, constituído pela indicação de uma
sequência de atos que se organizam a partir de
determinados conteúdos, com vistas a obter a

REPRESENTAÇÃO DE CARÁTER UNITÁRIO
que caracteriza o programa televisual:
cenário, lugares, linha temática, regras, protagonistas,
modalidades de transmissão, finalidades, tom.

DUARTE, Elisabeth 2007
FORMATOS INFORMATIVOS
GÊNERO:

telejornal
Notícias de atualidade
●Arquitetura formal
●Formato estável
●Dividido em editorias
●Início com os Cinejornais
●Olhar à câmera, ceder palavra ao repórter
●

http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
FORMATOS INFORMATIVOS
GÊNERO:

documentário
Não é seriado
●Analisa um fato com profundidade
●Temática atemporal
●Classificações de temas: geográfico ou de viagem,
etnográfico, histórico, arte, ciência, natureza, biográfico,
tecnologia, de conflitos bélicos
●Classificações de tipos: educativo, informativo, estético,
experimental, científico, social, artístico, cultural e de
investigação
●

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debate

DEBATE

Conversa confrontada moderada por apresentador
●Papel importante do moderador
●Tipos: eleitoral, monográfico, temas da atualidade
●

http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
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entrevista

ENTREVISTA

Importância do improviso, gestos, certeza e incertezas
●Papel importante do entrevistador
●Diálogo como motor narrativo
●Normas: entrevistado-entrevistador
●Locais: estúdio, lugar relacionado com entrevistado,
●improvisado, local promocional
●

●
●

http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
FORMATOS INFORMATIVOS
GÊNERO:

info-show
Híbrido: entretenimento e informação
●Discurso jornalístico (infoentertainment)
●Espetacularização da realidade (teatralização, movimentos de câmera,
● sons, efeitos, etc.)
●Imagens de impacto
●Apresentadores showman
●Sensacionalismo
●Emotividade
●Coletivo para individual
●Desinteresse pelo que não é “presente”
●Uso de ferramentas da narrativa ficcional, entretenimento
●Banalização e redundância
●

http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
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info-show
Tipos:
Híbrido entre docudrama, reportagem, revista,
reality show
●Jornalismo e docudrama de famosos
●Reportagem e entrevista com famosos
●Info-humor
●

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revista

REVISTA

Fórmula aberta, flexível
●Mix de gêneros, temáticas, assuntos
●Conteúdo: reportagens, quadros, entrevistas, musicais,
● sketches, temas variados, concursos, talk shows.
●Mosaico
●Duração diferenciada
●Conteúdo abundante e variado
●Interatividade, opinião
●Seções fixas
●Estúdio com vários sets ou cenários naturais
●Participação do público
●

http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
FORMATOS INFORMATIVOS
GÊNERO:

revista

REVISTA

Revista matinal:
●mulheres, idosos
(especial atenção para apresentador, temas)
●

Revista da tarde:
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●

Revista noturna, late show:
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●

http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
FORMATOS INFORMATIVOS
GÊNERO:

programa
esportivo
Linguagem despojada
●Possui estilo de programa de revista
●Apresentadores de ambos os sexos
●Público masculino
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●

http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
DIREÇÃO DE PROGRAMAS
GÊNERO:
ENCANTAMENTO
É uma ARTE de ENCANTAMENTO
e persuasão voltada para despertar ou manter
o interesse da audiência de um modo particular
Requer:
●Imaginação
●Sensibilidade
●Envolvimento
●Comprometimento
●Imersão
●Preparo físico e emocional
DIREÇÃO DE PROGRAMAS

É uma atividade voltada para oferecer
ESPECTADOR
ao espectador

EXPERIÊNCIA
uma experiência sensorial,
SENSORIAL

buscando SATISFAZER suas expectativas
SATISFAZER
de informação e ou entretenimento.
O diretor

DIREÇÃO DE PROGRAMAS

LIDERA

o processo
Administra talentos e expertises

criativo

todas as fases da
SUPERVISIONA
cadeia produtiva
Assegura o cumprimento do cronograma
Assume a responsabilidade final pela
realização do produto
O diretor

DIREÇÃO DE PROGRAMAS

LIDERA

o processo
Administra talentos e expertises

criativo

todas as fases da
SUPERVISIONA
cadeia produtiva
Assegura o cumprimento do cronograma
Assume a responsabilidade final pela
realização do produto
O diretor

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
PRÉ-PRODUÇÃO
Analisa e interpreta o ROTEIRO adequando à realização
Coordena o andamento de PESQUISAS
Requisita o equipamento e necessidades TÉCNICAS
Definição do casting e narradores
Marcação de cenas através de storyboard para ajudar a visualização das cenas
Aprova o planejamento de gravações e a logística
Participa da elaboração do CRONOGRAMA de produção
Define todos os aspectos

FORMAIS:

Locações, cenários, objetos, iluminação, figurinos,
maquiagem, arte e videografismo
O diretor

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
PRODUÇÃO
Estabelece o

RITMO

Organiza e comanda o
Orienta a

EQUIPE

da narrativa

SET
técnica

Dirige o cast

ILUMINAÇÃO

Aprova a
e MICROFONAGEM
Dirige a gravação de offs
Define o posicionamento e movimento
das câmeras e ENQUADRAMENTOS
Solicita e supervisiona a confecção de artes, animações ou computação gráfica
O diretor

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
PÓS-PRODUÇÃO
Supervisiona a EDIÇÃO , o tratamento das imagens
e a correção de cores
Define os créditos, tipos e tamanhos de fontes,

EFEITOS

Supervisiona a confecção de TRILHAS sonoras
Supervisiona a sonorização e mixagem

gráficos e visuais
O diretor

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
CUIDADOS CONSTANTES
MONITORAMENTO

dos fluxos de produção

Execução de relatórios de gravação, continuidade, mídias, fichas técnicas A/V
Relacionamento com as equipes

FEEDBACK

AUTOAVALIAÇÃO
DIREÇÃO oferecer uma
como DE PROGRAMAS
EXPERIÊNCIA melhor

Leve sua CRIATIVIDADE a sério!!!
CRIATIVIDADE
Use-a para fortalecer o projeto.

DUVIDE
DUVIDE
Quanto

das suas ideias. Pense e repense.

MENOS CERTEZAS
MENOS CERTEZAS

melhor!
criativo

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
PROCESSO

Uma busca constante de

SOLUÇÕES

Muita pesquisa de REFERÊNCIAS estéticas
e linguagens: livros, internet, dvds

Tente

CONHECER

o que está sendo produzido

Prátique alguma atividade relacionada as artes
ou diversão
criativo

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
PROCESSO

Metodologia:
PROBLEMA

PROCESSO

ANÁLISE DE DADOS

criatividade

SOLUÇÃO
criativo

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
PROCESSO

Metodologia:

1.
BRIEFING

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
Entendendo

O PRODUTO

Contextualização
Levantamento de dados, informações, fatos,
pesquisa, conversas com todos os envolvidos
Objetivos de comunicação, informar ou persuadir
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DIREÇÃO DE PROGRAMAS
Qual é a

MENSAGEM?

Conteúdo
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Temas, Formato
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DIREÇÃO DE PROGRAMAS
Decupagem

ARTÍSTICA do roteiro.

Levantamento de todas as informações
que possibilitem a criação de uma UNIDADE
estética através da época, estilo, cores, locações,
casting, cenografia, locações, vídeo-grafismo,
iluminação, fotografia, direção de arte, figurino,
maquiagem, edição, trilhas, sonorização.
conceituação

DIREÇÃO DE PROGRAMAS
Decupagem

TÉCNICA

do roteiro.

É o levantamento das necessidades técnicas
e equipamentos de
Iluminação, maquinaria, elétrica, efeitos especiais
É a divisão das cenas em planos,
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ou câmera, descrição da ação e dos áudios,
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STORYBOARD

DIREÇÃO DE PROGRAMAS

É uma REFERÊNCIA visual,
feita através de desenhos, para facilitar a

VISUALIZAÇÃO DAS CENAS
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workshop direção parte 1

  • 2. Ricardo Barros Graduação em Comunicação Visual – Faculdade da Cidade ●MBA TV Digital, Novas Mídias e Radiodifusão – UFF ●Gestão de Entretenimento – ESPM ● Trabalhou nas emissoras Tv Globo, na Telemontecarlo em Roma e RCN na Colômbia. ● Dirigiu dezenas de obras institucionais, promocionais, publicitárias, além de videoclipes, documentários, talk shows, telejornais, especiais de carnaval, infanto-juvenil, shows musicais e programas de variedades. ● Dirigiu e roteirizou programas da série Retratos Brasileiros, para o Canal Brasil. ● No Multishow dirigiu a revista eletrônica Multishow em Revista. ● Recebeu o prêmio ABERJE de melhor filme institucional regional de comunicação externa com a Odebrecht, 2006. ● Premiado no Condor de Ouro, 1º prêmio na publicidade da Colômbia 1996 e no mesmo ano, também teve peças publicitárias selecionadas pelo Festival de New York. ● Atualmente é gerente artístico da TV Brasil e diretor do programa Arte do Artista. ●
  • 3. objetivos OBJETIVOS ● Principais conceitos ● Atribuições do diretor ● Recursos artísticos ● Aspectos técnicos ● Linguagens ●
  • 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão geral da direção de programas ●Atribuições do diretor na cadeia produtiva ●Produtos ficcionais ●Produtos informativos ●Gêneros e formatos ●Processo criativo ●Briefing e conceituação ●Captação de imagens ●Plano de gravação ●Mapa de câmeras ●Equipamentos ●Sequências, cenas, tomadas e tipos de planos ●Simetria e linearidade ●Proporções de tela ●Eixo ●As novas tecnologias de produção da imagem e formatos ●Estruturas narrativas lineares e não-lineares. ●Noções de iluminação ●Noções de captação de som ●Noções de edição e finalização ●Inovação em audiovisual ●
  • 5. “SE PODES OLHAR, VÊ SE PODES VER, REPARA” Livro dos conselhos
  • 6. TELEVISÃO Geradora de realidades ●Produtora de sentidos ●Construtora de narrativas ●
  • 7. TELEVISÃO ARENA DE discursos Gêneros = Estratégias de comunicação
  • 8. TELEVISÃO VER NÃO É COMPREENDER A TV exige uma MEDIAÇÃO
  • 11. TELEVISÃO MUNDO REAL X FICÇÃO Transmissão direta marca profundamente a experiência do meio: a TV nasce AO VIVO
  • 12. CONSTRUÇÃO DO UNIVERSO FICTÍCIO Referência ao mundo real ●Referência ao mundo mental REALIDADE ●Conhecimento profundo da realidade ● DOMÍNIO TÉCNICO das ferramenta ●Objetividade do DISCURSO ●Domínio das regras narrativas/linguagens ●
  • 13. PRODUTOS INFORMATIVOS Conhecimento, atualidade e novidade NOVIDADE Objetivo: SATISFAZER a curiosidade e interesse do espectador Documentários ●Reportagens ●Telejornais ●Entrevistas ●Talk shows ●Reality Shows ● ESPECTADOR
  • 14. PRODUTOS FICCIONAIS Prazer, entretenimento Objetivo: Satisfazer o desejo de substituição do real pelo IMAGINÁRIO Novela ●Minissérie ●Seriado ●Telefilme ●
  • 15. GÊNERO: GÊNERO É a FORMA DO CONTEÚDO de expressão do discurso. Os 10 gêneros de programas mais exibidos na Tv aberta brasileira Religioso: 13,55% ●Variedades: 10,45% ●Telejornal: 10,43% ●Musical: 8,48% ●Telecompra: 7,85% ●Série: 7,51% ●Filme: 5,21% ●Infantil: 5,09% ●Esportivo: 4,37% ●Desenho animado: 3,24% ● Fonte: ANCINE, 2012
  • 16. GÊNERO: FORMATO É o processo pelo qual passa o produto, desde sua concepção até sua realização. Trata-se do esquema que dá conta da estruturação de um programa, constituído pela indicação de uma sequência de atos que se organizam a partir de determinados conteúdos, com vistas a obter a REPRESENTAÇÃO DE CARÁTER UNITÁRIO que caracteriza o programa televisual: cenário, lugares, linha temática, regras, protagonistas, modalidades de transmissão, finalidades, tom. DUARTE, Elisabeth 2007
  • 17. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: telejornal Notícias de atualidade ●Arquitetura formal ●Formato estável ●Dividido em editorias ●Início com os Cinejornais ●Olhar à câmera, ceder palavra ao repórter ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 18. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: documentário Não é seriado ●Analisa um fato com profundidade ●Temática atemporal ●Classificações de temas: geográfico ou de viagem, etnográfico, histórico, arte, ciência, natureza, biográfico, tecnologia, de conflitos bélicos ●Classificações de tipos: educativo, informativo, estético, experimental, científico, social, artístico, cultural e de investigação ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 19. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: debate DEBATE Conversa confrontada moderada por apresentador ●Papel importante do moderador ●Tipos: eleitoral, monográfico, temas da atualidade ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 20. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: entrevista ENTREVISTA Importância do improviso, gestos, certeza e incertezas ●Papel importante do entrevistador ●Diálogo como motor narrativo ●Normas: entrevistado-entrevistador ●Locais: estúdio, lugar relacionado com entrevistado, ●improvisado, local promocional ● ● ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 21. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: info-show Híbrido: entretenimento e informação ●Discurso jornalístico (infoentertainment) ●Espetacularização da realidade (teatralização, movimentos de câmera, ● sons, efeitos, etc.) ●Imagens de impacto ●Apresentadores showman ●Sensacionalismo ●Emotividade ●Coletivo para individual ●Desinteresse pelo que não é “presente” ●Uso de ferramentas da narrativa ficcional, entretenimento ●Banalização e redundância ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 22. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: info-show Tipos: Híbrido entre docudrama, reportagem, revista, reality show ●Jornalismo e docudrama de famosos ●Reportagem e entrevista com famosos ●Info-humor ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 23. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: revista REVISTA Fórmula aberta, flexível ●Mix de gêneros, temáticas, assuntos ●Conteúdo: reportagens, quadros, entrevistas, musicais, ● sketches, temas variados, concursos, talk shows. ●Mosaico ●Duração diferenciada ●Conteúdo abundante e variado ●Interatividade, opinião ●Seções fixas ●Estúdio com vários sets ou cenários naturais ●Participação do público ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 24. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: revista REVISTA Revista matinal: ●mulheres, idosos (especial atenção para apresentador, temas) ● Revista da tarde: ●família, sensacionalismo, fofoca ● Revista noturna, late show: ironia, audácia, atrevimento, provocativo, humor, apresentador masculino, ritmo. ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 25. FORMATOS INFORMATIVOS GÊNERO: programa esportivo Linguagem despojada ●Possui estilo de programa de revista ●Apresentadores de ambos os sexos ●Público masculino ●Temas conversados ● http://telejornalismo2.files.wordpress.com/2012/04/formatos-televisivos.pdf
  • 26. DIREÇÃO DE PROGRAMAS GÊNERO: ENCANTAMENTO É uma ARTE de ENCANTAMENTO e persuasão voltada para despertar ou manter o interesse da audiência de um modo particular Requer: ●Imaginação ●Sensibilidade ●Envolvimento ●Comprometimento ●Imersão ●Preparo físico e emocional
  • 27. DIREÇÃO DE PROGRAMAS É uma atividade voltada para oferecer ESPECTADOR ao espectador EXPERIÊNCIA uma experiência sensorial, SENSORIAL buscando SATISFAZER suas expectativas SATISFAZER de informação e ou entretenimento.
  • 28. O diretor DIREÇÃO DE PROGRAMAS LIDERA o processo Administra talentos e expertises criativo todas as fases da SUPERVISIONA cadeia produtiva Assegura o cumprimento do cronograma Assume a responsabilidade final pela realização do produto
  • 29. O diretor DIREÇÃO DE PROGRAMAS LIDERA o processo Administra talentos e expertises criativo todas as fases da SUPERVISIONA cadeia produtiva Assegura o cumprimento do cronograma Assume a responsabilidade final pela realização do produto
  • 30. O diretor DIREÇÃO DE PROGRAMAS PRÉ-PRODUÇÃO Analisa e interpreta o ROTEIRO adequando à realização Coordena o andamento de PESQUISAS Requisita o equipamento e necessidades TÉCNICAS Definição do casting e narradores Marcação de cenas através de storyboard para ajudar a visualização das cenas Aprova o planejamento de gravações e a logística Participa da elaboração do CRONOGRAMA de produção Define todos os aspectos FORMAIS: Locações, cenários, objetos, iluminação, figurinos, maquiagem, arte e videografismo
  • 31. O diretor DIREÇÃO DE PROGRAMAS PRODUÇÃO Estabelece o RITMO Organiza e comanda o Orienta a EQUIPE da narrativa SET técnica Dirige o cast ILUMINAÇÃO Aprova a e MICROFONAGEM Dirige a gravação de offs Define o posicionamento e movimento das câmeras e ENQUADRAMENTOS Solicita e supervisiona a confecção de artes, animações ou computação gráfica
  • 32. O diretor DIREÇÃO DE PROGRAMAS PÓS-PRODUÇÃO Supervisiona a EDIÇÃO , o tratamento das imagens e a correção de cores Define os créditos, tipos e tamanhos de fontes, EFEITOS Supervisiona a confecção de TRILHAS sonoras Supervisiona a sonorização e mixagem gráficos e visuais
  • 33. O diretor DIREÇÃO DE PROGRAMAS CUIDADOS CONSTANTES MONITORAMENTO dos fluxos de produção Execução de relatórios de gravação, continuidade, mídias, fichas técnicas A/V Relacionamento com as equipes FEEDBACK AUTOAVALIAÇÃO
  • 34. DIREÇÃO oferecer uma como DE PROGRAMAS EXPERIÊNCIA melhor Leve sua CRIATIVIDADE a sério!!! CRIATIVIDADE Use-a para fortalecer o projeto. DUVIDE DUVIDE Quanto das suas ideias. Pense e repense. MENOS CERTEZAS MENOS CERTEZAS melhor!
  • 35. criativo DIREÇÃO DE PROGRAMAS PROCESSO Uma busca constante de SOLUÇÕES Muita pesquisa de REFERÊNCIAS estéticas e linguagens: livros, internet, dvds Tente CONHECER o que está sendo produzido Prátique alguma atividade relacionada as artes ou diversão
  • 38. BRIEFING DIREÇÃO DE PROGRAMAS Entendendo O PRODUTO Contextualização Levantamento de dados, informações, fatos, pesquisa, conversas com todos os envolvidos Objetivos de comunicação, informar ou persuadir Benefícios racionais e emocionais público-alvo O que o motiva? O que o inspira? Com o que ele se importa? O que queremos que ele pense?
  • 39. sinopse DIREÇÃO DE PROGRAMAS Qual é a MENSAGEM? Conteúdo Principais características, Valores, Atributos Temas, Formato Horário da transmissão Concorrência
  • 40. conceituação DIREÇÃO DE PROGRAMAS Decupagem ARTÍSTICA do roteiro. Levantamento de todas as informações que possibilitem a criação de uma UNIDADE estética através da época, estilo, cores, locações, casting, cenografia, locações, vídeo-grafismo, iluminação, fotografia, direção de arte, figurino, maquiagem, edição, trilhas, sonorização.
  • 41. conceituação DIREÇÃO DE PROGRAMAS Decupagem TÉCNICA do roteiro. É o levantamento das necessidades técnicas e equipamentos de Iluminação, maquinaria, elétrica, efeitos especiais É a divisão das cenas em planos, indicações de movimentos de lente ou câmera, descrição da ação e dos áudios, Offs, sonoras, trilhas e ruídos.
  • 42. STORYBOARD DIREÇÃO DE PROGRAMAS É uma REFERÊNCIA visual, feita através de desenhos, para facilitar a VISUALIZAÇÃO DAS CENAS a serem gravadas.