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A R C I P B. 0 9 _ 1 2 R I C A R D O A N T U N E S E X AV I E R
                            PEREIRA.




       R E L ATÓ R IO D E
          C O N TRO L O
         I N D Ú STR I A L
TRABALHOS EXPRIMENTA IS COM 555
    MONOESTÁVEL E ASTÁVEL




         ATEC- ACADEMIA DE FORMAÇÃO
                  19-12-2012
I N T ROD U Ç Ã O


     Estes trabalhos experimentais foram realizados no âmbito da UFCD de Controlo Industrial
1, do curso de Automação, Robótica e Controlo industrial. Ambos os trabalhos práticos foram
realizados com o âmbito de aperfeiçoar as técnicas de trabalho com componentes
frequentemente usados na indústria, mais propriamente o temporizador 555.

    Este componente é muito usado para temporizar acções electrónicas (avisos sonoros,
luminosos ou mesmo até acções físicas por meio de relés ou outros sistemas). Os trabalhos são
então como meio de melhor compreensão do componente. O timer 555 tem então três modos :
Monoestável ,Astável e Biestável.

     Modo monoestável: Nesta configuração, o CI 555 funciona como um disparador. As uas
aplicações incluem temporizadores, detectores de pulso, chaves imunes a ruído, interruptores de
toque e entre outras aplicações do género.

     Modo astável: O CI 555 opera como um oscilador. Os seus usos incluem pisca-pisca de
LED´s, geradores de pulso, relógios, geradores de som, alarmes de segurança e entre outras
aplicações.

    Modo biestável: O CI 555 pode operar como um flip-flop, se o pino DIS não for ligado e
se não for utilizado o condensador. As aplicações incluem interruptores imunes a ruído e entre
outras aplicações possíveis implementar com um flip-flop.


        Como curiosidade: O nome "555" foi adotado ao fato de que existe uma rede interna
        (divisor de tensão) de três resistências de 5k (1K=1000) ohms que servem de referência de
        tensão para os comparadores do circuito integrado.


    Nas experiencias realizadas , apenas foram abordados dois dos modos de funcionamento
deste integrado, o modo Monoestável e o modo Astável.




                               Ilustração 1- Esquema interno do timer 555




                                                   2
T R A BA L H O L A B O R A TO R I A L N º 1 – V I B R A D OR M ON O E S T Á V E L




1. Objetivos



            Estudar o comportamento do circuito integrado 555 como temporizador

            Verificar o funcionamento da entrada de disparo [pino 2] de reset [pino 4]



2. Instrumentação, material necessário



   1 Resistência de 1KΩ;1/4W

   1 Resistência de 4,7KΩ;1/4W

   1 Resistência de 10 KΩ;1/4W

   1 Resistência de 47 KΩ;1/4W

   1 Resistência de 100 KΩ;1/4W

   1 Resistência de 1 MΩ;1/4W

   1 Condensador de 1nF

   1 Condensador de 10nF

   1 Condensador de 1µF

   1 C.I. 555

   1 Led vermelho de 5mm

   1 Fonte de Alimentação variável

   1 Multímetro

   1 Osciloscópio

   1 Breadboard

   1 Folha de dados do C.I. 555(www-us.semiconductors.phillips.com)




                                         3
3. Esquema experimental

                                                         V1
                                                         5V
                                                         +V




            R3        R2       R1
            1k        1k       1k


                                                          U1
                                                         555
                                                       Gnd    Vcc
                                                       Trg    Dis
                                                       Out    Thr
                                                       Rst    Ctl              R4
                                                                               1k
                                C1              C2
                               1uF             10nF
                                                                                 D1
    Reset     Trig                                                              LED1




                 Ilustração 2- Esquema do cricuito 55 monoestável

4. Procedimento

     a. Monte o esquema experimental nº1. Faça Ucc=5V. Ligue o pino 4 a
        +5V e o pino 2 a um pulsador com 0V e 5V na saída.

     b. Fazendo com que a resistência R e o condensador C assumam os valores
        da tabela que se segue, meça o intervalo de tempo em que o Led está
        acesso após o pulsador ligado á entrada 2 ter sido rapidamente premido e
        solto( impulso 5V;0V;5V). Verifique que :



             R              100kΩ             330kΩ                 10mΩ     100kΩ
             C               10uf               10uf                 1uf     100uf
         ∆t medido           1,4s               3,8s                10,5s    11,5s
         ∆t teórico         1,100s            3,630s                11,00s   11,00s




     c. Faça R=330KΩ e C=10µF. Prima o pulsador durante pelo menos 5
        segundos. O que observa no led? Repita este procedimento várias vezes e
        referencie no tempo a saída relativamente ao impulso dado no pino 2
        (disparo).




                                        4
Premindo então o pulsador Trig (botão de pressão), durante no
   mínimo 5 segundos, o led fica ligado os 5 segundos pressionados e ainda
   lhe acrescenta o tempo de cerca de 3,8 segundos do dimensionamento da
   resistência e do condensador colocados. Isto deve-se ao descarregar do
   condensador C1=10uf.




         d. Faça R=1MΩ e C=0,1µF. Accione o botão tão rapidamente quanto possível.
            Que observa? Repare que esta combinação conduz a um impulso de saída
            com a duração de 0,11s.




         Quando premido o pushbutton , o led acende por um período de
       quase 0,1s , logo , é quase imperceptível ao olho humano. Podemos
       então concluir que com estes valores de R e C , conseguimos um
       período muito pequeno para que o led se acenda.




         e. Faça R=10MΩ e C=1µF. Ligue o pino 4 a um pulsador com saída de 0V e
            5V. Accione o botão tão rapidamente quanto possível. Esta combinação
            conduz a um impulso de saída com a duração de 11s. De seguida, e durante o
            nível alto de saída active o pino 4 com 0V. Que se pode constatar?




       O circuito temporiza normalmente, mas assim que se pressiona o
   pushbutton ligado ao pino 4 (reset), o timer para automaticamente e fica
   pronto para se poder voltar a usar o trigger normalmente, mas sempre
   que este se encontra a temporizar, podemos usar o pino 4 para resetar o
   circuito




                                   P RO J E TO


1. Dimensione um circuito temporizador com o circuito integrado 555 que produza um
   impulso de 10s.




                                       5
V1
                                                          5V
                                                          +V




                 R3      R2     R1
                 1k      1k
                                19,342k

                                                           U1
                                                          555
                                                        Gnd    Vcc
                                                        Trg    Dis
                                                        Out    Thr
                                                        Rst    Ctl       R4
                                                                         1k
                                  C1              C2
                                                 10nF
                               470uF                                       D1
         Reset    Trig                                                    LED1




                              Ilustração3- Projetodimensionado



Dados:



Formula:



Cálculo:




2. O circuito que se segue é um timer (temporizador) que poderá ligar ou desligar um
   aparelho. A gama de regulações varia entre alguns segundos até cerca de 15 minutos,
   contudo com uma simples alteração poder-se-á alterar facilmente esta gama de valores
   para os mais apropriados em aplicação futura. Analise o temporizador analiticamente,
   implementando-o, de seguida, em placa de ligações para verificação do seu
   funcionamento.




                                             6
O Circuito implementado possuí 2 interruptores, um deles ligado ao
       trigger (coloca em funcionamento o 555) e outro ligado ao reset (faz reset
       ao circuito, deixa de funcionar a temporização).O pino 5 levar uma
       resistência em vez do condensador, para tornar o circuito mais estável. O
       Transístor foi colocado no circuito também com a intenção de manter a
       corrente e tensão necessárias para atracar o relé a quase 100% .Foi
       também colocado um díodo na alimentação do relé , este chamado de
       díodo de free wheely que serve como protecção a todo o circuito
       agregado ao relé (cargas no sentido inverso).




                                     C ON C L U S Ã O


     Podemos então concluir que o circuito 555 em modo monoestável permite gerar
temporizações, de valor bem definido, com base num sinal de “disparo” externo (Trigger). O
valor da temporização gerada não depende do VCC e pode ser obtido a partir do cálculo do
tempo de carga do condensador entre as tensões de 0 e 2VCC/3 que vale aproximadamente:
T=1.1xRC. Notamos também que o valor da temporização não é alterado mesmo que durante
esse intervalo de tempo apareçam novos sinais de disparo (assume-se que a amplitude destes
sinais no pino “Trigger” são sempre inferiores a VCC).




                                            7
T R A BA L H O L A B O R A TO R I A L N º 2 – V I B R A D O R A S TAV E L




1. Objectivos

       Estudar o comportamento do circuito integrado 555 como temporizador

       Verificar o funcionamento da entrada de disparo (pino 2) de reset (pino 4)



2. Material Utilizado e Instrumentação



       1 Resistência de 1KΩ;1/4W

       1 Resistência de 4,7KΩ;1/4W

       1 Resistência de 10 KΩ;1/4W

       1 Resistência de 47 KΩ;1/4W

       1 Resistência de 100 KΩ;1/4W

       1 Resistência de 1 MΩ;1/4W

       1 Condensador de 1nF

       1 Condensador de 10nF

       1 Condensador de 1µF

       1 C.I. 555

       1 Led vermelho de 5mm

       1 Fonte de Alimentação variável

       1 Multímetro

       1 Osciloscópio

       1 Breadboard

       1 Folha de dados do C.I. 555(www-us.semiconductors.phillips.com)




                                            8
3. Esquema experimental



                                                   V1
                                                   5V
                                                   +V




                     R1                            U1
                     1k                           555

                                             Gnd     Vcc
                                             Trg     Dis
                                             Out     Thr
                                             Rst     Ctl
                     R2
                     1k



                       C1                    C2
                      1uF                   1uF




                    Ilustração 4- Montagem do circuito astável




                                        9
4. Procedimentos



      a. Monte o esquema experimental nº1. Faça Vcc=5V. Com o osciloscópio em DC
         registe as ondas de saída (pino 3), e as do pino 6 (limiar) e as suas frequências.




                        Ilustração 5- Sinal medido no pino 3 e 6


   Frequências:

   Pino 6 – Período = 2,2ms = 0,454KHz

   Pino 3 – Período = 2,1ms= 0,476KHz




                                          10
b. Altere o valor do condensador para C=1nF. Meça e registe a frequência da onda
      de saída.




                   Ilustração 6- Medição da onda de saída para C=1nf




Frequência:

Pino 3 – Período = 2,2ms = 0,454KHz




   c. Para cada um dos valores indicados na tabela para R2 meça e registe a
      frequência da onda de saída. Compare os valores obtidos com os dados pela
      expressão algébrica da frequência.




              R2          4,7KΩ          10KΩ          47KΩ        100KΩ

        f(medido)       104,16Hz        66,66Hz      14,28Hz       6,25Hz
         f(teórico)     138,75Hz        68,71Hz      15,18Hz       7,19Hz




                                          11
d. Faça R2 = 100KΩ e C = 10nF. Estabeleça a razão entre o tempo no estado alto
      tH e o período (dutycycle).


D.C.=tH/T

Verifique que:

tH=0,693.(Ra+Rb).C2

tH= 6,99ms

T= 13ms

D.C.=5,38%

Lido=7%




   e. Faça R1=100KΩ e R2=47 KΩ. Meça o período e estabeleça a razão entre o
      tempo no estado alto e o período.


tH= 101,87ms

T=14ms

D.C.=7,27%

Lido=11%




   f.   Altere a alimentação Vcc para 15V e repita a alínea anterior.


tH=101,87ms

T=14ms

D.C.=7,27%

Lido=11%

    Aqui manteve-se o período e o dutycycle , apenas se alterou a onda de
saída , esta aumentou o seu valor pois a tensão aplicada na entrada foi
superior a aplicada anteriormente.




                                       12
g. Coloque entre o pino 5 e a massa uma resistência de 33 KΩ. Estabeleça a razão
          tH/T – (dutycycle).


   tH=101,87ms

   T=12ms

   D.C.= 8,489%

   Lido = 9%


5. Análise e interpretação de resultados



       a. Para cada uma das situações das alíneas 1 e 2, calcule a frequência e compare
          com as medidas.


   Alínea 1 – T=1/f = 2,1ms

   Alínea 2 – T =1/f = 2,2ms

       Frequências iguais em ambas as alíneas anteriormente calculadas.




       b. Relacione as formas de onda obtidas no pino 3 e no pino 6. Verifique qual o
          valor máximo e mínimo atingido por cada uma. Que pode constatar.


       Concluímos que o pino 6 é uma onda triangular em serra , porque o
   pino 6 representa o carregar e descarregar do condensador. No pino 3
   obtivemos uma onda quadrada com maior amplitude que no pino 6 ,
   concluindo que a onda é amplificada.




       c. Explique o efeito observado na alínea g pela inserção da resistência de 33 KΩ.


       A resistência de 33kΩ fez com que o Dutycycle aumentasse e também
   a temporização do oscilador astável 555.




       d. Se através de um condensador aplicar ao pino 5 uma onda quadrada, que se
          pode verificar na saída? Implemente esta alínea na breadboard para verificar o
          sinal de saída.


                                         13
A alínea foi implementada na breadboard e verificamos que a onda
   quadrada inserida no pino 5 , na saída foi apenas amplificada
   ligeiramente , mas não houve qualquer alteração na onda quadrada




                                  P RO J E C T O


6. Dimensione um circuito capaz de produzir uma onda quadrada de frequência 10KHz.



   Dados:



   Cálculos:




   Conclusão:


   Podemos então concluir que para podermos ter um circuito estável,
   teríamos de diminuir o condensador para 10nf , isso ia fazer com que as
   resistências , obtendo valores superiores a 1kΩ, sendo então esses os
   valores ideias. Concluímos também que 50% de dutycycle são muito
   difíceis de obter e que a partir de 50% conseguimos valores para
   dimensionamentos muito melhores.




                                       14
Esquema da implementação:

                                                                V1
                                                                5V
                                                                +V




                                        R1                   U1
                               5,77k                        555

                                                          Gnd    Vcc
                                                          Trg    Dis
                                                          Out    Thr
                                                          Rst    Ctl
                                        R2
                               2,88k



                                         C1            C2
                                        10nF          1uF




    7. O circuito que se segue é um simulador de alarme para automóvel. A descrição do
       circuito é apresentada a seguir.


            Este tipo de circuito funciona apenas quando se desliga a ignição do
        carro pois funciona com a bateria do carro e não com o alternador. Dos
        dois díodos que estão representados no esquema um deles representa
        quando a igniçãoesta desligada. Mesmo que o C.I. não tenha alimentação
        própria (Vcc) este funciona pois esta sempre com um dos diodos a
        receber tensão que por sua vez o injectam no trigger, logo dando o
        disparo e por consequência este dar o disparo para que tenhamos sinal na
        saída. O circuito foi implementado na prática e observamos que o led
        piscava como se fosse a luz interna do carro quando ligamos á ignição.




                                       C ON C L U S Ã O


     Podemos então concluir que o circuito astável para o timer 555 , serve como um oscilador.
Este tipo de circuito funciona como um gerador de clock , e consoante o condensador e
resistências dimensionadas, conseguimos controlar a frequência no seu output (pin3) e apartir
disso podemos também obter Dutycycles diferentes.




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Timer 555 Monoestável e Astável

  • 1. A R C I P B. 0 9 _ 1 2 R I C A R D O A N T U N E S E X AV I E R PEREIRA. R E L ATÓ R IO D E C O N TRO L O I N D Ú STR I A L TRABALHOS EXPRIMENTA IS COM 555 MONOESTÁVEL E ASTÁVEL ATEC- ACADEMIA DE FORMAÇÃO 19-12-2012
  • 2. I N T ROD U Ç Ã O Estes trabalhos experimentais foram realizados no âmbito da UFCD de Controlo Industrial 1, do curso de Automação, Robótica e Controlo industrial. Ambos os trabalhos práticos foram realizados com o âmbito de aperfeiçoar as técnicas de trabalho com componentes frequentemente usados na indústria, mais propriamente o temporizador 555. Este componente é muito usado para temporizar acções electrónicas (avisos sonoros, luminosos ou mesmo até acções físicas por meio de relés ou outros sistemas). Os trabalhos são então como meio de melhor compreensão do componente. O timer 555 tem então três modos : Monoestável ,Astável e Biestável. Modo monoestável: Nesta configuração, o CI 555 funciona como um disparador. As uas aplicações incluem temporizadores, detectores de pulso, chaves imunes a ruído, interruptores de toque e entre outras aplicações do género. Modo astável: O CI 555 opera como um oscilador. Os seus usos incluem pisca-pisca de LED´s, geradores de pulso, relógios, geradores de som, alarmes de segurança e entre outras aplicações. Modo biestável: O CI 555 pode operar como um flip-flop, se o pino DIS não for ligado e se não for utilizado o condensador. As aplicações incluem interruptores imunes a ruído e entre outras aplicações possíveis implementar com um flip-flop. Como curiosidade: O nome "555" foi adotado ao fato de que existe uma rede interna (divisor de tensão) de três resistências de 5k (1K=1000) ohms que servem de referência de tensão para os comparadores do circuito integrado. Nas experiencias realizadas , apenas foram abordados dois dos modos de funcionamento deste integrado, o modo Monoestável e o modo Astável. Ilustração 1- Esquema interno do timer 555 2
  • 3. T R A BA L H O L A B O R A TO R I A L N º 1 – V I B R A D OR M ON O E S T Á V E L 1. Objetivos Estudar o comportamento do circuito integrado 555 como temporizador Verificar o funcionamento da entrada de disparo [pino 2] de reset [pino 4] 2. Instrumentação, material necessário 1 Resistência de 1KΩ;1/4W 1 Resistência de 4,7KΩ;1/4W 1 Resistência de 10 KΩ;1/4W 1 Resistência de 47 KΩ;1/4W 1 Resistência de 100 KΩ;1/4W 1 Resistência de 1 MΩ;1/4W 1 Condensador de 1nF 1 Condensador de 10nF 1 Condensador de 1µF 1 C.I. 555 1 Led vermelho de 5mm 1 Fonte de Alimentação variável 1 Multímetro 1 Osciloscópio 1 Breadboard 1 Folha de dados do C.I. 555(www-us.semiconductors.phillips.com) 3
  • 4. 3. Esquema experimental V1 5V +V R3 R2 R1 1k 1k 1k U1 555 Gnd Vcc Trg Dis Out Thr Rst Ctl R4 1k C1 C2 1uF 10nF D1 Reset Trig LED1 Ilustração 2- Esquema do cricuito 55 monoestável 4. Procedimento a. Monte o esquema experimental nº1. Faça Ucc=5V. Ligue o pino 4 a +5V e o pino 2 a um pulsador com 0V e 5V na saída. b. Fazendo com que a resistência R e o condensador C assumam os valores da tabela que se segue, meça o intervalo de tempo em que o Led está acesso após o pulsador ligado á entrada 2 ter sido rapidamente premido e solto( impulso 5V;0V;5V). Verifique que : R 100kΩ 330kΩ 10mΩ 100kΩ C 10uf 10uf 1uf 100uf ∆t medido 1,4s 3,8s 10,5s 11,5s ∆t teórico 1,100s 3,630s 11,00s 11,00s c. Faça R=330KΩ e C=10µF. Prima o pulsador durante pelo menos 5 segundos. O que observa no led? Repita este procedimento várias vezes e referencie no tempo a saída relativamente ao impulso dado no pino 2 (disparo). 4
  • 5. Premindo então o pulsador Trig (botão de pressão), durante no mínimo 5 segundos, o led fica ligado os 5 segundos pressionados e ainda lhe acrescenta o tempo de cerca de 3,8 segundos do dimensionamento da resistência e do condensador colocados. Isto deve-se ao descarregar do condensador C1=10uf. d. Faça R=1MΩ e C=0,1µF. Accione o botão tão rapidamente quanto possível. Que observa? Repare que esta combinação conduz a um impulso de saída com a duração de 0,11s. Quando premido o pushbutton , o led acende por um período de quase 0,1s , logo , é quase imperceptível ao olho humano. Podemos então concluir que com estes valores de R e C , conseguimos um período muito pequeno para que o led se acenda. e. Faça R=10MΩ e C=1µF. Ligue o pino 4 a um pulsador com saída de 0V e 5V. Accione o botão tão rapidamente quanto possível. Esta combinação conduz a um impulso de saída com a duração de 11s. De seguida, e durante o nível alto de saída active o pino 4 com 0V. Que se pode constatar? O circuito temporiza normalmente, mas assim que se pressiona o pushbutton ligado ao pino 4 (reset), o timer para automaticamente e fica pronto para se poder voltar a usar o trigger normalmente, mas sempre que este se encontra a temporizar, podemos usar o pino 4 para resetar o circuito P RO J E TO 1. Dimensione um circuito temporizador com o circuito integrado 555 que produza um impulso de 10s. 5
  • 6. V1 5V +V R3 R2 R1 1k 1k 19,342k U1 555 Gnd Vcc Trg Dis Out Thr Rst Ctl R4 1k C1 C2 10nF 470uF D1 Reset Trig LED1 Ilustração3- Projetodimensionado Dados: Formula: Cálculo: 2. O circuito que se segue é um timer (temporizador) que poderá ligar ou desligar um aparelho. A gama de regulações varia entre alguns segundos até cerca de 15 minutos, contudo com uma simples alteração poder-se-á alterar facilmente esta gama de valores para os mais apropriados em aplicação futura. Analise o temporizador analiticamente, implementando-o, de seguida, em placa de ligações para verificação do seu funcionamento. 6
  • 7. O Circuito implementado possuí 2 interruptores, um deles ligado ao trigger (coloca em funcionamento o 555) e outro ligado ao reset (faz reset ao circuito, deixa de funcionar a temporização).O pino 5 levar uma resistência em vez do condensador, para tornar o circuito mais estável. O Transístor foi colocado no circuito também com a intenção de manter a corrente e tensão necessárias para atracar o relé a quase 100% .Foi também colocado um díodo na alimentação do relé , este chamado de díodo de free wheely que serve como protecção a todo o circuito agregado ao relé (cargas no sentido inverso). C ON C L U S Ã O Podemos então concluir que o circuito 555 em modo monoestável permite gerar temporizações, de valor bem definido, com base num sinal de “disparo” externo (Trigger). O valor da temporização gerada não depende do VCC e pode ser obtido a partir do cálculo do tempo de carga do condensador entre as tensões de 0 e 2VCC/3 que vale aproximadamente: T=1.1xRC. Notamos também que o valor da temporização não é alterado mesmo que durante esse intervalo de tempo apareçam novos sinais de disparo (assume-se que a amplitude destes sinais no pino “Trigger” são sempre inferiores a VCC). 7
  • 8. T R A BA L H O L A B O R A TO R I A L N º 2 – V I B R A D O R A S TAV E L 1. Objectivos Estudar o comportamento do circuito integrado 555 como temporizador Verificar o funcionamento da entrada de disparo (pino 2) de reset (pino 4) 2. Material Utilizado e Instrumentação 1 Resistência de 1KΩ;1/4W 1 Resistência de 4,7KΩ;1/4W 1 Resistência de 10 KΩ;1/4W 1 Resistência de 47 KΩ;1/4W 1 Resistência de 100 KΩ;1/4W 1 Resistência de 1 MΩ;1/4W 1 Condensador de 1nF 1 Condensador de 10nF 1 Condensador de 1µF 1 C.I. 555 1 Led vermelho de 5mm 1 Fonte de Alimentação variável 1 Multímetro 1 Osciloscópio 1 Breadboard 1 Folha de dados do C.I. 555(www-us.semiconductors.phillips.com) 8
  • 9. 3. Esquema experimental V1 5V +V R1 U1 1k 555 Gnd Vcc Trg Dis Out Thr Rst Ctl R2 1k C1 C2 1uF 1uF Ilustração 4- Montagem do circuito astável 9
  • 10. 4. Procedimentos a. Monte o esquema experimental nº1. Faça Vcc=5V. Com o osciloscópio em DC registe as ondas de saída (pino 3), e as do pino 6 (limiar) e as suas frequências. Ilustração 5- Sinal medido no pino 3 e 6 Frequências: Pino 6 – Período = 2,2ms = 0,454KHz Pino 3 – Período = 2,1ms= 0,476KHz 10
  • 11. b. Altere o valor do condensador para C=1nF. Meça e registe a frequência da onda de saída. Ilustração 6- Medição da onda de saída para C=1nf Frequência: Pino 3 – Período = 2,2ms = 0,454KHz c. Para cada um dos valores indicados na tabela para R2 meça e registe a frequência da onda de saída. Compare os valores obtidos com os dados pela expressão algébrica da frequência. R2 4,7KΩ 10KΩ 47KΩ 100KΩ f(medido) 104,16Hz 66,66Hz 14,28Hz 6,25Hz f(teórico) 138,75Hz 68,71Hz 15,18Hz 7,19Hz 11
  • 12. d. Faça R2 = 100KΩ e C = 10nF. Estabeleça a razão entre o tempo no estado alto tH e o período (dutycycle). D.C.=tH/T Verifique que: tH=0,693.(Ra+Rb).C2 tH= 6,99ms T= 13ms D.C.=5,38% Lido=7% e. Faça R1=100KΩ e R2=47 KΩ. Meça o período e estabeleça a razão entre o tempo no estado alto e o período. tH= 101,87ms T=14ms D.C.=7,27% Lido=11% f. Altere a alimentação Vcc para 15V e repita a alínea anterior. tH=101,87ms T=14ms D.C.=7,27% Lido=11% Aqui manteve-se o período e o dutycycle , apenas se alterou a onda de saída , esta aumentou o seu valor pois a tensão aplicada na entrada foi superior a aplicada anteriormente. 12
  • 13. g. Coloque entre o pino 5 e a massa uma resistência de 33 KΩ. Estabeleça a razão tH/T – (dutycycle). tH=101,87ms T=12ms D.C.= 8,489% Lido = 9% 5. Análise e interpretação de resultados a. Para cada uma das situações das alíneas 1 e 2, calcule a frequência e compare com as medidas. Alínea 1 – T=1/f = 2,1ms Alínea 2 – T =1/f = 2,2ms Frequências iguais em ambas as alíneas anteriormente calculadas. b. Relacione as formas de onda obtidas no pino 3 e no pino 6. Verifique qual o valor máximo e mínimo atingido por cada uma. Que pode constatar. Concluímos que o pino 6 é uma onda triangular em serra , porque o pino 6 representa o carregar e descarregar do condensador. No pino 3 obtivemos uma onda quadrada com maior amplitude que no pino 6 , concluindo que a onda é amplificada. c. Explique o efeito observado na alínea g pela inserção da resistência de 33 KΩ. A resistência de 33kΩ fez com que o Dutycycle aumentasse e também a temporização do oscilador astável 555. d. Se através de um condensador aplicar ao pino 5 uma onda quadrada, que se pode verificar na saída? Implemente esta alínea na breadboard para verificar o sinal de saída. 13
  • 14. A alínea foi implementada na breadboard e verificamos que a onda quadrada inserida no pino 5 , na saída foi apenas amplificada ligeiramente , mas não houve qualquer alteração na onda quadrada P RO J E C T O 6. Dimensione um circuito capaz de produzir uma onda quadrada de frequência 10KHz. Dados: Cálculos: Conclusão: Podemos então concluir que para podermos ter um circuito estável, teríamos de diminuir o condensador para 10nf , isso ia fazer com que as resistências , obtendo valores superiores a 1kΩ, sendo então esses os valores ideias. Concluímos também que 50% de dutycycle são muito difíceis de obter e que a partir de 50% conseguimos valores para dimensionamentos muito melhores. 14
  • 15. Esquema da implementação: V1 5V +V R1 U1 5,77k 555 Gnd Vcc Trg Dis Out Thr Rst Ctl R2 2,88k C1 C2 10nF 1uF 7. O circuito que se segue é um simulador de alarme para automóvel. A descrição do circuito é apresentada a seguir. Este tipo de circuito funciona apenas quando se desliga a ignição do carro pois funciona com a bateria do carro e não com o alternador. Dos dois díodos que estão representados no esquema um deles representa quando a igniçãoesta desligada. Mesmo que o C.I. não tenha alimentação própria (Vcc) este funciona pois esta sempre com um dos diodos a receber tensão que por sua vez o injectam no trigger, logo dando o disparo e por consequência este dar o disparo para que tenhamos sinal na saída. O circuito foi implementado na prática e observamos que o led piscava como se fosse a luz interna do carro quando ligamos á ignição. C ON C L U S Ã O Podemos então concluir que o circuito astável para o timer 555 , serve como um oscilador. Este tipo de circuito funciona como um gerador de clock , e consoante o condensador e resistências dimensionadas, conseguimos controlar a frequência no seu output (pin3) e apartir disso podemos também obter Dutycycles diferentes. 15