Intuição - o sexto sentido guia para o mundo não-físico
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Os cinco sentidos físicos são os órgãos pelos quais entramos em contato com o mundo da mensagem enviada
terceira dimensão. Nossos olhos são sensíveis à luz e nos informam sobre a forma, a cor, Isis em busca de Osíris
o brilho do mundo à nossa volta. Com nossos ouvidos captamos as vibrações sonoras,
como os sons e o ritmo dos elementos, dos animais, das palavras. Nosso paladar nos
possibilita reconhecer o sabor dos alimentos, distinguir o doce do salgado, o cru do
cozido. Nosso olfato acolhe os odores liberados pelas plantas, flores e frutos, pelos
elementos naturais e artificiais, pelos animais e, especialmente, o dos parceiros
amorosos. E para nos informarmos a respeito da textura e da temperatura das coisas do
mundo, utilizamos o tato, que nos permite distinguir o liso do áspero, o frio do quente, o
molhado do seco. Mas, para entrarmos em contato com o mundo não-físico, aquele que
escapa aos nossos cinco sentidos físicos, dispomos de um sexto sentido, a intuição. Muito
se fala da intuição, mas quando você pede a alguém lhe explicar o que é, dificilmente
você receberá uma resposta esclarecedora. Parece que todos sabemos identificar e
reconhecer uma percepção intuitiva. Muitas vezes, contudo, confundimos a intuição com
nossos desejos e o fazemos, na maioria das vezes, para ocultá-los. Quando estamos
otimistas, intuimos que nosso desejo vai se realizar. Quando estamos pessimistas, a
intuição serve para nos preparar para o pior.
Como podemos distinguir a intuição dos nossos desejos?
A intuição é um conhecimento espontâneo e imediato de algo com que entramos em
contato, envolvendo basicamente a percepção e não o raciocínio lógico, seqüencial. Ela
se diferencia dos outros cinco sentidos, porque não a comandamos, apenas podemos nos
abrir para ela, numa atitude de receptividade que temos por hábito atribuir ao universo
feminino. É por isto que as mulheres parecem ter o domínio da intuição.
A intuição não é um dom, mas um poder instintivo básico, uma habilidade de
sobrevivência, presente em todos os seres humanos. Esta habilidade nos permite acessar,
simultaneamente, informações de origem emocional, psicológica e espiritual, presentes
em uma dada situação, e agir a partir delas com a rapidez de um raio. Assim é que a
„intuição vê num relance o que a mente comum bem poderia levar uma vida inteira para
tentar descobrir“.
Como sexto sentido, a intuição é apenas a chave para um saber apropriado e não um
manancial de sabedoria que alguns seres humanos privilegiados podem acessar. E como
acontece com qualquer habilidade, algumas pessoas têm mais facilidade para usar a
intuição do que outras.
Apesar da intuição se manifestar num relance, ela não é uma habilidade de fácil
utilização. Ela requer coragem para nos abrirmos ao manancial de informações que
inunda nosso ser e produz, inicialmente, desconforto e confusão. Ela requer auto-estima,
para suportarmos as dúvidas e conflitos que nos exigem questionar nossos valores e
atitudes. E, principalmente, requer disciplina e organização para não confundir as
informações captadas intuitivamente com pressentimentos, impressões instantâneas ou
desejos oriundos de nossa base pulsional e emocional.
Indo além do que é racionalmente explicável, a intuição demanda um aprofundamento da
percepção, estimula a conscientização de nossos valores e crenças, exige honestidade
para rever nossos motivos, bem como requer disponibilidade para tomar conta de nossa
própria vida e fazer as nossas próprias escolhas, enfrentando o medo da desaprovação.
Afirma Jung que „uma intuição não se faz, ao contrário, ela sempre vem por si mesma;
tem-se uma intuição que surge por si mesma e apenas podemos captá-la, se formos
rápido o suficiente“ . Para captarmos claramente as informações que se formam de
dentro para fora, precisamos estar com todos os nossos sentidos abertos, sermos flexíveis
em nossa sensibilidade, para captar os sinais do manancial cósmico.
Este „singular e maravilhoso momento de lucidez e de certeza“ só é possível, porque
estamos imersos em um universo holográfico, esta totalidade da qual somos uma parte. A
característica distintiva do holograma é cada pequena parte conter o todo, o que torna
possível recriar a totalidade a partir de qualquer fragmento. „Em cada pequena parte da
criação existe o todo, e em cada todo, existe cada pequena parte da criação“.
Mas, assim como precisamos aprender como usar um computador para ter acesso à rede
internacional no espaço virtual, também precisamos aprender a lidar com nosso recurso
http://www.monikavonkoss.com.br/site/indice-de-artigos/78-intuicao-o-sexto-sentido 1/6/2009