1. COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO 1
VILARINHO, Yuri Coutinho. Expansão da consciência? Sobre as noções de intuição, sensação e
percepção e o funcionalismo orgonômico. In: ENCONTRO PARANAENSE, CONGRESSO BRASILEIRO
DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS, XIV, IX, 2009. Anais. Curitiba: Centro Reichiano, 2009. CD-ROM.
[ISBN – 978-85-87691-16-3]. Disponível em: www.centroreichiano.com.br/artigos. Acesso em:
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EXPANSÃO DA CONSCIÊNCIA?
SOBRE AS NOÇÕES DE INTUIÇÃO, SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO E O
FUNCIONALISMO ORGÔNOMICO.
Yuri Coutinho Vilarinho
RESUMO
Entre os muitos ângulos possíveis para abordar a questão da percepção,
privilegiaremos um: a possibilidade de sua expansão. Sobre o tema, nos
restringiremos às contribuições de Wilhelm Reich, sobre a função da percepção
e o pensamento funcional (funcionalismo orgonômico), e às contribuições
filosóficas de Henri Bergson. A questão da percepção assume um lugar
importante na obra dos dois autores. Acreditamos que ao forjarmos um diálogo
entre ambos os pensadores, conceitos importantes das duas teorias podem ser
mutuamente enriquecidos. É possível dizer, de forma geral, que tais autores
indicam a rigidez psíquica e corporal do homem como possível entrave à
percepção da realidade e da mudança das coisas. O conceito de intuição de
Bergson, e o entendimento desenvolvido por Reich de sensação (de campo e
de órgão), podem ser relacionados ao que chamamos de expansão da
consciência.
Palavras-chave: Funcional. Filosofia Bergsoniana Intuição. Pensamento.
Percepção. Teoria Reichiana.
Ao lermos vários textos de Bergson e outros escritos de Reich
(sobretudo sobre o Funcionalismo Orgonômico), deparamo-nos com duas
noções importantes: (a) por um lado, o elogio à mutabilidade (credenciada
como a essência mesma das coisas); (b) por outro, com o fato da rigidez do
homem (manifestada no aspecto corporal e no psíquico) impedir ou distorcer,
de fato, a percepção da realidade. Como veremos ao longo deste breve ensaio,
a possibilidade de uma “expansão da consciência” se refere às noções de
percepção, de intuição e de sensação.
É possível dizer que diante da questão “o que é a realidade?”, tanto
Reich quanto Bergson teriam a mesma resposta: “É a mudança”. Em seguida,
imaginemos que os dois pensadores continuassem a discursar sobre a
possibilidade de perceber a realidade. Esta colocação, provavelmente, não
seria uma proposição meramente metafórica, mas real. Talvez os dois
sustentassem que o grande problema presente nas ciências e na filosofia
estivesse justamente na insuficiência do homem de sentir as coisas como elas
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2. COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO 2
VILARINHO, Yuri Coutinho. Expansão da consciência? Sobre as noções de intuição, sensação e
percepção e o funcionalismo orgonômico. In: ENCONTRO PARANAENSE, CONGRESSO BRASILEIRO
DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS, XIV, IX, 2009. Anais. Curitiba: Centro Reichiano, 2009. CD-ROM.
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são (ou seja, na sua eterna variabilidade) e a necessidade de recuperar-se tal
faculdade.
O problema da mudança esteve presente nas reflexões dos pensadores
antigos. A idéia de uma realidade mutável se encontra nas tradições asiáticas
há mais de vinte e cinco séculos, na base do pensamento grego pré-socrático e
na filosofia e ciência modernas (com os quânticos e, atualmente, com os
biólogos).
Em nosso entendimento, uma contribuição que merece destaque foi
desenvolvida pelo filósofo pré-socrático Heráclito de Éfeso. Esta concepção
propôs que não conseguimos ver a mesma coisa por duas vezes, pois, se por
um lado, a própria coisa se transforma a todo o momento, por outro, estamos
nós mesmos nos transformando eternamente. “Um homem não entra no
mesmo rio duas vezes...”. Assim, Heráclito proclamou a eterna mutabilidade do
ser. Ao longo da história, a proposição heraclitiana foi duramente combatida na
filosofia, sendo resgatada somente na modernidade.
Seu contemporâneo, Parmênides, fundador da escola de Eléia,
desenvolveu sua filosofia em contraponto direto a Heráclito. Parmênides, a
partir da lógica racional, sustenta que o registro sensível (que nos possibilita a
noção do eterno devir da realidade) nos conduz ao engano, inevitavelmente.
Critica a idéia de transformação, sustentando a impossibilidade de nos
mantermos tão próximos dos dados dos sentidos.
De forma muito resumida, pode-se dizer que, a partir deste ponto, a
filosofia embrenhou-se na via pela qual caminhou desde então: aquela que
conduzia a um mundo “supra-sensível”. Era, portanto, através das “puras
idéias” que o mundo devia ser explicado. A base desta noção foi tão poderosa
que direcionou o rumo da filosofia, marcando o pensamento filosófico no qual
permanecemos até os dias atuais. É possível dizer que a idéia central de
Parmênides foi passada de mão em mão, por Platão (em sua metáfora do Mito
da Caverna), por toda filosofia clássica, chegou a Descartes e está na base da
tese de que não é pelo registro da experiência sensível que podemos chegar
ao conhecimento verdadeiro. A busca pela verdade é guiada por uma certa
neutralidade, ou seja, saímos do registro sensível na medida em que
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3. COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO 3
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percepção e o funcionalismo orgonômico. In: ENCONTRO PARANAENSE, CONGRESSO BRASILEIRO
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chegamos ao plano das idéias. O pensamento racionalista traz embutido o
idealismo das formas puras. Com isso, perdemos o toque, o cheiro, a libido,
justamente aquilo que compõe e constitui o mundano, o mundo das coisas.
Pode-se dizer, neste sentido, que o racionalismo instalou a neutralidade
sensorial. Quanto mais se mergulha na experiência puramente sensível, mais
tocamos naquilo que nos é mais subjetivo. Vemos, portanto, na filosofia, dos
antigos aos modernos, uma substituição do percepto pelo conceito. Todos
estes filósofos, de uma forma ou de outra, mostram como nossa consciência e
nossos sentidos são insuficientes, apelando às faculdades de abstração, de
generalização ou de raciocínio.
Enquanto a metafísica clássica caminha no sentido da invariância, da
estabilidade do ser, Bergson trilha o caminho oposto, valorizando a idéia de
mudança nas coisas, estendendo-a à própria ontologia do ser. O ser é duração,
mudança, variação. O ser é a própria mutação, variabilidade temporal. Além de
apostar na variação no âmago do ser, Bergson resgata a concepção
heraclitiana do fluir da realidade, vista como a “lei fundamental da vida”. A
faculdade de percepção quando expandida, segundo Bergson, seria capaz de
perceber a mudança e a duração. Assim, a incapacidade humana de perceber
a mudança e de comportar-se e pensar de forma livre seria fruto de uma rigidez
mecânica não só do corpo como de seu pensamento também. Em “O Riso”,
estudo escrito em 1899, Bergson enfatiza que esta rigidez impede o homem de
agir em uníssono com o continuum da vida, que pulsa, que dura. Aqui, a noção
de rigidez assume o mesmo sentido que na teoria de Reich.
Fundamental para a compreensão da percepção da mudança é o
conceito de intuição. Bergson confere estatuto de seriedade ao conceito de
intuição, distinguindo-o do senso comum. No senso comum, a intuição pode
ser entendida como algo místico, transcendente, ou uma espécie de afeto
premonitório. Enquanto para Bergson, intuição seria um método de
conhecimento tão rigoroso quanto o método da inteligência.
Bergson diz que a intuição é uma espécie de experiência que nos
possibilita perceber as coisas diretamente, sem mediações. Contrapõem-se,
portanto, intuição e inteligência, as duas faculdades através das quais
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podemos conhecer as coisas. Pela inteligência, percebemos o mundo através
de representações construídas, ou seja, percorremos um “caminho” já
percorrido e ficamos impossibilitados de entrar em contato com a variância das
coisas. Assim, podemos nos relacionar com as coisas por presença (intuição)
ou por representações mentais e conceitos (inteligência). O modo de
entrarmos em contato direto, sem mediações, com as coisas do mundo, difere
muito da maneira habitual de vivermos. Há uma diferença entre a percepção
cotidiana, da vida prática, e a percepção voltada para mergulhar nos objetos e
conhecê-los direta e profundamente.
Como já foi dito, Reich e Bergson encontram-se no rol dos pensadores
que resgataram a importância do plano sensível na experiência do indivíduo.
Assim como na teoria bergsoniana, a questão da percepção esteve sempre
presente nos esforços intelectuais de Reich. O entendimento dos processos
perceptivos assumiram um lugar central em toda a sua trajetória teórica. A
noção de contato, sem dúvida considerada um ponto central na teoria
reichiana, passa pela questão do funcionamento da percepção.
O entendimento da percepção passou por transformações e
aprimoramentos ao longo do tempo. Segundo Konia (1984), as contribuições
sobre esta função podem ser divididas em três fases principais: a primeira,
psicanalítica, uma segunda, após a descoberta de uma energia
especificamente biológica, e a última fase, a partir dos estudos sobre a energia
orgone cósmica. A descoberta da energia orgone presente na atmosfera que
vai dar uma base física à idéia de mutabilidade das coisas.
Como em Bergson, a teoria reichiana não aceita a idéia de uma realidade
estática. Reich desenvolveu um método de pensamento próprio nos últimos
anos de sua vida, conhecido como funcionalismo orgonômico ou pensamento
funcional. Resumidamente, o pensamento funcional é um método capaz de
apreender a complexidade da Natureza. Valoriza-se nele, sobretudo, a
qualidade do contato do observador com as suas próprias sensações
energéticas, bem como com o meio onde se encontra.
Reich enfatiza que o próprio mecanicismo presente nas ciências, seria
fruto de uma percepção mecânica do próprio pesquisador: por conta da sua
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incapacidade de sentir o fluxo energético, dentro e fora de si, há uma
percepção concomitante de imutabilidade na natureza. No capítulo VIII, “O
enraizamento da razão na natureza” de “A Superposição Cósmica”, Reich
sustenta que as funções superiores do sistema vital, como o intelecto e o
raciocínio, emergem a partir do funcionamento básico da energia dentro do
sistema orgonótico. Reich pressupõe que num organismo desencouraçado há
uma harmonia entre as correntes bioenergéticas e a função intelectual. Não há
oposição, mas uma colaboração mútua, uma relação de causalidade recíproca
entre as diferentes funções, onde o bom funcionamento de um requer a fluidez
do outro.
Segundo o pensamento funcional, a estrutura do observador não seria
neutra no estudo de uma determinada função da natureza. Não há a
possibilidade de se excluir a estrutura caracterológica do observador de seu
estudo. Reich enfatiza a importância de este estar atento ao mau
funcionamento de seu aparelho biopsíquico, que poderia levá-lo a uma
distorção da realidade. Por exemplo, seguindo este raciocínio, um cientista
ávido por um “perfeccionismo”, ao não se dar conta deste fato, procuraria
enxergar da mesma forma um perfeccionismo na Natureza. Assim, Reich
enfatiza que o mecanicismo da ciência decorre de uma percepção mecanicista
da vida. As abstrações teóricas que um pesquisador faz estão intimamente
ligadas à função de percepção, que, por sua vez, está enraizada em suas
funções bioenergéticas, podendo variar qualitativamente, de acordo com o seu
grau de encouraçamento.
Bergson e Reich enfatizaram a relevância de um método de
conhecimento além de uma faculdade meramente intelectual. Neste sentido, a
intuição de Bergson se aproxima do método do pensamento funcional, já que o
valor subjetivo da experiência, o plano sensível, não é descartado, mas
assume valor de extrema importância. Há uma ressonância entre o conceito
bergsoniano de intuição (capaz de separar os verdadeiros dos falsos
problemas, de perceber o fluxo da vida) e o método de pensamento funcional
elaborado por Reich, onde a sensação e o contato se fazem indispensáveis.
Intuição e sensação - de órgão e de campo - são faculdades imanentes, deste
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mundo, capazes de sondar a realidade das coisas. Dentro da teoria reichiana é
válido, neste sentido, falarmos de uma sensação intuitiva, assim como na
filosofia de Bergson falamos de uma intuição sensível. Expandir a consciência,
mais do que uma maneira de conhecer, se torna uma forma indispensável de
dar sentido à vida.
REFERÊNCIAS
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espírito. São Paulo: Martins Fontes. (Publicado originalmente em 1939), 2006a.
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(Publicado originalmente em 1934), 2006b.
BERGSON, H. A evolução criadora. São Paulo: Martins Fontes. (Publicado
originalmente em 1907), 2006c.
BERGSON, H. O riso: ensaio sobre a significação da comicidade. São
Paulo: Martins Fontes. (Publicado originalmente em 1899), 2007.
KONIA, C. For the Record: Interdependence Between Consciousness and Self-
Perception. Journal of Orgonomy. v.15, n.2, p. 250-262, 1981.
KONIA, C. The Perceptual Function. Journal of Orgonomy. v.18, n. 1, p. 80-
98, 1984.
MORENTE, M. G. Fundamentos de filosofia, lições preliminares. São
Paulo: Mestre Jou, 1967.
PLATÃO. A República. Diálogos: Clássicos de Ouro. Rio de Janeiro: Ed.
Globo (Edições de Ouro), s/d.
REICH, W. Éter, Deus e o Diabo: superposição cósmica. São Paulo: Martins
Fontes. (Publicado originalmente em 1951), 2005.
REICH, W. A função do orgasmo. São Paulo: Brasiliense. (Publicado
originalmente em 1942), 2004.
REICH, W. Análise do Caráter. São Paulo: Martins Fontes. (Publicado
originalmente em 1933), 2004.
REICH, W. Éter, Deus e o Diabo. Mimeografado. Traduzido da edição
francesa L’Éter, Dieu et Le Diable. Paris: Payot, 1973, 1992.
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AUTOR
Yuri Coutinho Vilarinho/RJ - Graduando em Psicologia (UFRJ / 9º período).
Terapeuta reichiano (Núcleo de Psicoterapia Reichiana-RJ). Formação em
Ecologia do Parto e Nascimento (Primal Health Research Center), Massagem
Biodinâmica (EFAPO/CEBRAFAPO-RJ), Hipnose Natural Ericksoniana
(Instituto Milton H. Erickson de Petrópolis/Centro Ericksoniano do México),
Pranic Healing (Institute for Inner Studies).
E-mail: yyurii@hotmail.com
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