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Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com)
Edição 432 – ANO IX Nº 43 – 19 de junho de 2013
SAÚDE AMEAÇADA
Os resultados do projeto-piloto criado pelos
Ministérios da Saúde e da Educação para
validar diplomas de médicos formados no
exterior confirmaram os temores das
associações médicas brasileiras. Dos 628
profissionais que se inscreveram para os
exames de proficiência e habilitação, 626
foram reprovados e apenas 2 conseguiram
autorização para clinicar. A maioria dos
candidatos se formou em faculdades
argentinas, bolivianas e, principalmente,
cubanas.
As escolas bolivianas e argentinas de
medicina são particulares e os brasileiros que
as procuram geralmente não conseguiram ser
aprovados nos disputados vestibulares das
universidades federais do País.
As faculdades cubanas, a mais conhecida é a
- Escola Latino-Americana de Medicina (Elam)
de Havana - são estatais e seus alunos são
escolhidos não por mérito, mas por afinidade
ideológica. Os brasileiros que nelas estudam
não se submeteram a um processo seletivo,
tendo sido indicados por movimentos sociais,
organizações não governamentais e partidos
políticos. Dos 160 brasileiros que obtiveram
diploma numa faculdade cubana de medicina,
entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo
Movimento dos Sem-Terra (MST).
Desde que o PT, o PC do B e o MST
passaram a pressionar o governo Lula para
facilitar o reconhecimento de diplomas
cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a
Associação Médica Brasileira têm denunciado
a má qualidade da maioria das faculdades de
medicina da América Latina, alertando que os
médicos por elas diplomados não teriam
condições de exercer a medicina no País.
As entidades médicas brasileiras também
lembram que, dos 298 brasileiros que se
formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25
conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e
regularizar sua situação profissional. Por isso,
o PT, o PC do B e o MST optaram por
defender o reconhecimento automático do
diploma, sem precisar passar por exames de
habilitação profissional - o que foi vetado pelo
Conselho Federal de Medicina e pela
Associação Médica Brasileira. Para as duas
entidades, as faculdades de medicina de
Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina
teriam currículos ultrapassados, estariam
tecnologicamente defasadas e não contariam
com professores qualificados. Em resposta, o
PT, o PC do B e o MST recorreram a
argumentos ideológicos, alegando que o
modelo cubano de ensino médico valorizaria a
medicina preventiva, voltada mais para a
prevenção de doenças entre a população de
baixa renda do que para a medicina curativa.
No marketing político cubano, os médicos
"curativos" teriam interesse apenas em
atender a população dos grandes centros
urbanos, não se preocupando com a saúde
das chamadas "classes populares".
Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações
Exteriores da Câmara chegou a aprovar um
projeto preparado pelas chancelarias do Brasil
e de Cuba, permitindo a equivalência
automática dos diplomas de medicina
expedidos nos dois países, mas os líderes
governistas não o levaram a plenário,
temendo uma derrota. No ano seguinte,
depois de uma viagem a Havana, o ex-
presidente Lula pediu uma "solução" para o
caso para os Ministérios da Educação e da
Saúde. E, em 2009, governo e entidades
médicas negociaram o projeto-piloto que foi
testado em 2010. Ele prevê uma prova de
validação uniforme, preparada pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do MEC, e aplicada por todas
as universidades.
Por causa do desempenho desastroso dos
médicos formados no exterior, o governo - mais
uma vez cedendo a pressões políticas e
partidárias - pretende modificar a prova de
validação, sob o pretexto de "promover ajustes".
As entidades médicas já perceberam a
manobra e afirmam que não faz sentido reduzir
o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
Custa crer que setores do MEC continuem
insistindo em pôr a ideologia na frente da
competência profissional, quando estão em
jogo a saúde e a vida de pessoas. (Enviada
por A. C. Moreau)
COM O PERDÃO DOS BURROS!
Era uma vez um rei que queria ir pescar. Ele
chamou o seu ministro da Meteorologia e
pediu-lhe a previsão do estado do tempo para
as próximas horas. Este lhe assegurou que
não iria chover. “No caminho, o rei encontrou
um camponês montando seu burro e que, ao
vê-lo, disse- Majestade é melhor regressar ao
palácio porque vai chover muito.” É claro que o
rei ficou pensativo: “Eu tenho um ministro da
Meteorologia muito bem pago que me disse o
contrário”. “Vou seguir em frente.” E assim fez.
E, claro, choveu torrencialmente, a pescaria
ficou estragada e o rei encharcado e resfriado.
Furioso, voltou para o palácio e despediu o
ministro. Em seguida, convocou o camponês
e ofereceu-lhe o cargo, mas este, sincero
(não era político), disse-lhe: - Senhor, eu não
entendo nada disso, mas se as orelhas do
meu burro estão caídas, significa que vai
chover. O rei, então, usou a lógica e nomeou
o burro.
Assim começou o costume de nomear burros,
que desde então têm as posições mais bem
pagas nos governos.
(Enviada por João Edvaldo)
MUITOS CACIQUES PARA POUCOS ÍNDIOS?
Chega! Vamos fugir daqui! Deixemos o Brasil para os Peles-Vermelhas da
Funai, os Peles-Verdes da Marina e os Padres de tacape. Que as vastas
solidões se inundem de sapos e pererecas coaxando eternidade afora!
Reinaldo Azevedo
Reportagem publicada no Estadão deste sábado
sobre o conflito entre índios e forças policiais no
Mato Grosso do Sul dá conta do surrealismo
legal, político e até moral em que se encontra a
questão. Não! Não há nada de errado com a
reportagem de Daiene Cardoso e João Naves
de Oliveira. Está tudo tecnicamente no lugar. O
que está desarrumado é o Brasil. Comento
alguns trechos.
Muito bem! Agora que há um morto, a
presidente Dilma Rousseff decidiu convocar
uma reunião de emergência. Sábia decisão.
Os cadáveres, no Brasil, têm o dom de
apressar as autoridades. Desde que foi
vaiada numa solenidade no Mato Grosso do
Sul, a presidente percebeu que algo não ia
bem por ali. E convocou a ministra Gleisi
Hoffmann para pensar uma alternativa. Ela fez
o seu trabalho e concluiu o óbvio. A Funai,
sozinha, não tem como cuidar da questão
indígena. O problema de Mato Grosso do Sul é,
aliás, uma criação do órgão, subordinado ao
Ministério da Justiça. Em 2010, com o poder
olímpico que lhe é conferido, a FUNAI decidiu
ampliar a área considerada reserva indígena. E
terras que não viam um penacho há mais de
século passaram a ser reivindicadas por índios
de calça jeans e cocares comprados em
camelôs, já que a maioria não caça nem pesca
há muitas décadas.
Com orientação do Planalto, informa-se, a
Funai decidiu lastimar o decisão judicial, que
garantiu a reintegração de posse. Vai ver a
Justiça fez isso porque, segundo a lei em
vigor, a fazenda Buriti tem dono. A FUNAI
resolveu declarar a terra área indígena, mas,
por enquanto, a lei diz que ela pertence à
família Bacha, que está lá há quase…
NOVENTA ANOS!
Atenção! Tão logo a FUNAI e os padres de
tacape do Cimi (Conselho Indigenista
Missionário) perceberam que a mamata
poderia acabar e que outros setores do
governo passariam a acompanhar a questão,
as invasões começaram a se acelerar, num
claro trabalho de sabotagem. É bom lembrar
que um dos responsáveis por incentivar a
guerra de índios contra proprietários é Paulo
Maldos, assessor de Gilberto Carvalho e ex-
marido da atual presidente da FUNAI. Esse tal
é o encarregado do “diálogo” com
movimentos sociais. Há quem já o tenha
ouvido dizer que não descansa enquanto as
reservas indígenas não ocuparem pelo menos
25% do território brasileiro. Hoje, pouco mais
de 300 mil índios já se adornam de 13% do
Brasil. Em 27,7%, este país, como diria
aquele, produz a carne e os alimentos que
engordam os nossos pobres e salvam o país
da bancarrota.
É mesmo o fim do mundo. Notem como o
legal e o ilegal se estreita num abraço insano,
e parece já não haver mais a diferença entre
uma coisa e outra. Então os índios querem
saber se a bala pertence à polícia ou a um
dos seus, numa admissão clara, que já não é
mais nem tácita, de que estavam armados
mesmo e de que atiraram. Ou por outra: eles
decidiram invadir uma área que a Justiça diz
que ainda não lhes pertence de trabuco na
mão. Muito bem! Digamos que a bala
pertença à Polícia Federal ou à Polícia Militar
de Mato Grosso do Sul. E daí? Que se faça a
devida apuração, mas o fato é as duas
integram o sistema de segurança que tem o
direito legal ao uso da força. E se a bala tiver
partido da arma de algum índio? Aí acontece
o quê? Nada!
Há um monte de coisas sendo informado
acima, embora vocês não estejam lendo.
Então desentranho o que ali vai. De saída,
pode-se dizer que, evidentemente, empregou-
se um número de homens insuficiente para
cumprir a ordem judicial. Como se nota, o
confronto produziu um morto, mas a ação foi
ineficaz. Os índios desocuparam a área e a
reocuparam em seguida, numa tática que o
MST costuma usar, embora prefira, no mais
das vezes, evitar o choque armado. Invade,
vêm a decisão judicial, eles saem, mas voltam
— e aí é preciso haver uma nova ordem de
reintegração de posse.
Atenção! Os índios não foram desarmados,
nem os que participaram do conflito nem os
que não participaram. Isso quer dizer que se
estabelece, assim, um novo limiar para os
conflitos nessa natureza: passarão a ser
exercidos a bala mesmo. Coletes dos policiais
foram atingidos por tiros. Não fosse a
proteção especial, poderia ter morrido mais
gente.
Cardozo, o Garboso, a cuja pasta está
subordinada a FUNAI, participou da reunião.
Também a Polícia Federal é sua subordinada.
E é ele quem decide quando é necessário o
uso da Força Nacional de Segurança, que
pode oferecer ao governo do estado. A
questão indígena é de competência federal, e
o ministro não precisaria nem mesmo da
concordância do governador para apelar a
esse recurso.
Associo o ministro, pela pose, àqueles
cavalos de parada de solenidades cívicas —
que não servem para corrida, tração,
montaria, nada mesmo; só desfile. Apareceu
no Jornal Nacional, mas para falar sobre a
segurança do Maracanã, a Copa das
Confederações, esses assuntos mais alegres.
Os proprietários rurais, que estão sendo
esbulhados, e índios, que estão sendo
manipulados por lideranças suspeitas, de cara
pálidas ou não, que se danem! Por enquanto,
só a ministra Gleisi Hoffmann parece ter
percebido o tamanho do problema. Tentou
atuar. Isto afirma eu: foi sabotada pela Funai,
pela Secretária-geral da Presidência (por
intermédio de Paulo Maldos, homem de
Gilberto Carvalho) e, como sempre, pelos
padres de tacape, que substituíram o Cristo
na Cruz pelo trovão. No momento, está em
curso uma luta armada no país!
Como a lei não se cumpre mesmo e como a
Funai e os padres pintados de urucum fazem
o que bem entendem, então resta invadir
outras fazendas, criando as situações de fato.
Atenção! O Brasil é um dos poucos países do
mundo em que uma invasão ilegal de
propriedade não pode ser resolvida pela força
policial. Por aqui, é necessário que a Justiça
determine a reintegração de posse. Os ditos
“progressistas” acham pouco. Eles querem
que, antes dessa decisão do juiz, haja ainda
outra instância de negociação, que reúna
representantes dos invasores e dos invadidos,
que então se igualariam ambos como partes
legítimas da contenda. É… No país em que o
uso legítimo e o ilegítimo de armas letais se
misturam, faz sentido não distinguir
proprietário de invasor, certo?
Em outro texto do Estadão, de Roldão Arruda,
desta feita francamente favorável aos índios e
hostil aos proprietários rurais, postos no
mesmo saco de gatos de madeireiros e
posseiros e tratados como sabotadores do
nobre trabalho da FUNAI, informa-se que há
359 territórios indígenas completamente
definidos e que 45 outros já foram
homologados pela Presidência. O conflito de
Sidrolândia pertence a outro grupo de 212
territórios onde as demarcações estão sendo
discutidas. Para por aí? Não! Há mais 339
pedidos de demarcação. Vejam bem, leitor
amigo: aquelas 359 áreas já resolvidas
correspondem a 13% do território brasileiro.
Caso se façam todas as vontades, a elas se
acrescentariam, por enquanto, outras… 596!
Depois falta resolver o problema dos
quilombolas…
As reivindicações todas, claro! Miram terras
produtivas. Relembro um número que já dei
aqui: descontadas as áreas de preservação
permanente — sim, também será preciso
contemplar a fúria demarcatória dos
ambientalistas —, toda a pecuária e toda a
agricultura brasileira são produzidas em
27,5% do território brasileiro — pouco mais do
dobro do que se destina hoje às reservas
indígenas, onde não se produz um pé de
mandioca. Quem frequenta praias do Litoral
Norte, em São Paulo, passa à beira de uma
reserva indígena, às margens da rodovia Rio-
Santos. Os guerreiros estão com suas
barraquinhas armadas à beira da estrada,
vendendo palmito, ilegalmente extraído, e
bromélias… É o que a FUNAI entende por
preservação dos povos tradicionais…
Vamos fechar Banânia! Os brancos, voltamos
para a Europa; os amarelos, para a Ásia, os
negros, para a África. Os mestiços podem
tentar negociar — talvez servir de mão de
obra escrava aos “racialmente puros”, sei lá…
Vamos devolver ao Brasil aos índios,
deixando as vastas solidões para menos de
um milhão de pessoas e para os sapos, as
pererecas e os bagres da Marina Silva. A
propósito: por que os ambientalistas fazem
questão de ignorar a óbvia degradação do
meio ambiente nas reservas indígenas? Já
sei: ambientalista bom é aquele que briga
com o agronegócio — ou não aparece
nenhuma ONG estrangeira, geralmente ligada
a produtores rurais americanos ou europeus,
para financiá-los, né? Como, em regra, os
índios não produzem nada e não precisam
competir com ninguém — vivem de cesta
básica, Bolsa Família e extração ilegal de
madeira e minérios —, por que mexer com
eles?
Chega de Banânia! Vamos embora deste
lugar, gente! Não é que não haja por aqui um
povo empreendedor. Mas é chato esse
negócio de tentar produzir comida tendo de
enfrentar os peles-verdes, os peles-vermelhas
e os caras de pau.
(Enviada por Fernando A. Botelho)
OS INGLESES E SUA ESTRANHA JUSTIÇA
Lá em 2003, um deputado inglês chamado
Chris Huhne foi pego por um radar dirigindo em
alta velocidade. Pra não perder a carteira, pois
na Inglaterra é feio uma autoridade infringir a
Lei, a mulher dele, Vicky Price, assumiu a
culpa. O tempo passa, o deputado vira Ministro
da Energia, o casamento acaba, a Vicky decide
se vingar e conta a história pra imprensa.
Como é na Inglaterra, o tal do Chris Huhne é
obrigado a se demitir primeiro do ministério e
depois do Parlamento. ACABOU A
HISTORIA? NÃO.
Na Inglaterra é crime mentir para a Justiça e ontem
a Justiça sentenciou o casal envolvido na fraude do
radar em 8 meses de cadeia pra cada um. E vão ter
de pagar multa de 120 mil libras, uns 350 mil reais.
Segredo de Justiça? Nem pensar, julgamento
aberto ao público e à imprensa. Segurança
nacional? Nem pensar, infrator é infrator.
Privilégio porque é político? Nadica de nada!
E o que disse o Primeiro Ministro David
Cameron quando soube da condenação do
seu ex-ministro: 'É uma conspiração da mídia
conservadora para denegrir a imagem do meu
governo. ' Certo? Errado.
O que disse o Primeiro Ministro David
Cameron acerca do seu ex-ministro foi o
seguinte: 'É pra todo mundo ficar sabendo
que ninguém, por mais alto e poderoso que
seja, está fora do braço da Lei.'
Estes ingleses são um bando de botocudos.
Só mesmo nesses paizinhos capitalistas
europeus um ministro perde o cargo por
mentir para um guarda de trânsito.
Porque aqui sim, neste maravilhoso paraíso
chamado Brasil, a primeira Lei que um guarda
de trânsito aprende é saber com qual
"Otoridade" está falando. Talvez por isso
estejamos com as ruas esburacadas, a saúde
em frangalhos, a educação esquecida, a
segurança um caos e os estádios da copa
quase prontos. Afinal o que o povinho precisa
é pão e circo. (Enviada por Geraldo
Carletto)
EU
Florbela Espanca
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida...
Sombra de névoa ténue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida! ...
Sou aquela que passa a ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou!
A PIADA DA SEMANA
Certa tarde, um bem sucedido advogado
estava sendo conduzido em sua limusine para
seu sitio, quando observou dois homens
maltrapilhos comendo grama ao lado da
estrada. Ele ordenou imediatamente ao
motorista que parasse, saiu do veículo e
perguntou:
- Por que vocês estão comendo grama?
- Porque nós não temos dinheiro para
comprar comida, respondeu um dos homens.
- Bem, você pode vir comigo para o sítio disse
o advogado.
- Senhor, eu tenho uma esposa e três filhos
aqui.
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se para o outro homem e disse:
- Você pode vir conosco também.
- Mas, senhor eu também tenho esposa e seis
filhos, disse o segundo homem.
- Eles podem nos acompanhar também, disse
o advogado enquanto se dirigia de volta à
limusine. Todos se acomodaram como
puderam na limusine, e quando já estavam a
caminho, um dos acompanhantes disse:
- O senhor é muito gentil. Obrigado por levar-
nos a todos com o senhor. O advogado
respondeu:
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oOo
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Conflito entre índios e fazendeiros ameaça saúde no MS

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Pasquim informativo virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com) Edição 432 – ANO IX Nº 43 – 19 de junho de 2013 SAÚDE AMEAÇADA Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os temores das associações médicas brasileiras. Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar. A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas. As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais do País. As faculdades cubanas, a mais conhecida é a - Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana - são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica. Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo, tendo sido indicados por movimentos sociais, organizações não governamentais e partidos políticos. Dos 160 brasileiros que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País. As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional. Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira. Para as duas entidades, as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados. Em resposta, o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doenças entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa. No marketing político cubano, os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas "classes populares". Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasil e de Cuba, permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina
  • 2. expedidos nos dois países, mas os líderes governistas não o levaram a plenário, temendo uma derrota. No ano seguinte, depois de uma viagem a Havana, o ex- presidente Lula pediu uma "solução" para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde. E, em 2009, governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010. Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC, e aplicada por todas as universidades. Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias - pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes". As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação. Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas. (Enviada por A. C. Moreau) COM O PERDÃO DOS BURROS! Era uma vez um rei que queria ir pescar. Ele chamou o seu ministro da Meteorologia e pediu-lhe a previsão do estado do tempo para as próximas horas. Este lhe assegurou que não iria chover. “No caminho, o rei encontrou um camponês montando seu burro e que, ao vê-lo, disse- Majestade é melhor regressar ao palácio porque vai chover muito.” É claro que o rei ficou pensativo: “Eu tenho um ministro da Meteorologia muito bem pago que me disse o contrário”. “Vou seguir em frente.” E assim fez. E, claro, choveu torrencialmente, a pescaria ficou estragada e o rei encharcado e resfriado. Furioso, voltou para o palácio e despediu o ministro. Em seguida, convocou o camponês e ofereceu-lhe o cargo, mas este, sincero (não era político), disse-lhe: - Senhor, eu não entendo nada disso, mas se as orelhas do meu burro estão caídas, significa que vai chover. O rei, então, usou a lógica e nomeou o burro. Assim começou o costume de nomear burros, que desde então têm as posições mais bem pagas nos governos. (Enviada por João Edvaldo) MUITOS CACIQUES PARA POUCOS ÍNDIOS? Chega! Vamos fugir daqui! Deixemos o Brasil para os Peles-Vermelhas da Funai, os Peles-Verdes da Marina e os Padres de tacape. Que as vastas solidões se inundem de sapos e pererecas coaxando eternidade afora! Reinaldo Azevedo Reportagem publicada no Estadão deste sábado sobre o conflito entre índios e forças policiais no Mato Grosso do Sul dá conta do surrealismo legal, político e até moral em que se encontra a questão. Não! Não há nada de errado com a reportagem de Daiene Cardoso e João Naves de Oliveira. Está tudo tecnicamente no lugar. O que está desarrumado é o Brasil. Comento alguns trechos. Muito bem! Agora que há um morto, a presidente Dilma Rousseff decidiu convocar uma reunião de emergência. Sábia decisão. Os cadáveres, no Brasil, têm o dom de apressar as autoridades. Desde que foi vaiada numa solenidade no Mato Grosso do Sul, a presidente percebeu que algo não ia bem por ali. E convocou a ministra Gleisi Hoffmann para pensar uma alternativa. Ela fez o seu trabalho e concluiu o óbvio. A Funai, sozinha, não tem como cuidar da questão indígena. O problema de Mato Grosso do Sul é, aliás, uma criação do órgão, subordinado ao Ministério da Justiça. Em 2010, com o poder olímpico que lhe é conferido, a FUNAI decidiu ampliar a área considerada reserva indígena. E terras que não viam um penacho há mais de século passaram a ser reivindicadas por índios de calça jeans e cocares comprados em camelôs, já que a maioria não caça nem pesca há muitas décadas. Com orientação do Planalto, informa-se, a Funai decidiu lastimar o decisão judicial, que
  • 3. garantiu a reintegração de posse. Vai ver a Justiça fez isso porque, segundo a lei em vigor, a fazenda Buriti tem dono. A FUNAI resolveu declarar a terra área indígena, mas, por enquanto, a lei diz que ela pertence à família Bacha, que está lá há quase… NOVENTA ANOS! Atenção! Tão logo a FUNAI e os padres de tacape do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) perceberam que a mamata poderia acabar e que outros setores do governo passariam a acompanhar a questão, as invasões começaram a se acelerar, num claro trabalho de sabotagem. É bom lembrar que um dos responsáveis por incentivar a guerra de índios contra proprietários é Paulo Maldos, assessor de Gilberto Carvalho e ex- marido da atual presidente da FUNAI. Esse tal é o encarregado do “diálogo” com movimentos sociais. Há quem já o tenha ouvido dizer que não descansa enquanto as reservas indígenas não ocuparem pelo menos 25% do território brasileiro. Hoje, pouco mais de 300 mil índios já se adornam de 13% do Brasil. Em 27,7%, este país, como diria aquele, produz a carne e os alimentos que engordam os nossos pobres e salvam o país da bancarrota. É mesmo o fim do mundo. Notem como o legal e o ilegal se estreita num abraço insano, e parece já não haver mais a diferença entre uma coisa e outra. Então os índios querem saber se a bala pertence à polícia ou a um dos seus, numa admissão clara, que já não é mais nem tácita, de que estavam armados mesmo e de que atiraram. Ou por outra: eles decidiram invadir uma área que a Justiça diz que ainda não lhes pertence de trabuco na mão. Muito bem! Digamos que a bala pertença à Polícia Federal ou à Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. E daí? Que se faça a devida apuração, mas o fato é as duas integram o sistema de segurança que tem o direito legal ao uso da força. E se a bala tiver partido da arma de algum índio? Aí acontece o quê? Nada! Há um monte de coisas sendo informado acima, embora vocês não estejam lendo. Então desentranho o que ali vai. De saída, pode-se dizer que, evidentemente, empregou- se um número de homens insuficiente para cumprir a ordem judicial. Como se nota, o confronto produziu um morto, mas a ação foi ineficaz. Os índios desocuparam a área e a reocuparam em seguida, numa tática que o MST costuma usar, embora prefira, no mais das vezes, evitar o choque armado. Invade, vêm a decisão judicial, eles saem, mas voltam — e aí é preciso haver uma nova ordem de reintegração de posse. Atenção! Os índios não foram desarmados, nem os que participaram do conflito nem os que não participaram. Isso quer dizer que se estabelece, assim, um novo limiar para os conflitos nessa natureza: passarão a ser exercidos a bala mesmo. Coletes dos policiais foram atingidos por tiros. Não fosse a proteção especial, poderia ter morrido mais gente. Cardozo, o Garboso, a cuja pasta está subordinada a FUNAI, participou da reunião. Também a Polícia Federal é sua subordinada. E é ele quem decide quando é necessário o uso da Força Nacional de Segurança, que pode oferecer ao governo do estado. A questão indígena é de competência federal, e o ministro não precisaria nem mesmo da concordância do governador para apelar a esse recurso. Associo o ministro, pela pose, àqueles cavalos de parada de solenidades cívicas — que não servem para corrida, tração, montaria, nada mesmo; só desfile. Apareceu no Jornal Nacional, mas para falar sobre a segurança do Maracanã, a Copa das Confederações, esses assuntos mais alegres. Os proprietários rurais, que estão sendo esbulhados, e índios, que estão sendo manipulados por lideranças suspeitas, de cara pálidas ou não, que se danem! Por enquanto, só a ministra Gleisi Hoffmann parece ter percebido o tamanho do problema. Tentou atuar. Isto afirma eu: foi sabotada pela Funai, pela Secretária-geral da Presidência (por intermédio de Paulo Maldos, homem de Gilberto Carvalho) e, como sempre, pelos padres de tacape, que substituíram o Cristo na Cruz pelo trovão. No momento, está em curso uma luta armada no país! Como a lei não se cumpre mesmo e como a Funai e os padres pintados de urucum fazem o que bem entendem, então resta invadir outras fazendas, criando as situações de fato. Atenção! O Brasil é um dos poucos países do
  • 4. mundo em que uma invasão ilegal de propriedade não pode ser resolvida pela força policial. Por aqui, é necessário que a Justiça determine a reintegração de posse. Os ditos “progressistas” acham pouco. Eles querem que, antes dessa decisão do juiz, haja ainda outra instância de negociação, que reúna representantes dos invasores e dos invadidos, que então se igualariam ambos como partes legítimas da contenda. É… No país em que o uso legítimo e o ilegítimo de armas letais se misturam, faz sentido não distinguir proprietário de invasor, certo? Em outro texto do Estadão, de Roldão Arruda, desta feita francamente favorável aos índios e hostil aos proprietários rurais, postos no mesmo saco de gatos de madeireiros e posseiros e tratados como sabotadores do nobre trabalho da FUNAI, informa-se que há 359 territórios indígenas completamente definidos e que 45 outros já foram homologados pela Presidência. O conflito de Sidrolândia pertence a outro grupo de 212 territórios onde as demarcações estão sendo discutidas. Para por aí? Não! Há mais 339 pedidos de demarcação. Vejam bem, leitor amigo: aquelas 359 áreas já resolvidas correspondem a 13% do território brasileiro. Caso se façam todas as vontades, a elas se acrescentariam, por enquanto, outras… 596! Depois falta resolver o problema dos quilombolas… As reivindicações todas, claro! Miram terras produtivas. Relembro um número que já dei aqui: descontadas as áreas de preservação permanente — sim, também será preciso contemplar a fúria demarcatória dos ambientalistas —, toda a pecuária e toda a agricultura brasileira são produzidas em 27,5% do território brasileiro — pouco mais do dobro do que se destina hoje às reservas indígenas, onde não se produz um pé de mandioca. Quem frequenta praias do Litoral Norte, em São Paulo, passa à beira de uma reserva indígena, às margens da rodovia Rio- Santos. Os guerreiros estão com suas barraquinhas armadas à beira da estrada, vendendo palmito, ilegalmente extraído, e bromélias… É o que a FUNAI entende por preservação dos povos tradicionais… Vamos fechar Banânia! Os brancos, voltamos para a Europa; os amarelos, para a Ásia, os negros, para a África. Os mestiços podem tentar negociar — talvez servir de mão de obra escrava aos “racialmente puros”, sei lá… Vamos devolver ao Brasil aos índios, deixando as vastas solidões para menos de um milhão de pessoas e para os sapos, as pererecas e os bagres da Marina Silva. A propósito: por que os ambientalistas fazem questão de ignorar a óbvia degradação do meio ambiente nas reservas indígenas? Já sei: ambientalista bom é aquele que briga com o agronegócio — ou não aparece nenhuma ONG estrangeira, geralmente ligada a produtores rurais americanos ou europeus, para financiá-los, né? Como, em regra, os índios não produzem nada e não precisam competir com ninguém — vivem de cesta básica, Bolsa Família e extração ilegal de madeira e minérios —, por que mexer com eles? Chega de Banânia! Vamos embora deste lugar, gente! Não é que não haja por aqui um povo empreendedor. Mas é chato esse negócio de tentar produzir comida tendo de enfrentar os peles-verdes, os peles-vermelhas e os caras de pau. (Enviada por Fernando A. Botelho) OS INGLESES E SUA ESTRANHA JUSTIÇA Lá em 2003, um deputado inglês chamado Chris Huhne foi pego por um radar dirigindo em alta velocidade. Pra não perder a carteira, pois na Inglaterra é feio uma autoridade infringir a Lei, a mulher dele, Vicky Price, assumiu a culpa. O tempo passa, o deputado vira Ministro da Energia, o casamento acaba, a Vicky decide se vingar e conta a história pra imprensa. Como é na Inglaterra, o tal do Chris Huhne é obrigado a se demitir primeiro do ministério e depois do Parlamento. ACABOU A HISTORIA? NÃO. Na Inglaterra é crime mentir para a Justiça e ontem a Justiça sentenciou o casal envolvido na fraude do radar em 8 meses de cadeia pra cada um. E vão ter de pagar multa de 120 mil libras, uns 350 mil reais.
  • 5. Segredo de Justiça? Nem pensar, julgamento aberto ao público e à imprensa. Segurança nacional? Nem pensar, infrator é infrator. Privilégio porque é político? Nadica de nada! E o que disse o Primeiro Ministro David Cameron quando soube da condenação do seu ex-ministro: 'É uma conspiração da mídia conservadora para denegrir a imagem do meu governo. ' Certo? Errado. O que disse o Primeiro Ministro David Cameron acerca do seu ex-ministro foi o seguinte: 'É pra todo mundo ficar sabendo que ninguém, por mais alto e poderoso que seja, está fora do braço da Lei.' Estes ingleses são um bando de botocudos. Só mesmo nesses paizinhos capitalistas europeus um ministro perde o cargo por mentir para um guarda de trânsito. Porque aqui sim, neste maravilhoso paraíso chamado Brasil, a primeira Lei que um guarda de trânsito aprende é saber com qual "Otoridade" está falando. Talvez por isso estejamos com as ruas esburacadas, a saúde em frangalhos, a educação esquecida, a segurança um caos e os estádios da copa quase prontos. Afinal o que o povinho precisa é pão e circo. (Enviada por Geraldo Carletto) EU Florbela Espanca Eu sou a que no mundo anda perdida, Eu sou a que na vida não tem norte, Sou a irmã do sonho, e desta sorte Sou a crucificada... a dolorida... Sombra de névoa ténue e esvaecida, E que o destino amargo, triste e forte, Impele brutalmente para a morte! Alma de luto sempre incompreendida! ... Sou aquela que passa a ninguém vê... Sou a que chamam triste sem o ser... Sou a que chora sem saber porquê... Sou talvez a visão que Alguém sonhou, Alguém que veio ao mundo pra me ver E que nunca na vida me encontrou! A PIADA DA SEMANA Certa tarde, um bem sucedido advogado estava sendo conduzido em sua limusine para seu sitio, quando observou dois homens maltrapilhos comendo grama ao lado da estrada. Ele ordenou imediatamente ao motorista que parasse, saiu do veículo e perguntou: - Por que vocês estão comendo grama? - Porque nós não temos dinheiro para comprar comida, respondeu um dos homens. - Bem, você pode vir comigo para o sítio disse o advogado. - Senhor, eu tenho uma esposa e três filhos aqui. - Traga-os também replicou o advogado. - E quanto ao meu amigo?! O advogado virou- se para o outro homem e disse: - Você pode vir conosco também. - Mas, senhor eu também tenho esposa e seis filhos, disse o segundo homem. - Eles podem nos acompanhar também, disse o advogado enquanto se dirigia de volta à limusine. Todos se acomodaram como puderam na limusine, e quando já estavam a caminho, um dos acompanhantes disse: - O senhor é muito gentil. Obrigado por levar- nos a todos com o senhor. O advogado respondeu: - De nada !!! Vocês irão adorar meu sitio. A grama esta com quase um palmo de altura. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br