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COM UMA 
GRANDE PARTICIPAÇÃO DOS DIOCESANOS A DIOCESE DE ILHÉUS 
REALIZA A SUA 42ª ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL 
A 42ª Assembleia Diocesana de Pastoral aconteceu no Centro de 
Treinamento de Líderes (C T L) entre os dias 14 e 16 de novembro, sob 
a direção de Dom Mauro Montagnoli, CSS e do Padre Amarildo 
Santos Oliveira – Coordenador Diocesano de Pastoral. O tema 
central, “Comunidades de Comunidades uma Nova Paróquia” 
direcionou o estudo objetivando formular linhas de trabalho na 
Diocese para o crescimento das Pastorais e Movimentos. Tiveram 
presentes Padres, Diáconos Permanentes, Seminaristas, 
Religiosos/as, representantes de Pastorais e Movimentos e das 
Paróquias da nossa Diocese. 
Durante o período em que estivemos reunidos, foram definidos as 
ações de trabalhos para o ano de 2015 em nossa Diocese, como por 
exemplo o incentivo maior na questão Missionária como a animação 
dos COMIPAS e do COMIDI, segundo as palavras do nosso Bispo 
Diocesano Dom Mauro em sua Homilia na Celebração de 
encerramento da Assembleia na Catedral Diocesana. 
Também durante este período os participantes se reuniram em 
grupos para trabalharem o tema, e também foram apresentados os
trabalhos que serão realizados durante o ano de 2015, que terá como 
coordenador de Pastoral o Padre José Alvino de Cristo. 
Já no domingo, logo após a Celebração na Catedral Diocesana, nos 
reunimos novamente no CTL onde o Bispo Diocesano apresentou as 
mudanças para o Clero e também o novo Vigário Geral o Padre 
Laudelino José Neto em Substituição ao Padre Edinilson Vivas Batista 
que após 12 anos de serviços muito bem prestados a nossa Diocese 
nesta função. Outras informações sobre este assunto em nosso Site 
nos links abaixo: 
http://www.diocesedeilheusba.com/products/decreto-/ 
http://www.diocesedeilheusba.com/products/decreto-distribui% 
C3%A7%C3%A3o-dos-padres-ano-2015/ 
Por Paulo Costa 
PASCOM – Ilhéus 
42ª ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL 
Diocese de Ilhéus 
De 14 a 16 de novembro/2014 - CTL 
RELATÓRIO FINAL 
A 42ª Assembleia Diocesana de Pastoral, realizada no Centro de Treinamento de 
Líderes em Ilhéus, foi iniciada em 14 de novembro de 2014 com a Celebração da Luz em 
frente ao prédio do Instituto de Teologia de Ilheus, onde os membros das mais diversas 
paróquias da nossa diocese, receberam do Círio Pascal, aceso pelo nosso Bispo Dom 
Mauro, a chama que convoca a um novo tempo em nossa Igreja Particular, na súplica das 
luzes do Espírito Santo, protagonista da Missão que cada um é chamado a desempenhar 
em todo o território diocesano.
A oração inicial presidida pelo Pe. Antonio Marcos Batista, reitor do Seminár io 
Maior São Jorge dos Ilhéus e dialogada com os leigos representantes de diversos setores 
foi encerrada com a solene entronização da imagem da Virgem Imaculada, a quem a 
Igreja dedica especial amor e veneração. 
Na sua fala inicial de acolhida, o nosso Bispo salienta as palavras do sumo 
pontífice, o papa Francisco na exortação apostólica Evangelii gaudium: “A Igreja em 
saída é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às 
periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção e nem sentido” (EG 46) 
e pede-nos que assumamos em nossas comunidades o espírito ad gentes, vivendo a 
primavera proposta pelo Concílio Vaticano II, que deseja uma Igreja em saída, capaz de 
romper barreiras e dialogar com o mundo. 
Os encaminhamentos iniciais feitos pelo Pe. Amarildo Oliveira, coordenador 
diocesano de Pastoral, ressaltaram a programação destes dias, bem como a importância 
de, na vivência da diocesaneidade e da unidade que nos constitui Igreja, vivermos o sim 
que foi dado ao projeto de Cristo, no dia do nosso Batismo. 
O Pe. Laudelino Neto, pároco de Coaraci, assessorou o primeiro momento na 
condução da reflexão acerca do Temário diocesano para as festas dos padroeiros das 
paróquias em toda a diocese no ano de 2015, que tem por tema: “O Mistério da Igreja: 
Luz, Alegria e Esperança dos povos no Concílio Vaticano II”. 
No sábado, dia 15 de novembro, iniciamos os trabalhos com a Celebração da 
Eucaristia presidida pelo nosso bispo diocesano, que ressaltou em sua reflexão a 
importância da perseverança na oração e a questão da ministerialidade da Igreja. Na 
oportunidade, instituiu como Leitor o seminarista Danilo Martins e como Acólito o 
seminarista Damião Borges, no serviço às comunidades, onde quer que estejam. No 
plenário, ao iniciar os trabalhos, Dom Mauro apresentou o grupo de Seminaristas da 
Diocese e comunicou as mudanças que a formação diocesana passará a partir do próximo 
ano com o envio dos estudantes para Salvador, desvinculando da sede o Seminário Maior, 
que sediará o Propedêutico e o Instituto de Teologia, que encerra seus trabalhos na 
formação dos futuros presbíteros. Por fim, apresentou a todos o último boletim médico 
do Pe. Gerisvaldo, que reafirma a situação delicada de sua saúde, pedindo a todos que 
continuem as orações, na súplica da misericórdia de Deus sobre este servo querido da 
Igreja particular de Ilhéus.
Os Padres Laudelino Neto e Márcio Luciano retomaram as reflexões sobre o 
Concílio vaticano II, iniciadas a partir da compreensão do grande avanço: A passagem de 
uma Igreja “sociedade perfeita” para uma Igreja “povo de Deus”. 
Assessorados pelo Pe. Wellington Quaresma, os representantes dos zonais 
reuniram-se para avaliar o Plano de ação Pastoral diocesano e as atividades desenvolvidas 
no ano de 2014 e o que cada zonal e paróquia assumem como meta pastoral para 2015 
Na manhã de domingo, 16 de novembro, reunidos na Igreja Catedral para a 
celebração da Eucaristia o clero diocesano, religiosos e religiosas, seminaristas e 
representantes de todas as paróquias da nossa diocese e coordenadores de pastorais e 
movimentos, escutamos as palavras do nosso bispo em sua catequese, fundada na 
Liturgia dominical, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, na Exortação 
Apostólica Evangelii gaudium e na alegria do encontro diocesano no seio da Igreja mãe, 
que a todos congrega. 
A diocese de Ilhéus assume três metas. A primeira é fazer das paróquias 
comunidade de comunidades. A segunda meta é formar para a instituição dos ministé r ios 
leigos. E a terceira meta é dinamizar a ação missionária. 
Para concretizar esta meta a Igreja particular de Ilhéus vai se empenhar na 
formação e constituição da Comissão missionária diocesana (COMIDI), da Comissão 
missionária zonal (COMIZO), e da Comissão missionária paroquial (COMIPA). 
Por fim, no retorno ao Centro de Treinamento de Líderes, recebemos as seguintes 
comunicações do senhor bispo, para o ano de 2015. Confira no Site 
O senhor bispo agradeceu, ao final das comunicações, a dedicação do Pe. 
Amarildo Oliveira à frente da coordenação diocesana de Pastoral e ao Pe. Ednilson Vivas 
pelos 12 anos como Vigário Geral em nossa diocese de Ilhéus. Com a bênção final de 
envio, desejou a todos um feliz retorno às comunidades, levando sua especial saudação e 
desejando que no novo ano que se aproxima, as luzes do Espírito Santo estejam presentes 
em todas as nossas comunidades, de forma a impulsionar, com renovado ardor, nossa 
ação missionária, em vista do crescimento de nossa Igreja particular. 
Louvado seja Deus! 
Danilo dos Santos Martins 
Secretário relator
42ª ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL 
Diocese de Ilhéus 
De 14 a 16 de novembro/2014 - CTL 
RELATÓRIO FINAL 
A 42ª Assembleia Diocesana de Pastoral, realizada no Centro de Treinamento de 
Líderes em Ilhéus, foi iniciada em 14 de novembro de 2014 com a Celebração da Luz em 
frente ao prédio do Instituto de Teologia de Ilheus, onde os membros das mais diversas 
paróquias da nossa diocese, receberam do Círio Pascal, aceso pelo nosso Bispo Dom 
Mauro, a chama que convoca a um novo tempo em nossa Igreja Particular, na súplica das 
luzes do Espírito Santo, protagonista da Missão que cada um é chamado a desempenhar 
em todo o território diocesano. 
A oração inicial presidida pelo Pe. Antonio Marcos Batista, reitor do Seminár io 
Maior São Jorge dos Ilhéus e dialogada com os leigos representantes de diversos setores 
foi encerrada com a solene entronização da imagem da Virgem Imaculada, a quem a 
Igreja dedica especial amor e veneração. 
Na sua fala inicial de acolhida, o nosso Bispo salienta as palavras do sumo 
pontífice, o papa Francisco na exortação apostólica Evangelii gaudium: “A Igreja em 
saída é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às 
periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção e nem sentido” (EG 46) 
e pede-nos que assumamos em nossas comunidades o espírito ad gentes, vivendo a 
primavera proposta pelo Concílio Vaticano II, que deseja uma Igreja em saída, capaz de 
romper barreiras e dialogar com o mundo. 
Os encaminhamentos iniciais feitos pelo Pe. Amarildo Oliveira, coordenador 
diocesano de Pastoral, ressaltaram a programação destes dias, bem como a importância 
de, na vivência da diocesaneidade e da unidade que nos constitui Igreja, vivermos o sim 
que foi dado ao projeto de Cristo, no dia do nosso Batismo. 
O Pe. Laudelino Neto, pároco de Coaraci, assessorou o primeiro momento na 
condução da reflexão acerca do Temário diocesano para as festas dos padroeiros das 
paróquias em toda a diocese no ano de 2015, que tem por tema: “O Mistério da Igreja:
Luz, Alegria e Esperança dos povos no Concílio Vaticano II”; Situando-nos sobre o 
Concílio Vaticano II que representa uma vivência de igreja voltada para a pastoral, e que, 
numa dimensão cristocêntrica, volta o seu olhar para as realidades do mundo, 
estabelecendo diálogo com ele. O concílio assumiu papel importante e singular na vida 
de toda a Igreja, repensando a figura e o papel de sua hierarquia, bem como do laicato, 
numa compreensão universal de ministerialidade, onde ninguém é excluído, mas atuam 
como servidores uns dos outros, como Cristo assim o fez.Outra importante e fundamenta l 
realidade é a missão. Durante muito tempo a Igreja imaginou a missão como ad gentes, 
uma realidade constitutiva daqueles que saem de suas terras em vista da evangelização de 
outros povos. Todo laicato é também missionário. Não existe na nova visão de Igreja um 
não-missionário.A Igreja não está separada do mundo, mas dialoga com suas diversas 
realidades, campo de sua missão. Assim, supera-se a visão de Igreja “sociedade perfeita”, 
que se basta em si mesma. 
A grande contribuição do Concílio Vaticano II está contida nas suas constituiçõe s : 
Lumen Gentium, sobre a identidade da Igreja; Gaudiumetspes, sobre a atividade pastoral; 
Dei Verbum, sobre a Sagrada Revelação contida na Palavra de Deus; 
SacrossantumConcillium, sobre a Reforma Litúrgica. Todos estes tendem a afirmar que 
a Igreja é sacramento da Salvação, luz para todos os povos, superando, assim, o axioma 
teológico de São Cipriano: “fora da igreja não há salvação”. Outra importante 
contribuição são os Decretos que buscam apresentar a realidade da Igreja que tem uma 
identidade e ação diferentes: UnitatisRedintegratio, sobre o ecumenismo; 
OrientaliumEcclesiarum, sobre a relação da Igreja Católica com outras igrejas católicas 
desligadas de Roma; Christus Dominus, sobre o pastoreio do bispo como servidor de 
Jesus Cristo, que é, para aIgreja particular, sinal de unidade; PerfectaeCaritatis, sobre a 
vida religiosa no mundo e suas características: obediência, castidade e pobreza; Ad 
Gentes, sobre a atividade missionária da Igreja; PresbyterorumOrdinis, sobre a vida e 
missão dos presbíteros; OptatamTotius, sobre a formação de seminaristas; 
ApostolicamActuositatem, sobre a missão dos leigos: eles também são igreja; Inter 
Mirifica, sobre os meios de comunicação. 
Além dos decretos, as declarações: GravissimumEducationis (Trata da educação 
cristã, um diálogo com o meio educacional); DignitatisHumanae (Trata da liberdade e 
dignidade humana); NostraAetate(Relação da Igreja com as outras denominações 
religiosas desligadas da vivência cristã), tem por objetivo dialogar com mundo e ser uma 
igreja presente nele, em vista de sua transformação. A grande importância é fazer com
que esses temas sejam tratados com carinho, a fim de que toda a igreja particular de Ilhéus 
reconheça os avanços e entraves, identifiquem-se com eles e colaborem com a construção 
e consolidação de uma igreja toda ministerial, uma igreja povo de Deus querida e desejada 
pelo Concílio. 
No sábado, dia 15 de novembro, iniciamos os trabalhos com a Celebração da 
Eucaristia presidida pelo nosso bispo diocesano, que ressaltou em sua reflexão a 
importância da perseverança na oração e a questão da ministerialidade da Igreja. Na 
oportunidade, instituiu como Leitor o seminarista Danilo Martins e como Acólito o 
seminarista Damião Borges, no serviço às comunidades, onde quer que estejam. No 
plenário, ao iniciar os trabalhos, Dom Mauro apresentou o grupo de Seminaristas da 
Diocese e comunicou as mudanças que a formação diocesana passará a partir do próximo 
ano com o envio dos estudantes para Salvador, desvinculando da sede o Seminário Maior, 
que sediará o Propedêutico e o Instituto de Teologia, que encerra seus trabalhos na 
formação dos futuros presbíteros. Por fim, apresentou a todos o último boletim médico 
do Pe. Gerisvaldo, que reafirma a situação delicada de sua saúde, pedindo a todos que 
continuem as orações, na súplica da misericórdia de Deus sobre este servo querido da 
Igreja particular de Ilhéus. 
Os Padres Laudelino Neto e Márcio Luciano retomaram as reflexões sobre o 
Concílio vaticano II, iniciadas a partir da compreensão do grande avanço: Apassagem de 
uma Igreja “sociedade perfeita” para uma Igreja “povo de Deus”. De uma Igreja centrada 
na hierarquia, para uma igreja toda ministerial, uma igreja atualizada, visando retomar o 
que Cristo ensinou, dando nova roupagem a uma antiga doutrina, indo ao encontro do 
homem. O concílio de raiz pastoral e eclesiológica, fundamentais para a própria igreja, 
idealizado e iniciado por João XXIII em 11 de outubro de 1962 e encerrado por Paulo VI 
em 8 de outubro de 1965, representa um novo pentecostes, uma nova primavera para a 
vida da Igreja, inserindo-a na era moderna, colocando-se a serviço de todos os homens e 
mulheres. Assim, a Igreja está no mundo sem ser do mundo, colocando-se a serviço dele 
para transformá- lo, mediante a perspectiva de Deus, cuja meta é o encontro com Ele. Há 
também uma nova compreensão de ecumenismo: não mais numa multiplicidad e de 
dioceses, existem também outras religiões e se faz necessário dialogar com elas. 
O vaticano II partiu do princípio teológico da encarnação do verbo, inserção de 
Deus no mundo. Esta atitude é o modelo da Igreja em sua relação com o mundo: ad intra 
(una, santa católica e apostólica) ad extra (para fora, com o mundo e suas estruturas, vistos 
em sua unidade).O ato encarnatório de Jesus é decisivo para o nosso ser Igreja:
missionariedade é também encarnação das realidades, como nos propõe o Evangelho, 
uma espécie de Atualização como pensou João XXIII, que assim a definiu como 
Aggiornamento, em vista da renovação, diaconia, serviço, diálogo, comunhão e 
participação.Os grandes problemas da humanidade devem preocupar a Igreja. As alegrias, 
tristezas, problemas, tudo que afeta o mundo deve afetar os seguidores de Jesus. Esse 
aggiornamento a Igreja deve tomar para si como ordem de ação em sua caminhada. Em 
vista dessa dinâmica pastoral surgiram, os movimentos de Renovação: Bíblico, Litúrgico, 
Ecumênico e da Nova Teologia. Esses movimentos contribuíram com a elaboração dos 
textos do concílio. Surgem da vontade de adequar e relacionar a Igreja com as novas 
exigências do mundo na qual ela está inserida. 
O Concílio retoma a Primazia de Jesus Cristo e sua centralidade na vida da Igreja, 
que existe para anuncia-lo. Assim a hierarquia deixa de ser vista como sendo a Igreja. A 
hierarquia também é povo de Deus e se constitui pelo seu serviço prestado. Há também 
forte influência da teologia dos santos padres, com o desejo de retorno às origens.Ratif ica 
assim, a ação contínua do Espírito Santo, o protagonista de todo agir eclesial.A Igreja é 
uma comunidade pneumatocrática: é o Espírito que identifica o que é a Igreja, que em 
Pentecostes nasceu universal, católica, que mesmo estando em Jerusalém representa o 
mundo inteiro, no intuito de que sua missão alcance a todos.A igreja é presença no mundo 
como testemunha da salvação e não como dona ou determinadora daqueles que serão 
salvos. Ela é enviada e tem a missão de ir pelo mundo inteiro, sendo sinal de comunhão 
e essencialmente servidora. 
Assessorados pelo Pe. Wellington Quaresma, os representantes dos zonais 
reuniram-se para avaliar o Plano de ação Pastoral diocesano e as atividades desenvolvidas 
no ano de 2014 e o que cada zonal e paróquia assumem como meta pastoral para 2015, a 
saber: 
Zonal Norte I: O zonal teve acesso ao Documento 100 da CNBB através das 
festas dos padroeiros e também na promoção de formações por setores. O zonal acredita 
que as formações devem ser promovidas com mais freqüência e com uma renovada 
dialogia, onde os membros participantes possam partilhar suas experiências vivenciadas 
nas mais diversas comunidades, de forma a contribuir com o crescimento da missão 
diocesana. Dessa forma, ações não mais serão vistas de forma isolada, mas vivenciarão 
uma expansão em vista do crescimento. Acredita contudo, que o clero zonal e a 
coordenação diocesana de pastoral podem contribuir com a promoção de outros encontros
de formação em vista do crescimento dos leigos e sua ação evangelizadora nas 
comunidades. 
Zonal Norte II: Foi afirmada a execução do Estudo 104 da CNBB, em âmbito 
zonal e nas festas dos Padroeiros. O zonal orienta que a diocese assuma a retomada da 
instituição dos ministérios da Palavra, Presidência e Exéquias e apresenta as seguintes 
propostas para o ano de 2015: Continuidade da Escola zonal de formação teológica, com 
formação de uma nova turma, bem como a articulação de uma formação para catequistas 
em conjunto. As paróquias do zonal pretendem dar suporte necessário às atividades 
assumidas abrangendo a formação nas comunidades, círculos bíblicos, trabalhovoltado à 
Espiritualidade de cada Pastoral e a Pastoral orgânica. 
Zonal Centro Sul: O Zonal relatou a experiência da execução do Estudo 104 da 
CNBB na temática das Festas dos Padroeiros. Em algumas Paróquias houve estudos 
detalhados e de forma específica. O zonal orienta que a diocese possa assumir o projeto 
de conversão e reestruturação da paróquia missionária, rede de Comunidades. Lamenta o 
fato de o tema proposto pela Assembleia ter sido abordado apenas no final e de forma 
indireta. Pretende assumir: Formação específica do Documento 100, visando sua 
aplicabilidade de forma efetiva e com gestos concretos nas pastorais e em toda a diocese. 
Zonal Centro Norte: Os membros afirmam que foi bastante positivo o acesso e 
o estudo do documento 100 a nível paroquial, mediante os momentos propostos. No 
entanto, lamenta a falta de continuidade do projeto, especificamente no tocante à 
dimensão missionária e seus conselhos que precisam ser revitalizados, ou mesmo 
estruturados, não como mais uma atividade nas paróquias, mas como maneira de animar 
a paróquia e toda a diocese, considerando que a atividade missionária é constitutiva de 
todo batizado. O zonal pretende assumir a formação missionária como prioridade da ação 
pastoral. 
Zonal Oeste: Todas as paróquias do zonal tiveram acesso ao estudo 104 e ao 
Documento 100 através de pequenos momentos de formação e também nas festas dos 
padroeiros. O zonal sugere que a nível diocesano, zonal e paroquial haja continuidade na 
promoção de formações que aprofundem mais a temática a fim de instaurar nas 
comunidades gestos concretos, como sugere o documento. Sugere ainda a promoção de 
seminários e simpósios de estudos no início de cada semestre. 
Zonal Sul: O zonal deixou evidente que mesmo havendo o acesso a todas as 
paróquias do estudo 104 e do documento 100 da CNBB, seja nas pastorais ou mesmo nas 
festas dos padroeiros, faz-se necessário a ampliação das metas fundamentais: formação e
ação missionária, ainda carente na diocese. Como gesto concreto, pretende potencializar 
a formação e ação evangelizadora, assumindo como prioridade o investimento na 
catequese e no serviço evangelizador. Sugere a retomada do princípio do Concílio 
Vaticano II: A atualização da vida pastoral, a ser assumida por todos. 
Zonal Leste: Apesar de todas as paróquias terem acesso ao Documento 100 nas 
festas dos padroeiros, algumas paróquias não realizaram estudos específicos. Sugere que 
a diocese assuma de forma intensa a ação evangelizadora no centro urbano e no meio 
rural, dando prioridade ao serviço de animação vocacional a ser abraçado pelo clero e 
pelos leigos, à evangelização da juventude e a renovação da pastoral catequética. Pretende 
investir na catequese em todos os seus níveis de abrangência com encontros de formação, 
bem como à animação das pequenas comunidades através de encontros que as integrem 
e colaborem com a sua formação. De igual forma assumem a continuidade da experiência 
com os retiros paróquias já realizados em algumas paróquias, bem como a jornadas 
missionárias, encontros de formação para pastorais, coordenadores e líderes. 
Na manhã de domingo, 16 de novembro, reunidos na Igreja Catedral para a 
celebração da Eucaristia o clero diocesano, religiosos e religiosas, seminaristas e 
representantes de todas as paróquias da nossa diocese e coordenadores de pastorais e 
movimentos, escutamos as palavras do nosso bispo em sua catequese, fundada na Liturgia 
dominical, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, na Exortação Apostólica 
Evangelii gaudium e na alegria do encontro diocesano no seio da Igreja mãe, que a todos 
congrega. Lembra-nos que o servo bom e fiel participa da Alegria daquele que confia a 
cada um os talentos, que por sua vez devem ser bem cuidados, em vista dos frutos: 
“Cada um é chamado a produzir frutos conforme o que recebeu, conforme o que 
a vida lhe deu. A árvore que não dá frutos é uma árvore morta, sem posteridade, quer 
dizer, sem futuro. Os que se sentem arbustos mirrados não devem se preocupar. O que 
nos é pedido é crer no amor que nos traz a fecundidade. Expandir este amor; deixar-nos 
atravessar por ele, para que ele atinja os outros: é isto o que multiplica os talentos que 
temos recebido. 
Estamos reunidos aqui na nossa catedral de Ilhéus para celebrar esta santa Missa 
que coroa os trabalhos da nossa assembleia de pastoral diocesana e para reafirmar o nosso 
compromisso com o Plano de Pastoral diocesano aprovado para os próximos anos. 
Iluminados pela inspiração da Conferência de Aparecida, o plano de pastoral visa: fazer 
das paróquias comunidade de comunidades; formar para a instituição dos ministé r ios 
leigos; e dinamizar a ação missionária da diocese.
O Papa Francisco afirma que “a reforma das estruturas, exigida pela conversão 
pastoral, só se pode entender neste sentido: fazer que todas elas se tornem mais 
missionárias, que a pastoral ordinária em todas as suas instâncias seja mais comunica t iva 
e aberta, que coloque os agentes pastorais em atitude constante de “saída”... (EG 27). 
Este objetivo vem consolidar as celebrações do centenário da diocese que toma 
Jesus Cristo como ponto de partida. O encontro com Jesus implica em amor, gratuidade, 
alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão, reconciliação, diálogo, unidade na 
diversidade, partilha, compreensão, tolerância, respeito, reconciliação e missão. 
A diocese de Ilhéus assume três metas. A primeira é fazer das paróquias 
comunidade de comunidades. A Igreja de Ilhéus entende que a missão de evangelizar é 
uma responsabilidade comum a todos os cristãos. Os conselhos de pastoral diocesano, 
paroquial e comunitário e os conselhos para assuntos econômicos concretizam esta 
corresponsabilidade. A estrutura de conselhos pastorais recupera a dinâmica da Igreja 
primitiva de participação das comunidades e partilha nas responsabilidades do ministé r io 
apostólico. Os conselhos são sinais de comunhão, diálogo e participação, corresponsáveis 
na construção da Igreja em Ilhéus para que seja cada vez mais viva e participativa. Cada 
paróquia deve ter os seus conselhos. 
A segunda meta é formar para a instituição dos ministérios leigos. Seguir Jesus 
implica estar atento ao ensinamento do Mestre que formou pessoalmente seus discípulos 
em vista da missão. Sua proposta contemplou alguns aspectos que se relacionam entre si: 
encontro pessoal com Jesus Cristo; conversão, discipulado, comunhão, missão. A 
formação será integral e sempre baseada na espiritualidade missionária. Para isto a Igreja 
particular de Ilhéus se compromete a instituir os ministérios leigos: da acolhida, da 
presidência, da palavra, do batismo e das exéquias. 
A terceira meta é dinamizar a ação missionária. A missão é parte integrante do 
discipulado. Jesus chamou os discípulos para continuarem a sua missão, enviando-os. O 
sujeito da missão é a Igreja em comunidades organizadas com a participação de todos os 
batizados. Não haverá missão nova sem novas e renovadas estruturas, “indo além de 
uma pastoral de mera conservação para uma pastoral e decididamente missionária” (DAp, 
n. 370). 
Para concretizar esta meta a Igreja particular de Ilhéus vai se empenhar na 
formação e constituição da Comissão missionária diocesana (COMIDI), da Comissão 
missionária zonal (COMIZO), e da Comissão missionária paroquial (COMIPA). A 
Virgem Maria nos ajude a dizer o nosso “sim” perante as urgências da nova evangelização
e interceda as graças que precisamos para darmos testemunho de Jesus Cristo e a alegria 
do Evangelho chegue a todos os diocesanos”. 
Por fim, no retorno ao Centro de Treinamento de Líderes, recebemos as seguintes 
comunicações do senhor bispo, para o ano de 2015: 
NOMEAÇÕES: 
Vigário Geral: Pe. Laudelino José Neto 
Ecônomo: Pe. Aldemiro Sena 
Pastoral Presbiteral e Representante do Clero: Pe. Edson Hagge 
Coordenador de Pastoral: Pe. José Alvino de Cristo 
Chanceler da Cúria: Pe. Jerfson Santos 
Conservação do Patrimônio: Pe. Joelson 
Diretor Espiritual da Pastoral do Dízimo: Pe. Wellington Selma 
Diretor Espiritual da Catequese: Pe. Jarmil Sarmento 
Setor Juventude: Pe. Thiago Barbosa 
COMIDI: Pe. Marcos Alcântara 
Pastoral Vocacional: Pe. Romenic Pereira 
Diretor Espiritual das Ceb’s: Pe. Ubirajara Ramos 
Pastoral do Negro: Pe. Laudelino Neto 
Diretor Espiritual do ECC: Pe. Antonio Celso 
Diretor Espiritual da Pastoral Familiar: Diácono Marcos Farias 
Diretores Espirituais do MCC: Pe. João Oiticica e Pe. Jerfson Santos 
Diretor Espiritual do Movimento Mãe Rainha: Pe. Albervan Cruz 
Diretor Espiritual da RCC: Pe. Albdon Moreno 
ETEL: Pe. Jerfson Santos 
Escola Diaconal: Pe. Márcio Luciano 
CTL: Pe. Albdon Moreno 
Reitor do Seminário São Jorge dos Ilhéus e Propedêutico: Pe. Antonio Marcos Batista 
PARÓQUIAS: 
Paróquia Santo André - Ituberá: Pe. Wellington Selma, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora das Dores – Igrapiúna: Pe. Pedro Pinheiro, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora da Assunção – Camamu: Pe. Marcos Matos, pároco e Pe. 
Thiago Barbosa, vigário paroquial. 
Paróquia São Sebastião – Maraú: Pe. Ubirajara Ramos, pároco.
Paróquia São Miguel – Itacaré: Pe. Ednaldo Cardoso, pároco e Diácono Nelson Lira. 
Paróquia Santo Antônio – Teolândia: Pe. Manoel Martins Neto, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora das Graças – Wenceslau Guimarães: Pe. Gilvan Ivo, pároco 
e Diácono Egídio Rosas. 
Paróquia Santo Antônio – Piraí do Norte: Pe. Egnaldo Oliveira, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Itamari: Pe. Archimedes Sebastião 
Neto, pároco. 
Paróquia São José – Gandu: Pe. Waldir Silva, pároco e Pe. Romenic Pereira, vigário 
paroquial. 
Paróquia São José – Ibirataia: Pe. Marcos Lemos, pároco. 
Paróquia São José Operário – Ipiaú: Pe. Edilson Santana, pároco e Pe. Gilberto Reis, 
vigário paroquial. 
Paróquia São Roque – Ipiaú: Pe. Márcio Luciano, pároco. 
Paróquia São Sebastião – Barra do Rocha: Pe. Aldo Cardim, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Ubatã: Pe. Marcos Alcântara, pároco. 
Paróquia Senhora Sant’Ana – Gongogi: Pe. Genário Medrado, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora do Carmo – Ibirapitanga: Pe. Brasilino Neto, pároco. 
Paróquia São José Operário – Travessão: Pe. Milton Oliveira, pároco. 
Paróquia Santo Antônio – Ubaitaba: Pe. Albervan Cruz, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Aurelino Leal: Pe. Carlos Granja, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Uruçuca: Pe. Amarildo Oliveira, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora do Rosário – Itapitanga: Pe. Wellington Quaresma Lôbo, 
pároco. 
Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Coaraci: Pe. Ednilson Vivas, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Almadina: Pe.Nilton Conceição, 
pároco. 
Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Itajuípe: Pe. Edson Hagge, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Barro Preto: Pe. José Nilton Lapa, pároco. 
Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Iguape, Ilhéus: Pe. Albdon Moreno, pároco. 
Paróquia Santo Antônio da Barra, Ilhéus: Pe. José Benedito Soares, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Malhado, Ilhéus: Pe. Joselito Pereira, pároco e 
Pe. Paulo Brandão, vigário paroquial. 
Paróquia Santa Terezinha – Av. Esperança, Ilhéus: Pe.Irismar Moraes, pároco.
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pároco. 
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Arcanjo, pároco; Pe. José Roberto Barreto, vigário paroquial e Diácono Paulo Cardoso. 
Paróquia Nossa Senhora da Escada – Olivença, Ilhéus: Pe. Eliseu Souza, pároco. 
Paróquia Nossa Senhora das Vitórias – Ilhéus: Pe. Núncio Figueiredo, pároco. 
Paróquia São Francisco de Assis – Nelson Costa, Ilhéus: Pe. Laudelino Neto, pároco 
e Pe. Jarmil Sarmento, vigário paroquial. 
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Farias. 
Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe – Pacheco, Ilhéus: Pe. João Oiticica, pároco. 
Paróquia Santa Rita – Conquista, Ilhéus: Pe. Antonio Celso Ramos, pároco. 
Paróquia São Jorge e Catedral de Ilhéus: Pe. Aldemiro Sena, pároco e Pe. Jerfson 
Santos, vigário paroquial. 
Capelania São Paulo Apóstolo – Av. princesa Isabel, Ilhéus: Pe. José Alvino de Cristo, 
Capelão. 
ANO SABÁTICO: 
Pe. José Sebastião e Pe. Gerisvaldo Batista. 
SERVINDO EM OUTRAS DIOCESES: 
Janaúba: Pe. Genivaldo e Pe. Ademir 
Bom Jesus da Lapa: Pe. Evandro 
Camaçari: Pe.Otoniel 
Eunápolis: Pe. Marcelo Aguiar 
ATIVIDADES OUTRAS: 
Pe. Ivan, Pe. Juarez, Pe. Adelino, Pe. Amário, Pe. Joselito Freire, Pe. Antonio Carlos 
Lucas Trindade (Tota) e Pe. Neilton. 
O senhor bispo agradeceu, ao final das comunicações, a dedicação do Pe. 
Amarildo Oliveira à frente da coordenação diocesana de Pastoral e ao Pe. Ednilson Vivas 
pelos 12 anos como Vigário Geral em nossa diocese de Ilhéus. Com a bênção final de 
envio, desejou a todos um feliz retorno às comunidades, levando sua especial saudação e 
desejando que no novo ano que se aproxima, as luzes do Espírito Santo estejam presentes 
em todas as nossas comunidades, de forma a impulsionar, com renovado ardor, nossa 
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42ª assembléia diocesana

  • 1. COM UMA GRANDE PARTICIPAÇÃO DOS DIOCESANOS A DIOCESE DE ILHÉUS REALIZA A SUA 42ª ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL A 42ª Assembleia Diocesana de Pastoral aconteceu no Centro de Treinamento de Líderes (C T L) entre os dias 14 e 16 de novembro, sob a direção de Dom Mauro Montagnoli, CSS e do Padre Amarildo Santos Oliveira – Coordenador Diocesano de Pastoral. O tema central, “Comunidades de Comunidades uma Nova Paróquia” direcionou o estudo objetivando formular linhas de trabalho na Diocese para o crescimento das Pastorais e Movimentos. Tiveram presentes Padres, Diáconos Permanentes, Seminaristas, Religiosos/as, representantes de Pastorais e Movimentos e das Paróquias da nossa Diocese. Durante o período em que estivemos reunidos, foram definidos as ações de trabalhos para o ano de 2015 em nossa Diocese, como por exemplo o incentivo maior na questão Missionária como a animação dos COMIPAS e do COMIDI, segundo as palavras do nosso Bispo Diocesano Dom Mauro em sua Homilia na Celebração de encerramento da Assembleia na Catedral Diocesana. Também durante este período os participantes se reuniram em grupos para trabalharem o tema, e também foram apresentados os
  • 2. trabalhos que serão realizados durante o ano de 2015, que terá como coordenador de Pastoral o Padre José Alvino de Cristo. Já no domingo, logo após a Celebração na Catedral Diocesana, nos reunimos novamente no CTL onde o Bispo Diocesano apresentou as mudanças para o Clero e também o novo Vigário Geral o Padre Laudelino José Neto em Substituição ao Padre Edinilson Vivas Batista que após 12 anos de serviços muito bem prestados a nossa Diocese nesta função. Outras informações sobre este assunto em nosso Site nos links abaixo: http://www.diocesedeilheusba.com/products/decreto-/ http://www.diocesedeilheusba.com/products/decreto-distribui% C3%A7%C3%A3o-dos-padres-ano-2015/ Por Paulo Costa PASCOM – Ilhéus 42ª ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL Diocese de Ilhéus De 14 a 16 de novembro/2014 - CTL RELATÓRIO FINAL A 42ª Assembleia Diocesana de Pastoral, realizada no Centro de Treinamento de Líderes em Ilhéus, foi iniciada em 14 de novembro de 2014 com a Celebração da Luz em frente ao prédio do Instituto de Teologia de Ilheus, onde os membros das mais diversas paróquias da nossa diocese, receberam do Círio Pascal, aceso pelo nosso Bispo Dom Mauro, a chama que convoca a um novo tempo em nossa Igreja Particular, na súplica das luzes do Espírito Santo, protagonista da Missão que cada um é chamado a desempenhar em todo o território diocesano.
  • 3. A oração inicial presidida pelo Pe. Antonio Marcos Batista, reitor do Seminár io Maior São Jorge dos Ilhéus e dialogada com os leigos representantes de diversos setores foi encerrada com a solene entronização da imagem da Virgem Imaculada, a quem a Igreja dedica especial amor e veneração. Na sua fala inicial de acolhida, o nosso Bispo salienta as palavras do sumo pontífice, o papa Francisco na exortação apostólica Evangelii gaudium: “A Igreja em saída é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção e nem sentido” (EG 46) e pede-nos que assumamos em nossas comunidades o espírito ad gentes, vivendo a primavera proposta pelo Concílio Vaticano II, que deseja uma Igreja em saída, capaz de romper barreiras e dialogar com o mundo. Os encaminhamentos iniciais feitos pelo Pe. Amarildo Oliveira, coordenador diocesano de Pastoral, ressaltaram a programação destes dias, bem como a importância de, na vivência da diocesaneidade e da unidade que nos constitui Igreja, vivermos o sim que foi dado ao projeto de Cristo, no dia do nosso Batismo. O Pe. Laudelino Neto, pároco de Coaraci, assessorou o primeiro momento na condução da reflexão acerca do Temário diocesano para as festas dos padroeiros das paróquias em toda a diocese no ano de 2015, que tem por tema: “O Mistério da Igreja: Luz, Alegria e Esperança dos povos no Concílio Vaticano II”. No sábado, dia 15 de novembro, iniciamos os trabalhos com a Celebração da Eucaristia presidida pelo nosso bispo diocesano, que ressaltou em sua reflexão a importância da perseverança na oração e a questão da ministerialidade da Igreja. Na oportunidade, instituiu como Leitor o seminarista Danilo Martins e como Acólito o seminarista Damião Borges, no serviço às comunidades, onde quer que estejam. No plenário, ao iniciar os trabalhos, Dom Mauro apresentou o grupo de Seminaristas da Diocese e comunicou as mudanças que a formação diocesana passará a partir do próximo ano com o envio dos estudantes para Salvador, desvinculando da sede o Seminário Maior, que sediará o Propedêutico e o Instituto de Teologia, que encerra seus trabalhos na formação dos futuros presbíteros. Por fim, apresentou a todos o último boletim médico do Pe. Gerisvaldo, que reafirma a situação delicada de sua saúde, pedindo a todos que continuem as orações, na súplica da misericórdia de Deus sobre este servo querido da Igreja particular de Ilhéus.
  • 4. Os Padres Laudelino Neto e Márcio Luciano retomaram as reflexões sobre o Concílio vaticano II, iniciadas a partir da compreensão do grande avanço: A passagem de uma Igreja “sociedade perfeita” para uma Igreja “povo de Deus”. Assessorados pelo Pe. Wellington Quaresma, os representantes dos zonais reuniram-se para avaliar o Plano de ação Pastoral diocesano e as atividades desenvolvidas no ano de 2014 e o que cada zonal e paróquia assumem como meta pastoral para 2015 Na manhã de domingo, 16 de novembro, reunidos na Igreja Catedral para a celebração da Eucaristia o clero diocesano, religiosos e religiosas, seminaristas e representantes de todas as paróquias da nossa diocese e coordenadores de pastorais e movimentos, escutamos as palavras do nosso bispo em sua catequese, fundada na Liturgia dominical, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, na Exortação Apostólica Evangelii gaudium e na alegria do encontro diocesano no seio da Igreja mãe, que a todos congrega. A diocese de Ilhéus assume três metas. A primeira é fazer das paróquias comunidade de comunidades. A segunda meta é formar para a instituição dos ministé r ios leigos. E a terceira meta é dinamizar a ação missionária. Para concretizar esta meta a Igreja particular de Ilhéus vai se empenhar na formação e constituição da Comissão missionária diocesana (COMIDI), da Comissão missionária zonal (COMIZO), e da Comissão missionária paroquial (COMIPA). Por fim, no retorno ao Centro de Treinamento de Líderes, recebemos as seguintes comunicações do senhor bispo, para o ano de 2015. Confira no Site O senhor bispo agradeceu, ao final das comunicações, a dedicação do Pe. Amarildo Oliveira à frente da coordenação diocesana de Pastoral e ao Pe. Ednilson Vivas pelos 12 anos como Vigário Geral em nossa diocese de Ilhéus. Com a bênção final de envio, desejou a todos um feliz retorno às comunidades, levando sua especial saudação e desejando que no novo ano que se aproxima, as luzes do Espírito Santo estejam presentes em todas as nossas comunidades, de forma a impulsionar, com renovado ardor, nossa ação missionária, em vista do crescimento de nossa Igreja particular. Louvado seja Deus! Danilo dos Santos Martins Secretário relator
  • 5. 42ª ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL Diocese de Ilhéus De 14 a 16 de novembro/2014 - CTL RELATÓRIO FINAL A 42ª Assembleia Diocesana de Pastoral, realizada no Centro de Treinamento de Líderes em Ilhéus, foi iniciada em 14 de novembro de 2014 com a Celebração da Luz em frente ao prédio do Instituto de Teologia de Ilheus, onde os membros das mais diversas paróquias da nossa diocese, receberam do Círio Pascal, aceso pelo nosso Bispo Dom Mauro, a chama que convoca a um novo tempo em nossa Igreja Particular, na súplica das luzes do Espírito Santo, protagonista da Missão que cada um é chamado a desempenhar em todo o território diocesano. A oração inicial presidida pelo Pe. Antonio Marcos Batista, reitor do Seminár io Maior São Jorge dos Ilhéus e dialogada com os leigos representantes de diversos setores foi encerrada com a solene entronização da imagem da Virgem Imaculada, a quem a Igreja dedica especial amor e veneração. Na sua fala inicial de acolhida, o nosso Bispo salienta as palavras do sumo pontífice, o papa Francisco na exortação apostólica Evangelii gaudium: “A Igreja em saída é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção e nem sentido” (EG 46) e pede-nos que assumamos em nossas comunidades o espírito ad gentes, vivendo a primavera proposta pelo Concílio Vaticano II, que deseja uma Igreja em saída, capaz de romper barreiras e dialogar com o mundo. Os encaminhamentos iniciais feitos pelo Pe. Amarildo Oliveira, coordenador diocesano de Pastoral, ressaltaram a programação destes dias, bem como a importância de, na vivência da diocesaneidade e da unidade que nos constitui Igreja, vivermos o sim que foi dado ao projeto de Cristo, no dia do nosso Batismo. O Pe. Laudelino Neto, pároco de Coaraci, assessorou o primeiro momento na condução da reflexão acerca do Temário diocesano para as festas dos padroeiros das paróquias em toda a diocese no ano de 2015, que tem por tema: “O Mistério da Igreja:
  • 6. Luz, Alegria e Esperança dos povos no Concílio Vaticano II”; Situando-nos sobre o Concílio Vaticano II que representa uma vivência de igreja voltada para a pastoral, e que, numa dimensão cristocêntrica, volta o seu olhar para as realidades do mundo, estabelecendo diálogo com ele. O concílio assumiu papel importante e singular na vida de toda a Igreja, repensando a figura e o papel de sua hierarquia, bem como do laicato, numa compreensão universal de ministerialidade, onde ninguém é excluído, mas atuam como servidores uns dos outros, como Cristo assim o fez.Outra importante e fundamenta l realidade é a missão. Durante muito tempo a Igreja imaginou a missão como ad gentes, uma realidade constitutiva daqueles que saem de suas terras em vista da evangelização de outros povos. Todo laicato é também missionário. Não existe na nova visão de Igreja um não-missionário.A Igreja não está separada do mundo, mas dialoga com suas diversas realidades, campo de sua missão. Assim, supera-se a visão de Igreja “sociedade perfeita”, que se basta em si mesma. A grande contribuição do Concílio Vaticano II está contida nas suas constituiçõe s : Lumen Gentium, sobre a identidade da Igreja; Gaudiumetspes, sobre a atividade pastoral; Dei Verbum, sobre a Sagrada Revelação contida na Palavra de Deus; SacrossantumConcillium, sobre a Reforma Litúrgica. Todos estes tendem a afirmar que a Igreja é sacramento da Salvação, luz para todos os povos, superando, assim, o axioma teológico de São Cipriano: “fora da igreja não há salvação”. Outra importante contribuição são os Decretos que buscam apresentar a realidade da Igreja que tem uma identidade e ação diferentes: UnitatisRedintegratio, sobre o ecumenismo; OrientaliumEcclesiarum, sobre a relação da Igreja Católica com outras igrejas católicas desligadas de Roma; Christus Dominus, sobre o pastoreio do bispo como servidor de Jesus Cristo, que é, para aIgreja particular, sinal de unidade; PerfectaeCaritatis, sobre a vida religiosa no mundo e suas características: obediência, castidade e pobreza; Ad Gentes, sobre a atividade missionária da Igreja; PresbyterorumOrdinis, sobre a vida e missão dos presbíteros; OptatamTotius, sobre a formação de seminaristas; ApostolicamActuositatem, sobre a missão dos leigos: eles também são igreja; Inter Mirifica, sobre os meios de comunicação. Além dos decretos, as declarações: GravissimumEducationis (Trata da educação cristã, um diálogo com o meio educacional); DignitatisHumanae (Trata da liberdade e dignidade humana); NostraAetate(Relação da Igreja com as outras denominações religiosas desligadas da vivência cristã), tem por objetivo dialogar com mundo e ser uma igreja presente nele, em vista de sua transformação. A grande importância é fazer com
  • 7. que esses temas sejam tratados com carinho, a fim de que toda a igreja particular de Ilhéus reconheça os avanços e entraves, identifiquem-se com eles e colaborem com a construção e consolidação de uma igreja toda ministerial, uma igreja povo de Deus querida e desejada pelo Concílio. No sábado, dia 15 de novembro, iniciamos os trabalhos com a Celebração da Eucaristia presidida pelo nosso bispo diocesano, que ressaltou em sua reflexão a importância da perseverança na oração e a questão da ministerialidade da Igreja. Na oportunidade, instituiu como Leitor o seminarista Danilo Martins e como Acólito o seminarista Damião Borges, no serviço às comunidades, onde quer que estejam. No plenário, ao iniciar os trabalhos, Dom Mauro apresentou o grupo de Seminaristas da Diocese e comunicou as mudanças que a formação diocesana passará a partir do próximo ano com o envio dos estudantes para Salvador, desvinculando da sede o Seminário Maior, que sediará o Propedêutico e o Instituto de Teologia, que encerra seus trabalhos na formação dos futuros presbíteros. Por fim, apresentou a todos o último boletim médico do Pe. Gerisvaldo, que reafirma a situação delicada de sua saúde, pedindo a todos que continuem as orações, na súplica da misericórdia de Deus sobre este servo querido da Igreja particular de Ilhéus. Os Padres Laudelino Neto e Márcio Luciano retomaram as reflexões sobre o Concílio vaticano II, iniciadas a partir da compreensão do grande avanço: Apassagem de uma Igreja “sociedade perfeita” para uma Igreja “povo de Deus”. De uma Igreja centrada na hierarquia, para uma igreja toda ministerial, uma igreja atualizada, visando retomar o que Cristo ensinou, dando nova roupagem a uma antiga doutrina, indo ao encontro do homem. O concílio de raiz pastoral e eclesiológica, fundamentais para a própria igreja, idealizado e iniciado por João XXIII em 11 de outubro de 1962 e encerrado por Paulo VI em 8 de outubro de 1965, representa um novo pentecostes, uma nova primavera para a vida da Igreja, inserindo-a na era moderna, colocando-se a serviço de todos os homens e mulheres. Assim, a Igreja está no mundo sem ser do mundo, colocando-se a serviço dele para transformá- lo, mediante a perspectiva de Deus, cuja meta é o encontro com Ele. Há também uma nova compreensão de ecumenismo: não mais numa multiplicidad e de dioceses, existem também outras religiões e se faz necessário dialogar com elas. O vaticano II partiu do princípio teológico da encarnação do verbo, inserção de Deus no mundo. Esta atitude é o modelo da Igreja em sua relação com o mundo: ad intra (una, santa católica e apostólica) ad extra (para fora, com o mundo e suas estruturas, vistos em sua unidade).O ato encarnatório de Jesus é decisivo para o nosso ser Igreja:
  • 8. missionariedade é também encarnação das realidades, como nos propõe o Evangelho, uma espécie de Atualização como pensou João XXIII, que assim a definiu como Aggiornamento, em vista da renovação, diaconia, serviço, diálogo, comunhão e participação.Os grandes problemas da humanidade devem preocupar a Igreja. As alegrias, tristezas, problemas, tudo que afeta o mundo deve afetar os seguidores de Jesus. Esse aggiornamento a Igreja deve tomar para si como ordem de ação em sua caminhada. Em vista dessa dinâmica pastoral surgiram, os movimentos de Renovação: Bíblico, Litúrgico, Ecumênico e da Nova Teologia. Esses movimentos contribuíram com a elaboração dos textos do concílio. Surgem da vontade de adequar e relacionar a Igreja com as novas exigências do mundo na qual ela está inserida. O Concílio retoma a Primazia de Jesus Cristo e sua centralidade na vida da Igreja, que existe para anuncia-lo. Assim a hierarquia deixa de ser vista como sendo a Igreja. A hierarquia também é povo de Deus e se constitui pelo seu serviço prestado. Há também forte influência da teologia dos santos padres, com o desejo de retorno às origens.Ratif ica assim, a ação contínua do Espírito Santo, o protagonista de todo agir eclesial.A Igreja é uma comunidade pneumatocrática: é o Espírito que identifica o que é a Igreja, que em Pentecostes nasceu universal, católica, que mesmo estando em Jerusalém representa o mundo inteiro, no intuito de que sua missão alcance a todos.A igreja é presença no mundo como testemunha da salvação e não como dona ou determinadora daqueles que serão salvos. Ela é enviada e tem a missão de ir pelo mundo inteiro, sendo sinal de comunhão e essencialmente servidora. Assessorados pelo Pe. Wellington Quaresma, os representantes dos zonais reuniram-se para avaliar o Plano de ação Pastoral diocesano e as atividades desenvolvidas no ano de 2014 e o que cada zonal e paróquia assumem como meta pastoral para 2015, a saber: Zonal Norte I: O zonal teve acesso ao Documento 100 da CNBB através das festas dos padroeiros e também na promoção de formações por setores. O zonal acredita que as formações devem ser promovidas com mais freqüência e com uma renovada dialogia, onde os membros participantes possam partilhar suas experiências vivenciadas nas mais diversas comunidades, de forma a contribuir com o crescimento da missão diocesana. Dessa forma, ações não mais serão vistas de forma isolada, mas vivenciarão uma expansão em vista do crescimento. Acredita contudo, que o clero zonal e a coordenação diocesana de pastoral podem contribuir com a promoção de outros encontros
  • 9. de formação em vista do crescimento dos leigos e sua ação evangelizadora nas comunidades. Zonal Norte II: Foi afirmada a execução do Estudo 104 da CNBB, em âmbito zonal e nas festas dos Padroeiros. O zonal orienta que a diocese assuma a retomada da instituição dos ministérios da Palavra, Presidência e Exéquias e apresenta as seguintes propostas para o ano de 2015: Continuidade da Escola zonal de formação teológica, com formação de uma nova turma, bem como a articulação de uma formação para catequistas em conjunto. As paróquias do zonal pretendem dar suporte necessário às atividades assumidas abrangendo a formação nas comunidades, círculos bíblicos, trabalhovoltado à Espiritualidade de cada Pastoral e a Pastoral orgânica. Zonal Centro Sul: O Zonal relatou a experiência da execução do Estudo 104 da CNBB na temática das Festas dos Padroeiros. Em algumas Paróquias houve estudos detalhados e de forma específica. O zonal orienta que a diocese possa assumir o projeto de conversão e reestruturação da paróquia missionária, rede de Comunidades. Lamenta o fato de o tema proposto pela Assembleia ter sido abordado apenas no final e de forma indireta. Pretende assumir: Formação específica do Documento 100, visando sua aplicabilidade de forma efetiva e com gestos concretos nas pastorais e em toda a diocese. Zonal Centro Norte: Os membros afirmam que foi bastante positivo o acesso e o estudo do documento 100 a nível paroquial, mediante os momentos propostos. No entanto, lamenta a falta de continuidade do projeto, especificamente no tocante à dimensão missionária e seus conselhos que precisam ser revitalizados, ou mesmo estruturados, não como mais uma atividade nas paróquias, mas como maneira de animar a paróquia e toda a diocese, considerando que a atividade missionária é constitutiva de todo batizado. O zonal pretende assumir a formação missionária como prioridade da ação pastoral. Zonal Oeste: Todas as paróquias do zonal tiveram acesso ao estudo 104 e ao Documento 100 através de pequenos momentos de formação e também nas festas dos padroeiros. O zonal sugere que a nível diocesano, zonal e paroquial haja continuidade na promoção de formações que aprofundem mais a temática a fim de instaurar nas comunidades gestos concretos, como sugere o documento. Sugere ainda a promoção de seminários e simpósios de estudos no início de cada semestre. Zonal Sul: O zonal deixou evidente que mesmo havendo o acesso a todas as paróquias do estudo 104 e do documento 100 da CNBB, seja nas pastorais ou mesmo nas festas dos padroeiros, faz-se necessário a ampliação das metas fundamentais: formação e
  • 10. ação missionária, ainda carente na diocese. Como gesto concreto, pretende potencializar a formação e ação evangelizadora, assumindo como prioridade o investimento na catequese e no serviço evangelizador. Sugere a retomada do princípio do Concílio Vaticano II: A atualização da vida pastoral, a ser assumida por todos. Zonal Leste: Apesar de todas as paróquias terem acesso ao Documento 100 nas festas dos padroeiros, algumas paróquias não realizaram estudos específicos. Sugere que a diocese assuma de forma intensa a ação evangelizadora no centro urbano e no meio rural, dando prioridade ao serviço de animação vocacional a ser abraçado pelo clero e pelos leigos, à evangelização da juventude e a renovação da pastoral catequética. Pretende investir na catequese em todos os seus níveis de abrangência com encontros de formação, bem como à animação das pequenas comunidades através de encontros que as integrem e colaborem com a sua formação. De igual forma assumem a continuidade da experiência com os retiros paróquias já realizados em algumas paróquias, bem como a jornadas missionárias, encontros de formação para pastorais, coordenadores e líderes. Na manhã de domingo, 16 de novembro, reunidos na Igreja Catedral para a celebração da Eucaristia o clero diocesano, religiosos e religiosas, seminaristas e representantes de todas as paróquias da nossa diocese e coordenadores de pastorais e movimentos, escutamos as palavras do nosso bispo em sua catequese, fundada na Liturgia dominical, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, na Exortação Apostólica Evangelii gaudium e na alegria do encontro diocesano no seio da Igreja mãe, que a todos congrega. Lembra-nos que o servo bom e fiel participa da Alegria daquele que confia a cada um os talentos, que por sua vez devem ser bem cuidados, em vista dos frutos: “Cada um é chamado a produzir frutos conforme o que recebeu, conforme o que a vida lhe deu. A árvore que não dá frutos é uma árvore morta, sem posteridade, quer dizer, sem futuro. Os que se sentem arbustos mirrados não devem se preocupar. O que nos é pedido é crer no amor que nos traz a fecundidade. Expandir este amor; deixar-nos atravessar por ele, para que ele atinja os outros: é isto o que multiplica os talentos que temos recebido. Estamos reunidos aqui na nossa catedral de Ilhéus para celebrar esta santa Missa que coroa os trabalhos da nossa assembleia de pastoral diocesana e para reafirmar o nosso compromisso com o Plano de Pastoral diocesano aprovado para os próximos anos. Iluminados pela inspiração da Conferência de Aparecida, o plano de pastoral visa: fazer das paróquias comunidade de comunidades; formar para a instituição dos ministé r ios leigos; e dinamizar a ação missionária da diocese.
  • 11. O Papa Francisco afirma que “a reforma das estruturas, exigida pela conversão pastoral, só se pode entender neste sentido: fazer que todas elas se tornem mais missionárias, que a pastoral ordinária em todas as suas instâncias seja mais comunica t iva e aberta, que coloque os agentes pastorais em atitude constante de “saída”... (EG 27). Este objetivo vem consolidar as celebrações do centenário da diocese que toma Jesus Cristo como ponto de partida. O encontro com Jesus implica em amor, gratuidade, alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão, reconciliação, diálogo, unidade na diversidade, partilha, compreensão, tolerância, respeito, reconciliação e missão. A diocese de Ilhéus assume três metas. A primeira é fazer das paróquias comunidade de comunidades. A Igreja de Ilhéus entende que a missão de evangelizar é uma responsabilidade comum a todos os cristãos. Os conselhos de pastoral diocesano, paroquial e comunitário e os conselhos para assuntos econômicos concretizam esta corresponsabilidade. A estrutura de conselhos pastorais recupera a dinâmica da Igreja primitiva de participação das comunidades e partilha nas responsabilidades do ministé r io apostólico. Os conselhos são sinais de comunhão, diálogo e participação, corresponsáveis na construção da Igreja em Ilhéus para que seja cada vez mais viva e participativa. Cada paróquia deve ter os seus conselhos. A segunda meta é formar para a instituição dos ministérios leigos. Seguir Jesus implica estar atento ao ensinamento do Mestre que formou pessoalmente seus discípulos em vista da missão. Sua proposta contemplou alguns aspectos que se relacionam entre si: encontro pessoal com Jesus Cristo; conversão, discipulado, comunhão, missão. A formação será integral e sempre baseada na espiritualidade missionária. Para isto a Igreja particular de Ilhéus se compromete a instituir os ministérios leigos: da acolhida, da presidência, da palavra, do batismo e das exéquias. A terceira meta é dinamizar a ação missionária. A missão é parte integrante do discipulado. Jesus chamou os discípulos para continuarem a sua missão, enviando-os. O sujeito da missão é a Igreja em comunidades organizadas com a participação de todos os batizados. Não haverá missão nova sem novas e renovadas estruturas, “indo além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral e decididamente missionária” (DAp, n. 370). Para concretizar esta meta a Igreja particular de Ilhéus vai se empenhar na formação e constituição da Comissão missionária diocesana (COMIDI), da Comissão missionária zonal (COMIZO), e da Comissão missionária paroquial (COMIPA). A Virgem Maria nos ajude a dizer o nosso “sim” perante as urgências da nova evangelização
  • 12. e interceda as graças que precisamos para darmos testemunho de Jesus Cristo e a alegria do Evangelho chegue a todos os diocesanos”. Por fim, no retorno ao Centro de Treinamento de Líderes, recebemos as seguintes comunicações do senhor bispo, para o ano de 2015: NOMEAÇÕES: Vigário Geral: Pe. Laudelino José Neto Ecônomo: Pe. Aldemiro Sena Pastoral Presbiteral e Representante do Clero: Pe. Edson Hagge Coordenador de Pastoral: Pe. José Alvino de Cristo Chanceler da Cúria: Pe. Jerfson Santos Conservação do Patrimônio: Pe. Joelson Diretor Espiritual da Pastoral do Dízimo: Pe. Wellington Selma Diretor Espiritual da Catequese: Pe. Jarmil Sarmento Setor Juventude: Pe. Thiago Barbosa COMIDI: Pe. Marcos Alcântara Pastoral Vocacional: Pe. Romenic Pereira Diretor Espiritual das Ceb’s: Pe. Ubirajara Ramos Pastoral do Negro: Pe. Laudelino Neto Diretor Espiritual do ECC: Pe. Antonio Celso Diretor Espiritual da Pastoral Familiar: Diácono Marcos Farias Diretores Espirituais do MCC: Pe. João Oiticica e Pe. Jerfson Santos Diretor Espiritual do Movimento Mãe Rainha: Pe. Albervan Cruz Diretor Espiritual da RCC: Pe. Albdon Moreno ETEL: Pe. Jerfson Santos Escola Diaconal: Pe. Márcio Luciano CTL: Pe. Albdon Moreno Reitor do Seminário São Jorge dos Ilhéus e Propedêutico: Pe. Antonio Marcos Batista PARÓQUIAS: Paróquia Santo André - Ituberá: Pe. Wellington Selma, pároco. Paróquia Nossa Senhora das Dores – Igrapiúna: Pe. Pedro Pinheiro, pároco. Paróquia Nossa Senhora da Assunção – Camamu: Pe. Marcos Matos, pároco e Pe. Thiago Barbosa, vigário paroquial. Paróquia São Sebastião – Maraú: Pe. Ubirajara Ramos, pároco.
  • 13. Paróquia São Miguel – Itacaré: Pe. Ednaldo Cardoso, pároco e Diácono Nelson Lira. Paróquia Santo Antônio – Teolândia: Pe. Manoel Martins Neto, pároco. Paróquia Nossa Senhora das Graças – Wenceslau Guimarães: Pe. Gilvan Ivo, pároco e Diácono Egídio Rosas. Paróquia Santo Antônio – Piraí do Norte: Pe. Egnaldo Oliveira, pároco. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Itamari: Pe. Archimedes Sebastião Neto, pároco. Paróquia São José – Gandu: Pe. Waldir Silva, pároco e Pe. Romenic Pereira, vigário paroquial. Paróquia São José – Ibirataia: Pe. Marcos Lemos, pároco. Paróquia São José Operário – Ipiaú: Pe. Edilson Santana, pároco e Pe. Gilberto Reis, vigário paroquial. Paróquia São Roque – Ipiaú: Pe. Márcio Luciano, pároco. Paróquia São Sebastião – Barra do Rocha: Pe. Aldo Cardim, pároco. Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Ubatã: Pe. Marcos Alcântara, pároco. Paróquia Senhora Sant’Ana – Gongogi: Pe. Genário Medrado, pároco. Paróquia Nossa Senhora do Carmo – Ibirapitanga: Pe. Brasilino Neto, pároco. Paróquia São José Operário – Travessão: Pe. Milton Oliveira, pároco. Paróquia Santo Antônio – Ubaitaba: Pe. Albervan Cruz, pároco. Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Aurelino Leal: Pe. Carlos Granja, pároco. Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Uruçuca: Pe. Amarildo Oliveira, pároco. Paróquia Nossa Senhora do Rosário – Itapitanga: Pe. Wellington Quaresma Lôbo, pároco. Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Coaraci: Pe. Ednilson Vivas, pároco. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Almadina: Pe.Nilton Conceição, pároco. Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Itajuípe: Pe. Edson Hagge, pároco. Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Barro Preto: Pe. José Nilton Lapa, pároco. Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Iguape, Ilhéus: Pe. Albdon Moreno, pároco. Paróquia Santo Antônio da Barra, Ilhéus: Pe. José Benedito Soares, pároco. Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Malhado, Ilhéus: Pe. Joselito Pereira, pároco e Pe. Paulo Brandão, vigário paroquial. Paróquia Santa Terezinha – Av. Esperança, Ilhéus: Pe.Irismar Moraes, pároco.
  • 14. Paróquia Santíssima Trindade – Teotônio Vilela, Ilhéus: Pe. Valdir José Gonçalves, pároco. Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Banco da Vitória, Ilhéus: Pe. Lourival Arcanjo, pároco; Pe. José Roberto Barreto, vigário paroquial e Diácono Paulo Cardoso. Paróquia Nossa Senhora da Escada – Olivença, Ilhéus: Pe. Eliseu Souza, pároco. Paróquia Nossa Senhora das Vitórias – Ilhéus: Pe. Núncio Figueiredo, pároco. Paróquia São Francisco de Assis – Nelson Costa, Ilhéus: Pe. Laudelino Neto, pároco e Pe. Jarmil Sarmento, vigário paroquial. Paróquia São João Batista – Pontal, Ilhéus: Pe. Joelson Dias, pároco e Diácono Marcos Farias. Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe – Pacheco, Ilhéus: Pe. João Oiticica, pároco. Paróquia Santa Rita – Conquista, Ilhéus: Pe. Antonio Celso Ramos, pároco. Paróquia São Jorge e Catedral de Ilhéus: Pe. Aldemiro Sena, pároco e Pe. Jerfson Santos, vigário paroquial. Capelania São Paulo Apóstolo – Av. princesa Isabel, Ilhéus: Pe. José Alvino de Cristo, Capelão. ANO SABÁTICO: Pe. José Sebastião e Pe. Gerisvaldo Batista. SERVINDO EM OUTRAS DIOCESES: Janaúba: Pe. Genivaldo e Pe. Ademir Bom Jesus da Lapa: Pe. Evandro Camaçari: Pe.Otoniel Eunápolis: Pe. Marcelo Aguiar ATIVIDADES OUTRAS: Pe. Ivan, Pe. Juarez, Pe. Adelino, Pe. Amário, Pe. Joselito Freire, Pe. Antonio Carlos Lucas Trindade (Tota) e Pe. Neilton. O senhor bispo agradeceu, ao final das comunicações, a dedicação do Pe. Amarildo Oliveira à frente da coordenação diocesana de Pastoral e ao Pe. Ednilson Vivas pelos 12 anos como Vigário Geral em nossa diocese de Ilhéus. Com a bênção final de envio, desejou a todos um feliz retorno às comunidades, levando sua especial saudação e desejando que no novo ano que se aproxima, as luzes do Espírito Santo estejam presentes em todas as nossas comunidades, de forma a impulsionar, com renovado ardor, nossa ação missionária, em vista do crescimento de nossa Igreja particular. Louvado seja Deus!
  • 15. Danilo dos Santos Martins Secretário relator