PREFEITURA RIO - Setor de controle Vetores em PORTOS e AEROPORTOS.

vigentomoccv@pcrj.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
Coordenação de Controle de Vetores
Coordenador
Dr. Mauro Blanco Brandolini
Assessor II – S/Sub

VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA
Segundo orienta o Programa Nacional de Controle da
Dengue, este trabalho esta inserido no subcomponente
1.4 da Vigilância Epidemiológica,
tendo como objetivo monitorar os índices de infestação
por Aedes aegypti para subsidiar a execução de ações
apropriadas de eliminação de criadouros de mosquitos.
Somado a isso, em nosso Município a Vigentomoccv
trabalha para monitorar e controlar todos os tipos de
vetores endêmicos e de importância Médica.

VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA

A municipalização e a revitalização das ações
Os principais aspectos:
• Reestruturação dos serviços e objetivos prestados pelo setor de
controle em portos, aeroportos e rodoviárias. Ampliando a
efetividade no controle dos vetores.
• Substituição dos equipamentos, veículos e uniformes, antes
depreciados, visando, elevar o padrão de qualidade em serviços
prestados pela PREFEITURA do RIO.
• Reforma administrativa e redistribuição dos servidores cedidos pelo
estado ao município com o objetivo de ampliar as atividades do
setor no município.
• Regularizada a transmissão dos dados e índices levantados por
esse setor junto a PREFEITURA e a ANVISA.
• Gerar reuniões entre as instituições competentes com o objetivo de
amplificar a qualidade dos serviços prestados a Saúde Pública.

Principais Objetivos
• Instituir um sistema “Sentinela” de vigilância epidemiológica nas
“Portas de Entrada” do Município do Rio.
• Realizar o controle de vetores em portos, aeroportos e rodoviárias,
objetivando impedir a entrada e a disseminação de doenças
transmitidas por vetores em nosso Município.
• Realizar a Vigilância Entomológica, capturando e identificando os
vetores, para avaliar o risco e a introdução de doenças nas áreas de
alto tráfego de cargas e de pessoas no Município.
• Promover ações educativas visando à prevenção e conscientização
da população no controle de vetores.
• Restaurar o equilíbrio da biota local, utilizando métodos e inseticidas
biologicamente corretos.
• Atuar junto às instituições responsáveis pelas áreas, orientando e
fiscalizando, a população sobre a proliferação de vetores.

Vigilância epidemiológica Sistema Sentinela

Os vetores

AP 5.3
AP 5.2
AP 5.1
AP 3.3
AP 3.2 AP 3.1
AP 1
AP 2.1
AP 4
AP 2.2
II
I
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
Divisões de controle de vetores

Áreas de atuação no município
ÁREAS DE ATUAÇÃO BAIRROS QUARTEIRÕES
Porto do Rio
Santo Cristo 1, 2, 3, 53, 54
Cajú 1, 10
Gamboa 74, 75, 91, 92
Escola Naval Centro 1
Santos Dumont, AMRJ, 1º DN e Estação das Barcas Centro 2
Clube de Regatas Guanabara Botafogo 35
Monumento dos Pracinhas Glória 21
Marina da Glória Glória 22, 24
Iate Clube Urca 1
Aeroporto Internacional, Base Aérea do Galeão Galeão 1, 5, 19 ao 31, 33, 39, 43, 48, 103-1
Clube Jardim Guanabara Jardim Guanabara 55
Estaleiro Industrial, Estação das Barcas Ribeira 7
Iate Clube Jequiá Ribeira 17
Base Aérea do Campo dos Afonsos Campo dos Afonsos 13
Base Aérea de Santa Cruz Santa Cruz 844

Reconhecimento Geográfico
Santo Cristo

Aeroporto internacional Tom Jobin
Quarteirões: 01, 05, 19-31, 33, 39, 43, 48, 103.
Foto aérea da localidade

Principais criadouros

Monitoramento de espécies

Levantamento de índices

Identificação das espécies

Pesquisa larvária utilizada para
conhecer a infestação, a
dispersão e a densidade por
Aedes aegypti em uma
determinada região.
imóveis com Ae. aegypti
imóveis inspecionados
Ideal: abaixo de 1%Índice Predial = x 100
Levantamento de índices

Medidas de
Prevenção
Medidas de
Controle
Medidas de
Educação
Manejo integrado de pragas

56,7%
não vão guardar
material que
acumule água
6,8%
vão usar
repelentes
15,2%
vão insistir
na visita
do mata-
mosquito
21,3%
vão usar
larvicida
Que medidas você
pretende tomar agora,
que não adotou antes?
A ORDEM É PREVENÇÃOA ORDEM É PREVENÇÃO
Fonte: Unicarioca /Extra
Setembro/2002

Medidas Preventivas

Ações Educativas

Brigadas antivetores
OBJETIVO:
Formar brigadas de vigilância e controle de
vetores nas instituições, sob a
orientação e treinamento da Gerência de
Educação Comunicação em Saúde da
CCV-SMS.
Proporcionando uma parceria no âmbito da
prevenção e controle dos vetores.

Ações de controle e bloqueio

Controle Larvário

Controle Aeroespacial

Vistoria em navios

Resultados obtidos
Variação da Infestação do Aedes aegypti e albopictus nas áreas de
atuação do SESPAR - Anos: 2003/2004
0,00
0,00
0,00
0,00
0,45
0,33
0,09
0,21
0,08
0,39
0,08
0,15 0,17
0,04
0,38
0,08
0,91
0,92 0,95
0,20
0,56
0,46
0,36
0,13
0,12
0,42
0,13
0,00 0,00
0,19 0,23
0,00
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
jan/03
fev/03
mar/03
abr/03
mai/03
jun/03
jul/03
ago/03
set/03
out/03
nov/03
dez/03
jan/04
fev/04
mar/04
abr/04
IIP
Aedes aegypti Aedes albopictus

Parceiros da Saúde
NPPN-UFRJ

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