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A Norma NB-88, da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), define resumo como “apresentação concisa dos principais pontos de
um texto”. Significa fazer uma apresentação sucinta, compacta, sintética, dos
pontos relevantes do texto lido.
FICHA RESUMO DO TEXTO
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - UFPel
Área: Subprojeto das Ciências Sociais
Nome do Bolsista: Sandra Maria Silveira Echeverry Feijó
Referência Bibliográfica: POMBO, Olga, Práticas Interdisciplinares.
Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n.15, p 208-249, Jan jun. 2006
Título do texto: Práticas Interdisciplinares
Corpo da ficha (texto)
A ciência a esse tipo de conhecimento que se caracteriza por estar em
crescimento permanente. O crescimento da ciência teria então como seu
corolário um mecanismo de subdivisão infinita dos campos de investigação. O
olhar sociológico sobre o crescimento da ciência permite explicar de um modo
diferente o mecanismo de subdivisão infinita dos campos de investigação. O
crescimento da ciência deixa-se então ler, não tanto como resultado inevitável
de um movimento de aproximação infinita à verdade, mas sobretudo como o
resultado do aumento da comunidade dos investigadores. A
interdisciplinaridade traduz na constante emergência novas disciplinas que
não são mais do que a estabilização ação institucional e epistemológica de
rotinas de cruzamentos de disciplinas.
Ciências de fronteira, interdisciplinas e interciências - as novas ciências,
resultantes do reordenamento interno da cartografia dos saberes, podemos
distinguir três tipos fundamentais: As primeiras ciências de fronteira são novas
disciplinas constituídas nas interfaces de duas disciplinas tradicionais, também
designadas por disciplinas híbridas. Interdisciplinas entendem-se as novas
disciplinas que aparecem com autonomia acadêmica a partir 1940/50 e que
surgem do cruzamento de várias disciplinas científicas com o campo da
industrial e organizacional, tais como as relações industriais e organizacionais.
Interciências denomina por “interdisciplinas multissexuais” designamos as
novas disciplinas constituídas na confluência de várias disciplinas de
diferentes áreas de conhecimento.
O exemplo das ciências cognitivas - a cognição esse antiguíssimo objeto de
atenção, reflexão e análise por parte da filosofia passa a constituir-se hoje como
efetivo objeto de ciência é necessário que nele se delimite um domínio de
fenômenos, perfeitamente identificáveis em termos conceptuais e operatórios.
E tem sido compreendido sobretudo segundo três características:
a) Funcionalidade: exprime a convicção de que a cognição consiste num certo
número de operações de conhecimento executadas de forma puramente
estrutural, independentemente do seu suporte físico, ou hardware.
b) Formalidade: diz respeito à natureza específica da causalidade realizada nas
operações de conhecimento o qual tende a ser concebido como uma eficácia
das próprias representações (simbólicas ou espaciais).
c) Internalidade: designa a independência das leis e da natureza das funções
cognitivas face ao contexto externo; elas resultam unicamente de um conjunto
de regras e instruções, pensáveis por analogia com um programa de
computador.
Novas estruturas institucionais da investigação interdisciplinar – a
interdisciplinaridade existe sobretudo como prática. Ela traduz- se na realização
de diferentes tipos de experiências interdisciplinares de investigação ( pura e
aplicada) em universidades, laboratórios, departamentos técnicos; na
experimentação e institucionalização de novos sistemas de organização,
programas interdepartamentais, redes e grupos interuniversitários adequados
às previsíveis tarefas e potencialidades da interdisciplinaridade; na criação de
diversos tipos de institutos e centros de investigação interdisciplinar que, em
alguns casos, se constituem mesmo como pólo organizador de novas ciências,
a sua única ou predominante base institucional.
Para uma tipologia das práticas de Investigação Interdisciplinar –
caracteriza pelo aparecimento de um novo tipo de disciplinas e pela invenção
de novas modalidades institucionais as quais, dando corpo a ideia de
interdisciplinaridade, simultaneamente, a revelam na sua condição de novidade
e atualidade.
Práticas de importação – o aprofundamento da investigação numa disciplina
leva ao reconhecimento da necessidade de transcender as fronteiras
disciplinares. Ela consiste então, no cooptação, a favor da disciplina
“importadora” de conceitos, métodos e instrumentos já provados noutras
disciplinas. Porque o objetivo é resolver um problema da disciplina que toma
iniciativa do processo, a incorporação é feita segundo os interesses da disciplina
importadora, disciplina esta que se submete os dispositivos importados à sua
própria lógica, os manipula, os transfigura, os inscreve na tradição teórica que
é a sua. Pode mesmo ocorrer uma aproximação mútua e sistemática de duas
disciplinas, tanto no nível de integração teórica como metodológica, na base da
qual podem surgir então novas disciplinas de fronteira.
Práticas de cruzamento – as disciplinas distinguem-se umas das outras, em
parte por razões históricas e de controvérsia administrativa, e em parte porque
as teorias que, construímos, para solucionar os nossos problemas têm
tendência a desenvolver-se sob a forma de sistemas unificados. Contudo, toda
esta classificação e distinção são superficiais e têm relativamente pouca
importância.
Práticas de convergência – neste tipo de práticas, a interdisciplinaridade
passa, não tanto pela concertação prévia de uma metodologia, mas pelo convite
à convergência de perspectivas em torno de um determinado objeto de análise.
O objeto de análise este cuja a delimitação pode já, ela mesma, uma forma de
provocar a situação de interdisciplinaridade, isto é, que muitas vezes, só pelo
recurso à interdisciplinaridade, faz sentido enquanto objeto de análise científica.
Práticas de descentração – tem sua origem a irrupção de problemas
impossíveis de reduzir às disciplinas tradicionais. Estes problemas podem ser
problemas novos, como ambiente, em grande parte resultantes dos próprios
desenvolvimentos científicos e da capacidade tecnológica que o homem
adquiriu para perturbar a ordem natural.
Práticas de comprometimento – são aquelas práticas que visam questões
vastas e difíceis, questões que resistem a todos os esforços desenvolvidos ao
longo dos séculos com vista à sua solução, mas que reclamam soluções
urgentes. A interdisciplinaridade tem a forma de um esforço conjugado que visa,
não apenas trocar informações ou confrontar métodos, mas fazer circular um
saber, explorar ativamente todas as suas possíveis complementaridades,
explorar possibilidades de “polinização cruzada” e cujo objetivo é encontrar
“soluções técnicas para a resolução de problemas que resistem às
contingências históricas em constante evolução” ( Heckhausen, 1992:89).
Análise crítica do texto:
O texto descreve a interdisciplinaridade como um movimento contemporâneo
presente nas dimensões da epistemologia e da pedagogia. Assumindo então,
uma concepção mais integradora, dialética e totalizadora na construção do
conhecimento, podendo transformar profundamente a qualidade da educação
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Fichamento do texto 2 sandra

  • 1. A Norma NB-88, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), define resumo como “apresentação concisa dos principais pontos de um texto”. Significa fazer uma apresentação sucinta, compacta, sintética, dos pontos relevantes do texto lido. FICHA RESUMO DO TEXTO Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - UFPel Área: Subprojeto das Ciências Sociais Nome do Bolsista: Sandra Maria Silveira Echeverry Feijó Referência Bibliográfica: POMBO, Olga, Práticas Interdisciplinares. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n.15, p 208-249, Jan jun. 2006 Título do texto: Práticas Interdisciplinares Corpo da ficha (texto) A ciência a esse tipo de conhecimento que se caracteriza por estar em crescimento permanente. O crescimento da ciência teria então como seu corolário um mecanismo de subdivisão infinita dos campos de investigação. O olhar sociológico sobre o crescimento da ciência permite explicar de um modo diferente o mecanismo de subdivisão infinita dos campos de investigação. O crescimento da ciência deixa-se então ler, não tanto como resultado inevitável de um movimento de aproximação infinita à verdade, mas sobretudo como o resultado do aumento da comunidade dos investigadores. A interdisciplinaridade traduz na constante emergência novas disciplinas que não são mais do que a estabilização ação institucional e epistemológica de rotinas de cruzamentos de disciplinas. Ciências de fronteira, interdisciplinas e interciências - as novas ciências, resultantes do reordenamento interno da cartografia dos saberes, podemos distinguir três tipos fundamentais: As primeiras ciências de fronteira são novas disciplinas constituídas nas interfaces de duas disciplinas tradicionais, também designadas por disciplinas híbridas. Interdisciplinas entendem-se as novas disciplinas que aparecem com autonomia acadêmica a partir 1940/50 e que surgem do cruzamento de várias disciplinas científicas com o campo da industrial e organizacional, tais como as relações industriais e organizacionais. Interciências denomina por “interdisciplinas multissexuais” designamos as
  • 2. novas disciplinas constituídas na confluência de várias disciplinas de diferentes áreas de conhecimento. O exemplo das ciências cognitivas - a cognição esse antiguíssimo objeto de atenção, reflexão e análise por parte da filosofia passa a constituir-se hoje como efetivo objeto de ciência é necessário que nele se delimite um domínio de fenômenos, perfeitamente identificáveis em termos conceptuais e operatórios. E tem sido compreendido sobretudo segundo três características: a) Funcionalidade: exprime a convicção de que a cognição consiste num certo número de operações de conhecimento executadas de forma puramente estrutural, independentemente do seu suporte físico, ou hardware. b) Formalidade: diz respeito à natureza específica da causalidade realizada nas operações de conhecimento o qual tende a ser concebido como uma eficácia das próprias representações (simbólicas ou espaciais). c) Internalidade: designa a independência das leis e da natureza das funções cognitivas face ao contexto externo; elas resultam unicamente de um conjunto de regras e instruções, pensáveis por analogia com um programa de computador. Novas estruturas institucionais da investigação interdisciplinar – a interdisciplinaridade existe sobretudo como prática. Ela traduz- se na realização de diferentes tipos de experiências interdisciplinares de investigação ( pura e aplicada) em universidades, laboratórios, departamentos técnicos; na experimentação e institucionalização de novos sistemas de organização, programas interdepartamentais, redes e grupos interuniversitários adequados às previsíveis tarefas e potencialidades da interdisciplinaridade; na criação de diversos tipos de institutos e centros de investigação interdisciplinar que, em alguns casos, se constituem mesmo como pólo organizador de novas ciências, a sua única ou predominante base institucional. Para uma tipologia das práticas de Investigação Interdisciplinar – caracteriza pelo aparecimento de um novo tipo de disciplinas e pela invenção de novas modalidades institucionais as quais, dando corpo a ideia de interdisciplinaridade, simultaneamente, a revelam na sua condição de novidade e atualidade.
  • 3. Práticas de importação – o aprofundamento da investigação numa disciplina leva ao reconhecimento da necessidade de transcender as fronteiras disciplinares. Ela consiste então, no cooptação, a favor da disciplina “importadora” de conceitos, métodos e instrumentos já provados noutras disciplinas. Porque o objetivo é resolver um problema da disciplina que toma iniciativa do processo, a incorporação é feita segundo os interesses da disciplina importadora, disciplina esta que se submete os dispositivos importados à sua própria lógica, os manipula, os transfigura, os inscreve na tradição teórica que é a sua. Pode mesmo ocorrer uma aproximação mútua e sistemática de duas disciplinas, tanto no nível de integração teórica como metodológica, na base da qual podem surgir então novas disciplinas de fronteira. Práticas de cruzamento – as disciplinas distinguem-se umas das outras, em parte por razões históricas e de controvérsia administrativa, e em parte porque as teorias que, construímos, para solucionar os nossos problemas têm tendência a desenvolver-se sob a forma de sistemas unificados. Contudo, toda esta classificação e distinção são superficiais e têm relativamente pouca importância. Práticas de convergência – neste tipo de práticas, a interdisciplinaridade passa, não tanto pela concertação prévia de uma metodologia, mas pelo convite à convergência de perspectivas em torno de um determinado objeto de análise. O objeto de análise este cuja a delimitação pode já, ela mesma, uma forma de provocar a situação de interdisciplinaridade, isto é, que muitas vezes, só pelo recurso à interdisciplinaridade, faz sentido enquanto objeto de análise científica. Práticas de descentração – tem sua origem a irrupção de problemas impossíveis de reduzir às disciplinas tradicionais. Estes problemas podem ser problemas novos, como ambiente, em grande parte resultantes dos próprios desenvolvimentos científicos e da capacidade tecnológica que o homem adquiriu para perturbar a ordem natural. Práticas de comprometimento – são aquelas práticas que visam questões vastas e difíceis, questões que resistem a todos os esforços desenvolvidos ao longo dos séculos com vista à sua solução, mas que reclamam soluções urgentes. A interdisciplinaridade tem a forma de um esforço conjugado que visa, não apenas trocar informações ou confrontar métodos, mas fazer circular um
  • 4. saber, explorar ativamente todas as suas possíveis complementaridades, explorar possibilidades de “polinização cruzada” e cujo objetivo é encontrar “soluções técnicas para a resolução de problemas que resistem às contingências históricas em constante evolução” ( Heckhausen, 1992:89). Análise crítica do texto: O texto descreve a interdisciplinaridade como um movimento contemporâneo presente nas dimensões da epistemologia e da pedagogia. Assumindo então, uma concepção mais integradora, dialética e totalizadora na construção do conhecimento, podendo transformar profundamente a qualidade da educação por intermédio de seus processos de ensino.