Este documento discute a vitamina D, incluindo sua pesquisa, funções, mensuração nos níveis sanguíneos, e associações com diabetes tipo 2, obesidade e hipertensão. A vitamina D pode regular cerca de 3% do genoma humano e deficiência é um problema global de saúde pública.
1. Adriele Salomão
Daiane Teixeira
Gabriele Fonseca
Otávia Santos
Reizane de Jesus
Rosângela Alves
Trabalho realizado para obtenção de
nota parcial na disciplina de Fisiologia
Humana, do Docente: Eduardo Silva.
2. Vitamina D e novos horizontes
• Pesquisada desde os século 17;
• 1938- Prêmio Nobel
• 41 metabólitos da vitamina D um hormônio
principal, a 1,25(OH)2D3;
• 3% do genoma humano seja regulado
pela 1,25(OH)2D3;
• Insuficiência/deficiência de vitamina D um problema
de saúde pública no mundo todo;
1 bilhão de indivíduos ao redor do mundo;
3. Vitamina D e novos horizontes
• Função:
• Evidências recentes sugerem:
– diferenciação e proliferação celular
– secreção hormonal (por exemplo: insulina)
– Sistema imune
– Doenças crônicas não transmissíveis .
Desenvolvimento e a manutenção do tecido
ósseo, bem como pela manutenção da
homeostase normal do cálcio e do fósforo
4. Ligante para o fator de transcrição
nuclear VDR (receptor da vitamina D)
Enzima 25-
hidroxivitamina D 1α-
hidroxilas (CYP27B1)
Rim, glândulas
paratireoides, intestino
e osso
Próstata, mama, cólon, pâncreas
e células do sistema imune.
Regulação
concentração de
paratormônio
(PTH), cálcio e
fósforo séricos
5. Mensuração da Vitamina D
• Vitamina D é mensurado por meio dos níveis plasmáticos
da 25(OH)D.
• A forma biologicamente ativa da vitamina D, 1,25(OH)2D3,
não é indicada para esse propósito devido a razões como:
os níveis plasmáticos da 1,25(OH)2D3 são rigidamente
mantidos em concentração normais;
– b) os níveis plasmáticos de 25(OH)D são aproximadamente cem
vezes maiores do que os de 1,25(OH)2D3;
• c) a hidroxilação da 25(OH)D a 1,25(OH)2D3 ocorre em
diversos tecidos, cobrindo as necessidades locais;
• d) a meia-vida da 1,25(OH)2D3 é de aproximadamente seis
horas, enquanto a da 25(OH)D, de duas a três semanas .
6. DIABETES MELITO
• Estudos clínicos e epidemiológicos
demonstram:
Indivíduos 25(OH)D sérica Risco para
desenvolver DMT2.
• DMT2 células-β do pâncreas e resistência
periférica à ação da insulina.
• A 25(OH)D (VDR) nas células-β e de
proteínas ligadoras de cálcio dependente de
vitamina D (DBP) no tecido pancreático.
7. DIABETES MELITO
• A vitamina D pode afetar a resposta insulínica
ao estímulo da glicose direta ou indiretamente
• O efeito direto parece ser mediado pela
ligação da 1,25(OH)2D3 ao VDR da célula-β.
• Alternativamente, a ativação da vitamina D
pode ocorrer dentro das células-β pela enzima
1α-hidroxilase, expressa nessas células (26).
8. OBESIDADE
• Obesos tem concentrações de 25(OH)D.
• Sugerem deve ser causada pelo adipócitos
Níveis de PTH Sensibilidade à insulina
Concentração de Ca intracelular
Biodisponibilidade Hipotálamo Sensação de fome
Gasto energético .
9. HIPERTENSÃO
• Estudos com 10.000 indivíduos de diversos
países,elucidando que a exposição solar e,
supostamente, a menor concentração de
25(OH)D estariam relacionadas à pressão
arterial.
10. Referencias
SCHUCH, Natielen Jacques; GARCIA, Vivian Cristina e MARTINI,
Ligia Araújo. Vitamina D e doenças endocrinometabólicas.
Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2009, vol.53, n.5, pp. 625
633. ISSN 0004-2730.