O documento discute como as redes sociais e o mundo digital estão transformando o jornalismo televisivo, levando a novas formas de produção, edição e apresentação de notícias de forma mais interativa. As audiências agora participam mais no processo, compartilhando e comentando conteúdos, o que força os jornalistas a selecionarem também materiais das redes sociais. A interação passa a ser mais profunda e as rotinas de produção precisam se adaptar a essa nova cultura da convergência entre meios.
4. A força Das redes
A pergunta é:
A maior interação entre os tradicionais
produtores de conteúdo e as audiências,
através das redes sociais e aplicativos,
mudaram a forma de produzir, editar e
apresentar o telejornal? As rotinas de
produção mudaram? Como são
selecionados os conteúdos que vêm das
redes sociais? A interação é profunda
ou ainda é limitada e superficial?
5. devagar
E sempre!
Como as redes
encontraram
os telejornais.
>
Telefone?
>
Site?
>
Whatsapp?
>
Redes sociais?
>
E-mail?
7. Na teoria
A expressão cultura participativa contrasta
com noções mais antigas sobre a
passividade dos espectadores dos meios de
comunicação. Em vez de falar sobre
produtores e consumidores de média como
ocupantes de papéis separados, podemos
agora considerá-los como participantes
interagindo de acordo com um novo
conjunto de regras, que nenhum de nós
entende por completo.
(JENKINS, 2009, p. 30)
8. Embalados pela cultura da convergência (apud
JENKINS, 2009), os processos produtivos
jornalísticos vêm se metamorfoseando na
chamada era digital, alterando as rotinas e o
perfil de seus profissionais - hoje, cada vez mais
multifacetado. Nesse contexto, as relações com
o usuário tornam-se ainda mais interativas e
midiatizadas a partir da participação ativa do
público nos processos de produção, impondo ao
jornalista, dentre outros desafios, a tarefa de
slecionar e formatar também o material
produzido pelo usuário.
14. Queremos ler as entrelinhas do mundo em que as coisas
mudam na velocidade da luz. Queremos enxergar além do
óbvio e te convidar pra uma boa conversa. Daquelas que
acrescentam na vida da gente. Daquelas que vão bem com
um café, no escuro do quarto ou enquanto você viaja no
primeiro ônibus do dia.
Queremos ser tua companhia quando o assunto for
tendências ou cultura. Quem sabe um papo sobre cidades,
sustentabilidade, política até…
Queremos te dar o mapa da viagem dos sonhos, a dica de
bem-estar que pode mudar tua vida. E o passaporte para a
convergência dos mundos on e offline.
Queremos te ver refletido por aqui!
Ousados? Claro que sim! Diferente disso, não seria o
Espelho Meu.
quem
somos