SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Tarefas
1. Criar uma estrutura ao texto, utilizando e aplicando estilos disponíveis no Word.
2. Inserir citações, através da ferramenta apropriada no Word.
3. Elaborar referências bibliográfica de forma automática.
4. Criar um índice do texto
5. Inserir citação original, a partir do RCAPP e acrescentar a fonte na bibliografia. (pesquisar por palavras-
chave,avaliações portáteis, escolas).
Índice
1. Introdução..............................................................................................................................1
2. Métodos .................................................................................................................................2
3. Modelos .................................................................................................................................2
4. Etapas.....................................................................................................................................3
5. Referências bibliográficas .....................................................................................................3
1. Introdução
Este estudo tem como objectivo avaliar a iniciativa Escola, Computadores Portáteis"
"Promover a melhoria das condições de trabalho no 2º e 3º ciclo do ensino básico e no
secundário e, especificamente, apoiar o uso individual e profissional das TIC por parte dos
professores, no quadro do projecto educativo da escola e tendo como finalidade o
desenvolvimento das seguintes actividades: apoio ao desenvolvimento curricular e à inovação;
apoio à elaboração de materiais pedagógicos; apoio à utilização lectiva das TIC em situação
de sala de aula; apoio a projectos educativos apoio ao trabalho de equipa entre professores e
entre grupos disciplinares; apoio à componente de gestão escolar na actividade dos
professores"(Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007)
2. Métodos
A metodologia do estudo de avaliação procurou atender aos objectivos definidos,
nomeadamente avaliar os impactos da Iniciativa nos planos da escola, dos professores e dos
alunos, bem como identificar práticas inovadoras no uso educativo dos computadores portáteis.
A proposta de avaliação da Iniciativa encontrou nos referenciais teóricos da avaliação de
programas os pressupostos para a elaboração do estudo. Neste sentido, foi adoptado como
conceito operatório de avaliação a proposta de Beeby(Wolf, 1990) que define a avaliação “
como um processo de recolha e interpretação sistemática de evidências que conduzam, como
parte de um processo, a um juízo de valor com vista a uma acção”.
De acordo com este conceito a avaliação vai para além de um mera descrição do que se passa
ou passou no programa, mas abrange igualmente o valor do programa para os participantes e a
forma como estão a conseguir (ou não) alcançar os objectivos, quer tenham sido ou não
explicitamente definidos.
A adopção deste conceito exigia que fosse dada uma atenção especial a três aspectos
fundamentais: o conhecimento e compreensão das actividades que ocorreram nas escolas com a
utilização dos computadores portáteis; as particularidades e pluralidades sociais e culturais
despontadas pela multiplicidade de sítios e locais onde a iniciativa foi adoptada e a formulação
de um juízo de valor acerca do programa.
3. Modelos
A análise das perspectivas e modelos de avaliação tornou-se assim inevitável uma vez que
estes, de acordo com Alkin, (Patton, 2002)“ oferecem [aos avaliadores] estrutura e suporte. Os
modelos estruturam certas decisões metodológicas, oferecem orientação acerca das etapas
apropriadas a seguir no desenho da investigação e fornecem direcção na forma como lidar com
os protagonistas”
Os modelos de avaliação mais apropriados a estas exigências e que constituíram as opções de
referência para este estudo, parecem ser os modelos transaccionais (Patton, 2002) que
sustentam as perspectivas de avaliação sensitiva e iluminativa. Recorde-se que a avaliação
sensitiva, preconizada por Robert Stake, coloca particular ênfase na importância de personalizar
e humanizar os processos de avaliação, pelo que exige visita aos locais e contactos presenciais
com os participantes do programa e aprendizagem a partir das experiências vividas pelos
diversos intervenientes (Patton, 2002). A avaliação sensitiva implica um juízo de valor que
pode servir como base de conhecimento para apoio à decisão, seja para introduzir correcções
e/ou melhorias na iniciativa, seja para avaliar apenas os resultados do programa e decidir da sua
eventual continuação(Stake, 1994)
A abordagem adoptada implicou uma combinação de métodos quantitativos e qualitativos de
recolha de dados, incluindo a observação do programa em acção, a visita aos locais, a recolha
de produtos de modo “a não perder “ impactos educativos, sociais e culturais não previstos na
definição do programa (Stecher, 1990). Ou seja, como é que o programa está a satisfazer, na
prática, as necessidades sociais e educativas para as quais foi desenhado e implementado.
4. Etapas
Neste sentido e levando em consideração a justificação apresentada anteriormente, tomaremos
como base de trabalho as seguintes etapas gerais do processo de avaliação:
1.Identificação de questões e preocupações baseadas no contacto directo e
2.Observações directas e pessoais antes de iniciar o desenho da avaliação de forma a aumentar a
compreensão do que é relevante no programa (os temas) e o que pode ser observado durante a
sua execução;
3.Desenho ou planeamento da avaliação baseado nas questões essenciais que emergiram das
etapas anteriores, incluindo a continuação de observações directas no contextos ou locais;
4.Relatórios de informação directa do local, contactos pessoais sobre o desenvolvimento dos
temas e “retratos” que sejam facilmente compreensíveis e ricos em descrições;
5.Combinação de informação proveniente de relatórios e redacção de relatórios com formatos
diferenciados tendo em vista audiências diferenciadas. (Patton, 2002)
“A presente dissertação encontra-se dividida em três capítulos. Na investigação dos factores
que levaram à criação da sociedade distópica de Fahrenheit 451 optou-se por realizar no
capítulo I um percurso cronológico, procurando definir de maneira sumária os conceitos de
felicidade em várias épocas históricas, dado que as associações e posturas face a este tema têm
mudado, reflectindo os pensamentos, receios e aspirações das diversas sociedades e períodos
históricos”(Pereira, 2008).
Obras Citadas
Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME.
Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions .
Pereira, E. (2008). Felicidade e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta.
Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research.
(Eds.). London: Sage Publications Inc.
Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press.
Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press.
Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students.Obtido em Oito de Outubro de 2013, de
Laptop Programs for Students: Disponível em
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82.
5. Referências bibliográficas
1.Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods. Londres: Sage Publications.
2.Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative
research. (Eds.). London: Sage Publications Inc.
3.Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The
International Encyclopedia of Educational Evaluation. Pergamon Press: NY.
Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME.
Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions .
Pereira, E. (2008). Feliciddae e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta.
Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research.
(Eds.). London: Sage Publications Inc.
Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press.
Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press.
Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students. Retrieved Outubro Oito, 2013, from
Laptop Programs for Students: Disponível em
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82.
Zucker, A. & Light, D. (2005). Laptop Programs for Students. Disponível em
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82.
5. ME/DGIDC ( 2007) Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Dave Alvarez Portfolio
Dave Alvarez PortfolioDave Alvarez Portfolio
Dave Alvarez PortfolioDastudio
 
Presentación y Clase 01
Presentación y Clase 01Presentación y Clase 01
Presentación y Clase 01Rodolfo Bernal
 
Motos De Interes
Motos De InteresMotos De Interes
Motos De Intereszarrapas
 
Dr on sl___er - 09
Dr  on sl___er - 09Dr  on sl___er - 09
Dr on sl___er - 09mutumbqi
 
Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...
Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...
Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...Miquel Duran
 
IS-อัตราการนอนหลับ
IS-อัตราการนอนหลับIS-อัตราการนอนหลับ
IS-อัตราการนอนหลับLacus Methini
 
Hermandad de la santa veracruz. los pasos.
Hermandad de la santa veracruz. los pasos.Hermandad de la santa veracruz. los pasos.
Hermandad de la santa veracruz. los pasos.Julia-arellano
 
La rayita del 7
La rayita del 7La rayita del 7
La rayita del 7Robin Hood
 
Isla francesa Bora Bora
Isla francesa Bora BoraIsla francesa Bora Bora
Isla francesa Bora BoraRobin Hood
 
barrios piloto
barrios pilotobarrios piloto
barrios pilotojbasualdo
 
Test de rapidez_mental
Test de rapidez_mentalTest de rapidez_mental
Test de rapidez_mentalRobin Hood
 
Reflexion "Tuareg" gran relato.
Reflexion "Tuareg" gran relato.Reflexion "Tuareg" gran relato.
Reflexion "Tuareg" gran relato.Robin Hood
 

Destaque (20)

Ob gyn coding
Ob gyn codingOb gyn coding
Ob gyn coding
 
Dave Alvarez Portfolio
Dave Alvarez PortfolioDave Alvarez Portfolio
Dave Alvarez Portfolio
 
Enquesta d'Esquerra Barcelona per a les eleccions municipals
Enquesta d'Esquerra Barcelona per a les eleccions municipalsEnquesta d'Esquerra Barcelona per a les eleccions municipals
Enquesta d'Esquerra Barcelona per a les eleccions municipals
 
Presentación y Clase 01
Presentación y Clase 01Presentación y Clase 01
Presentación y Clase 01
 
Uoyuoyuouo
UoyuoyuouoUoyuoyuouo
Uoyuoyuouo
 
Avaliação de portugues 7º ano magali
Avaliação de portugues 7º ano magaliAvaliação de portugues 7º ano magali
Avaliação de portugues 7º ano magali
 
Cultura e natureza e cidades sustentaveis
Cultura e natureza e cidades sustentaveisCultura e natureza e cidades sustentaveis
Cultura e natureza e cidades sustentaveis
 
Informativo 23 1
Informativo 23 1Informativo 23 1
Informativo 23 1
 
Motos De Interes
Motos De InteresMotos De Interes
Motos De Interes
 
Dr on sl___er - 09
Dr  on sl___er - 09Dr  on sl___er - 09
Dr on sl___er - 09
 
Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...
Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...
Reflexions sobre el canvi i innovació de les TIC a l’escola. Evolució o revol...
 
Fotografía
FotografíaFotografía
Fotografía
 
IS-อัตราการนอนหลับ
IS-อัตราการนอนหลับIS-อัตราการนอนหลับ
IS-อัตราการนอนหลับ
 
Hermandad de la santa veracruz. los pasos.
Hermandad de la santa veracruz. los pasos.Hermandad de la santa veracruz. los pasos.
Hermandad de la santa veracruz. los pasos.
 
Banco de tiempo
Banco de tiempoBanco de tiempo
Banco de tiempo
 
La rayita del 7
La rayita del 7La rayita del 7
La rayita del 7
 
Isla francesa Bora Bora
Isla francesa Bora BoraIsla francesa Bora Bora
Isla francesa Bora Bora
 
barrios piloto
barrios pilotobarrios piloto
barrios piloto
 
Test de rapidez_mental
Test de rapidez_mentalTest de rapidez_mental
Test de rapidez_mental
 
Reflexion "Tuareg" gran relato.
Reflexion "Tuareg" gran relato.Reflexion "Tuareg" gran relato.
Reflexion "Tuareg" gran relato.
 

Semelhante a Ficha trabalho academico

Construção de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de PesquisaConstrução de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de PesquisaArare Carvalho Júnior
 
PTCC - Metodologia
PTCC -  MetodologiaPTCC -  Metodologia
PTCC - Metodologiaalemartins10
 
Artigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e ElaboraçãoArtigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e ElaboraçãoCarlos Fernando Jung
 
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010gigilu
 
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdfGuia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdfssuserc88486
 
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulicaTrabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulicaMrioRondinho
 
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2FilipaNeves
 
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Leticia Strehl
 
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação IIvoneAreal2
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01Eliete Oliveira
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02Acácio Rafael Guedes
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoBibliotecajac
 
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...Italberto Dantas
 
Utilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensinoUtilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensinoMarco Freitas
 
Focus group descrição
Focus group descriçãoFocus group descrição
Focus group descriçãopresenttense
 
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...Anabela Mesquita
 

Semelhante a Ficha trabalho academico (20)

Construção de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de PesquisaConstrução de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de Pesquisa
 
PTCC - Metodologia
PTCC -  MetodologiaPTCC -  Metodologia
PTCC - Metodologia
 
Artigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e ElaboraçãoArtigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e Elaboração
 
Guia oper i-5_nov2010
Guia oper i-5_nov2010Guia oper i-5_nov2010
Guia oper i-5_nov2010
 
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
 
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdfGuia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
 
Modelo projeto-pesquisa (1)
Modelo projeto-pesquisa (1)Modelo projeto-pesquisa (1)
Modelo projeto-pesquisa (1)
 
Modelo projeto-pesquisa
Modelo projeto-pesquisaModelo projeto-pesquisa
Modelo projeto-pesquisa
 
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulicaTrabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
 
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
 
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
 
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
 
Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1
 
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
 
Utilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensinoUtilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensino
 
Focus group descrição
Focus group descriçãoFocus group descrição
Focus group descrição
 
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
 

Ficha trabalho academico

  • 1. Tarefas 1. Criar uma estrutura ao texto, utilizando e aplicando estilos disponíveis no Word. 2. Inserir citações, através da ferramenta apropriada no Word. 3. Elaborar referências bibliográfica de forma automática. 4. Criar um índice do texto 5. Inserir citação original, a partir do RCAPP e acrescentar a fonte na bibliografia. (pesquisar por palavras- chave,avaliações portáteis, escolas). Índice 1. Introdução..............................................................................................................................1 2. Métodos .................................................................................................................................2 3. Modelos .................................................................................................................................2 4. Etapas.....................................................................................................................................3 5. Referências bibliográficas .....................................................................................................3 1. Introdução Este estudo tem como objectivo avaliar a iniciativa Escola, Computadores Portáteis" "Promover a melhoria das condições de trabalho no 2º e 3º ciclo do ensino básico e no secundário e, especificamente, apoiar o uso individual e profissional das TIC por parte dos professores, no quadro do projecto educativo da escola e tendo como finalidade o desenvolvimento das seguintes actividades: apoio ao desenvolvimento curricular e à inovação; apoio à elaboração de materiais pedagógicos; apoio à utilização lectiva das TIC em situação de sala de aula; apoio a projectos educativos apoio ao trabalho de equipa entre professores e entre grupos disciplinares; apoio à componente de gestão escolar na actividade dos professores"(Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007)
  • 2. 2. Métodos A metodologia do estudo de avaliação procurou atender aos objectivos definidos, nomeadamente avaliar os impactos da Iniciativa nos planos da escola, dos professores e dos alunos, bem como identificar práticas inovadoras no uso educativo dos computadores portáteis. A proposta de avaliação da Iniciativa encontrou nos referenciais teóricos da avaliação de programas os pressupostos para a elaboração do estudo. Neste sentido, foi adoptado como conceito operatório de avaliação a proposta de Beeby(Wolf, 1990) que define a avaliação “ como um processo de recolha e interpretação sistemática de evidências que conduzam, como parte de um processo, a um juízo de valor com vista a uma acção”. De acordo com este conceito a avaliação vai para além de um mera descrição do que se passa ou passou no programa, mas abrange igualmente o valor do programa para os participantes e a forma como estão a conseguir (ou não) alcançar os objectivos, quer tenham sido ou não explicitamente definidos. A adopção deste conceito exigia que fosse dada uma atenção especial a três aspectos fundamentais: o conhecimento e compreensão das actividades que ocorreram nas escolas com a utilização dos computadores portáteis; as particularidades e pluralidades sociais e culturais despontadas pela multiplicidade de sítios e locais onde a iniciativa foi adoptada e a formulação de um juízo de valor acerca do programa. 3. Modelos A análise das perspectivas e modelos de avaliação tornou-se assim inevitável uma vez que estes, de acordo com Alkin, (Patton, 2002)“ oferecem [aos avaliadores] estrutura e suporte. Os modelos estruturam certas decisões metodológicas, oferecem orientação acerca das etapas apropriadas a seguir no desenho da investigação e fornecem direcção na forma como lidar com os protagonistas” Os modelos de avaliação mais apropriados a estas exigências e que constituíram as opções de referência para este estudo, parecem ser os modelos transaccionais (Patton, 2002) que sustentam as perspectivas de avaliação sensitiva e iluminativa. Recorde-se que a avaliação sensitiva, preconizada por Robert Stake, coloca particular ênfase na importância de personalizar e humanizar os processos de avaliação, pelo que exige visita aos locais e contactos presenciais com os participantes do programa e aprendizagem a partir das experiências vividas pelos diversos intervenientes (Patton, 2002). A avaliação sensitiva implica um juízo de valor que pode servir como base de conhecimento para apoio à decisão, seja para introduzir correcções e/ou melhorias na iniciativa, seja para avaliar apenas os resultados do programa e decidir da sua eventual continuação(Stake, 1994) A abordagem adoptada implicou uma combinação de métodos quantitativos e qualitativos de recolha de dados, incluindo a observação do programa em acção, a visita aos locais, a recolha de produtos de modo “a não perder “ impactos educativos, sociais e culturais não previstos na definição do programa (Stecher, 1990). Ou seja, como é que o programa está a satisfazer, na prática, as necessidades sociais e educativas para as quais foi desenhado e implementado.
  • 3. 4. Etapas Neste sentido e levando em consideração a justificação apresentada anteriormente, tomaremos como base de trabalho as seguintes etapas gerais do processo de avaliação: 1.Identificação de questões e preocupações baseadas no contacto directo e 2.Observações directas e pessoais antes de iniciar o desenho da avaliação de forma a aumentar a compreensão do que é relevante no programa (os temas) e o que pode ser observado durante a sua execução; 3.Desenho ou planeamento da avaliação baseado nas questões essenciais que emergiram das etapas anteriores, incluindo a continuação de observações directas no contextos ou locais; 4.Relatórios de informação directa do local, contactos pessoais sobre o desenvolvimento dos temas e “retratos” que sejam facilmente compreensíveis e ricos em descrições; 5.Combinação de informação proveniente de relatórios e redacção de relatórios com formatos diferenciados tendo em vista audiências diferenciadas. (Patton, 2002) “A presente dissertação encontra-se dividida em três capítulos. Na investigação dos factores que levaram à criação da sociedade distópica de Fahrenheit 451 optou-se por realizar no capítulo I um percurso cronológico, procurando definir de maneira sumária os conceitos de felicidade em várias épocas históricas, dado que as associações e posturas face a este tema têm mudado, reflectindo os pensamentos, receios e aspirações das diversas sociedades e períodos históricos”(Pereira, 2008). Obras Citadas Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME. Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions . Pereira, E. (2008). Felicidade e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta. Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research. (Eds.). London: Sage Publications Inc. Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press. Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press. Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students.Obtido em Oito de Outubro de 2013, de Laptop Programs for Students: Disponível em http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82. 5. Referências bibliográficas
  • 4. 1.Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods. Londres: Sage Publications. 2.Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research. (Eds.). London: Sage Publications Inc. 3.Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International Encyclopedia of Educational Evaluation. Pergamon Press: NY. Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME. Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions . Pereira, E. (2008). Feliciddae e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta. Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research. (Eds.). London: Sage Publications Inc. Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press. Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press. Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students. Retrieved Outubro Oito, 2013, from Laptop Programs for Students: Disponível em http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82. Zucker, A. & Light, D. (2005). Laptop Programs for Students. Disponível em http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82. 5. ME/DGIDC ( 2007) Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007.