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Cartografia e poder
                cap. 5
A cartografia como instrumento de dominação cultural
•Cada civilização desenvolveu as suas
próprias ciências cartográficas.

•Logo, os mapas deixados por essas
civilizações constituem um reflexo de sua
cultura e mostram as visões que elas
possuíam do mundo.

•As representações cartográficas não
traduzem apenas o nosso olhar sobre o
mundo. Nelas podemos identificar também
os nossos interesses em relação ao nosso
espaço imediato, ou em relação ao espaço
que desejamos, de alguma forma, dominar.
Diferentes olhares sobre o mundo no tempo

O desenvolvimento da cartografia pode ser associado tanto ao desenvolvimento
tecnológico quanto ao conhecimento do espaço.

•As influências religiosas, culturais, econômicas, sociais, etc, podem ser claramente
analisadas nos mapas e cartas geográficas que foram desenvolvidos ao longo dos
anos.
PROJEÇÕES
CARTOGRÁFICAS
O QUE SÃO AS PROJEÇÕES
 CARTOGRÁFICAS?
Os sistemas de projeções constituem-se de
 uma fórmula matemática que transforma as
 coordenadas geográficas, a partir de uma
 superfície esférica, em coordenadas planas,
 mantendo correspondência entre elas.
O uso deste artifício geométrico das projeções
 consegue reduzir as deformações, mas nunca
 eliminá-las.
PLANISFÉRIO
TIPOS MAIS COMUNS DE
PROJEÇÕES
A maioria dos mapas é feita a partir
da projeção dos meridianos e
paralelos curvos da esfera terrestre
numa das figuras geométricas
abaixo.
Nesta projeção os meridianos e os paralelos são
linhas retas que se cortam em ângulos retos. Nela
as regiões polares aparecem muito exageradas.
Os mapas-múndi são feitos em projeções
cilíndricas.
PROJEÇÃO CILÍNDRICA
   Na projeção cilíndrica, a superfície terrestre é
    projetada sobre um cilindro tangente ao
    elipsóide que então é longitudinalmente cortado
    e planificado.
Nesta projeção os meridianos convergem para os
pólos e os paralelos são arcos concêntricos
situados a igual distância uns dos outros. São
utilizados para mapas de países de latitudes
médias.
PROJEÇÃO CÔNICA
   Na projeção cônica, a superfície terrestre é
    projetada sobre um cone tangente ao elipsóide
    que então é longitudinalmente cortado e
    planificado.
PROJEÇÃO AZIMUTAL ao
 São projeções sobre um plano tangente
 esferóide em um ponto, no tipo normal (ou
 polar), os meridianos de longitude são linhas
 retas radiais que partem deste ponto enquanto
 paralelos de latitude aparecem como círculos
 concêntricos.
A distorção no mapa aumenta conforme se distância do
ponto de tangência.

Considerando que a distorção é mínima perto do ponto de
tangência, as projeções azimutais são apropriadas para
representar áreas que têm extensões aproximadamente
iguais nas direções norte-sul ou leste-oeste.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Grau de Deformação da Superfície
Quanto ao grau de deformação das superfícies representadas,
são classificadas em: [1] CONFORMES ou isogonais, [2]
EQUIVALENTES ou isométricas e [3] EQUIDISTANTES.


1- Projeções Conformes – Mercator
- Preserva os ângulos.
- Paralelos e os meridianos se cruzam em
ângulos retos
- Distorce-se a forma dos objetos no mapa
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS


2) Projeções Equivalentes ou
Isométricas –
-Não deformam áreas, conservando
uma relação constante da área,
- Alteram as Formas




             Peters, cilíndrico equivalente
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
                                                 ONU
3) Projeções Equidistantes –
são as projeções que não apresentam
deformações em linha reta;
-Isso só é possível em determinada direção.
-São menos empregadas que as projeções
conformes e equivalentes, porque raramente é
desejável um mapa com distâncias corretas
apenas em uma direção. Usadas em rotas
aéreas ou marítimas retas (projeções cônicas e
azimutais).
MERCATOR X PETERS
DIFERENTES VISÕES DO “MUNDO”
   São os mapas-múndi mais usados.
   Ambos feitos a partir de projeções cilíndricas.

    MERCATOR (1569)             PETERS (1973)
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Comparação:   Conforme /       Equivalente




  Proporção no mapa Mercator
                                             Proporção no
                                             mapa
                                             Mollweide/Peters
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Projeções Afiláticas –
- não possui nenhuma das propriedades anteriores.
- equivalência, conformidade e equidistância variam
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O que é Sensoriamento Remoto?




Sensoriamento   Obtenção de dados

Remoto          Distante
Sensoriamento Remoto


                Satélites, câmaras,
                 telescópios e até
                 nossos olhos são
                    ferramentas
                  utilizadas para
                 analisar objetos à
                     distância.
Breve Histórico
                 As fotografias foram os
                  primeiros produtos do SR;

                 Pouco depois câmaras
                  começaram a ser montadas
                  em balões de ar quente.

                 Tal técnica foi usada durante
                  a Guerra Civil dos EUA
                  (1862) para reconhecimento
                  do território.
Breve Histórico
                 Em 1890 foguetes foram lançados
                  para obter fotografias aéreas, mas
                  com baixa resolução;

                 Em 1909, inicia-se a fotografia
                  tomada por aviões e na Primeira
                  Grande Guerra Mundial seu uso
                  intensificou-se;

                 Na II Guerra Mundial houve grande
                  desenvolvimento do SR, nesse
                  período:
                     Foi desenvolvido o filme infravermelho,
                      para detectar clamuflagem;
                     Foram introduzidos novos sensores,
                      como radar;
   Durante a Guerra Fria foram
    desenvolvidos sensores de alta
    resolução;


   Em 1960 foram obtidas as
    primeiras fotografias tiradas de
    satélite (Satélites tripulados);
Princípios do SR
 Em geral, o SR basea-se na coleta e na análise
  da radiação emitida pela FONTE DE ENERGIA e
  refletida pela superfície terrestre;
 Fontes de Energia em SR


     Naturais:
      Luz do sol e o calor emitido pela superfície da terra

     Artificiais:
      Flash de uma máquina fotográfica, sinal produzido por
      um radar, etc.
Desenvolvimento tecnológico na cartografia
Principais recursos tecnológicos utilizados na cartografia e no gerenciamento de
informações:




GPS
Aerofotogrametria (Fotografia aérea)

Imagens de satélites

Radar
GPS
   Sistema de Posicionamento
    Global, que utiliza sinais emitidos
    por satélites, cujas aplicações são
    amplamente utilizadas nos
    transportes marítimos, terrestres e
    aéreos.

   Tecnologia utilizada por
    operadoras de celulares e firmas
    de seguros de cargas.




                                          RETORNA
GPS: Descrição técnica
   Consiste numa "constelação" de 28 satélites sendo 4 sobressalentes
    em 6 planos orbitais. Os satélites GPS, construídos pela empresa
    Rockwell, foram lançados entre Fevereiro de 1978 (Bloco I), e 6 de
    Novembro de 2004 (o 29º).

Cada um circunda a Terra duas vezes por dia a uma altitude de 20200
    quilômetros (12600 milhas) e a uma velocidade de 11265 quilômetros por
    hora (7000 milhas por hora). Os satélites têm a bordo relógios atômicos
    e constantemente difundem o tempo preciso de acordo com o seu próprio
    relógio, junto com informação adicional como os elementos orbitais de
    movimento, tal como determinado por um conjunto de estações de
    observação terrestres.
Aerofotogrametria (Fotografia aérea)
                                        SCANNER E SENSOR FOTOGRÁFICO
   Fotografia obtida através de
    sensores acoplados nas aeronaves.
   Constitui-se como um instrumento
    de representação da realidade
    acessível ao público com menos
    qualificações técnicas.




                                                           RETORNA
IMAGENS DE SATÉLITES

   Imagens captadas por sensores
    acoplados aos satélites artificiais que
    orbitam em torno do planeta,
    codificada e transmitida para uma
    estação rastreadora na terra.

   Atualmente trabalham com precisão
    milimétrica.
RADAR
   O desenvolvimento do

    radar permitiu superar o

    problema relativo à

    necessidade de se ter um

    tempo claro, sem nuvens,

    ou sobre áreas de

    florestas densas.
   Muito utilizado no

    monitoramento de espaço
Estruturas geológica e formas de
relevo
Teoria da Deriva Continental e Tectônica
de Placas
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
CICLO DAS ROCHAS
ROCHAS: Aglomerado de um ou mais minerais
   ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (cristalinas)
    - intrusivas ou plutônicas
    - extrusivas ou vulcânicas


   SEDIMENTARES
    - detríticas
    - orgânicas
    - químicas


   METAMÓRFICAS
• ígneas ou magmáticas: são rochas formadas pelo
esfriamento e solidificação de elementos endógenos,
no caso, o magma pastoso. São exemplos de rochas
magmáticas: granito, basalto, diorito e andesito.
• Sedimentares, esse tipo de rocha tem sua formação
a partir do acúmulo de resíduos de outros tipos de
rochas. São exemplos de rochas sedimentares: areia,
argila, sal-gema e calcário.
• Metamórficas, esse tipo de rocha tem sua origem
na transformação de outras rochas, devido à
pressão e temperatura. São exemplos de rochas
metamórficas: gnaisse (formado a partir do granito),
ardósia (originados da argila) e mármore (formação
calcária).
   As mais antigas rochas são as do tipo ígneas e
    metamórficas, que surgiram respectivamente na era
    Pré-Cambriana e Paleozóica, essas rochas são
    denominadas de cristalinas proveniente de seu
    aspecto, pela cristalização dos minerais que as
    formaram.

   Ao contrário das outras, as rochas sedimentares são
    de formações mais recentes, da era Paleozóica à
    Cenozóica, essas são encontradas em,
    aproximadamente, 5% da superfície terrestre.

   Dessa forma os minerais, e as rochas, compõem uma
    parcela primordial da litosfera, que corresponde ao
    conjunto de elementos sólidos que formam os
    continentes e as ilhas.

                                             Fonte: Brasil Escola
PLACAS TECTÔTNICAS




                     Fonte: UOL Educação
Uma grande parte da atividade vulcânica e dos abalos sísmicos mais fortes
(terremotos) estão localizados nas bordas das placas tectônicas. Se
compararmos os mapas abaixo para relacionar esses fenômenos, perceberemos
que os limites das placas tectônicas e a localização dos terremotos e vulcões
coincidem e se concentram em volta do oceano Pacífico (por isto esta região é
chamada de Círculo de Fogo do Pacífico).
                                            Fonte: Mundo Educação
MOVIMENTO DE CONVECÇÃO NO MANTO
TIPOS DE CONTATO ENTRE PLACAS
E SUAS CONSEQUÊNCIAS


  Três tipos de limites de placas tectônicas são reconhecidos e
  definem três fundamentais tipos de deformação e atividade
  geológica:

  (1) Limites Divergentes
  Onde as placas tectônicas separam-se e movem-se em direções
  opostas, permitindo a formação de nova litosfera.
TIPOS DE CONTATO ENTRE PLACAS
                  E SUAS CONSEQUÊNCIAS


(2) Limites Convergentes
No qual as placas tectônicas convergem, colidem e uma
mergulha por baixo da outra, promovendo o retorno da
litosfera oceânica para o manto




   Himalaia                 Andes          Ilhas da Indonésia e das Filipinas
TIPOS DE CONTATO ENTRE PLACAS
E SUAS CONSEQUÊNCIAS


  (3) Limites Transformantes
  Onde as placas tectônicas deslizam lateralmente uma em relação
  as outras, sem divergência ou convergência, e portanto, sem
  criação ou destruição da litosfera.
Agentes internos formadores do
relevo
Terremotos

   Os terremotos são tremores ou abalos causados pela liberação
    repentina da energia acumulada durante longos intervalos de tempo
    em que as placas tectônicas sofreram esforços para se
    movimentar.




                                 Escala Richter
                                 A escala Richter é um sistema que
                                 mede a potência de um tremor em um
                                 determinado lugar. A escala Richter é
                                 pontuada de um a nove.
Vulcões
 Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o
 magma, gases e partículas quentes (como cinzas)
 escapam para a superfície terrestre.
Círculo de Fogo do Pacífico
Agentes Externos
   Os agentes externos caracterizam-se
    basicamente pela ação das águas e dos ventos
    sobre as diversas formas de relevo.
   A atuação desses agentes está diretamente
    relacionada ao Intemperismo e a formação dos
    Solos.
   O Intemperismo consiste na alteração das rochas
    ao encontrar com a água, o ar, as mudanças de
    temperatura e os seres vivos.
   O Intemperismo pode ser Químico, Físico ou
    Biológico.
Relevo e Estrutura geológica


 Relevo: são as diversas formas da
  superfície terrestre, resultantes dos
  chamados agentes internos e externos de
  formação do relevo.
 A ciência que se ocupa no estudo do
  relevo é a Geomorfologia.
 O estudo do relevo divide-se em duas:
  Relevo Submarino e Relevo Continental.
Processo erosivo:
PROVÍNCIAS
              GEOLÓGICAS




                             DOBRAMENTOS
                               MODERNOS
 ESCUDOS         BACIAS
                                  OU
CRISTALINOS   SEDIMENTARES
                              MONTANHAS
                              TERCIÁRIAS
Escudos Cristalinos
mais baixos / arredondados / desgastados
Bacias Sedimentares
normalmente mais aplainadas /
forte deposição
Dobramentos Modernos
montanhas altas / jovens /
pontiagudas / pouco erodidas /
instabilidade geológica
ERAS                PERÍODOS          PROVÍNCIAS     RECURSOS
 GEOLÓGICAS                        anos   GEOLÓGICAS      MINERAIS
       anos

Cenozóica            Quaternário 1.8 mi   Dobramentos      Todos
   65 milhões        Terciário 65 mi       Modernos

Mesozóica            Cretáceo
                     Jurássico
                                             Bacias      Combustíveis
   245 milhões                            Sedimentares     Fósseis
                     Triássico
                     Permiano
PALEOZÓICA           Carbonífero             Bacias      Combustíveis
   544 milhões
                     Devoniano
                     Siluriano            Sedimentares     Fósseis
                     Ordoviciano

                     Cambriano



PROTEROZÓICA                                Escudos      Minerais
(précambriano) 2.5
      bilhões
                                           Cristalinos   Metálicos
 ARQUEANA                                   Escudos        Nada
(précambriano) 3.8                         Cristalinos
      bilhões
Relevo e Estrutura geológica


 Relevo: são as diversas formas da
  superfície terrestre, resultantes dos
  chamados agentes internos e externos de
  formação do relevo.
 A ciência que se ocupa no estudo do
  relevo é a Geomorfologia.
 O estudo do relevo divide-se em duas:
  Relevo Submarino e Relevo Continental.
Relevo e estrutura geológica
Relevo e Estrutura geológica
           Formas de relevo submarino
 Plataforma    continental:   continuação     do
  continente, chegando até 200 m de
  profundidade e com importantes atividades
  econômicas associadas;
 Talude Continental: região de transição entre a
  plataforma continental e a região pelágica –
  declive acentuado.
 Região pelágica: região marcada por diversas
  formas de relevo e profundidades que variam de
  1000m até 5000 m.
 Região abissal: profundidades superiores a
  5000m, com pouca luminosidade e grandes
  pressões – Seres vivos estranhos.
Relevo e estrutura geológica
Relevo e Estrutura geológica
                      Relevo Continental
   Montanhas: Regiões geralmente acima de 3000 m de
    altitude, formadas por dobras, falhas, arcos vulcânicos e
    erosões.
   Planaltos: superfícies irregulares com altitudes acima de
    300 m, onde o processo de erosão é maior que o
    processo de sedimentação.
   Planícies: superfícies planas com altitudes inferiores a
    100 m, onde o processo de sedimentação é maior que o
    de erosão.
   Depressões: áreas mais ou menos planas que sofreram
    prolongados processos de erosão. As altitudes variam
    de 100 a 500 m e dividem-se em depressões relativas e
    depressões absolutas.
Relevo e estrutura geológica
Hidrografia
   CONCEITOS
   Hidrografia – Ciência que estuda os rios.
   Bacia Hidrográfica: Rio principais, seus afluentes e conjunto de terras
    drenadas
   Rio – Porção de água doce, com nascente e foz.
   Afluente – Rio secundário que desagua no principal.
   Foz – Local onde desagua o rio.
   Nascente ou cabeceira– Onde o rio nasce.
   Leito – Espaço que pode ser ocupado por águas de um rio.
   Margem – Encosta lateral do rio.
   Montante – Para o lado da nascente.
   Jusante – Para o lado da Foz.
   Delta – Quando o rio desagua por vários braços.
   Talvegue:Ponto mais profundo do rio.
   Vazão: Quantidade de água que passa por determinado ponto do rio.
   Estuário – Quando o rio desagua por um braço.
   Meandro – Curva acentuada (de maior ou menor dimensão e mais ou
    menos profundo). Existe em certos troços do rio.
   Divisor de águas:uma linha imaginária separadoras das águas pluviais
http://geoportal.no.sapo.pt/meio_natural.htm

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  • 2. A cartografia como instrumento de dominação cultural •Cada civilização desenvolveu as suas próprias ciências cartográficas. •Logo, os mapas deixados por essas civilizações constituem um reflexo de sua cultura e mostram as visões que elas possuíam do mundo. •As representações cartográficas não traduzem apenas o nosso olhar sobre o mundo. Nelas podemos identificar também os nossos interesses em relação ao nosso espaço imediato, ou em relação ao espaço que desejamos, de alguma forma, dominar.
  • 3. Diferentes olhares sobre o mundo no tempo O desenvolvimento da cartografia pode ser associado tanto ao desenvolvimento tecnológico quanto ao conhecimento do espaço. •As influências religiosas, culturais, econômicas, sociais, etc, podem ser claramente analisadas nos mapas e cartas geográficas que foram desenvolvidos ao longo dos anos.
  • 5. O QUE SÃO AS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS? Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica, em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 11. TIPOS MAIS COMUNS DE PROJEÇÕES A maioria dos mapas é feita a partir da projeção dos meridianos e paralelos curvos da esfera terrestre numa das figuras geométricas abaixo.
  • 12.
  • 13. Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas. Os mapas-múndi são feitos em projeções cilíndricas.
  • 14. PROJEÇÃO CILÍNDRICA  Na projeção cilíndrica, a superfície terrestre é projetada sobre um cilindro tangente ao elipsóide que então é longitudinalmente cortado e planificado.
  • 15.
  • 16. Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias.
  • 17. PROJEÇÃO CÔNICA  Na projeção cônica, a superfície terrestre é projetada sobre um cone tangente ao elipsóide que então é longitudinalmente cortado e planificado.
  • 18.
  • 19. PROJEÇÃO AZIMUTAL ao  São projeções sobre um plano tangente esferóide em um ponto, no tipo normal (ou polar), os meridianos de longitude são linhas retas radiais que partem deste ponto enquanto paralelos de latitude aparecem como círculos concêntricos.
  • 20. A distorção no mapa aumenta conforme se distância do ponto de tangência. Considerando que a distorção é mínima perto do ponto de tangência, as projeções azimutais são apropriadas para representar áreas que têm extensões aproximadamente iguais nas direções norte-sul ou leste-oeste.
  • 21. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Grau de Deformação da Superfície Quanto ao grau de deformação das superfícies representadas, são classificadas em: [1] CONFORMES ou isogonais, [2] EQUIVALENTES ou isométricas e [3] EQUIDISTANTES. 1- Projeções Conformes – Mercator - Preserva os ângulos. - Paralelos e os meridianos se cruzam em ângulos retos - Distorce-se a forma dos objetos no mapa
  • 22. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS 2) Projeções Equivalentes ou Isométricas – -Não deformam áreas, conservando uma relação constante da área, - Alteram as Formas Peters, cilíndrico equivalente
  • 23. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ONU 3) Projeções Equidistantes – são as projeções que não apresentam deformações em linha reta; -Isso só é possível em determinada direção. -São menos empregadas que as projeções conformes e equivalentes, porque raramente é desejável um mapa com distâncias corretas apenas em uma direção. Usadas em rotas aéreas ou marítimas retas (projeções cônicas e azimutais).
  • 24. MERCATOR X PETERS DIFERENTES VISÕES DO “MUNDO”  São os mapas-múndi mais usados.  Ambos feitos a partir de projeções cilíndricas. MERCATOR (1569) PETERS (1973)
  • 25. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Comparação: Conforme / Equivalente Proporção no mapa Mercator Proporção no mapa Mollweide/Peters
  • 26. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Projeções Afiláticas – - não possui nenhuma das propriedades anteriores. - equivalência, conformidade e equidistância variam
  • 27. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Projeções Afiláticas – - não possui nenhuma das propriedades anteriores. - equivalência, conformidade e equidistância variam
  • 28. O que é Sensoriamento Remoto? Sensoriamento Obtenção de dados Remoto Distante
  • 29. Sensoriamento Remoto Satélites, câmaras, telescópios e até nossos olhos são ferramentas utilizadas para analisar objetos à distância.
  • 30. Breve Histórico  As fotografias foram os primeiros produtos do SR;  Pouco depois câmaras começaram a ser montadas em balões de ar quente.  Tal técnica foi usada durante a Guerra Civil dos EUA (1862) para reconhecimento do território.
  • 31. Breve Histórico  Em 1890 foguetes foram lançados para obter fotografias aéreas, mas com baixa resolução;  Em 1909, inicia-se a fotografia tomada por aviões e na Primeira Grande Guerra Mundial seu uso intensificou-se;  Na II Guerra Mundial houve grande desenvolvimento do SR, nesse período:  Foi desenvolvido o filme infravermelho, para detectar clamuflagem;  Foram introduzidos novos sensores, como radar;
  • 32. Durante a Guerra Fria foram desenvolvidos sensores de alta resolução;  Em 1960 foram obtidas as primeiras fotografias tiradas de satélite (Satélites tripulados);
  • 33. Princípios do SR  Em geral, o SR basea-se na coleta e na análise da radiação emitida pela FONTE DE ENERGIA e refletida pela superfície terrestre;  Fontes de Energia em SR  Naturais: Luz do sol e o calor emitido pela superfície da terra  Artificiais: Flash de uma máquina fotográfica, sinal produzido por um radar, etc.
  • 34. Desenvolvimento tecnológico na cartografia Principais recursos tecnológicos utilizados na cartografia e no gerenciamento de informações: GPS Aerofotogrametria (Fotografia aérea) Imagens de satélites Radar
  • 35. GPS  Sistema de Posicionamento Global, que utiliza sinais emitidos por satélites, cujas aplicações são amplamente utilizadas nos transportes marítimos, terrestres e aéreos.  Tecnologia utilizada por operadoras de celulares e firmas de seguros de cargas. RETORNA
  • 36. GPS: Descrição técnica  Consiste numa "constelação" de 28 satélites sendo 4 sobressalentes em 6 planos orbitais. Os satélites GPS, construídos pela empresa Rockwell, foram lançados entre Fevereiro de 1978 (Bloco I), e 6 de Novembro de 2004 (o 29º). Cada um circunda a Terra duas vezes por dia a uma altitude de 20200 quilômetros (12600 milhas) e a uma velocidade de 11265 quilômetros por hora (7000 milhas por hora). Os satélites têm a bordo relógios atômicos e constantemente difundem o tempo preciso de acordo com o seu próprio relógio, junto com informação adicional como os elementos orbitais de movimento, tal como determinado por um conjunto de estações de observação terrestres.
  • 37. Aerofotogrametria (Fotografia aérea) SCANNER E SENSOR FOTOGRÁFICO  Fotografia obtida através de sensores acoplados nas aeronaves.  Constitui-se como um instrumento de representação da realidade acessível ao público com menos qualificações técnicas. RETORNA
  • 38. IMAGENS DE SATÉLITES  Imagens captadas por sensores acoplados aos satélites artificiais que orbitam em torno do planeta, codificada e transmitida para uma estação rastreadora na terra.  Atualmente trabalham com precisão milimétrica.
  • 39. RADAR  O desenvolvimento do radar permitiu superar o problema relativo à necessidade de se ter um tempo claro, sem nuvens, ou sobre áreas de florestas densas.  Muito utilizado no monitoramento de espaço
  • 40. Estruturas geológica e formas de relevo
  • 41.
  • 42. Teoria da Deriva Continental e Tectônica de Placas
  • 45. ROCHAS: Aglomerado de um ou mais minerais  ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (cristalinas) - intrusivas ou plutônicas - extrusivas ou vulcânicas  SEDIMENTARES - detríticas - orgânicas - químicas  METAMÓRFICAS
  • 46. • ígneas ou magmáticas: são rochas formadas pelo esfriamento e solidificação de elementos endógenos, no caso, o magma pastoso. São exemplos de rochas magmáticas: granito, basalto, diorito e andesito.
  • 47. • Sedimentares, esse tipo de rocha tem sua formação a partir do acúmulo de resíduos de outros tipos de rochas. São exemplos de rochas sedimentares: areia, argila, sal-gema e calcário.
  • 48. • Metamórficas, esse tipo de rocha tem sua origem na transformação de outras rochas, devido à pressão e temperatura. São exemplos de rochas metamórficas: gnaisse (formado a partir do granito), ardósia (originados da argila) e mármore (formação calcária).
  • 49. As mais antigas rochas são as do tipo ígneas e metamórficas, que surgiram respectivamente na era Pré-Cambriana e Paleozóica, essas rochas são denominadas de cristalinas proveniente de seu aspecto, pela cristalização dos minerais que as formaram.  Ao contrário das outras, as rochas sedimentares são de formações mais recentes, da era Paleozóica à Cenozóica, essas são encontradas em, aproximadamente, 5% da superfície terrestre.  Dessa forma os minerais, e as rochas, compõem uma parcela primordial da litosfera, que corresponde ao conjunto de elementos sólidos que formam os continentes e as ilhas. Fonte: Brasil Escola
  • 50. PLACAS TECTÔTNICAS Fonte: UOL Educação
  • 51. Uma grande parte da atividade vulcânica e dos abalos sísmicos mais fortes (terremotos) estão localizados nas bordas das placas tectônicas. Se compararmos os mapas abaixo para relacionar esses fenômenos, perceberemos que os limites das placas tectônicas e a localização dos terremotos e vulcões coincidem e se concentram em volta do oceano Pacífico (por isto esta região é chamada de Círculo de Fogo do Pacífico). Fonte: Mundo Educação
  • 53. TIPOS DE CONTATO ENTRE PLACAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS Três tipos de limites de placas tectônicas são reconhecidos e definem três fundamentais tipos de deformação e atividade geológica: (1) Limites Divergentes Onde as placas tectônicas separam-se e movem-se em direções opostas, permitindo a formação de nova litosfera.
  • 54. TIPOS DE CONTATO ENTRE PLACAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS (2) Limites Convergentes No qual as placas tectônicas convergem, colidem e uma mergulha por baixo da outra, promovendo o retorno da litosfera oceânica para o manto Himalaia Andes Ilhas da Indonésia e das Filipinas
  • 55. TIPOS DE CONTATO ENTRE PLACAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS (3) Limites Transformantes Onde as placas tectônicas deslizam lateralmente uma em relação as outras, sem divergência ou convergência, e portanto, sem criação ou destruição da litosfera.
  • 57. Terremotos  Os terremotos são tremores ou abalos causados pela liberação repentina da energia acumulada durante longos intervalos de tempo em que as placas tectônicas sofreram esforços para se movimentar. Escala Richter A escala Richter é um sistema que mede a potência de um tremor em um determinado lugar. A escala Richter é pontuada de um a nove.
  • 58. Vulcões Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinzas) escapam para a superfície terrestre.
  • 59. Círculo de Fogo do Pacífico
  • 60. Agentes Externos  Os agentes externos caracterizam-se basicamente pela ação das águas e dos ventos sobre as diversas formas de relevo.  A atuação desses agentes está diretamente relacionada ao Intemperismo e a formação dos Solos.  O Intemperismo consiste na alteração das rochas ao encontrar com a água, o ar, as mudanças de temperatura e os seres vivos.  O Intemperismo pode ser Químico, Físico ou Biológico.
  • 61.
  • 62.
  • 63. Relevo e Estrutura geológica  Relevo: são as diversas formas da superfície terrestre, resultantes dos chamados agentes internos e externos de formação do relevo.  A ciência que se ocupa no estudo do relevo é a Geomorfologia.  O estudo do relevo divide-se em duas: Relevo Submarino e Relevo Continental.
  • 65. PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS DOBRAMENTOS MODERNOS ESCUDOS BACIAS OU CRISTALINOS SEDIMENTARES MONTANHAS TERCIÁRIAS
  • 66. Escudos Cristalinos mais baixos / arredondados / desgastados
  • 67. Bacias Sedimentares normalmente mais aplainadas / forte deposição
  • 68. Dobramentos Modernos montanhas altas / jovens / pontiagudas / pouco erodidas / instabilidade geológica
  • 69. ERAS PERÍODOS PROVÍNCIAS RECURSOS GEOLÓGICAS anos GEOLÓGICAS MINERAIS anos Cenozóica Quaternário 1.8 mi Dobramentos Todos 65 milhões Terciário 65 mi Modernos Mesozóica Cretáceo Jurássico Bacias Combustíveis 245 milhões Sedimentares Fósseis Triássico Permiano PALEOZÓICA Carbonífero Bacias Combustíveis 544 milhões Devoniano Siluriano Sedimentares Fósseis Ordoviciano Cambriano PROTEROZÓICA Escudos Minerais (précambriano) 2.5 bilhões Cristalinos Metálicos ARQUEANA Escudos Nada (précambriano) 3.8 Cristalinos bilhões
  • 70. Relevo e Estrutura geológica  Relevo: são as diversas formas da superfície terrestre, resultantes dos chamados agentes internos e externos de formação do relevo.  A ciência que se ocupa no estudo do relevo é a Geomorfologia.  O estudo do relevo divide-se em duas: Relevo Submarino e Relevo Continental.
  • 71. Relevo e estrutura geológica
  • 72. Relevo e Estrutura geológica Formas de relevo submarino  Plataforma continental: continuação do continente, chegando até 200 m de profundidade e com importantes atividades econômicas associadas;  Talude Continental: região de transição entre a plataforma continental e a região pelágica – declive acentuado.  Região pelágica: região marcada por diversas formas de relevo e profundidades que variam de 1000m até 5000 m.  Região abissal: profundidades superiores a 5000m, com pouca luminosidade e grandes pressões – Seres vivos estranhos.
  • 73. Relevo e estrutura geológica
  • 74. Relevo e Estrutura geológica Relevo Continental  Montanhas: Regiões geralmente acima de 3000 m de altitude, formadas por dobras, falhas, arcos vulcânicos e erosões.  Planaltos: superfícies irregulares com altitudes acima de 300 m, onde o processo de erosão é maior que o processo de sedimentação.  Planícies: superfícies planas com altitudes inferiores a 100 m, onde o processo de sedimentação é maior que o de erosão.  Depressões: áreas mais ou menos planas que sofreram prolongados processos de erosão. As altitudes variam de 100 a 500 m e dividem-se em depressões relativas e depressões absolutas.
  • 75. Relevo e estrutura geológica
  • 76. Hidrografia  CONCEITOS  Hidrografia – Ciência que estuda os rios.  Bacia Hidrográfica: Rio principais, seus afluentes e conjunto de terras drenadas  Rio – Porção de água doce, com nascente e foz.  Afluente – Rio secundário que desagua no principal.  Foz – Local onde desagua o rio.  Nascente ou cabeceira– Onde o rio nasce.  Leito – Espaço que pode ser ocupado por águas de um rio.  Margem – Encosta lateral do rio.  Montante – Para o lado da nascente.  Jusante – Para o lado da Foz.  Delta – Quando o rio desagua por vários braços.  Talvegue:Ponto mais profundo do rio.  Vazão: Quantidade de água que passa por determinado ponto do rio.  Estuário – Quando o rio desagua por um braço.  Meandro – Curva acentuada (de maior ou menor dimensão e mais ou menos profundo). Existe em certos troços do rio.  Divisor de águas:uma linha imaginária separadoras das águas pluviais