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FÍSICA A
Colisões
 Impulso
 Quantidade de Movimento
 Teorema do Impulso
 Sistema Isolado de Forças
 Princípio da Conservação da
Quantidade de Movimento
 Colisões
ASSUNTOS ABORDADOS
Impulso
É a grandeza física vetorial relacionada com a
força aplicada em um corpo durante um intervalo
de tempo.
O impulso é dado pela expressão:
t
F
I 
 .


I = impulso (N.s);
F = força (N);
t = tempo de atuação da força F (s).
v
O Impulso é uma grandeza vetorial que possui a
mesma direção e sentido da força aplicada.
Ao empurrarmos um carro, por exemplo, quanto
maior a intensidade da força e o tempo de atuação
dessa força, maior será o impulso aplicado no
carro.
t
F
I 
 .


Impulso
Canhões de longo alcance possuem canos compridos.
Quanto mais longo este for, maior a velocidade
emergente da bala.
Isso ocorre porque a força gerada pela explosão
da pólvora atua no cano longo do canhão por um
tempo mais prolongado. Isso aumenta o impulso
aplicado na bala do canhão.
O mesmo ocorre com os rifles em relação aos
revólveres.
Impulso
Quando a força aplicada não for constante ao
longo do tempo, a intensidade do impulso pode ser
calculada através da Área do gráfico F x t com o
eixo do tempo, conforme a seguir.
|F|
t
A
t1 t2
I = Área
Impulso

 dt
F
I .
Quantidade de Movimento
Todos nós sabemos que é muito mais
difícil parar um caminhão pesado do que
um carro que esteja se movendo com a
mesma rapidez.
Isso se deve ao fato do caminhão ter
mais inércia em movimento, ou seja,
quantidade de movimento.
Quantidade de Movimento
É a grandeza física vetorial relacionada com a
massa de um corpo e sua velocidade.
A quantidade de movimento, ou momento linear, é
dada pela expressão:
Q = quantidade de movimento (kg.m/s);
m = massa (kg);
v = velocidade (m/s).
v
m
Q


.

A quantidade de movimento é uma grandeza vetorial
que possui a mesma direção e sentido da
velocidade.
As unidades (dimensões) de Impulso e Quantidade
de Movimento são equivalentes:
Quantidade de Movimento
]
[
/
.
.
.
.
]
[ 2
Q
s
m
kg
s
s
m
kg
s
N
I 



Teorema do Impulso
Considere um corpo de massa m que se desloca em
uma superfície horizontal com uma velocidade vo. Em
um certo instante passa a atuar nele uma força
resultante de intensidade F, durante um intervalo
de tempo t.
O impulso produzido pela força F é igual a:
Q
I




t
F
I 
 .
o
V
m
V
m
I .
. 

a
m
F .
 t
a
m
I 
 .
.
t
V
V
a o


 t
t
V
V
m
I o









 .
.  
o
V
V
m
I 
 .
v
m
Q .

Para o mesmo intervalo de tempo, o
impulso da força resultante é igual à
variação da quantidade de movimento.
Q
I




Teorema do Impulso
Sistema Isolado de Forças
Considere um sistema formado por dois corpos A e
B que se colidem.
No sistema, as forças decorrentes de agentes
externos ao sistema são chamadas de forças
externas, como, por exemplo o peso P e a normal
N. No sistema, a resultante dessas forças
externas é nula.
Durante a interação, o corpo A exerce uma força F
no corpo B e este exerce no corpo B uma força -F,
de mesmo módulo e sentido oposto. As forças F e
-F correspondem ao par Ação e Reação.
Denomina-se sistema isolado de forças externas
o sistema cuja resultante dessas forças é nula,
atuando nele somente as forças internas.
Sistema Isolado de Forças
Princípio da Conservação da
Quantidade de Movimento
Pelo Teorema do Impulso
A quantidade de movimento de um sistema
de corpos, isolado de forças externas, é
constante.
Como
Considerando um sistema isolado de forças
externas:
0

R
F t
F
I R 
 . 0

I
I
F Q
Q
I 

0

I F
I Q
Q 
F
I Q
Q 
A quantidade de movimento pode permanecer
constante ainda que a energia mecânica
varie. Isto é, os princípios da conservação
de energia e da quantidade de movimento são
independentes.
A quantidade de movimento dos corpos que
constituem o sistema mecanicamente isolado
não é necessariamente constante. O que
permanece constante é a quantidade de
movimento total dos sistema.
Observações
Durante uma desfragmentação ou explosão o
centro de massa do sistema não altera o seu
comportamento.
Observações
As colisões podem ocorrer de duas maneiras
distintas, dependendo do que ocorre com a
energia cinética do sistema antes e depois da
colisão.
1 - Colisão Elástica
2 - Colisão Inelástica
Colisões
Colisão Elástica
Suponha que duas esferas, A e B, colidissem
de tal modo que suas energias cinéticas,
antes e depois da colisão, tivessem os
valores mostrados na figura a seguir.
Observe que, se calcularmos a energia cinética
total do sistema, encontraremos:
Antes da Colisão: EcA + EcB = 8+4 = 12j
Após a Colisão: EcA + EcB = 5+7 = 12j
Neste caso, a energia cinética total dos corpos
que colidiram se conservou. Esse tipo de colisão,
na qual, além da conservação de movimento (que
sempre ocorre), há também a conservação da
energia cinética, é denominada colisão elástica.
Colisão Elástica
Colisão Inelástica (ou Plástica)
É aquela onde a energia cinética não se
conserva. Isso ocorre porque parte da energia
cinética das partículas envolvidas no choque
se transforma em energia térmica, sonora etc.
Não se esqueça, mesmo a energia cinética não
se conservando, a quantidade de movimento do
sistema se conserva durante a colisão.
A maioria das colisões que ocorrem na
natureza é inelástica.
Colisão Perfeitamente Inelástica
É aquela que, após o choque, os corpos passam a
ter a mesma velocidade (movem-se juntos), tendo a
maior perda possível de energia cinética do
sistema.
A figura a seguir exemplifica um colisão
perfeitamente inelástica.
Obs.: na colisão perfeitamente inelástica não se
perde, necessariamente, toda a energia cinética.
O coeficiente de restituição é definido como
sendo a razão entre a velocidade de afastamento e
a de aproximação.
.
.
aprox
afast
V
V
e 
Se um corpo for abandonado de uma altura H e após
o choque com o chão o corpo atingir a altura h,
temos:
H
h
e 
Coeficiente de Restituição
O coeficiente de restituição é um número puro
(grandeza adimensional), extremamente útil na
classificação e equacionamento de uma colisão:
Colisão Elástica vafast. = vaprox. e = 1
Colisão Inelástica vafast. < vaprox 0 < e < 1
Colisão Perf. Inelástica vafast. = 0 e = 0
Coeficiente de Restituição
LEMBRE-SE QUE
 O impulso é uma grandeza vetorial relacionada
com uma força e o tempo de atuação da mesma.
 Quantidade de movimento é uma grandeza vetorial
que possui mesma direção e sentido do vetor
velocidade.
 O impulso corresponde à variação da quantidade
de movimento.
 Durante uma colisão (ou explosão) a quantidade
de movimento do sistema permanece constante.
 A quantidade de movimento pode permanecer
constante ainda que a energia mecânica varie.
 Após a colisão perfeitamente inelástica os
corpos saem juntos.
Exemplos
A figura mostra dois blocos, A e B, em repouso, encostados em
uma mola comprimida, de massa desprezível. Os blocos estão
apoiados em uma superfície sem atrito e sua massas são 5,0kg e
7,0kg, respectivamente. Supondo que o bloco B adquira uma
velocidade de 2,0m/s, qual a velocidade adquirida pelo bloco A?
depois
antes Q
Q 
B
B
A
A v
m
v
m .
.
0 

)
2
.(
7
.
5
0 

 A
v
s
m
vA /
8
,
2

Despreze todas as formas de atrito e considere que:
a - inicialmente, o conjunto se encontra em repouso;
b - m2 = 4 m1;
c - o corpo de massa m1 é lançado horizontalmente
para a esquerda, com velocidade de 12m/s.
Tendo em vista o que foi apresentado, qual será a velocidade
de lançamento do bloco m2?
depois
antes Q
Q 
2
2
1
1 .
.
0 v
m
v
m 

2
1
1 .
4
)
12
.(
0 v
m
m 


s
m
v /
0
,
3
2 
Um automóvel de 1,0 tonelada colidiu frontalmente com um
caminhão de 9,0 toneladas. A velocidade do automóvel era de
80km/h para a direita e a do caminhão, de 40km/h para a
esquerda. Após a colisão, os dois veículos permaneceram juntos.
1 - DETERMINE a velocidade do conjunto caminhão e
automóvel logo após a colisão.
2 - RESPONDA se, em módulo, a força devido à colisão que
atuou sobre o automóvel é maior, menor ou igual à aquela que
atuou sobre o caminhão. JUSTIFIQUE sua resposta.
V = 28 km/h, para a esquerda
IGUAL
Ação e Reação
depois
antes Q
Q 
2
2
1
1
2
2
1
1 ´
.
´
.
.
. v
m
v
m
v
m
v
m 


V
).
9
1
(
)
40
.(
9
80
.
1 



h
km
V /
28


Uma bala de massa m e velocidade Vo atravessa, quase
instantaneamente, um bloco de massa M, que se encontrava
em repouso, pendurado por um fio flexível, de massa
desprezível. Nessa colisão a bala perde ¾ de sua energia
cinética inicial. Determine a altura h, alcançada pelo
pêndulo.
h
vo
v
m
M
m
h
vo
v
m
M
m
2
.
.
. o
M
o
v
m
V
M
v
m 

depois
antes Q
Q 
B
A M
M E
E 
h
g
M
V
M M .
.
.
2
1 2

A
B
2
.
8
1







M
v
m
g
h o
antes
depois c
c E
E
4
1

2
2
.
2
1
.
4
1
.
2
1
o
v
m
v
m 
2
o
v
v 
M
v
m
V o
M
2
.

VM
B
B
A
A pg
c
pg
c E
E
E
E 


Considerando a bala:
Conservação da
Quantidade de
Movimento:
Conservação da Energia
Mecânica do bloco M ao
mover de A até B
h
g
M
v
m o
.
2
.
2
1
2







B
A pg
c E
E 
01 - Um corpo de 80kg cai da altura de 80m e, após bater
no solo, retorna, atingindo a altura máxima de 20m. Qual o
valor do coeficiente de restituição entre o corpo e o solo?
H
h
e 
80
20

e
4
1

e 50
,
0

e
Exercícios
02 - Na figura representada, um homem de massa M está
de pé sobre uma tábua de comprimento L, que se encontra
em repouso numa superfície sem atrito. O homem caminha
de um extremo a outro da tábua. Que distância percorreu a
tábua em relação ao solo se sua massa é M/4 ?
L
ANTES
DEPOIS
depois
antes Q
Q 
tábua
tábua
homem
homem
tábua
tábua
homem
homem
.
.
.
.
0
v
m
v
m
v
m
v
m



D
L
D 4
4 

D
L - D
tábua
homem .
4
. v
M
v
M 
homem
tábua .
4 v
v 









 t
D
L
t
D
.
4
5
4L
D 
Ex. 02
03 - No esquema a seguir, mA=1,0kg e mB=2,0kg. Não há
atrito entre os corpos e o plano de apoio. A mola tem massa
desprezível. Estando a mola comprimida entre os blocos, o
sistema é abandonado em repouso. A mola distende-se e cai
por não estar presa a nenhum deles. O corpo B adquire
velocidade de 0,5m/s. Determine a energia potencial da
mola no instante em que o sistema é abandonado
livremente.
depois
antes Q
Q 
j
Ep 75
,
0

B
B
A
A v
m
v
m .
.
0 

5
,
0
.
2
.
1
0 
 A
v
s
m
vA 0
,
1


B
A c
c
p E
E
E 

2
2
.
2
1
.
2
1
B
B
A
A
p v
m
v
m
E 

2
2
5
,
0
.
2
2
1
)
1
.(
1
.
2
1



p
E
04 - Um móvel A de massa M move-se com velocidade
constante V ao longo de um plano horizontal sem atrito.
Quando o corpo B, de massa M/3, é solto, este se encaixa
perfeitamente na abertura do móvel A. Qual será a nova
velocidade do conjunto após as duas massas se encaixarem
perfeitamente?
depois
antes Q
Q 
  AB
B
A
A
A v
m
m
v
m .
. 

AB
v
M
M
V
M 







3
.
AB
v
V
3
4
 V
vAB
4
3

05 - Um trenó, com massa total de 250kg, desliza no gelo à
velocidade de 10m/s. Se o seu condutor atirar para trás
50kg de carga à velocidade de 10m/s, qual será a nova
velocidade do trenó?
depois
antes Q
Q 
final
final treno
treno
carga
carga
trenó
trenó .
.
. v
m
v
m
v
m 

v
.
200
)
10
.(
50
10
.
250 

 s
m
v /
15

06 - Um bloco, viajando com uma determinada velocidade,
choca-se plasticamente com outro bloco de mesma massa,
inicialmente em repouso. Determine a razão entre a energia
cinética do sistema antes e depois do choque.
depois
antes Q
Q 
 V
m
m
V
m B
A
o
A .
. 

A
ANTES
o
V

B
repouso
DEPOIS
B
V

A
V
m
V
m o .
2
. 
2
o
V
V 
2
2
2
).
2
(
2
1
.
2
1







o
o
c
c
V
m
V
m
E
E
depois
antes
2

depois
antes
c
c
E
E
4
1
.
2
1

depois
antes
c
c
E
E
07 - O bloco I, de massa m e velocidade Vo, choca-se
elasticamente com o bloco II, de mesma massa. Sendo g a
gravidade local e desprezando-se os atritos, determine, em
função de Vo e g, a altura h atingida pelo bloco II.
B
A M
M E
E 
h
g
m
V
m o .
.
.
2
1 2

2
2g
v
h o

B
B
A
A pg
c
pg
c E
E
E
E 


Conservação da Energia
Mecânica do bloco II ao
mover de A até B
B
A pg
c E
E 
o
V

Para esse caso, a velocidade do
bloco II após a colisão será a
mesma do bloco I antes da colisão.
A colisão foi elástica, havendo
troca de velocidades.
A
B
Ex. 07
08 - Um pequeno vagão, de massa 90kg, rola à velocidade
de 10m/s, sobre um trilho horizontal. Num determinado
instante cai verticalmente, de uma correia transportadora,
sobre o vagão, um saco de areia de 60kg. Determine a
velocidade do vagão carregado.
depois
antes Q
Q  v
).
60
90
(
10
.
90 
 s
m
v /
0
,
6

09 - A quantidade de movimento de uma partícula de massa
0,4kg tem módulo 1,2kg.m/s. Neste instante, qual a energia
cinética da partícula é, em joules?
2
.
2
1
v
m
Ec 
j
Ec 8
,
1

v
m
Q .

m
Q
v 
2
.
2
1







m
Q
m
Ec
m
Q
Ec
2
2

4
,
0
.
2
2
,
1 2

c
E
10 - Um carro de corrida de massa 800kg entra numa curva
com velocidade 30m/s e sai com velocidade de igual
módulo, porém numa direção perpendicular à inicial, tendo
sua velocidade sofrido uma rotação de 90°. Determine a
intensidade do impulso recebido pelo carro.
Q
I



 v
m
I



 .
v

o
v


v


2
2
2
v
v
v o 


2
2
2
30
30 

v
s
m
v 2
30


v
m
I



 . 2
30
.
800

I s
N
I .
10
.
39
,
3 4

11 - Uma esfera de massa m e velocidade v colidiu
frontalmente com um obstáculo fixo, retornando com a
mesma velocidade em módulo. Qual foi a variação da
quantidade de movimento da esfera?
v
m
Q




 .
))
(
.( v
v
m
Q 



v
m
Q .
2


v
m
Q


.

m
v

ANTES
m
v

DEPOIS
12 - Uma bala de 0,20kg tem
velocidade horizontal de 300m/s;
bate e fica presa num bloco de
madeira de massa 1,0kg, que estão
em repouso num plano horizontal,
sem atrito. Determine a velocidade
com que o conjunto (bloco e bala)
começa a deslocar-se.
depois
antes Q
Q  v
.
2
,
1
300
.
2
,
0  s
m
v /
50

13 - Em um plano horizontal sem atrito, duas partículas, A
e B, realizam uma colisão unidimensional. Não considere o
efeito do ar. A partícula A tem massa m e a partícula B tem
massa M. Antes da colisão a partícula B estava em repouso
e após a colisão a partícula A fica em repouso. Qual o
coeficiente de restituição nesta colisão?
após
antes Q
Q 
B
B
A
A v
m
v
m .
. 
M
m
e 
.
. .
. afast
aprox v
M
v
m 
.
.
aprox
afast
v
v
e 
14 - Um pêndulo balístico de massa 2kg, atingido por um
projétil de massa 10g com velocidade 402m/s, colide
frontal e elasticamente com um bloco de massa 2,01kg.
Após a colisão, o bloco desliza, sobre uma mesa, parando
em 1,0s. Considerando g = 10m/s², determine o coeficiente
de atrito entre a mesa e o bloco. Considere que o projétil se
aloja no pêndulo.
após
antes Q
Q 
Colisão entre a bala e o bloco
V
m
m
v
m bloco
bala
bala
bala ).
(
. 

V
).
2
01
,
0
(
402
.
01
,
0 

s
m
V /
0
,
2

s
m
Vo /
0
,
2

No choque frontal e
elástico entre corpos de
mesma massa há troca de
velocidades.
Logo a velocidade inicial
do bloco que se encontra
sobre a mesa é:
t
a
V
V o .


1
.
2
0 a


2
/
0
,
2 s
m
a 

N
Fat .


R
at F
F 
a
m
N .
. 

a
m
g
m .
.
. 

2
10
. 

2
,
0


2
/
0
,
2 s
m
a 
o
v

MRUV
at
F

Ex. 14

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  • 2.  Impulso  Quantidade de Movimento  Teorema do Impulso  Sistema Isolado de Forças  Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento  Colisões ASSUNTOS ABORDADOS
  • 3. Impulso É a grandeza física vetorial relacionada com a força aplicada em um corpo durante um intervalo de tempo. O impulso é dado pela expressão: t F I   .   I = impulso (N.s); F = força (N); t = tempo de atuação da força F (s).
  • 4. v O Impulso é uma grandeza vetorial que possui a mesma direção e sentido da força aplicada. Ao empurrarmos um carro, por exemplo, quanto maior a intensidade da força e o tempo de atuação dessa força, maior será o impulso aplicado no carro. t F I   .   Impulso
  • 5. Canhões de longo alcance possuem canos compridos. Quanto mais longo este for, maior a velocidade emergente da bala. Isso ocorre porque a força gerada pela explosão da pólvora atua no cano longo do canhão por um tempo mais prolongado. Isso aumenta o impulso aplicado na bala do canhão. O mesmo ocorre com os rifles em relação aos revólveres. Impulso
  • 6. Quando a força aplicada não for constante ao longo do tempo, a intensidade do impulso pode ser calculada através da Área do gráfico F x t com o eixo do tempo, conforme a seguir. |F| t A t1 t2 I = Área Impulso   dt F I .
  • 7. Quantidade de Movimento Todos nós sabemos que é muito mais difícil parar um caminhão pesado do que um carro que esteja se movendo com a mesma rapidez. Isso se deve ao fato do caminhão ter mais inércia em movimento, ou seja, quantidade de movimento.
  • 8. Quantidade de Movimento É a grandeza física vetorial relacionada com a massa de um corpo e sua velocidade. A quantidade de movimento, ou momento linear, é dada pela expressão: Q = quantidade de movimento (kg.m/s); m = massa (kg); v = velocidade (m/s). v m Q   . 
  • 9. A quantidade de movimento é uma grandeza vetorial que possui a mesma direção e sentido da velocidade. As unidades (dimensões) de Impulso e Quantidade de Movimento são equivalentes: Quantidade de Movimento ] [ / . . . . ] [ 2 Q s m kg s s m kg s N I    
  • 10. Teorema do Impulso Considere um corpo de massa m que se desloca em uma superfície horizontal com uma velocidade vo. Em um certo instante passa a atuar nele uma força resultante de intensidade F, durante um intervalo de tempo t. O impulso produzido pela força F é igual a: Q I     t F I   . o V m V m I . .   a m F .  t a m I   . . t V V a o    t t V V m I o           . .   o V V m I   . v m Q . 
  • 11. Para o mesmo intervalo de tempo, o impulso da força resultante é igual à variação da quantidade de movimento. Q I     Teorema do Impulso
  • 12. Sistema Isolado de Forças Considere um sistema formado por dois corpos A e B que se colidem. No sistema, as forças decorrentes de agentes externos ao sistema são chamadas de forças externas, como, por exemplo o peso P e a normal N. No sistema, a resultante dessas forças externas é nula.
  • 13. Durante a interação, o corpo A exerce uma força F no corpo B e este exerce no corpo B uma força -F, de mesmo módulo e sentido oposto. As forças F e -F correspondem ao par Ação e Reação. Denomina-se sistema isolado de forças externas o sistema cuja resultante dessas forças é nula, atuando nele somente as forças internas. Sistema Isolado de Forças
  • 14. Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento Pelo Teorema do Impulso A quantidade de movimento de um sistema de corpos, isolado de forças externas, é constante. Como Considerando um sistema isolado de forças externas: 0  R F t F I R   . 0  I I F Q Q I   0  I F I Q Q  F I Q Q 
  • 15. A quantidade de movimento pode permanecer constante ainda que a energia mecânica varie. Isto é, os princípios da conservação de energia e da quantidade de movimento são independentes. A quantidade de movimento dos corpos que constituem o sistema mecanicamente isolado não é necessariamente constante. O que permanece constante é a quantidade de movimento total dos sistema. Observações
  • 16. Durante uma desfragmentação ou explosão o centro de massa do sistema não altera o seu comportamento. Observações
  • 17. As colisões podem ocorrer de duas maneiras distintas, dependendo do que ocorre com a energia cinética do sistema antes e depois da colisão. 1 - Colisão Elástica 2 - Colisão Inelástica Colisões
  • 18. Colisão Elástica Suponha que duas esferas, A e B, colidissem de tal modo que suas energias cinéticas, antes e depois da colisão, tivessem os valores mostrados na figura a seguir.
  • 19. Observe que, se calcularmos a energia cinética total do sistema, encontraremos: Antes da Colisão: EcA + EcB = 8+4 = 12j Após a Colisão: EcA + EcB = 5+7 = 12j Neste caso, a energia cinética total dos corpos que colidiram se conservou. Esse tipo de colisão, na qual, além da conservação de movimento (que sempre ocorre), há também a conservação da energia cinética, é denominada colisão elástica. Colisão Elástica
  • 20. Colisão Inelástica (ou Plástica) É aquela onde a energia cinética não se conserva. Isso ocorre porque parte da energia cinética das partículas envolvidas no choque se transforma em energia térmica, sonora etc. Não se esqueça, mesmo a energia cinética não se conservando, a quantidade de movimento do sistema se conserva durante a colisão. A maioria das colisões que ocorrem na natureza é inelástica.
  • 21. Colisão Perfeitamente Inelástica É aquela que, após o choque, os corpos passam a ter a mesma velocidade (movem-se juntos), tendo a maior perda possível de energia cinética do sistema. A figura a seguir exemplifica um colisão perfeitamente inelástica. Obs.: na colisão perfeitamente inelástica não se perde, necessariamente, toda a energia cinética.
  • 22. O coeficiente de restituição é definido como sendo a razão entre a velocidade de afastamento e a de aproximação. . . aprox afast V V e  Se um corpo for abandonado de uma altura H e após o choque com o chão o corpo atingir a altura h, temos: H h e  Coeficiente de Restituição
  • 23. O coeficiente de restituição é um número puro (grandeza adimensional), extremamente útil na classificação e equacionamento de uma colisão: Colisão Elástica vafast. = vaprox. e = 1 Colisão Inelástica vafast. < vaprox 0 < e < 1 Colisão Perf. Inelástica vafast. = 0 e = 0 Coeficiente de Restituição
  • 24. LEMBRE-SE QUE  O impulso é uma grandeza vetorial relacionada com uma força e o tempo de atuação da mesma.  Quantidade de movimento é uma grandeza vetorial que possui mesma direção e sentido do vetor velocidade.  O impulso corresponde à variação da quantidade de movimento.  Durante uma colisão (ou explosão) a quantidade de movimento do sistema permanece constante.  A quantidade de movimento pode permanecer constante ainda que a energia mecânica varie.  Após a colisão perfeitamente inelástica os corpos saem juntos.
  • 26. A figura mostra dois blocos, A e B, em repouso, encostados em uma mola comprimida, de massa desprezível. Os blocos estão apoiados em uma superfície sem atrito e sua massas são 5,0kg e 7,0kg, respectivamente. Supondo que o bloco B adquira uma velocidade de 2,0m/s, qual a velocidade adquirida pelo bloco A? depois antes Q Q  B B A A v m v m . . 0   ) 2 .( 7 . 5 0    A v s m vA / 8 , 2 
  • 27. Despreze todas as formas de atrito e considere que: a - inicialmente, o conjunto se encontra em repouso; b - m2 = 4 m1; c - o corpo de massa m1 é lançado horizontalmente para a esquerda, com velocidade de 12m/s. Tendo em vista o que foi apresentado, qual será a velocidade de lançamento do bloco m2? depois antes Q Q  2 2 1 1 . . 0 v m v m   2 1 1 . 4 ) 12 .( 0 v m m    s m v / 0 , 3 2 
  • 28. Um automóvel de 1,0 tonelada colidiu frontalmente com um caminhão de 9,0 toneladas. A velocidade do automóvel era de 80km/h para a direita e a do caminhão, de 40km/h para a esquerda. Após a colisão, os dois veículos permaneceram juntos. 1 - DETERMINE a velocidade do conjunto caminhão e automóvel logo após a colisão. 2 - RESPONDA se, em módulo, a força devido à colisão que atuou sobre o automóvel é maior, menor ou igual à aquela que atuou sobre o caminhão. JUSTIFIQUE sua resposta. V = 28 km/h, para a esquerda IGUAL Ação e Reação depois antes Q Q  2 2 1 1 2 2 1 1 ´ . ´ . . . v m v m v m v m    V ). 9 1 ( ) 40 .( 9 80 . 1     h km V / 28  
  • 29. Uma bala de massa m e velocidade Vo atravessa, quase instantaneamente, um bloco de massa M, que se encontrava em repouso, pendurado por um fio flexível, de massa desprezível. Nessa colisão a bala perde ¾ de sua energia cinética inicial. Determine a altura h, alcançada pelo pêndulo. h vo v m M m
  • 30. h vo v m M m 2 . . . o M o v m V M v m   depois antes Q Q  B A M M E E  h g M V M M . . . 2 1 2  A B 2 . 8 1        M v m g h o antes depois c c E E 4 1  2 2 . 2 1 . 4 1 . 2 1 o v m v m  2 o v v  M v m V o M 2 .  VM B B A A pg c pg c E E E E    Considerando a bala: Conservação da Quantidade de Movimento: Conservação da Energia Mecânica do bloco M ao mover de A até B h g M v m o . 2 . 2 1 2        B A pg c E E 
  • 31. 01 - Um corpo de 80kg cai da altura de 80m e, após bater no solo, retorna, atingindo a altura máxima de 20m. Qual o valor do coeficiente de restituição entre o corpo e o solo? H h e  80 20  e 4 1  e 50 , 0  e Exercícios
  • 32. 02 - Na figura representada, um homem de massa M está de pé sobre uma tábua de comprimento L, que se encontra em repouso numa superfície sem atrito. O homem caminha de um extremo a outro da tábua. Que distância percorreu a tábua em relação ao solo se sua massa é M/4 ?
  • 33. L ANTES DEPOIS depois antes Q Q  tábua tábua homem homem tábua tábua homem homem . . . . 0 v m v m v m v m    D L D 4 4   D L - D tábua homem . 4 . v M v M  homem tábua . 4 v v            t D L t D . 4 5 4L D  Ex. 02
  • 34. 03 - No esquema a seguir, mA=1,0kg e mB=2,0kg. Não há atrito entre os corpos e o plano de apoio. A mola tem massa desprezível. Estando a mola comprimida entre os blocos, o sistema é abandonado em repouso. A mola distende-se e cai por não estar presa a nenhum deles. O corpo B adquire velocidade de 0,5m/s. Determine a energia potencial da mola no instante em que o sistema é abandonado livremente. depois antes Q Q  j Ep 75 , 0  B B A A v m v m . . 0   5 , 0 . 2 . 1 0   A v s m vA 0 , 1   B A c c p E E E   2 2 . 2 1 . 2 1 B B A A p v m v m E   2 2 5 , 0 . 2 2 1 ) 1 .( 1 . 2 1    p E
  • 35. 04 - Um móvel A de massa M move-se com velocidade constante V ao longo de um plano horizontal sem atrito. Quando o corpo B, de massa M/3, é solto, este se encaixa perfeitamente na abertura do móvel A. Qual será a nova velocidade do conjunto após as duas massas se encaixarem perfeitamente? depois antes Q Q    AB B A A A v m m v m . .   AB v M M V M         3 . AB v V 3 4  V vAB 4 3 
  • 36. 05 - Um trenó, com massa total de 250kg, desliza no gelo à velocidade de 10m/s. Se o seu condutor atirar para trás 50kg de carga à velocidade de 10m/s, qual será a nova velocidade do trenó? depois antes Q Q  final final treno treno carga carga trenó trenó . . . v m v m v m   v . 200 ) 10 .( 50 10 . 250    s m v / 15 
  • 37. 06 - Um bloco, viajando com uma determinada velocidade, choca-se plasticamente com outro bloco de mesma massa, inicialmente em repouso. Determine a razão entre a energia cinética do sistema antes e depois do choque. depois antes Q Q   V m m V m B A o A . .   A ANTES o V  B repouso DEPOIS B V  A V m V m o . 2 .  2 o V V  2 2 2 ). 2 ( 2 1 . 2 1        o o c c V m V m E E depois antes 2  depois antes c c E E 4 1 . 2 1  depois antes c c E E
  • 38. 07 - O bloco I, de massa m e velocidade Vo, choca-se elasticamente com o bloco II, de mesma massa. Sendo g a gravidade local e desprezando-se os atritos, determine, em função de Vo e g, a altura h atingida pelo bloco II.
  • 39. B A M M E E  h g m V m o . . . 2 1 2  2 2g v h o  B B A A pg c pg c E E E E    Conservação da Energia Mecânica do bloco II ao mover de A até B B A pg c E E  o V  Para esse caso, a velocidade do bloco II após a colisão será a mesma do bloco I antes da colisão. A colisão foi elástica, havendo troca de velocidades. A B Ex. 07
  • 40. 08 - Um pequeno vagão, de massa 90kg, rola à velocidade de 10m/s, sobre um trilho horizontal. Num determinado instante cai verticalmente, de uma correia transportadora, sobre o vagão, um saco de areia de 60kg. Determine a velocidade do vagão carregado. depois antes Q Q  v ). 60 90 ( 10 . 90   s m v / 0 , 6 
  • 41. 09 - A quantidade de movimento de uma partícula de massa 0,4kg tem módulo 1,2kg.m/s. Neste instante, qual a energia cinética da partícula é, em joules? 2 . 2 1 v m Ec  j Ec 8 , 1  v m Q .  m Q v  2 . 2 1        m Q m Ec m Q Ec 2 2  4 , 0 . 2 2 , 1 2  c E
  • 42. 10 - Um carro de corrida de massa 800kg entra numa curva com velocidade 30m/s e sai com velocidade de igual módulo, porém numa direção perpendicular à inicial, tendo sua velocidade sofrido uma rotação de 90°. Determine a intensidade do impulso recebido pelo carro. Q I     v m I     . v  o v   v   2 2 2 v v v o    2 2 2 30 30   v s m v 2 30   v m I     . 2 30 . 800  I s N I . 10 . 39 , 3 4 
  • 43. 11 - Uma esfera de massa m e velocidade v colidiu frontalmente com um obstáculo fixo, retornando com a mesma velocidade em módulo. Qual foi a variação da quantidade de movimento da esfera? v m Q      . )) ( .( v v m Q     v m Q . 2   v m Q   .  m v  ANTES m v  DEPOIS
  • 44. 12 - Uma bala de 0,20kg tem velocidade horizontal de 300m/s; bate e fica presa num bloco de madeira de massa 1,0kg, que estão em repouso num plano horizontal, sem atrito. Determine a velocidade com que o conjunto (bloco e bala) começa a deslocar-se. depois antes Q Q  v . 2 , 1 300 . 2 , 0  s m v / 50 
  • 45. 13 - Em um plano horizontal sem atrito, duas partículas, A e B, realizam uma colisão unidimensional. Não considere o efeito do ar. A partícula A tem massa m e a partícula B tem massa M. Antes da colisão a partícula B estava em repouso e após a colisão a partícula A fica em repouso. Qual o coeficiente de restituição nesta colisão? após antes Q Q  B B A A v m v m . .  M m e  . . . . afast aprox v M v m  . . aprox afast v v e 
  • 46. 14 - Um pêndulo balístico de massa 2kg, atingido por um projétil de massa 10g com velocidade 402m/s, colide frontal e elasticamente com um bloco de massa 2,01kg. Após a colisão, o bloco desliza, sobre uma mesa, parando em 1,0s. Considerando g = 10m/s², determine o coeficiente de atrito entre a mesa e o bloco. Considere que o projétil se aloja no pêndulo.
  • 47. após antes Q Q  Colisão entre a bala e o bloco V m m v m bloco bala bala bala ). ( .   V ). 2 01 , 0 ( 402 . 01 , 0   s m V / 0 , 2  s m Vo / 0 , 2  No choque frontal e elástico entre corpos de mesma massa há troca de velocidades. Logo a velocidade inicial do bloco que se encontra sobre a mesa é: t a V V o .   1 . 2 0 a   2 / 0 , 2 s m a   N Fat .   R at F F  a m N . .   a m g m . . .   2 10 .   2 , 0   2 / 0 , 2 s m a  o v  MRUV at F  Ex. 14