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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA SANTA ISABEL
COIMBRA
ESCOLA BÁSICA RAINHA SANTA ISABEL
Disciplina: Estudo do Meio/História
Professora: Beatriz Rodrigues
A Lenda da Rainha Santa Isabel
Trabalho realizado por: Érica Cardoso, Maria Elias e Sofia Ventura (4º Ano, Turma 8)
novembro de 2016
2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
CAPÍTULO 1 – BIOGRAFIA DA RAINHA SANTA ISABEL................................................................... 4
CAPÍTULO 2 – A LENDA DO MILAGRE DAS ROSAS ........................................................................ 5
CAPÍTULO 3 – ASPETOS DA VIDA MEDIEVAL................................................................................. 6
CAPÍTULO 4 – VESTÍGIOS DA ÉPOCA MEDIEVAL ........................................................................... 8
CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 8
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................ 9
3
INTRODUÇÃO
Este trabalho realiza-se no âmbito da disciplina de Estudo do Meio/História.
Os objetivos deste trabalho são:
- Conhecer a origem e as fases da vida da Rainha Santa Isabel;
- Enunciar a lenda do milagre das Rosas;
- Conhecer aspetos da vida medieval (habitação, transportes, vestuário,
profissões, modo de vida);
- Conhecer os vestígios deixados dessa época (monumentos, doces conventuais,
...)
Este trabalho encontra-se dividido em 4 capítulos.
4
CAPÍTULO 1 – BIOGRAFIA DA RAINHA SANTA ISABEL
Nome completo: Dona Isabel de Aragão
Data de nascimento: 1270
Local de Nascimento: Saragoça (Aragão), Espanha, Palácio de Aljafería
Nome dos pais: Pedro III de Aragão e Constância de Aragão
Casou com: D. Dinis
Data de casamento: 24 de julho de 1288
Durante a sua vida: A Rainha acompanhava o D. Dinis a governar Portugal
Data da morte: 4 de julho de 1336
Local da morte: Extremoz
Está sepultada em: Igreja do Mosteiro de Santa Clara a Nova
Foi beatificada há 500 anos, em 1516, e canonizada em 1625.
5
CAPÍTULO 2 – A LENDA DO MILAGRE DAS ROSAS
A rainha Isabel de Aragão era muito bondosa e caridosa porque ajudava muito
os pobres, dando-lhes esmolas e consolo. Mas o rei não gostava que a rainha ajudasse
os pobres porque era avarento e egoísta.
Um dia viu a rainha sair com o seu séquito e foi atrás dela. Perguntou-lhe o que
ela tinha escondido no regaço e ela respondeu que eram rosas para ir enfeitar o altar da
Igreja de Santa Clara. Mas o rei desconfiou e disse que não era possível haver rosas em
janeiro e pediu-lhe que lhe mostrasse o que levava no regaço. A rainha Isabel mostrou
perante todos que o que tinha dentro do regaço eram rosas. O rei ficou surpreendido e
pediu perdão à sua rainha.
A notícia deste milagre espalhou-se por Coimbra e depois por todo o Portugal.
6
CAPÍTULO 3 – ASPETOS DA VIDA MEDIEVAL
Nas famílias camponesas, todos trabalhavam mesmo muito, trabalhavam na
terra a plantar os seus alimentos e moíam grãos e outras agrícolas. Também construíam
estradas, pontes, etc.
Também cultivavam os seus lotes, cuidavam dos seus animais, faziam trabalhos
domésticos …
Viviam em casas cobertas de palha com o chão feito de terra batida. Os móveis,
eram muito rústicos (mesas, cadeiras de madeira e colchões).
Ao almoço e ao jantar, o seu comer era quase sempre pão escuro, sopa dos
mesmos alimentos, havia quase sempre falta de alimentos.
Nas refeições comiam alimentos salgados para não passarem fome no inverno.
Para os alimentos não fazerem mau cheiro coziam-nos com especiarias de
temperos fortes que para os pobres era difícil de obter.
O açúcar era tão raro que era considerado um luxo e usado como herança ou
para pagamento de dotes.
O vinho era consumido em grande quantidade em quase todas as regiões.
VERONESE, Paolo. Bodas de Cana.1563. óleo sobre tela: color.; 6,66 x 9,90 cm. Museu
do Louvre, Paris.
7
As festas de casamento duravam dias e havia comida muito diversificada, como
por exemplo: cabritos, javalis, veados, vitelas, galos, cisnes, gansos, pavões, perdizes,
etc. Nestas festas havia muita diversão e atuavam trovadores, poetas, acrobatas,
dançarinos e cómicos.
Também durante outras festividades havia espetáculos de teatro nas praças,
ruas e tabernas, nas aldeias e cidades e como a população não sabia ler, esta era a única
forma de terem acesso à literatura.
Os centros urbanos eram sujos porque não tinham esgotos nem água tratada e
por isso eram focos de contágio de doenças e peste. Eram também muito barulhentos
e aqui conviviam todo o tipo de pessoas, desde ricos comerciantes a taberneiros,
artesãos, padeiros, relojoeiros, joalheiros, mendigos, pregadores, vendedores
ambulantes, menestréis, etc.
A partir dos anos 1200, as construções passaram a ser mais complexas. Até o
século XII, os castelos tinham apenas uma torre, onde habitava a família do senhor, e
eram feitos de madeira. A partir do século XIII, tornaram-se comuns as construções em
pedra e tijolos e os castelos passam a ter mais dependências como: celeiros, estábulos,
muralhas, fossos e torres de vigia, para sua defesa. A mobília também passou a ser mais
elaborada e os nobres passaram a usar tapeçaria e pratarias vindas do Oriente.
8
CAPÍTULO 4 – VESTÍGIOS DA ÉPOCA MEDIEVAL
Antigamente as pessoas da corte tinham roupas muito mais bonitas do que as
roupas das pessoas do povo porque tinham melhores tecidos que também eram mais
bonitos
Usavam jóias muito valiosas como por exemplo coroas, tiaras, colares, etc.
CONCLUSÃO
Consideramos que cumprimos todos os objetivos que o/a professor(a) definiu.
Gostámos de realizar este trabalho.
9
Há imensos pormenores que desconhecíamos e que são muito importantes.
Esperamos que goste do nosso trabalho.
BIBLIOGRAFIA
http://isabeldeportugal.blogspot.pt/
10
http://cidademedieval.blogspot.pt/2009/05/paz-medieval-o-comercio-as-
grandes.html
http://cidademedieval.blogspot.pt/
https://br.pinterest.com/pin/313281717806535757/
https://www.google.pt/search?q=joias+e+simbolos+medievais&espv=2&biw=1280&bi
h=918&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiIqpiSoKbRAhUKbhQKHU
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Trabalho rainha santa_grupo2

  • 1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA SANTA ISABEL COIMBRA ESCOLA BÁSICA RAINHA SANTA ISABEL Disciplina: Estudo do Meio/História Professora: Beatriz Rodrigues A Lenda da Rainha Santa Isabel Trabalho realizado por: Érica Cardoso, Maria Elias e Sofia Ventura (4º Ano, Turma 8) novembro de 2016
  • 2. 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3 CAPÍTULO 1 – BIOGRAFIA DA RAINHA SANTA ISABEL................................................................... 4 CAPÍTULO 2 – A LENDA DO MILAGRE DAS ROSAS ........................................................................ 5 CAPÍTULO 3 – ASPETOS DA VIDA MEDIEVAL................................................................................. 6 CAPÍTULO 4 – VESTÍGIOS DA ÉPOCA MEDIEVAL ........................................................................... 8 CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 8 BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................ 9
  • 3. 3 INTRODUÇÃO Este trabalho realiza-se no âmbito da disciplina de Estudo do Meio/História. Os objetivos deste trabalho são: - Conhecer a origem e as fases da vida da Rainha Santa Isabel; - Enunciar a lenda do milagre das Rosas; - Conhecer aspetos da vida medieval (habitação, transportes, vestuário, profissões, modo de vida); - Conhecer os vestígios deixados dessa época (monumentos, doces conventuais, ...) Este trabalho encontra-se dividido em 4 capítulos.
  • 4. 4 CAPÍTULO 1 – BIOGRAFIA DA RAINHA SANTA ISABEL Nome completo: Dona Isabel de Aragão Data de nascimento: 1270 Local de Nascimento: Saragoça (Aragão), Espanha, Palácio de Aljafería Nome dos pais: Pedro III de Aragão e Constância de Aragão Casou com: D. Dinis Data de casamento: 24 de julho de 1288 Durante a sua vida: A Rainha acompanhava o D. Dinis a governar Portugal Data da morte: 4 de julho de 1336 Local da morte: Extremoz Está sepultada em: Igreja do Mosteiro de Santa Clara a Nova Foi beatificada há 500 anos, em 1516, e canonizada em 1625.
  • 5. 5 CAPÍTULO 2 – A LENDA DO MILAGRE DAS ROSAS A rainha Isabel de Aragão era muito bondosa e caridosa porque ajudava muito os pobres, dando-lhes esmolas e consolo. Mas o rei não gostava que a rainha ajudasse os pobres porque era avarento e egoísta. Um dia viu a rainha sair com o seu séquito e foi atrás dela. Perguntou-lhe o que ela tinha escondido no regaço e ela respondeu que eram rosas para ir enfeitar o altar da Igreja de Santa Clara. Mas o rei desconfiou e disse que não era possível haver rosas em janeiro e pediu-lhe que lhe mostrasse o que levava no regaço. A rainha Isabel mostrou perante todos que o que tinha dentro do regaço eram rosas. O rei ficou surpreendido e pediu perdão à sua rainha. A notícia deste milagre espalhou-se por Coimbra e depois por todo o Portugal.
  • 6. 6 CAPÍTULO 3 – ASPETOS DA VIDA MEDIEVAL Nas famílias camponesas, todos trabalhavam mesmo muito, trabalhavam na terra a plantar os seus alimentos e moíam grãos e outras agrícolas. Também construíam estradas, pontes, etc. Também cultivavam os seus lotes, cuidavam dos seus animais, faziam trabalhos domésticos … Viviam em casas cobertas de palha com o chão feito de terra batida. Os móveis, eram muito rústicos (mesas, cadeiras de madeira e colchões). Ao almoço e ao jantar, o seu comer era quase sempre pão escuro, sopa dos mesmos alimentos, havia quase sempre falta de alimentos. Nas refeições comiam alimentos salgados para não passarem fome no inverno. Para os alimentos não fazerem mau cheiro coziam-nos com especiarias de temperos fortes que para os pobres era difícil de obter. O açúcar era tão raro que era considerado um luxo e usado como herança ou para pagamento de dotes. O vinho era consumido em grande quantidade em quase todas as regiões. VERONESE, Paolo. Bodas de Cana.1563. óleo sobre tela: color.; 6,66 x 9,90 cm. Museu do Louvre, Paris.
  • 7. 7 As festas de casamento duravam dias e havia comida muito diversificada, como por exemplo: cabritos, javalis, veados, vitelas, galos, cisnes, gansos, pavões, perdizes, etc. Nestas festas havia muita diversão e atuavam trovadores, poetas, acrobatas, dançarinos e cómicos. Também durante outras festividades havia espetáculos de teatro nas praças, ruas e tabernas, nas aldeias e cidades e como a população não sabia ler, esta era a única forma de terem acesso à literatura. Os centros urbanos eram sujos porque não tinham esgotos nem água tratada e por isso eram focos de contágio de doenças e peste. Eram também muito barulhentos e aqui conviviam todo o tipo de pessoas, desde ricos comerciantes a taberneiros, artesãos, padeiros, relojoeiros, joalheiros, mendigos, pregadores, vendedores ambulantes, menestréis, etc. A partir dos anos 1200, as construções passaram a ser mais complexas. Até o século XII, os castelos tinham apenas uma torre, onde habitava a família do senhor, e eram feitos de madeira. A partir do século XIII, tornaram-se comuns as construções em pedra e tijolos e os castelos passam a ter mais dependências como: celeiros, estábulos, muralhas, fossos e torres de vigia, para sua defesa. A mobília também passou a ser mais elaborada e os nobres passaram a usar tapeçaria e pratarias vindas do Oriente.
  • 8. 8 CAPÍTULO 4 – VESTÍGIOS DA ÉPOCA MEDIEVAL Antigamente as pessoas da corte tinham roupas muito mais bonitas do que as roupas das pessoas do povo porque tinham melhores tecidos que também eram mais bonitos Usavam jóias muito valiosas como por exemplo coroas, tiaras, colares, etc. CONCLUSÃO Consideramos que cumprimos todos os objetivos que o/a professor(a) definiu. Gostámos de realizar este trabalho.
  • 9. 9 Há imensos pormenores que desconhecíamos e que são muito importantes. Esperamos que goste do nosso trabalho. BIBLIOGRAFIA http://isabeldeportugal.blogspot.pt/