SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
DESCARGA ATMOSFÉRICA
É a descaga elétrica de grande
intensidade que ocorre quando a
rigidez dielétrica (Isolante) do ar é
quebrada e cargas elétricas fluem
diretamente da nuvem para o
solo, ou vice-versa, produzindo
diversos tipos de radiação
eletromagnética, além de ondas
sonoras, que são conhecidas como
trovões.
Raio
Raio, é um fenômeno atmosférico e ele é identificado por
duas características principais:
Relâmpago (clarão)
Trovão (onda sonora)
 O raio é uma descarga elétrica que ocorre durante uma

tempestade entre partículas com carga negativas (-) nas
nuvens e positivas (+) no solo.
Distância
Para saber a que distância caiu um
raio, você pode contar os segundos entre
APARIÇAO DO RELÂMPAGO
E O SOM DO TROVÃO
Isso se justifica porque o som viaja a uma
velocidade média de um quilômetro a
cada três segundos ( 340 m/s)
 Segundo levantamento feito pelo
Grupo de Eletricidade Atmosférica
(ELAT), do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais, em média, até
mil raios caem em São Paulo nos dias
de chuva
RELÂMPAGO
Relâmpago refere-se a qualquer descarga elétrica atmosférica,
Observe atentamente a imagem...

Clique a seta
TROVÃO
O som do Trovão pode ser ouvido até uma distância de
quinze quilômetros de onde o raio aconteceu. Esse
fenômeno é criado quando as cargas elétricas passam através
do ar, o que faz com que este se aqueça e se expanda. A
temperatura no interior desse canal, pode chegar a vinte e
sete mil graus Celsius (cerca de (5x) cinco vezes mais
quente que a superfície do Sol).
HISTÓRIA
No século XVIII o cientista
norte-americano Benjamin
Franklin declara em seu
experimento que o
relampago e a eletricidade
são a mesma coisa.
HISTÓRIA
Bejamin Franklin, durante uma
tempestade empinou uma pipa e
constatou o poder das pontas de
atrair raios, ao observar as faíscas
que se produziam nas chaves
atadas à ponta do cordel em suas
mão, criou o para-raios.
Primeira instalação de SPDA
Para comprovar a efetividade de
suas ideias, Franklin reuniu
centenas de pessoas próximo à
prefeitura de Siena, na Itália em
1777, local que era
frequentemente atingido por
raios. Após a instalação do pararaios, a multidão assistia durante
uma tempestade os raios
atingindo a haste metálica, mas
sem danificá-la.
TIPOS DE DESCARGAS
ELÉTRICAS
• Raios Negativos
• Líder Escalonado
• Descarga de Retorno
• Líder Contínuo
• Raios Múltiplos
• Raios Positiva
Raios Negativos
Um raio negativo é formado por
diversas etapas. Ele inicia com
fracas descargas na região de
cargas negativas dentro da
nuvem, em geral em torno de 5
km, que se deslocam em direção
ao centro inferior de cargas
positivas ao longo de um período
de cerca de 10 milissegundos (ms)
denominado período de quebra
de rigidez preliminar.
Raios de polaridade positiva
Em geral, iniciam-se a partir de um líder com uma
luminosidade mais fraca do que a de um líder escalonado de
um raio negativo, que se propaga a partir de uma região de
cargas positivas dentro da nuvem, não apresentando etapas e
sim uma luminosidade contínua, porém com variações
periódicas de intensidade. Na maior parte das
vezes, costumam apresentar somente uma descarga de
retorno, cuja intensidade média é levemente maior do que a
dos negativos.
Líder Escalonado
O líder escalonado segue um caminho tortuoso e em etapas, cada uma
delas percorrendo de 30- 100 m e com duração em torno de um
microssegundo, em busca do caminho mais fácil para a formação do
canal. Ao final de cada etapa, há uma pausa de cerca de 50
microssegundos.
Ao todo, o líder escalonado transporta dez ou mais coulombs de carga e
aproxima-se do solo em média em 20 ms, dependendo sobre a
tortuosidade de seu caminho. A corrente média do líder escalonado é de
algumas centenas de ampères, com pulsos de ao menos um quilo Ampére
(kA) correspondentes a cada etapa. Geralmente o líder escalonado
ramifica-se ao longo de vários caminhos, embora na grande maioria das
vezes um só ramo atinja o solo
Descarga de retorno
Líder Contínuo
Quando as novas cargas transportadas
dentro da nuvem atingem a região do canal
formado pela primeira descarga de
retorno, um novo líder, denominado líder
contínuo, ocorre.

Este líder irá abrir o caminho para a
descarga de retorno subsequente.
Diferentemente do líder escalonado, o
líder contínuo propaga-se como um
segmento de corrente com um
comprimento entre 10 e 100 m, ao longo do
canal já ionizado pelo líder escalonado, de
uma forma contínua e sem apresentar as
ramificações típicas do líder escalonado
Raios Múltiplos

Raios com diversas
descargas de
retorno
subsequentes são
denominados raios
múltiplos.
OCORRÊNCIA DE RAIOS NO MUNDO
Em média, acontecem entre
50 e 100 raios a cada
segundo por todo o
planeta, o que resulta entre
um e três bilhões de raios
por ano, sendo que mais de
noventa por cento deles se
sucedem sobre terras
emersas.
OCORRÊNCIA DE RAIOS NO
BRASIL
O Brasil é o país onde ocorre a maior quantidade de raios
em todo o mundo, devido à sua grande extensão territorial e
ao fato de que a maior parte de seu território está na zona
tropical, o que significa mais tempestades e, portanto, mais
raios. A região amazônica é a área onde as descargas
elétricas ocorrem com mais frequência.
FATALIDADES
No Brasil, país onde ocorrem mais raios, morreram 81 pessoas
atingidas por descargas elétricas em 2011, sendo que um quarto
delas estavam na região Norte. Segundo os pesquisadores do
INPE, o número de mortes está diretamente relacionado com falta
de informação.
SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO
DESCARGA ELÉTRICA
SPDA, popularmente chamado de para-raios.
Atualmente existem três métodos de dimensionamento:
 1) Método Franklin,
 2) Método Gaiola de Faraday;
 3) Método da Esfera Rolante, Eletrogeométrico ou

Esfera Fictícia.
SPDA - Franklin
 O método Franklin, sendo ideal para edificações de

pequeno porte. Segundo a norma vigente, os páraraios do tipo Franklin são instalados para proteger o
volume de um cone, onde o captor fica no vértice e
ângulo entre a geratriz e o centro do cone, variando de
acordo com o nível de proteção e a altura da edificação
(NBR 5419/2005).
SPDA – Gaiola de Faraday
 O método Gaiola de Faraday consiste em instalar um

sistema de captores formado por condutores
horizontais interligados em forma de
malha, método muito utilizado na Europa. É baseado
na teoria de Faraday, segundo a qual, o campo no
interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando passa
por seus condutores uma corrente de valor
elevado, para isto, é necessário que a corrente se
distribua uniformemente por toda a superfície.
Quanto menor for a distância entre os condutores da
malha, melhor será a proteção obtida ( NBR
5419/2005)
SPDA - Faraday
SPDA  O método da Esfera Rolante é o mais recente dos

três mencionados e consiste em fazer rolar uma
esfera , por toda a edificação. Esta esfera terá um
raio definido em função do Nível de Proteção, Os
locais onde a esfera tocar a edificação são os locais
mais expostos a descargas.
Resumindo poderemos dizer que os locais
onde a esfera toca, o raio também pode tocar
, devendo estes serem protegidos por elementos
metálicos (captores Franklin ou condutores
metálicos).
Inspeção
6.1 As inspeções visam a assegurar
que:
a) o SPDA está conforme o
projeto;
b) todos os componentes do SPDA
estão em bom estado;
c) o valor da resistência de
aterramento estar compatível com
as dimensões do subsistema (ver
5.1.3.1.2). NBR 5419.
Periodicidade das inspeções
6.3.2 Inspeções completas conforme 6.1 devem ser efetuadas
periodicamente, em intervalos de:
a) 5 anos, para estruturas comum com áreas classificadas com
risco de incêndio ou explosão;
b) 3 anos, para estruturas destinadas a grandes concentrações
públicas;
c) 1 ano, para estruturas contendo munição ou explosivos;
Lugares que devemos evitar
Grupo - 02
Integrantes:

Reinilton - nº 36
Lucas - nº 24
Wilson - nº 47
Rita - nº 36
Márcio - nº 26
Bibliografia
 www.bbc.engenharia.com.br
 www.portallocador.com

 www.dme-pc.com.br
 www.wikipedia.org/wiki
 www.abnt.org.br

 http://www.inpe.br
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação nr10
Apresentação nr10Apresentação nr10
Apresentação nr10foxtray
 
memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419Paulo H Bueno
 
Riscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeRiscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeMarkkinhos
 
riscos em instalações e serviços com eletricidade
riscos em instalações e serviços com eletricidaderiscos em instalações e serviços com eletricidade
riscos em instalações e serviços com eletricidadeDiegoAugusto86
 
NR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos ElétricosNR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos ElétricosIago Mendes
 
130936645 apostila-nr10-sep
130936645 apostila-nr10-sep130936645 apostila-nr10-sep
130936645 apostila-nr10-sepDiego Sampaio
 
Nr10 _ Apresentação Senai.pdf
Nr10 _ Apresentação Senai.pdfNr10 _ Apresentação Senai.pdf
Nr10 _ Apresentação Senai.pdfNeyPires2
 
Descargas elétricas
Descargas elétricasDescargas elétricas
Descargas elétricasRodrigo Cacho
 
Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis cerejn
 
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaManual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaLemuel Sautier
 
Investigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentesInvestigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentesWillian Bronguel
 
Politica de saúde e segurança do trabalho
Politica de saúde e segurança do trabalhoPolitica de saúde e segurança do trabalho
Politica de saúde e segurança do trabalhoEvandroPFonseca
 
Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011
Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011
Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011danielserpa
 
(1º)nr 10 – segurança em instalações e
(1º)nr  10 – segurança em instalações e(1º)nr  10 – segurança em instalações e
(1º)nr 10 – segurança em instalações eMarcelo Moraes
 
2.nr 33 detecção de gases e ventilação
2.nr 33 detecção de gases e ventilação2.nr 33 detecção de gases e ventilação
2.nr 33 detecção de gases e ventilaçãoAudemaro Vieira
 

Mais procurados (20)

Apresentação nr10
Apresentação nr10Apresentação nr10
Apresentação nr10
 
Aterramento elétrico
Aterramento elétricoAterramento elétrico
Aterramento elétrico
 
Spda projeto
Spda   projetoSpda   projeto
Spda projeto
 
memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419
 
Riscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidadeRiscos em instalações e serviços com eletricidade
Riscos em instalações e serviços com eletricidade
 
riscos em instalações e serviços com eletricidade
riscos em instalações e serviços com eletricidaderiscos em instalações e serviços com eletricidade
riscos em instalações e serviços com eletricidade
 
NR-10
NR-10NR-10
NR-10
 
NR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos ElétricosNR10 - Riscos Elétricos
NR10 - Riscos Elétricos
 
130936645 apostila-nr10-sep
130936645 apostila-nr10-sep130936645 apostila-nr10-sep
130936645 apostila-nr10-sep
 
Nr10 _ Apresentação Senai.pdf
Nr10 _ Apresentação Senai.pdfNr10 _ Apresentação Senai.pdf
Nr10 _ Apresentação Senai.pdf
 
Riscos elétricos
Riscos elétricosRiscos elétricos
Riscos elétricos
 
Descargas elétricas
Descargas elétricasDescargas elétricas
Descargas elétricas
 
Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis
 
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaManual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
 
Investigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentesInvestigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentes
 
Politica de saúde e segurança do trabalho
Politica de saúde e segurança do trabalhoPolitica de saúde e segurança do trabalho
Politica de saúde e segurança do trabalho
 
Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011
Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011
Aula 6 riscos mecânicos-acidentes 13.05.2011
 
(1º)nr 10 – segurança em instalações e
(1º)nr  10 – segurança em instalações e(1º)nr  10 – segurança em instalações e
(1º)nr 10 – segurança em instalações e
 
2.nr 33 detecção de gases e ventilação
2.nr 33 detecção de gases e ventilação2.nr 33 detecção de gases e ventilação
2.nr 33 detecção de gases e ventilação
 
Para raios
Para raiosPara raios
Para raios
 

Destaque

Laudo e Parecer Técnico
Laudo e Parecer TécnicoLaudo e Parecer Técnico
Laudo e Parecer TécnicoRobson Santos
 
Importância do Aterramento
Importância do AterramentoImportância do Aterramento
Importância do AterramentoMario Kleber
 
E cap 7- dimensionamento de condutores elétricos
E cap 7- dimensionamento de condutores elétricosE cap 7- dimensionamento de condutores elétricos
E cap 7- dimensionamento de condutores elétricosAndré Felipe
 
Projeto de elaboração de Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...
Projeto de elaboração de  Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...Projeto de elaboração de  Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...
Projeto de elaboração de Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...Jean Soares Choucair
 
E cap 8- dimensionamento de eletrodutos
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosE cap 8- dimensionamento de eletrodutos
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosAndré Felipe
 
Equipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principal
Equipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principalEquipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principal
Equipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principalprofelder
 
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesE cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesAndré Felipe
 
Dimensionamento De Condutores
Dimensionamento De CondutoresDimensionamento De Condutores
Dimensionamento De CondutoresSantos de Castro
 
07 como instalar um ar condicionado split passo a passo
07 como instalar um ar condicionado split passo a passo07 como instalar um ar condicionado split passo a passo
07 como instalar um ar condicionado split passo a passoandydurdem
 
Nbr5419 1 proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios gerais
Nbr5419 1  proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios geraisNbr5419 1  proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios gerais
Nbr5419 1 proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios geraisElkjaer Braz
 
Laudo instalacoes-eletricas
Laudo instalacoes-eletricasLaudo instalacoes-eletricas
Laudo instalacoes-eletricasCibele Delgado
 
Instalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciaisInstalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciaisAnderson Rodrigues
 
Modelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemploModelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemploPaulo H Bueno
 

Destaque (20)

Laudo e Parecer Técnico
Laudo e Parecer TécnicoLaudo e Parecer Técnico
Laudo e Parecer Técnico
 
Aterramento elétrico __
Aterramento elétrico  __Aterramento elétrico  __
Aterramento elétrico __
 
Importância do Aterramento
Importância do AterramentoImportância do Aterramento
Importância do Aterramento
 
E cap 7- dimensionamento de condutores elétricos
E cap 7- dimensionamento de condutores elétricosE cap 7- dimensionamento de condutores elétricos
E cap 7- dimensionamento de condutores elétricos
 
Projeto de elaboração de Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...
Projeto de elaboração de  Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...Projeto de elaboração de  Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...
Projeto de elaboração de Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LT...
 
E cap 8- dimensionamento de eletrodutos
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosE cap 8- dimensionamento de eletrodutos
E cap 8- dimensionamento de eletrodutos
 
Equipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principal
Equipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principalEquipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principal
Equipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principal
 
Esquemas de aterramento
Esquemas de aterramentoEsquemas de aterramento
Esquemas de aterramento
 
Memorial_descritivo
Memorial_descritivoMemorial_descritivo
Memorial_descritivo
 
Aterramento
AterramentoAterramento
Aterramento
 
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesE cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
 
Dimensionamento De Condutores
Dimensionamento De CondutoresDimensionamento De Condutores
Dimensionamento De Condutores
 
Circuitos RLC
Circuitos RLCCircuitos RLC
Circuitos RLC
 
Modelo laudo spda
Modelo laudo spdaModelo laudo spda
Modelo laudo spda
 
07 como instalar um ar condicionado split passo a passo
07 como instalar um ar condicionado split passo a passo07 como instalar um ar condicionado split passo a passo
07 como instalar um ar condicionado split passo a passo
 
Nbr5419 1 proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios gerais
Nbr5419 1  proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios geraisNbr5419 1  proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios gerais
Nbr5419 1 proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios gerais
 
Ar condicionado
Ar condicionadoAr condicionado
Ar condicionado
 
Laudo instalacoes-eletricas
Laudo instalacoes-eletricasLaudo instalacoes-eletricas
Laudo instalacoes-eletricas
 
Instalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciaisInstalações elétricas comerciais
Instalações elétricas comerciais
 
Modelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemploModelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemplo
 

Semelhante a Síntese descarga atmosférica

Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízosRaios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízosWesley Germano Otávio
 
Spcda sistema proteção contra descargas atmosféricas
Spcda sistema proteção contra descargas atmosféricasSpcda sistema proteção contra descargas atmosféricas
Spcda sistema proteção contra descargas atmosféricasDorival Brito
 
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízosRaios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízosWesley Germano Otávio
 
ISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
ISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICASISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
ISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICASGrupo GPS
 
Trabalho de Física - Raios 15.09.22
Trabalho de Física - Raios 15.09.22 Trabalho de Física - Raios 15.09.22
Trabalho de Física - Raios 15.09.22 CauFelipeNormanhaCar
 
16 interferindo nas ondas de rádio
16 interferindo nas ondas de rádio16 interferindo nas ondas de rádio
16 interferindo nas ondas de rádioGiselly2
 
Climatologia - Raios e trovões
Climatologia - Raios e trovões  Climatologia - Raios e trovões
Climatologia - Raios e trovões Adriana Andrade
 
Montagem de computadores
Montagem de computadoresMontagem de computadores
Montagem de computadoresTiago
 
Ondas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticasOndas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticasLucas Sabadini
 
Pcc 2466 spda
Pcc 2466   spdaPcc 2466   spda
Pcc 2466 spdastoc3214
 

Semelhante a Síntese descarga atmosférica (20)

Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízosRaios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
 
Spcda sistema proteção contra descargas atmosféricas
Spcda sistema proteção contra descargas atmosféricasSpcda sistema proteção contra descargas atmosféricas
Spcda sistema proteção contra descargas atmosféricas
 
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízosRaios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
 
ISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
ISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICASISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
ISSN 2316-5650 SISTEMA DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
 
Relampagos
RelampagosRelampagos
Relampagos
 
Trabalho de Física - Raios 15.09.22
Trabalho de Física - Raios 15.09.22 Trabalho de Física - Raios 15.09.22
Trabalho de Física - Raios 15.09.22
 
Transmissão de rádio terrestre e por satélite
Transmissão de rádio terrestre e por satéliteTransmissão de rádio terrestre e por satélite
Transmissão de rádio terrestre e por satélite
 
Relâmpagos
RelâmpagosRelâmpagos
Relâmpagos
 
Condutores e Isolantes Elétricos.pdf
Condutores e Isolantes Elétricos.pdfCondutores e Isolantes Elétricos.pdf
Condutores e Isolantes Elétricos.pdf
 
16 interferindo nas ondas de rádio
16 interferindo nas ondas de rádio16 interferindo nas ondas de rádio
16 interferindo nas ondas de rádio
 
Climatologia - Raios e trovões
Climatologia - Raios e trovões  Climatologia - Raios e trovões
Climatologia - Raios e trovões
 
Montagem de computadores
Montagem de computadoresMontagem de computadores
Montagem de computadores
 
Curso de montagem e manutenção em computadores
Curso de montagem e manutenção em computadoresCurso de montagem e manutenção em computadores
Curso de montagem e manutenção em computadores
 
Lei de coulomb1
Lei de coulomb1Lei de coulomb1
Lei de coulomb1
 
Lei de coulomb
Lei de coulombLei de coulomb
Lei de coulomb
 
Ondas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticasOndas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticas
 
Fenômenos ondulatórios
Fenômenos ondulatóriosFenômenos ondulatórios
Fenômenos ondulatórios
 
Radiologianota10 Elementos
Radiologianota10 ElementosRadiologianota10 Elementos
Radiologianota10 Elementos
 
Apresentação x
Apresentação  xApresentação  x
Apresentação x
 
Pcc 2466 spda
Pcc 2466   spdaPcc 2466   spda
Pcc 2466 spda
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 

Síntese descarga atmosférica

  • 1.
  • 2. DESCARGA ATMOSFÉRICA É a descaga elétrica de grande intensidade que ocorre quando a rigidez dielétrica (Isolante) do ar é quebrada e cargas elétricas fluem diretamente da nuvem para o solo, ou vice-versa, produzindo diversos tipos de radiação eletromagnética, além de ondas sonoras, que são conhecidas como trovões.
  • 3. Raio Raio, é um fenômeno atmosférico e ele é identificado por duas características principais: Relâmpago (clarão) Trovão (onda sonora)  O raio é uma descarga elétrica que ocorre durante uma tempestade entre partículas com carga negativas (-) nas nuvens e positivas (+) no solo.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Distância Para saber a que distância caiu um raio, você pode contar os segundos entre APARIÇAO DO RELÂMPAGO E O SOM DO TROVÃO Isso se justifica porque o som viaja a uma velocidade média de um quilômetro a cada três segundos ( 340 m/s)  Segundo levantamento feito pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, em média, até mil raios caem em São Paulo nos dias de chuva
  • 7. RELÂMPAGO Relâmpago refere-se a qualquer descarga elétrica atmosférica, Observe atentamente a imagem... Clique a seta
  • 8. TROVÃO O som do Trovão pode ser ouvido até uma distância de quinze quilômetros de onde o raio aconteceu. Esse fenômeno é criado quando as cargas elétricas passam através do ar, o que faz com que este se aqueça e se expanda. A temperatura no interior desse canal, pode chegar a vinte e sete mil graus Celsius (cerca de (5x) cinco vezes mais quente que a superfície do Sol).
  • 9. HISTÓRIA No século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin declara em seu experimento que o relampago e a eletricidade são a mesma coisa.
  • 10. HISTÓRIA Bejamin Franklin, durante uma tempestade empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios, ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mão, criou o para-raios.
  • 11. Primeira instalação de SPDA Para comprovar a efetividade de suas ideias, Franklin reuniu centenas de pessoas próximo à prefeitura de Siena, na Itália em 1777, local que era frequentemente atingido por raios. Após a instalação do pararaios, a multidão assistia durante uma tempestade os raios atingindo a haste metálica, mas sem danificá-la.
  • 12.
  • 13. TIPOS DE DESCARGAS ELÉTRICAS • Raios Negativos • Líder Escalonado • Descarga de Retorno • Líder Contínuo • Raios Múltiplos • Raios Positiva
  • 14. Raios Negativos Um raio negativo é formado por diversas etapas. Ele inicia com fracas descargas na região de cargas negativas dentro da nuvem, em geral em torno de 5 km, que se deslocam em direção ao centro inferior de cargas positivas ao longo de um período de cerca de 10 milissegundos (ms) denominado período de quebra de rigidez preliminar.
  • 15. Raios de polaridade positiva Em geral, iniciam-se a partir de um líder com uma luminosidade mais fraca do que a de um líder escalonado de um raio negativo, que se propaga a partir de uma região de cargas positivas dentro da nuvem, não apresentando etapas e sim uma luminosidade contínua, porém com variações periódicas de intensidade. Na maior parte das vezes, costumam apresentar somente uma descarga de retorno, cuja intensidade média é levemente maior do que a dos negativos.
  • 16. Líder Escalonado O líder escalonado segue um caminho tortuoso e em etapas, cada uma delas percorrendo de 30- 100 m e com duração em torno de um microssegundo, em busca do caminho mais fácil para a formação do canal. Ao final de cada etapa, há uma pausa de cerca de 50 microssegundos. Ao todo, o líder escalonado transporta dez ou mais coulombs de carga e aproxima-se do solo em média em 20 ms, dependendo sobre a tortuosidade de seu caminho. A corrente média do líder escalonado é de algumas centenas de ampères, com pulsos de ao menos um quilo Ampére (kA) correspondentes a cada etapa. Geralmente o líder escalonado ramifica-se ao longo de vários caminhos, embora na grande maioria das vezes um só ramo atinja o solo
  • 18. Líder Contínuo Quando as novas cargas transportadas dentro da nuvem atingem a região do canal formado pela primeira descarga de retorno, um novo líder, denominado líder contínuo, ocorre. Este líder irá abrir o caminho para a descarga de retorno subsequente. Diferentemente do líder escalonado, o líder contínuo propaga-se como um segmento de corrente com um comprimento entre 10 e 100 m, ao longo do canal já ionizado pelo líder escalonado, de uma forma contínua e sem apresentar as ramificações típicas do líder escalonado
  • 19. Raios Múltiplos Raios com diversas descargas de retorno subsequentes são denominados raios múltiplos.
  • 20. OCORRÊNCIA DE RAIOS NO MUNDO Em média, acontecem entre 50 e 100 raios a cada segundo por todo o planeta, o que resulta entre um e três bilhões de raios por ano, sendo que mais de noventa por cento deles se sucedem sobre terras emersas.
  • 21. OCORRÊNCIA DE RAIOS NO BRASIL O Brasil é o país onde ocorre a maior quantidade de raios em todo o mundo, devido à sua grande extensão territorial e ao fato de que a maior parte de seu território está na zona tropical, o que significa mais tempestades e, portanto, mais raios. A região amazônica é a área onde as descargas elétricas ocorrem com mais frequência.
  • 22. FATALIDADES No Brasil, país onde ocorrem mais raios, morreram 81 pessoas atingidas por descargas elétricas em 2011, sendo que um quarto delas estavam na região Norte. Segundo os pesquisadores do INPE, o número de mortes está diretamente relacionado com falta de informação.
  • 23.
  • 24. SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO DESCARGA ELÉTRICA SPDA, popularmente chamado de para-raios. Atualmente existem três métodos de dimensionamento:  1) Método Franklin,  2) Método Gaiola de Faraday;  3) Método da Esfera Rolante, Eletrogeométrico ou Esfera Fictícia.
  • 25. SPDA - Franklin  O método Franklin, sendo ideal para edificações de pequeno porte. Segundo a norma vigente, os páraraios do tipo Franklin são instalados para proteger o volume de um cone, onde o captor fica no vértice e ângulo entre a geratriz e o centro do cone, variando de acordo com o nível de proteção e a altura da edificação (NBR 5419/2005).
  • 26. SPDA – Gaiola de Faraday  O método Gaiola de Faraday consiste em instalar um sistema de captores formado por condutores horizontais interligados em forma de malha, método muito utilizado na Europa. É baseado na teoria de Faraday, segundo a qual, o campo no interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando passa por seus condutores uma corrente de valor elevado, para isto, é necessário que a corrente se distribua uniformemente por toda a superfície. Quanto menor for a distância entre os condutores da malha, melhor será a proteção obtida ( NBR 5419/2005)
  • 28. SPDA  O método da Esfera Rolante é o mais recente dos três mencionados e consiste em fazer rolar uma esfera , por toda a edificação. Esta esfera terá um raio definido em função do Nível de Proteção, Os locais onde a esfera tocar a edificação são os locais mais expostos a descargas. Resumindo poderemos dizer que os locais onde a esfera toca, o raio também pode tocar , devendo estes serem protegidos por elementos metálicos (captores Franklin ou condutores metálicos).
  • 29.
  • 30.
  • 31. Inspeção 6.1 As inspeções visam a assegurar que: a) o SPDA está conforme o projeto; b) todos os componentes do SPDA estão em bom estado; c) o valor da resistência de aterramento estar compatível com as dimensões do subsistema (ver 5.1.3.1.2). NBR 5419.
  • 32. Periodicidade das inspeções 6.3.2 Inspeções completas conforme 6.1 devem ser efetuadas periodicamente, em intervalos de: a) 5 anos, para estruturas comum com áreas classificadas com risco de incêndio ou explosão; b) 3 anos, para estruturas destinadas a grandes concentrações públicas; c) 1 ano, para estruturas contendo munição ou explosivos;
  • 34. Grupo - 02 Integrantes: Reinilton - nº 36 Lucas - nº 24 Wilson - nº 47 Rita - nº 36 Márcio - nº 26
  • 35. Bibliografia  www.bbc.engenharia.com.br  www.portallocador.com  www.dme-pc.com.br  www.wikipedia.org/wiki  www.abnt.org.br  http://www.inpe.br
  • 36. FIM