2. Forte de São Francisco de Xavier
Localiza-se na base do Morro da Penha. Em
1535 Vasco Fernandes Coutinho construiu uma
pequena fortificação. Sua ampliação teve início
no ano de 1700. Em 1703 o forte se encontrava
bastante adiantado e em 1705 sofreu investidas
inglesas e holandesas. Em 1726, o Conde
Sabugosa mandou reedificar o Forte, marco do
início da colonização, dando-lhe forma circular e
aparelhando-o com 15 peças de canhoneiras.
Em 1862, foi cedido à Marinha e passou a servir
como armazém, e logo após como a 1ª Escola
de Aprendizes de Marinheiros, extinta em 1866.
Feita ampliações nas instalações, em 1909
reinaugurou a Escola. Todavia, essa fase foi de
pouca duração pois, já em 1913, a Escola foi
mais uma vez extinta. Em consequência do seu
fechamento, a antiga Fortaleza entrou em
declínio pelo desuso, abrigando, então, em
1919, o 3º Batalhão de Caçadores, hoje o 38º
Batalhão de Infantaria.
3. Sítio Histórico da Prainha
Complexo que agrega pontos históricos
com novas construções levantadas sobre a
região aterrada do município. Ali se
encontram o 38º Batalhão de Infantaria, a
Escola de Aprendizes Marinheiros, o Forte
Piratininga, o Museu Homero Massena, a
Igreja Nossa Senhora do Rosário, o
obelisco a Vasco Fernandes Coutinho e a
Praça da Bandeira e o Museu Etnográfico
conhecido como Casa da Memória, que
possui documentos valiosos sobre a
colonização do município, pode ser visitado
diariamente.
A Igreja Nossa Senhora do Rosário é a
mais antiga do Estado e a quarta igreja
mais antiga do país, construída em 1551.
Sua fachada, reconstruída no século XVIII,
exibe o brasão de Portugal.
4. Ponte da Madalena
Construída em 1896, liga a reserva
de Jacarenema à Barra do Jucu.
Seu nome é em homenagem à
Banda de Congo da Barra do Jucu,
que ficou famosa pela música
“Madalena” na voz de Martinho da
Vila. A ponte passou por um
processo de restauração
recentemente, tornando-se o novo
portão de entrada para a Reserva
Ecológica de Jacarenema, que
guarda uma rica diversidade de
vegetação nativa do Espírito
Santo. A reserva é conhecida
como Reserva Ecológica Estadual
de Jacarenema, conforme Decreto
Municipal Nº 056/83.
5. Museu Ferroviário
O Museu Ferroviário é um museu
da cidade de Vila Velha, Espírito
Santo. Está situado na antiga
Estação Pedro Nolasco da ferrovia
Vitória-Minas, no bairro de Argolas,
às margens da baía de Vitória. Foi
construído em 1927, com o nome
de “Estação São Carlos” e, em
1935, passou a denominar-se
“Estação Pedro Nolasco”. Foi re-
inaugurado em 1998 pela Vale do
Rio Doce e está sendo mantido
pela mesma. Possui um rico
acervo de fotos, materiais, objetos,
uniformes e a maior maquete
ferroviária da América Latina
6. Museu e Atelier Homero Massena
Transformada em museu, a casa
onde o artista plástico Homero
Massena passou os últimos 20 anos
da sua vida. O artista foi um dos mais
ilustres do Estado, ganhou prêmios
como fundador da Escola de Belas
Artes do Espírito Santo, sétima do
Brasil, que se transformou no Centro
de Artes da UFES, premiado com 28
medalhas, além de diplomas e outros.
O interior da casa procura reconstituir
o ambiente do artista, além de objetos
pessoais existentes pela casa e no
cômodo onde era a oficina de
Homero Massena, assim como cerca
de 20 quadros deixados pelo pintor. A
instalação do museu data de 1986 e
recentemente foi transformado no
primeiro Museu de Artes Plásticas do
Espírito Santo.
7. Farol de Santa Luzia
É até hoje um instrumento de
utilidade indispensável para
navegantes. Situado na Praia da
Costa, a 02 km do Centro, em um
terreno rochoso de encosta
íngreme, na Ponta de Santa Luzia,
o farol foi construído em chapas de
ferro fabricadas na Escócia,
erguido em 1870 e inaugurado por
volta de 1871, sendo sua
iluminação inicial a querosene.
Possui 17 metros de altura e
alcance de 32 milhas marítimas.
Hoje é iluminado por lâmpadas de
300 watts e quatro focos servindo
de orientação à navegação
direcionada aos portos de Vitória,
Vila Velha e Tubarão.
8. Chocolates Garoto
A Chocolates Garoto, empresa
fundada em 1929, tornou-se um
importante símbolo da cidade e
recebe mais de 300 mil turistas
todos os anos. Situada no bairro
Glória, em Vila Velha, a fábrica de
chocolates Garoto, pertence hoje
ao grupo Nestlé. Possui uma loja
de conveniência anexo à fábrica e
um restaurante privado do outro
lado da pista, que é cruzada
através de um duto aéreo, de
vidro, onde quem passa na rua,
pode ver seus funcionários
trafegando na referida passarela.
De longe, o cheiro de chocolate
denuncia que a fábrica está nas
mediações, ou que o visitante está
se aproximando.