1) O documento discute a medicina energética milenar dos Kallawayas, incluindo suas técnicas como o uso do ímã (siwayru) e leitura do abdômen de coelhos para diagnóstico.
2) Argumenta que a medicina moderna não reconhece os limites da medicina alopática e que a medicina energética Kallawaya oferece soluções sustentáveis para equilibrar a energia e prevenir doenças.
3) Pede que a Bolívia legalize a medicina energética Kall
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MEDICINA ENERGÉTICA MILENAR DOS POVOS ORIGINÁRIOS
1. Leia no IKA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MEDICINA ENERGÉTICA
MILENAR DOS POVOS ORIGINÁRIOS
“Bolívia, faça juízo ao Estado Plurinacional e integre a
medicina energética Kallawaya na sociedade e no SUS” 2ª
3. Medicina Kallawaya Itinerante
Luquiqaman Tink’u
A transcendência energética
A grande emanação das forças energéticas vibratórias,
a qual se relaciona com os movimentos magnéticos
naturais e sobrenaturais.
Mallku Chanez Pacha Lea Chanez
4. CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MEDICINA
ENERGÉTICA DOS POVOS ORIGINÁRIOS
“Bolívia, faça juízo ao Estado Plurinacional e integre a
medicina energética Kallawaya na sociedade e no SUS”
Era Luqiqaman Tink’u
o valor energético para uso próprio
Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, setembro de 2019
5. Tiowayaku ~ Kallawaya ~ Siwayru (10.000 a.C.)
As grandes emanações dos eletroímãs num Universo aberto da
medicina energética preventiva e curativa
Os povos originários amazônicos, andinos, chineses,
tibetanos, indianos, etc, em seu mais profundo mistério
energético, em sua mais íntima intuição e intenção
magnética das Forças Cósmicas sobre o organismo
sensorial.
Luqiqaman Tink’u, eletroímã, a transcendência
energética milenar dos povos originários só se
extinguirá quando existir algo melhor para substituí-lo.
O começo da fenomenologia do eletroímã, os
conhecimentos práticos de Luquiqamam Tink’u dos
Kallawayas inovadores e a maneira como foram
observados e praticados na medicina ENERGÉTICA
há milênios.
WILLKA KALLAWAYA
6. BOLÍVIA, FAÇA JUÍZO AO ESTADO PLURINACIONAL E INTEGRE
A MEDICINA MILENAR KALLAWAYA NA SOCIEDADE E NO SUS
Os Kallawayas tradicionais se originaram dentro de um “arquipélago” territorial do
Kollasuyo (hoje, Estado Plurinacional de Bolívia) e se fazem presentes nas seguintes
comunidades: Curva, K’anlaya, Chajaya, Chari, Wata Wata, Charazani e outros.
2ª . Os médicos itinerantes Kallawayas se diferenciam dos demais povos andinos Qhechuas,
Aymaras, Puqinas, Urus, etc., que os rodeiam, por sua crença e sabedoria.
3. A palavra Kallawaya se originou das palavras aymaras: Kolla, erva, e waya, levar; juntas,
significam levar ervas e remédios numa sacola pendurada no ombro. As práticas são realizadas
com o fim de harmonizar e equilibrar as forças energéticas de nosso organismo sensorial.
4ª . O siwayru, ímã, óxido de ferro, alimento e medicamento energético (Nuk’e Atipay, energia) é
importante e básico para a explicação do comportamento dos povos originários, os quais, até há
pouco, não chamavam a atenção dos racionais e irracionais pelo seu valor de utilidade social .
5ª . A tecnologia e a ciência energética Kallawaya chegou a revolucionar a farmacopeia
mundial. Quando os euroíndios (civilizados) chegaram, os Kallawayas já haviam atingido um alto
nível de sabedoria, tanto é que ensinaram aos intervencionistas sobre a penicilina, a
terramicina, a quina, a genciana, o bálsamo do Peru, o azeite copaíba, e uma infinidade de
produtos e ervas medicinais como cascas, minerais, substâncias extraídas dos honis (parentes).
Muito contribuiu a transcendência energética dos Kallawaya para a ciência e a medicina ocidental
que racionalmente e irracionalmente não aceita seus limites.
7. A MEDICINA ENERGÉTICA MILENAR DOS KALLAWAYUS
-Luqiqaman Tink’u, LqqT’
- o valor energético para uso próprio -
Os Kallawayus consideram e dão valor às forças do eletroamagnetismo para uso
próprio, no entanto essas medicinas de práticas eletromagnéticas são desacreditadas e
consideradas FEITIÇARIAS pela medicina racional e irracional. O aumento das doenças
iatrogênicas, a violência e os limites institucionais geradas na relação médico-cliente levou-nos a
descrição do caso de ressuscitação energética através da medicina energética milenar por
médico Kallawaya, Mallku Chanez.
“Quando Mallku chegou em casa, meu irmão estava com minha mãe. Mallku manteve-
se em silêncio, observando-os e, depois, lhe perguntou se podia tocar nela ... Primeiramente, ele
fez uma leitura do rosto dela, fez uma leitura do pulso e logo lhe aplicou uma técnica que a fez
acordar” (ver módulo 1ª ).
2ª O racional e o irracional coexistem logicamente
A medicina intervencionista corrompe e pede milagres; não reconhece seus limites, é
só absorvente; não valoriza as medicinas milenares energéticas, mas delas usurparam e sugam o
que podem; ainda assim, hoje, as medicinas energéticas estão voltando a ter a sua supremacia na
biosfera.
8. 3ª Para a medicina moderna, a força da medicina energética milenar se encontra totalmente
fora dos padrões científicos ocidentais, os seus métodos são um absurdo deslavado. “Não
podemos permitir que tais práticas sejam admitidas oficialmente, pois ofenderia a medicina
moderna civilizada”. A medicina moderna ocidental não alcança a discernir a supremacia e os
10.000 mil anos de existência da medicina dos andinos e dos amazônicos que trazem consigo a
transcendência energética da Pessoa Paisagem descrita no Tiowayaku.
4ª . Marka – Ayllu e a medicina Kallawaya (são uma marca milenar)
A longo prazo, a aprovação de um modelo profissional da medicina energética
Kallawaya na Marka (comunidade) fará surgir um Ayllu (uma família integradora) consciente em
que cada Pessoa Paisagem transcenderá individualmente; e quando advier uma medicina
energética integradora e sustentável, surgirá um novo paradigma e um grande Kollasuyo.
5ª . Todos tem o direito de saber sobre a medicina energética da sobrenatureza
A era de Luqiqaman Tink’u consiste em dar valor energético para uso próprio: a
energia magnetizada por si mesmo, a transcendência energética. Uma medicina orientadora do
povo originário é preventiva, independente, integradora, sustentável e visa a autoeducação, a
autodefesa. Uma medicina profissionalizante bem treinada levará as Pessoas Paisagens a
progredirem. Ou seja, a geração de Luqiqaman Tink’u andina deve assumir sua própria
responsabilidade através da vibração e da propagação da ENERGIA.
9. 6ª. Diagnóstico através da propedêutica energética do abdômen
A partir das convicções da sabedoria milenar e da integração do princípio da incerteza
foram criados métodos práticos e soluções instintivas e intuitivas: Assim, temos a técnica do
diagnóstico energético Kallawaya: ‘o cuyes ou parente (coelhinho da Índia) é colocado em
contato externo com os fluidos energéticos do organismo sensorial do cliente’, e depois, o
abdômen do parente é aberto com a unha afiada do indicador do Kallawaya para realizar a
leitura eletromagnética e localizar o desequilíbrio e a desarmonia energética do organismo
sensorial do cliente. Esse tipo de técnica energética é utilizada pelo médico tradicional Kallawaya
para chegar a um diagnóstico de falta ou excesso de energia. Este método muitas vezes é
substituído por outras técnicas como, por exemplo, a leitura do pulso.
7ª. Para a infecção generalizada e equilibrar a energia
Para eliminar a infecção que se encontra no sangue ou nas células, a ciência médica
utiliza antibióticos. Mas o que encontramos no sangue e nas células senão a ENERGIA que flui
nelas através da água, sendo conduzida por um sistema de canais de energias, os quais formam
os órgãos e os mantem perfeitos? O organismo sensorial de cada Pessoa Paisagem é energético,
harmônico e sincronizado pela sua perfeição, mais que qualquer remédio natural ou medicamento
químico. Por essa razão, a medicina tradicional equilibra e harmoniza o sistema energético.
8ª. A medicina moderna depende da doença e de sua ambição incurável que a faz enxergar nada
além de seu próprio umbigo. Todos os tipos de ‘prevenção’ e de cura são totalmente
dependentes dos remédios artificiais ou dos equipamentos dos laboratórios farmacêuticos. É a
teimosia da política apodrecida num sistema dominado por laboratórios e multinacionais
decadentes, os quais se preocupam em criar antibióticos para combater os seus próprios
10. antibióticos, venenos que geraram a infecção hospitalar, insuperável até para essa atitude
abstrata.
9ª. A ilegalidade da medicina energética
Em qualquer época, dois obstáculos se opõem à legalidade da medicina energética
tradicional ou não: o poder hegemônico dos médicos e dos laboratórios e o sistema latino
enraizado nas academias racionais e irracionais. Assim, as COMUNIDADES ficam perdidas
sem soluções sustentáveis que acabaria com a miséria, as doenças e as dores que tanto
atormentam as pessoas e que no futuro as atormentarão muito mais.
10ª A legalidade e a Ilegalidade da medicina
Por que é LEGAL o sacrifício de inúmeras vidas acometidas por doenças infecciosas
generalizadas incuráveis pela medicina moderna e pelos laboratórios químicos?
Ainda considera-se LEGAL e merecedor de respeito o fato das academias e das
multinacionais (através de pesquisas) gastarem recursos para deixarem as pessoas
quimicamente dependentes durante anos. Sabe-se que não é muito raro que um(a)
aposentado(a) gaste todo seu miserável salário em medicamentos, enriquecendo as
multinacionais e sobrevivendo todo mês de migalhas. E por que a SOLUÇÃO (do caso de
ressuscitação descrita no módulo 1ª ) dada pela ESTRATÉGIA de harmonizar, sincronizar a
ENERGIA, a qual recupera a imperfeição da medicina moderna alopata, é considerada ILEGAL e
a medicina milenar sofre ainda DISCRIMINAÇÃO?
11. 11ª . A ilegalidade e a sustentabilidade
Por que é ILEGAL encontrar soluções práticas, intuitivas e instintivas para as questões
do equilíbrio e da harmonização energética do organismo sensorial através de técnicas e de
conhecimentos milenares, ou seja, através da sustentabilidade da medicina energética: métodos
para prevenir, tratar dignamente qualquer tipo de doenças para manter e alcançar uma
longevidade e uma vida digna?
12ª . Os médicos Kallawayas desde os tempos míticos
Mais vale a sabedoria milenar dos Kallawayas que a dominação da quimioterapia. Por
que desprezar a medicina energética tradicional? Tanto é sensato procurar, primeiramente,
resolver nossos problemas sem esperar que outros venham solucioná-los, como é, também,
acertado tentar a prevenção e o tratamento por nós mesmos antes de procurarmos outros
métodos não sustentáveis. A ENERGIA do organismo sensorial é PERFEITA. As Pessoas
Paisagem não teriam sobrevivido por milênios e cuidado do meio ambiente para seu presente e
para seu futuro se o organismo sensorial fosse UM SACO DESCARTÁVEL DE RESÍDUOS
QUÍMICOS.
13ª . Todas as atividades da natureza, inclusive os sintomas, as dores, as doenças são causa do
desequilíbrio do fluido estratégico do organismo sensorial, o qual tem o poder e a oportunidade
de sedar ou tonificar a frequência energética e, assim, eliminar as causas malignas e aperfeiçoar
mais ainda o organismo sensorial, chegando, então, ao equilíbrio e à sincronização energética.
12. 14ª A estratégia dos fluidos de energia equilibram e sincronizam o organismo sensorial. Se
chegarmos a entender e a vivenciar o Luqiqaman Tink’u, a transcendência energética do nosso
organismo sensorial, então, teremos encontrado a solução para a prevenção e o tratamento das
doenças.
Por outro lado, se não compreendermos o que ignoramos, continuaremos ceifando vidas,
procurando as causas das doenças em fatores secundários como viroses, bactericidas, etc.
15ª . O que enxergar
Esperamos que as autoridades e os especialistas com suas políticas públicas tirem a
venda de seus olhos e percebam a necessidade de aprender que ninguém pode resolver nada por
nós a não ser nós mesmos. O problema está em nossa ignorância. Ela fechou os olhos para os
grandes fatos da medicina milenar originária. Seus ensinamentos, para muitos, não passam de
conhecimentos vagos.
Em resumo, ressurgem algumas práticas milenares da medicina energética que abrem
as portas para novas reflexões, pensamentos e soluções. Que elas não sejam sufocadas por
ideias ortodoxas ou preconceituosas.