O poema reflete sobre como algumas pessoas preferem ficar tristes em vez de sorrir constantemente, e como isso pode afetar como elas lidam com vicissitudes na vida. O autor acredita que é cansativo sorrir o tempo todo e prefere expressar sua apatia.

4. Se a vida é comandada por um sonho!
Um sonho que alimenta a fantasia!
Que empanturra os neurónios de
alegria,
Transformando um sisudo num risonho!

6. Eu prefiro ficar de olhar
tristonho!
Não ter mais, um sorriso de
alegria!
Prefiro conservar minha apatia…
Andar sempre a sorrir, é
enfadonho!

8. Não quero ser igual a certa
gente,
Que anuncia desgraças,
sorridente!
P’ra quê chorar, dirá. Vamos
sorrir!

10. Agora compreendo essa
atitude.
Pode vir a pior vicissitude,
Pois encontrá-lo à sempre a
dormir!

12. Se a vida é comandada por um sonho!
Um sonho que alimenta a fantasia!
Que empanturra os neurónios de alegria,
Transformando um sisudo num risonho!
Eu prefiro ficar de olhar tristonho!
Não ter mais, um sorriso de alegria!
Prefiro conservar minha apatia…
Andar sempre a sorrir, é enfadonho!
Não quero ser igual a certa gente,
Que anuncia desgraças, sorridente!
P’ra quê chorar, dirá. Vamos sorrir!
Agora compreendo essa atitude.
Pode vir a pior vicissitude,
Pois encontrá-lo à sempre a dormir!
Um Sonho
Alfredo Dos Santos Mendes
Lagos - Algarve - Portugal
23/02/2008

13. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo Dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Enrique Chia Cielito Lindo Instrumental
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zko
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Data: 20 de Outubro de 2023
Fortaleza - Ce - Brasil