O poema descreve os olhos verdes de alguém que observam o poeta de diferentes maneiras, expressando esperança, desdém, tempestades internas e amor. Os olhos mudam de tom dependendo do sentimento, seja verde profundo, pálido ou acinzentado.

3. Seus olhos quando calados
me fitam em verde profundo.
Cintilam esperança quando falam

5. Às vezes me olham de soslaio
com leve desdém verde pálido.
São verdes escuros quando não estão.

7. Semicerrados quando me enganam.
Amiúde tremulam carinhos e despem
minha alma em acalantos.

9. Acinzentados são tempestade revoltas
em águas de amor arrebatado
quebrando em ondas... no amar

11. Seus olhos quando calados
me fitam em verde profundo.
Cintilam esperança quando falam
Às vezes me olham de soslaio
com leve desdém verde pálido.
São verdes escuros quando não estão.
Semicerrados quando me enganam.
Amiúde tremulam carinhos e despem
minha alma em acalantos.
Acinzentados são tempestade revoltas
em águas de amor arrebatado
quebrando em ondas... no amar
Falando No Olhar

12. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Marcia Portella
http://marciaportellago.blogspot.com
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: 101 Cordas Under Paris Skies Instrumental
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data: 15 de Janeiro de 2018