SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
1ª fase da Revolução
Industrial e seus impactos
Anna Rita nº5, Isabela M. nº13, Lindsey
nº19, Lívia nº20, Sophia nº30
2ºAno A
Contexto
histórico
Pioneirismo
inglês
Impactos
políticos
Impactos
econômicos
01
05
02
06
Cercamento
de terras
Tear
mecânico
Impactos
sociais
Impactos
ambientais
03
07
04
08
Consequências da Primeira Revolução Industrial
A Revolução Industrial
A Revolução
Industrial e seu
contexto histórico
01
Revolução Industrial:
● Se inicia na Inglaterra e é um período
caracterizado por grandes avanços
tecnológicos.
● Existem diversas hipóteses sobre a data de
início da revolução, mas, para Eric
Hobsbawm, 1780 é o ano estimado.
● Permitiu o surgimento da indústria e
contribuiu para o estabelecimento do
capitalismo.
● Transformação das relações de trabalho e
da produção de mercadorias.
● Trabalho assalariado e uso de máquinas.
Contexto histórico
● Desenvolvimento da
máquina a vapor por Thomas
Newcomen - no final do
século XVII.
● Aparecimento de indústrias
de tecido de algodão.
★ Transição do sistema feudal
para o sistema capitalista,
durando até o início da
segunda fase da Revolução
Industrial.
● Essas mudanças eram
limitadas ao domínio inglês.
★ Mudança do processo
produtivo (do trabalho feito
pelo homem em suas oficinas
ou casas para a utilização de
máquinas nas fábricas).
● Possibilita a produção em
maior escala e,
eventualmente, o aumento
de lucros.
● Surge o trabalho assalariado:
a mão de obra passa a ser
vendida.
Pioneirismo
Inglês
02
● O pioneirismo inglês pode ter acontecido por motivos como: surgimento de classes
sociais, acumulação de capital, os Cercamentos, acesso ao comércio marítimo, entre
outros. Motivos estes que tornavam a Inglaterra uma terra privilegiada.
● Burguesia: financiavam a indústria, adquirindo propriedades e matéria-prima.
● Implantação da política Mercantilista, colocando a economia inglesa em crescimento.
● Os Cercamentos: intenso êxodo rural (donos das terras eram expulsos por não terem
título desta terra e iam para a cidade), criação de ovelhas e produção de lã.
● Progresso tecnológico e aumento da produtividade.
● O território inglês continha reservas de minério de ferro e carvão mineral, o que serviu
como combustível para as máquinas a vapor.
★ A Inglaterra foi a pioneira da
Revolução Industrial
Política de
Cercamento de
terras
03
● Lavouras foram
substituídas por
pastagens para a
produção de lã.
Política do Cercamento de terras
● Cercamento de
campos abertos a
partir do século
XVI.
● Divisão de terras
comuns e campos
abertos.
● Diminuição da
mão de obra e a
migração dos
camponeses a
cidade,
● As terras se
tornaram
propriedades
privadas.
● Os “sem terra”
forneceram a mão
de obra necessária
para as novas
indústrias.
O tear mecânico
04
● A mecanização se entendeu do
setor têxtil para outros setores
da economia da época.
● Com grandes quantidades de
ferro e carvão, foram produzidas
cada vez mais máquinas a vapor e
utilizaram o metal no lugar da
madeira, criando máquinas mais
resistentes.
● máquinas cheias de engrenagens
bem-feitas, que nunca se
cansavam e duravam muito
tempo.
● Máquina de fiar: revolucionou a
técnica de produção, transformando a
Inglaterra na maior produtora de fios
para tecidos.
● Tear mecânico substitui o tear manual
e aumenta a produção de tecidos.
● Máquinas a vapor, ao serem utilizadas
em vários setores da economia,
representou uma revolução no
transporte de passageiros e de carga.
● A invenção das máquinas, a energia do
carvão e sua transformação
Mecânica desenvolve técnicas que
favorecem o aumento da produção.
O tear mecânico
Consequências da Primeira Revolução
Industrial.
Impactos
políticos
05
● As antigas corporações de
ofício perdem para as grandes
indústrias e os trabalhadores.
● De um modo de produção
flexível para alienados e
escravos da produtividade.
● Governo Inglês reforça ligações
com colônias americanas,
garantindo matéria-prima e
exportação de manufaturas
(comprar barato e vender caro)
● Interesses comuns entre a
nobreza rural, a indústria e
empresários do comércio,
favorecido pela monarquia
parlamentar.
● A Monarquia estabeleceu a
moeda, protegeu a economia da
concorrência internacional,
desenvolveu as navegações e o
comércio ultramarino, assim
como a indústria têxtil.
● A burguesia, apesar de já terem
benefícios, não era cobrada por
impostos muito pesados.
● Por conta disso, foi possível a
aceleração do acúmulo de
capital, permitindo-lhe investir
em inovações técnicas.
IMPACTOS POLÍTICOS
Impactos
econômicos
06
● Reorganização do modo capitalista
de produção: aumento de indústrias
e de produção, mais empregos,
mercadorias.
● Mecanização do campo, criação da
locomotiva e estradas de ferro,
aumento da circulação de pessoas e
bens e aumento da exploração de
matérias-primas agrícolas e
minerais.
● Integração dos fatores de produção
(capital, matérias-primas, recursos
naturais e mão de obra, isso
internacionalmente).
● Colônias se concentram no
cultivo e exportação de seus
recursos naturais.
● Fixaram-se como produtoras de
matérias-primas.
● O capital se encontrava nas mãos
da burguesia.
● A Revolução Industrial permitiu
que o capitalismo atingisse seu
processo específico de produção
(larga escala)
● O trabalhador se dispõe a força
de trabalho e o capitalista detém
a propriedade dos meios de
produção.
Impactos econômicos
Impactos sociais
07
● A jornada de trabalho
se fixava no tempo,
diferente do modo de
trabalho artesanal e
familiar anterior.
● O aumento do êxodo
rural e crescimento
urbano acarretou a
favelização,
marginalização, miséria,
fome e a violência
● Modo de trabalho
precário, salários
degradantes, condições de
vida sub-humanas.
- Isso causou revoltas entre
a classe trabalhadora
(Movimento Ludita)
● Entre os anos 1811 e
181, o movimento ludita
responsabilizava as
máquinas pela
miserabilidade e
desemprego dos
trabalhadores.
● A separação de dois
grupos na sociedade:
- Burguesia (donas do
meio de produção)
- Proletariado (mão de
obra)
● Os Luditas foram
reprimidos pelo governo,
resultando em
julgamentos que
terminavam em
enforcamentos e
deportações
Impactos sociais
Impactos
ambientais
08
Os impactos causados pela revolução, em sua primeira e segunda fase principalmente, tiveram
como:
● Abertura de buracos na camada de ozônio;
● Extinção de biomas;
● Derretimento de geleiras;
● Poluição de recursos naturais;
● Mudanças climáticas, entre outros.
➔ Na época, não havia controle das consequências das atividades exercidas para o ambiente, pois a
poluição era dita como controlável pela própria natureza.
Impactos ambientais
Obrigada pela
atenção!!
História - Profª Keile Sofia
2ºAno A

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 1a Revolução Industrial e seus impactos

Geografia ppt capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt   capitalismo e a revolução industrialGeografia ppt   capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialBeatriz EAloísio
 
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt   capitalismo e a revolução industrialGeografia ppt   capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialAmadeu Neto
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialVítor Santos
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDAartbio
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialAna Batista
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismoJonatas Carlos
 
APRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptx
APRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptxAPRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptx
APRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptxMiltonVasconcellos2
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialGabriel Moreno
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialGabriel Moreno
 
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxrev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxJuliane789084
 

Semelhante a 1a Revolução Industrial e seus impactos (20)

Geografia ppt capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt   capitalismo e a revolução industrialGeografia ppt   capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrial
 
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt   capitalismo e a revolução industrialGeografia ppt   capitalismo e a revolução industrial
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrial
 
A Revolução Industrial
A Revolução IndustrialA Revolução Industrial
A Revolução Industrial
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
 
Trabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrialTrabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
 
Esquema 1: Revolução Industrial
Esquema 1: Revolução IndustrialEsquema 1: Revolução Industrial
Esquema 1: Revolução Industrial
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismo
 
APRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptx
APRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptxAPRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptx
APRESENTACAO_ANDREY el at_PARTE 4 - 21-05.pptx
 
Rindustrial
RindustrialRindustrial
Rindustrial
 
Segurança no trabalho
Segurança no trabalhoSegurança no trabalho
Segurança no trabalho
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
revolução industrial.pptx
revolução industrial.pptxrevolução industrial.pptx
revolução industrial.pptx
 
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxrev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 

1a Revolução Industrial e seus impactos

  • 1. 1ª fase da Revolução Industrial e seus impactos Anna Rita nº5, Isabela M. nº13, Lindsey nº19, Lívia nº20, Sophia nº30 2ºAno A
  • 3. A Revolução Industrial e seu contexto histórico 01
  • 4. Revolução Industrial: ● Se inicia na Inglaterra e é um período caracterizado por grandes avanços tecnológicos. ● Existem diversas hipóteses sobre a data de início da revolução, mas, para Eric Hobsbawm, 1780 é o ano estimado. ● Permitiu o surgimento da indústria e contribuiu para o estabelecimento do capitalismo. ● Transformação das relações de trabalho e da produção de mercadorias. ● Trabalho assalariado e uso de máquinas.
  • 5. Contexto histórico ● Desenvolvimento da máquina a vapor por Thomas Newcomen - no final do século XVII. ● Aparecimento de indústrias de tecido de algodão. ★ Transição do sistema feudal para o sistema capitalista, durando até o início da segunda fase da Revolução Industrial. ● Essas mudanças eram limitadas ao domínio inglês. ★ Mudança do processo produtivo (do trabalho feito pelo homem em suas oficinas ou casas para a utilização de máquinas nas fábricas). ● Possibilita a produção em maior escala e, eventualmente, o aumento de lucros. ● Surge o trabalho assalariado: a mão de obra passa a ser vendida.
  • 7. ● O pioneirismo inglês pode ter acontecido por motivos como: surgimento de classes sociais, acumulação de capital, os Cercamentos, acesso ao comércio marítimo, entre outros. Motivos estes que tornavam a Inglaterra uma terra privilegiada. ● Burguesia: financiavam a indústria, adquirindo propriedades e matéria-prima. ● Implantação da política Mercantilista, colocando a economia inglesa em crescimento. ● Os Cercamentos: intenso êxodo rural (donos das terras eram expulsos por não terem título desta terra e iam para a cidade), criação de ovelhas e produção de lã. ● Progresso tecnológico e aumento da produtividade. ● O território inglês continha reservas de minério de ferro e carvão mineral, o que serviu como combustível para as máquinas a vapor. ★ A Inglaterra foi a pioneira da Revolução Industrial
  • 9. ● Lavouras foram substituídas por pastagens para a produção de lã. Política do Cercamento de terras ● Cercamento de campos abertos a partir do século XVI. ● Divisão de terras comuns e campos abertos. ● Diminuição da mão de obra e a migração dos camponeses a cidade, ● As terras se tornaram propriedades privadas. ● Os “sem terra” forneceram a mão de obra necessária para as novas indústrias.
  • 11. ● A mecanização se entendeu do setor têxtil para outros setores da economia da época. ● Com grandes quantidades de ferro e carvão, foram produzidas cada vez mais máquinas a vapor e utilizaram o metal no lugar da madeira, criando máquinas mais resistentes. ● máquinas cheias de engrenagens bem-feitas, que nunca se cansavam e duravam muito tempo. ● Máquina de fiar: revolucionou a técnica de produção, transformando a Inglaterra na maior produtora de fios para tecidos. ● Tear mecânico substitui o tear manual e aumenta a produção de tecidos. ● Máquinas a vapor, ao serem utilizadas em vários setores da economia, representou uma revolução no transporte de passageiros e de carga. ● A invenção das máquinas, a energia do carvão e sua transformação Mecânica desenvolve técnicas que favorecem o aumento da produção. O tear mecânico
  • 12. Consequências da Primeira Revolução Industrial. Impactos políticos 05
  • 13. ● As antigas corporações de ofício perdem para as grandes indústrias e os trabalhadores. ● De um modo de produção flexível para alienados e escravos da produtividade. ● Governo Inglês reforça ligações com colônias americanas, garantindo matéria-prima e exportação de manufaturas (comprar barato e vender caro) ● Interesses comuns entre a nobreza rural, a indústria e empresários do comércio, favorecido pela monarquia parlamentar. ● A Monarquia estabeleceu a moeda, protegeu a economia da concorrência internacional, desenvolveu as navegações e o comércio ultramarino, assim como a indústria têxtil. ● A burguesia, apesar de já terem benefícios, não era cobrada por impostos muito pesados. ● Por conta disso, foi possível a aceleração do acúmulo de capital, permitindo-lhe investir em inovações técnicas. IMPACTOS POLÍTICOS
  • 15. ● Reorganização do modo capitalista de produção: aumento de indústrias e de produção, mais empregos, mercadorias. ● Mecanização do campo, criação da locomotiva e estradas de ferro, aumento da circulação de pessoas e bens e aumento da exploração de matérias-primas agrícolas e minerais. ● Integração dos fatores de produção (capital, matérias-primas, recursos naturais e mão de obra, isso internacionalmente). ● Colônias se concentram no cultivo e exportação de seus recursos naturais. ● Fixaram-se como produtoras de matérias-primas. ● O capital se encontrava nas mãos da burguesia. ● A Revolução Industrial permitiu que o capitalismo atingisse seu processo específico de produção (larga escala) ● O trabalhador se dispõe a força de trabalho e o capitalista detém a propriedade dos meios de produção. Impactos econômicos
  • 17. ● A jornada de trabalho se fixava no tempo, diferente do modo de trabalho artesanal e familiar anterior. ● O aumento do êxodo rural e crescimento urbano acarretou a favelização, marginalização, miséria, fome e a violência ● Modo de trabalho precário, salários degradantes, condições de vida sub-humanas. - Isso causou revoltas entre a classe trabalhadora (Movimento Ludita) ● Entre os anos 1811 e 181, o movimento ludita responsabilizava as máquinas pela miserabilidade e desemprego dos trabalhadores. ● A separação de dois grupos na sociedade: - Burguesia (donas do meio de produção) - Proletariado (mão de obra) ● Os Luditas foram reprimidos pelo governo, resultando em julgamentos que terminavam em enforcamentos e deportações Impactos sociais
  • 19. Os impactos causados pela revolução, em sua primeira e segunda fase principalmente, tiveram como: ● Abertura de buracos na camada de ozônio; ● Extinção de biomas; ● Derretimento de geleiras; ● Poluição de recursos naturais; ● Mudanças climáticas, entre outros. ➔ Na época, não havia controle das consequências das atividades exercidas para o ambiente, pois a poluição era dita como controlável pela própria natureza. Impactos ambientais
  • 20. Obrigada pela atenção!! História - Profª Keile Sofia 2ºAno A