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SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ
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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
Apoio:
AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO
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 Instituições Europeias
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 Promotores
 Mediadoras Imobiliárias
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O SECTOR DA CONSTRUÇÃO
PRINCIPAIS BARREIRAS PARA O ALARGAMENTO DE BOAS PRÁTICAS
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dia e a falta de informação e de know-how relevantes para inverter as tendências
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PRINCIPAIS BARREIRAS PARA O ALARGAMENTO DE BOAS PRÁTICAS
“O sistema terrestre é finito,
materialmente fechado e não
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“Devemos apenas explorar
recursos naturais provenientes
de ecossistemas bem geridos,
utilizando-os da forma mais
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cautela em todas as modificações
que fazemos à Natureza.”
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DIMENSÃO AMBIENTAL
DIMENSÃO SOCIAL
Os espaços públicos da cidade
exprimem o seu primeiro nível de
identidade;
A intensidade com a qual os
utilizadores se identificam com os
espaços que habitam e utilizam
determina a atitude que tomam
perante esses espaços e perante
as outras pessoas;
Contextos urbanos atractivos
promovem a criação de
comunidades coesas;
DIMENSÃO ECONÓMICA
“No novo modelo económico, o
progresso não pode ser visto com
a expansão quantitativa, mas terá
que ser visto como a melhoria
qualitativa que assenta no facto do
sistema terrestre ser finito, não
crescente e materialmente
fechado.”
Herman Daly, Beyond Growth
ACRESCENTAR INTELIGÊNCIA AOS ESPAÇOS QUE HABITAMOS
DIMENSÃO ESPACIAL
O nosso estilo de
vida mudou e as
nossas casas
precisam ser
adaptadas às
necessidades
contemporâneas;
CONFORTO AMBIENTAL
A ausência de conforto produz
sofrimento e é por isso um grande
motivador de actuação - tanto no
sentido de abrir ou fechar uma
janela, operar um estore, como no
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energia para atingir o grau de
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A Certificação Energética dos
Edifícios é uma medida obrigatória
promovida pela Comissão Europeia
com o objectivo de optimizar o
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poder de escolha com base em dados
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CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
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33. OPTIMIZAÇÃO DA PROCURA DE ÁGUA
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34. SISTEMAS DE RECICLÁGEM DE ÁGUAS DA CHUVA
Toda a água da chuva que
cai nas coberturas dos
edifícios, deve ser
recolhida e, com o devido
tratamento, reutilizada
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deve ser reciclada e reutilizada.
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águas cinzentas, devem ser
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35. SISTEMAS DE RECICLÁGEM DE ÁGUAS CINZENTAS
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05 Livia Tirone TN 27 Maio 2009

  • 1. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt
  • 2. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Apoio:
  • 3. AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO As pessoas passam 90% do seu tempo em edifícios; O ambiente construído é um estável recurso ambiental; 50% da população mundial vive em cidades (hoje 3.000 Milhões de pessoas) 80% da população da Europa vive em cidades (hoje 400 Milhões de pessoas)
  • 4. 40% da energia primária produzida nos países da OCDE é utilizada para operar edifícios; Os edifícios são um dos principais sectores responsáveis pela produção de resíduos; A indústria da construção explora os recursos naturais para além de níveis sustentáveis; AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO
  • 5. TEMPERATURAS NA EUROPA As temperaturas médias na região mediterrânica coincidem com as temperaturas que as pessoas consideram confortáveis em espaços interiores;
  • 6. RADIAÇÃO SOLAR NA EUROPA A radiação solar na região mediterrânica é extremamente favorável para a produção descentralizada de energia;
  • 7. O Vento na Europa é muito favorável para a produção descentralizada de energia; VENTO NA EUROPA
  • 8. A chuva na Europa na região mediterrânica é extremamente favorável para a produção descentralizada de energia bem como para a reciclagem para usos não potáveis. CHUVA NA EUROPA
  • 9. Todos os actores do sector da construção têm de ser abordados individual e colectivamente; Deve ser feito um esforço adicional na reabilitação de edifícios; O acto de projectar tem de ser praticado de forma integrada, envolvendo todos os actores relevantes desde o primeiro momento;  Instituições Europeias  Estados Membros  Autarquias Locais  Concessionárias  Bancos  Instituições de Crédito  Seguradoras  Promotores  Mediadoras Imobiliárias  Equipa de Projecto  Empreiteiros  Fabricantes  Utilizador Final O SECTOR DA CONSTRUÇÃO
  • 10. PRINCIPAIS BARREIRAS PARA O ALARGAMENTO DE BOAS PRÁTICAS A relação entre a economia e o ambiente não é explícita nas nossas acções no dia-a- dia e a falta de informação e de know-how relevantes para inverter as tendências dificultam aos principais actores económicos implementar boas práticas; A falta de diálogo entre todos os actores do sector da construção causa custos desnecessários e resultados pouco eficientes; A ausência de uma mensagem política coerente confunde o mercado; A gestão nacional, regional e local, com os seus processos burocráticos, que se dedica à verificação de conformidades e não à gestão de oportunidades.
  • 11. PRINCIPAIS BARREIRAS PARA O ALARGAMENTO DE BOAS PRÁTICAS
  • 12. “O sistema terrestre é finito, materialmente fechado e não cresce…” Herman Daly “Devemos apenas explorar recursos naturais provenientes de ecossistemas bem geridos, utilizando-os da forma mais eficiente e produtiva, exercendo cautela em todas as modificações que fazemos à Natureza.” Karl-Henrik Robert DIMENSÃO AMBIENTAL
  • 13. DIMENSÃO SOCIAL Os espaços públicos da cidade exprimem o seu primeiro nível de identidade; A intensidade com a qual os utilizadores se identificam com os espaços que habitam e utilizam determina a atitude que tomam perante esses espaços e perante as outras pessoas; Contextos urbanos atractivos promovem a criação de comunidades coesas;
  • 14. DIMENSÃO ECONÓMICA “No novo modelo económico, o progresso não pode ser visto com a expansão quantitativa, mas terá que ser visto como a melhoria qualitativa que assenta no facto do sistema terrestre ser finito, não crescente e materialmente fechado.” Herman Daly, Beyond Growth
  • 15. ACRESCENTAR INTELIGÊNCIA AOS ESPAÇOS QUE HABITAMOS DIMENSÃO ESPACIAL O nosso estilo de vida mudou e as nossas casas precisam ser adaptadas às necessidades contemporâneas;
  • 16. CONFORTO AMBIENTAL A ausência de conforto produz sofrimento e é por isso um grande motivador de actuação - tanto no sentido de abrir ou fechar uma janela, operar um estore, como no sentido de nos induzir a consumir energia para atingir o grau de conforto desejado;
  • 17. CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS A Certificação Energética dos Edifícios é uma medida obrigatória promovida pela Comissão Europeia com o objectivo de optimizar o desempenho energético-ambiental do meio edificado, através da colocação da informação relevante ao dispor do utilizador final e aumentando o seu poder de escolha com base em dados quantificados;
  • 20. MEDIDAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO-AMBIENTAL
  • 21. MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A primeira acção, rumo à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, deve ser a redução das respectivas necessidades energéticas, promovendo simultaneamente uma maior qualidade de vida para as pessoas;
  • 24. DIMENSÕES ADEQUADAS DOS VÃOS CONSOANTE A ORIENTAÇÃO SOLAR
  • 35. 5. PERMEABILIDADE DA ENVOLVENTE AO VAPOR
  • 36. 6. CAIXILHARIAS DE QUALIDADE
  • 37. 7. VIDROS DUPLOS DE QUALIDADE
  • 38. 7. VIDROS DUPLOS DE QUALIDADE
  • 41. 9. SISTEMAS ENERGÉTICOS CENTRALIZADOS
  • 42. 10. SISTEMAS EFICIENTES DE AQUECIMENTO CENTRAL
  • 43. 11. SISTEMAS DE GESTÃO DE CONSUMO
  • 44. 12. SISTEMAS CONVENCIONAIS PARA ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS
  • 45. 13. MICRO-COGERAÇÃO A GÁS NATURAL
  • 50. DESCENTRALIZAÇÃO DA OFERTA DE ENERGIA Com a directiva da Comissão Europeia sobre Eficiência Energética e Serviços de Energia são criadas as condições de base para a descentralização da produção de energia e é promovido o acesso à riqueza de recursos renováveis que a natureza oferece;
  • 51. 18. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
  • 52. 18. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
  • 53. 18. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
  • 57. 20. SISTEMAS SOLARES DE CLIMATIZAÇÃO
  • 58. 21. SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DE FACHADA Nas nossas cidades todos os edifícios podem hoje ser, para além de consumidores, também produtores de energia. A microgeração de energia térmica ou eléctrica, proveniente de energias renováveis à escala dos edifícios, permite satisfazer as necessidades de consumo do próprio edifício, bem como fornecer energia às redes locais de energia eléctrica ou térmica.
  • 60. 23. SISTEMAS A BIOMASSA
  • 62. 25. MICROGERAÇÃO DE ENERGIA (RENOVÁVEIS NA HORA)
  • 63. 26. SERVIÇOS DE ENERGIA
  • 66. 29. FERRÁGENS E GRELHAS DE VENTILAÇÃO
  • 67. 30. PERMEABILIDADE DAS SUPERFÍCIES
  • 68. 31. TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES EM CONTACTO COM O AR INTERIOR
  • 69. 32. SISTEMAS LOCAIS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
  • 70. 33. OPTIMIZAÇÃO DA PROCURA DE ÁGUA A água própria para consumo humano existe em quantidade ínfima no nosso planeta; Os edifícios podem ser concebidos e construídos de forma a optimizar consideravelmente a procura de água potável, canalizando-a apenas para aqueles usos que precisam de todas as suas qualidades;
  • 71. 33. OPTIMIZAÇÃO DA PROCURA DE ÁGUA Novo Sistema Voluntário de Certificação de Eficiência Hídrica, desenvolvido pela ANQIP em Aveiro, no âmbito do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água, irá certificar equipamentos e dispositivos hídricos, favorecendo aqueles com melhor desempenho;
  • 72. 34. SISTEMAS DE RECICLÁGEM DE ÁGUAS DA CHUVA Toda a água da chuva que cai nas coberturas dos edifícios, deve ser recolhida e, com o devido tratamento, reutilizada para as funções que não carecem de água potável;
  • 73. A água potável que utilizamos deve ser reciclada e reutilizada. Com o devido tratamento as águas cinzentas, devem ser reutilizadas para as funções que não carecem de água potável; 35. SISTEMAS DE RECICLÁGEM DE ÁGUAS CINZENTAS
  • 74. Cada acto de compra é a nossa expressão de poder individual mais directa, e é interpretada como o nosso desejo em relação à forma como o mercado se deve transformar; É importante que nos informemos sobre a origem do produto, os seus impactos energético- ambientais e sociais durante todo o seu ciclo de vida; 36. MATERIAIS LOCAIS
  • 75. Os edifícios devem contribuir para promover a reutilização e reciclagem de produtos em fim de vida; O Meio edificado deve dispor de espaços a várias escalas que facilitem aos utilizadores dar o seu melhor contributo para os processos de valorização de resíduos; 37. MATERIAIS RECICLADOS
  • 76. 38. MATERIAIS A REINTEGRAR NA BIOSFERA
  • 77. 39. MATERIAIS A REINTEGRAR NA TECNOSFERA
  • 78.
  • 79.
  • 80. Cada gesto conta… TIRONE NUNESwww.construcaosustentavel.pt