O documento descreve a evolução histórica da rede de distribuição de energia elétrica no Brasil, desde a definição do padrão de frequência de 60Hz, passando pela substituição dos postes de madeira por concreto e a automação dos equipamentos, até as tecnologias atuais de armazenamento, veículos elétricos e microgeração bidirecional.
1. Frequência da rede foi
definida padrão em 60Hz;
Condutores passaram a
ser produzidos com
alumínio;
Postes de madeira;
As questões ambientais
começaram a ser
discutidas;
Processo de
nacionalização e
estatização das
concessionárias.
Postes passaram a ser de
concreto (menor custo e
maior durabilidade );
Implantação de religadores
automáticos;
Sistema isolado de
distribuição;
Padronização dos
equipamentos utilizados
na distribuição pelas
Normas ABNT NBR 5433
e 5434.
Equipamentos automatizados nas
subestações e nas linhas;
Operação e comunicação à
distância da rede;
Microgeração, consumidores
produzem sua própria energia e o
excedente é direcionado à rede;
Rede de distribuição deixa de ser
unidirecional e passa a ser
bidirecional, para possibilitar a
microgeração.
Smart Meter/ Grid;
Gerenciamento de
abastecimento de veículos
elétricos;
Distribuição em CC (Corrente
Contínua);
Condutores de nanotubo de
carbono;
Armazenamento de grande
quantidade de energia elétrica de
forma economicamente viável, para
possibilitar a compra de energia em
“pacotes”, reduzindo assim a
necessidade de distribuição para
cada consumidor e
consequentemente as perdas
técnicas ;
Rede totalmente inteligente, sem
intervenção humana;
Distribuição sem fio, através
de eletromagnetismo.
Postes de material polimerizado
(nanoparticulas) que absorvem o
impacto causado por colisões
sem ser danificado (material
resiliente).