O documento discute ideias comuns sobre a velhice, como deterioração, défices e incapacidade. Essas ideias são negativas e consideram mudanças na velhice como unidirecionais, universais e irreversíveis. No entanto, o documento argumenta que essas ideias não devem ser aceitas porque são irracionais e infundadas, já que embora haja algum declínio físico na velhice, muitas capacidades se mantêm ou evoluem e as mudanças nem sempre são irreversíveis.