O documento discute um estudo recente sobre a origem dos pombos modernos. Ele resume três pontos principais do estudo que apoiam a descrição bíblica da criação: 1) A biogeografia e padrões de migração dos pombos apontam para uma origem no Oriente Médio; 2) Os pombos permanecem como pombos, não evoluindo para outros tipos de aves; 3) Um único gene controla a presença ou ausência de cristas na cabeça.
1. Fvfgbcvb cxvbcv
vbxcvbxcvbcvbcvxharles Darwin criou muitas variedades de pombos. Alguns tinham cristas na cabeça com formas fora do “comum”, enquanto que
outros tinham padrões cromáticos únicos na sua plumagem. Darwin tentou usar estes exemplos superficiais de reprodução artificial sob direcção
humana como forma de dar apoio à cientificamente falsa noção de que a natureza transformou um tipo básico noutro totalmente distinto.
[ed: Darwin, tal como os religiosos evolucionistas actuais, realmente acreditava que processos inteligentes que transformam pombos em pombos são
evidência em favor da tese que defende a capacidade de forças não-inteligentes de transformar répteis em pombos. Isto são coisas que só um
evolucionista consegue acreditar; as pessoas normais rapidamente olham para esta alegação e vêem logo que uma não implica a outra.]
Hoje, os mais de 350 tipos de pombos da rocha continuam a exibir a plasticidade das características desta áve. Um estudo recente localizou a origem
dos pombos modernos, e apesar dos investigadores terem reportado os mesmos erros e as mesmas falsas histórias que Darwin, três detalhes-chave
do seu trabalho claramente dão apoio às verdadeiras origens do pombo, tal como reportadas no Livro de Génesis.1
O primeiro detalhe está relacionado com a biogeografia e à extensiva comparação das semelhanças do ADN exibindo padrões na migração dos
pombos (começando no Médio Oriente). O estudo apareceu online no Science Express, e o autor principal e cientista na Universidade de Utah,
Michael Shapiro, disse:
Algumas destas raças só abandonaram o Médio Oriente há algumas décadas e elas têm estado por lá provavelmente há centenas se não milhares de
anos. Se nós apurarmos que outras raças de pombos têm uma afinidade genética muito próxima com eles, então podemos inferir que estes últimos
pombos provavelmente também tiveram a sua origem no Médio Oriente. Foi exactamente isto que nós fizemos.2
E é precisamente isso que seria de esperar se os pombos, tal como todos os outros animais, descendessem e tivessem migrado da Arca de Noé que
poisou no Médio Oriente (…).3, 4
Os pesquisadores não colocaram qualquer ênfase no segundo ponto que confirma a criação tal como descrita em Génesis. Embora o ser humano
esteja a cruzar pombos há milhares de anos, eles permanecem como pombos. Segundo aquilo que se sabe a partir dos dados dos cruzamentos, do
ADN e dos fósseis, os pombos sempre foram pombos. Este ponto contradiz o título que a Nature usou na sua reportagem da pesquisa:
“ADN dos Pombos Confirma que Darwin Estava Certo”5
Excepto que não confirma. O ADN dos pombos não fornece qualquer tipo de evidência de algum tipo de relacionamento genético com qualquer outro
tipo de áve, o que contradiz as alegações de Darwin duma imaginária descendência comum entre todas as áves. A constância do tipo-pombo confirma
a descrição da criação tal como manifesta no Livro de Génesis visto que o Criador afirmou que a reprodução das áves seria “conforme a sua espécie“.
Para além disso Génesis 7 especifica que pares de áves foram levadas para a Arca de Noé.7
Um terceiro detalhe revelado pelos pesquisadores centra-se no facto de um único gene “agir como um interruptor On-Off para criar uma crista na
cabeça, quando mutante, e nenhuma crista quando está normal.” A crista na cabeça, formada com as penas que se encontram na parte anterior do