1) O documento discute o uso indiscriminado de antibióticos sem prescrição médica, levando à resistência de bactérias.
2) Ele propõe analisar o uso de antibióticos em farmácias para entender os medicamentos mais utilizados e como a automedicação pode afetar a saúde pública.
3) O objetivo é avaliar formas de conscientizar a população sobre os riscos da automedicação e promover o uso responsável de antibióticos.
1. 1.0INTRODUÇÃO
Na atualidade a automedicação e dispensação de medicamentos sem
prescrição médica vem ganhando um índice crescentes em farmácias e drogarias,
principalmente em se tratando do uso de antibióticos, o que tem se tornado algo de
preocupação, pois o uso indiscriminado destes medicamentos sem orientação e
posologia correta tem levado a resistência de muitos microorganismos, fazendo com
que os medicamentos não tenham nenhuma vantagem terapêutica.
Os antibióticos são classificados como bactericidas e bacteriostáticos, as
drogas bactericidas matam as bactérias sendo mais eficiente durante o crescimento
bacteriano, enquanto os bacteriostáticos previnem o crescimento de parede celular.
Estes fármacos têm a capacidade de agir em microorganismos invasores sem afetar
as células do hospedeiro, porém as dosagens devem ser controladas de modo a
afetar somente o microorganismo,sendo adiministrado em níveis toleráveis pelo
hospedeiro.
A grande capacidade de adaptação dos microorganismos em resposta à
pressão dos antibióticos, faz com que cresçam as necessidades de novas drogas
em consideráveis esforços, para manter a eficácia dos grupos de fármacos já
existentes.
O objetivo deste trabalho é analisar em farmácias e drogarias o uso
indiscriminado de antibióticos pela população sem orientação medica.
Justifica-se este projeto com um estudo feito com a população, analisando o
uso de antibióticos com e sem orientação, buscando os medicamentos que são mais
utilizados pela população, analisando a que ponto pode chegar a pratica de auto-
medicação feita pela população.
3
2. 2.0 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
2.1 PERFIL DA AUTO - MEDICAÇÃO NA FARMÁCIA – ESCOLAR DA UFPE
A automedicação é um procedimento que se caracteriza pela iniciativa do
paciente, ou de seu responsável direto, em obter e utilizar um medicamento sem que
este tenha sido prescrito por um médico, a fim de obter benefícios para o tratamento
de sua doença. Este fenômeno é legalizado e Vem crescendo em todo o mundo
(LYRA et al 2003).
2.2 SOLUÇÃO IMEDIATA
O desconforto de uma dor de cabeça, febre, tosse ou diarréia poderia ter um
término após um tempo, sem uso de medicação. No entanto, a possibilidade de
esperar a cura espontânea parece cada vez mais remota, a tendência é a busca
imediata de medicação (SCHEMKEL, 1991).
Mas, principalmente em países mais pobres, como o Brasil, este ato funciona
como complemento oa Sistemas de Saúde, diminuindo a procura pelo médico e o
custo financeiro do setor público com a saúde (LYRA ET AL 2003).
2.3 A PRESCRIÇÃO MÉDICA
Um dos principais contribuintes da automedicação é a prescrição médica. Em
um primeiro momento o médico apresenta o medicamento ao paciente, o produto é
4
3. conferido pelo paciente que até então era desconhecido, Um significado ou de
resolver problemas fazendo desaparecer sinais e sintomas, e na medida de que
tratamento apresenta resultado, as pessoas vão aprendendo como as doenças são
tratadas, e tais tratamentos são reproduzidos para si mesmo em outras situações
considerados semelhantes ou para outras pessoas na mesma situação
(SCHEMKEL, 1991).
Fatores como a precariedade da rede de serviços de atenção primária,
hipervalorização dos medicamentos e do investimento maciço por parte das
indústrias com publicidade, vêm aumentando os casos de automedicação nos
países em desenvolvimento. Além disso, pode-se notar que o consumo também
ocorre por meio de reutilização de prescrições antigas, modificando-se por conta
própria as doses, horários e duração do tratamento, ou ainda, indicando-a a
terceiros (LYRA et al 2003).
2.4 O BALCÃO DA FARMÁCIA
É no balcão da farmácia que as pessoas são orientadas ao consumo de
medicamentos, tendo como uma solução mais rápida e eficaz para seus problemas,
é importante que o consumidor desconfie de que em farmácias e drogarias, com
exceções, predomina o interesse comercial. Sendo corrente as práticas de
empurroterapia. A venda de produtos bonificados e também uma forma de
empurroterapia, no qual a indústria fornece aos proprietários do estabelecimento
uma porcentagem sobre as venda, então o lucro será de acordo com as vendas,
quanto maior vendas, maior será os lucros. Embora algumas mudanças possam ser
constatadas, ainda pode se encontrar em farmácias e drogarias o uso de
5
4. medicamentos injetáveis ou mesmo de antibióticos para um simples resfriado
(SCHEMKEL, 1991).
A venda livre de medicamentos ocasiona uma vasta gama de problemas, os
principais advindos do fato de que os pacientes, em geral, são incapazes de julgar
os riscos potenciais do uso inadequado dos medicamentos. O hábito de se
automedicar pode trazer situações nocivas à saúde, tanto individual quanto coletiva,
pois nenhum medicamento apresenta inocuidade. A indicação não habilitada ou a
utilizada indevida pode causar efeitos adversos, alergias, intoxicações, interações e
aumentar existência bacteriana, no caso dos antibióticos (LYRA et al 2003).
Infelizmente ainda não existem medicamentos que atuem exclusivamente em
uma única estrutura celular (receptores e enzimas), estando estes sempre sujeitos a
interagir com outras estruturas celulares ou células que não estão relacionadas com
sua ação terapêutica, vindo a gerar reações diferentes da ação desejada (Reação
Adversa). Tais reações possuem uma freqüência de surgimento frente à
comunidade a qual deve ser comparada ao benefício e custo para a execução da
farmacoterapia mais adequada (GREZZO & SIQUEIRA,2002).
2.5 OS ANTIMICROBIANOS
o uso indiscriminado e equivocado de antibióticos, facilita o surgimento de
bactérias e de outros microorganismos mais resistentes, reduzindo a eficácia dos
medicamentos, internações mais longas, o uso de antibióticos mais caros e tóxicos
são algumas das conseqüências do uso inadequados desses produtos,o que alem
6
5. de dificultar e encarecer o tratamento, pode também impossibilitá-lo (BARBOSA et al
2005)
Os antimicrobianos são fármacos que agem no tratamento de infecções em
razão de sua toxicidade seletiva. Eles têm a capacidade de matar um
microorganismo invasor sem afetar as células do hospedeiro. Em muitos casos, a
toxicidade seletiva é relativa e não absoluta, fazendo com que as concentrações do
medicamento sejam controladas de modo que afete o microorganismo e seja
tolerável para o hospedeiro, a terapia com fármacos antibióticos usa como vantagem
as diferenças bioquímicas existentes entre os microorganismos e os seres humanos
(HARVEY e CHAMPE, 1998).
Os antibióticos podem ser classificados como bactericida e bacteriostático, as
drogas bactericidas matam os microorganismos sendo mais eficazes, quando há um
crescimento logaritmo, sendo que, com aumento da atividade metabólica
proporciona suspencibilidade máxima, porém os bacteriostáticos, previnem o
crescimento bacteriano, sendo menos desejáveis; a classificação das drogas em
bactericida e bacteriostático dependem até certo da dose, assim as drogas
bactericidas geralmente apresentam efeitos bacterostáticos se estiverem em
concentrações baixas, e alguns bacteriostáticos como a Eritromicina em altas doses
pode ser bactericida (JOHN e BEVAN, 1981).
Apesar da capital importância dos antimicrobianos na medicina contemporânea,
seu uso não deixou ou estar acompanhado por inúmeros problemas, o que é
bastante compreensível, na medida em que tais substâncias são fármacos no
sentido mais genuíno do termo (pharmakon), em grego significa aquilo que é
simultaneamente veneno e remédio, entre as dificuldades que acompanham o
uso destes medicamentos estão relativos ao seu efeito adverso e as interações
medicamentosas, o que pode ser minimizado pelo conhecimento por parte dos
profissionais que o prescrevem, concorrendo para uma adequada orientação do
enfermo, bem como parte para uma pronta identificação das situações
indesejáveis e sua abordagem clínica adequada (BATISTA e GOMES, 2005,p2)
7
6. 2.6 ESPECTRO DE AÇÃO
Os antibióticos podem ser classificados pelo seu espectro de ação como de
largo ou pequeno espectro, e também de acordo com organismos que eles afetam,
as penicilinas G tem pequeno espectro, já que afetam somente gram positivo e
neisseria, já tetraciclinas tem um largo espectro antibacteriano, porque são eficazes
em bactérias gram positivas e gram negativas, mas também Riquetisias e Clamídias,
a distenção entre antibióticos de grande e pequeno espectro é obscura, visto que o
uso excessivo de antibióticos de largo espectro principalmente de ampicilina e
tetraciclina, tem resultado em muitas cepas resistentes, assim sendo o espectro
efetivo de alguns antibióticos de largo espectro pode ser menor que alguns de
espectro pequeno (JOHN e BEVAN, 1981).
2.6.1 Associação de Fármacos Antimicrobianos
É terapeuticamente aconselhável estabelecer o tratamento com um único
agente, o que seja mais específico para o microorganismo infectante, esta estratégia
reduz a possibilidade de super infecção, diminui a emergência de microorganismos
resistentes, reduzindo também a toxicidade, mas há também situações em que são
empregadas associações de fármacos, onde o uso pode ser benéficos (HARVEY e
CHAMPE, 1998).
2.6.2 Vias de Administração
8
7. Deve-se preferir via parenteral em casos de infecções graves ou em infecções
menos graves, porém em pacientes imunologicamente deprimidos. A administração
parenteral do ponto de vista terapêutico pode produzir concentrações sanguíneas
satisfatórias e concentração tissular elevada, já antibióticos administrados por via
oral pode ter biodisponibilidade variável, por isso não são aconselháveis em casos
graves, e a administração intravenosa demora muito tempo até que se obtenham
níveis sanguíneos terapêuticos satisfatórios (SILVA, 1998).
2.7 USO RESPONSÁVEL
Os antibióticos constituem a mais receitada classe de medicamentos e o seu
uso excessivo e indiscriminado, provocou o desenvolvimento de microorganismos
resistentes. A resistência é um modo que o microorganismo encontra para
sobreviver na presença do antibiótico, assim o uso destes medicamentos deve ser o
mais criterioso possível, evitando a automedicação. O médico é a pessoa que está
habilitada para identificar o tipo de infecção e prescrever o antibiótico mais
adequado (SCHEMKEL, 1991).
2.7.1 Mecanismo de Ação
O mecanismo de ação se enquadra nas seguintes modalidades: interferência
na síntese bacteriana, de parede bacteriana, ação sobre membrana da célula
bacteriana, interferência e síntese e replicação do DNA, inibição do DNA-polimerase
dependente do DNA, interferência na síntese protéica bacteriana, interferência no
metabolismo do cálcio e ácido fólico e outros mecanismos (SILVA, 1998).
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8. 2.7.1.1 Resistência
As bactérias são denominadas resistentes, se o seu crescimento não for
afetado por um nível máximo de antibiótico, que é tolerado pelo hospedeiro, alguns
microorganismos são intrinsecamente resistentes a alguns antibióticos, um exemplo:
bactérias gram negativas são resistentes a voncomicina, porém algumas espécies
microbianas normalmente sensíveis a alguns fármacos podem desenvolver cepas
resistentes, muitos poderão adaptar-se através de mutação espontânea ou
resistência adquirida e seleção natural, podendo desenvolver cepas mais virulentos,
podendo ser resistentes a vários antibióticos. A emergência de tais cepas deve-se
ao uso imprudente de antibióticos, em situações que poderiam ser resolvidos sem
tratamento, ou nos quais a terapia com antibiótico não foi indicada, como em
resfriados comuns, os profissionais de saúde devem obrigar-se a usar agentes
antibióticos com o máximo de escrúpulo (HARVEY e CHAMPE, 1998).
2.8 USO DESNECESSÁRIO
Nem todas as infecções podem ser tratadas pelos antibióticos, eles
geralmente serão usados contra a bactéria, infecções causadas por vírus não
podem ser curadas por antibióticos. É o caso de gripes, resfriados, sarampo,
varicela, caxumba e rubéola, os antibióticos também não podem ser usados na
febre, uma simples alteração na temperatura corporal não significa infecção tratável
por antibiótico, só em casos muito especiais, os antibióticos serão receitados para
prevenir doenças (SCHEMKEL, 1991).
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9. 2.9 DIRETRIZES PARA USO CLÍNICO DE ANTIBIÓTICOS
A instituição de tratamento não é isenta de riscos, devendo este ser implementado de
forma concienciosa. A possibilidade de ocorrer efeitos adversos por vezes graves; a
emergência de patogenos resistentes a múltiplos fármacos e gasto irresponsável com
tratamento desnecessário estão,indubitavelmente, entre os principais problemas
afetados. Desse modo,antes de se prescrever um antibiótico e lícito poderes sobre uma
série de questões, em especial os relativos ao enfermo, ao patogeno provavelmente
implicado e ao antimicrobiano a ser utilizado, devendo-se atentar para os aspectos, com
intuito de se minimizar o risco de prescrição errônea (BATISTA EGOMS, 2005,p6).
2.9.1 Uso Incorreto
Frequentemente os antibióticos são utilizados de uma maneira incorreta,
tomando quantidades maiores que indicada, ou menor, não seguindo um horário
estabelecido, interrompendo o tratamento antes do tempo estipulado, muitas
pessoas acreditam que doses elevadas podem antecipar a cura, mas esquecendo
que tomando um medicamento em altos doses pode transformá-lo em um veneno,
acentuando seus efeitos indesejáveis e reações colaterais, por outro lado doses
menores e adequadas por um período curto, pode mascarar a doença, aparentando
uma falsa melhora; não eliminando totalmente o agente infeccioso, isto é perigoso,
pois pode resultar em uma infecção mais resistente que a inferior, então é
importante ressaltar que os antibióticos devem ser tomados no horário estipulado
(SCHEMKEL, 1991).
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10. 2.9.2 Interação Medicamentosa
A interação pode ocorrer desde de mistura de drogas antes que penetre no
organismo, até que alcance níveis no local de ação. A administração de drogas
muitas por vez, sendo muitas vezes necessária, deve ter aplicação norteada sempre
pela possibilidade de interações de drogas com outras drogas, podendo ser
prejudicial para o paciente (SILVA, 1998).
2.9.3 Interação com Alimento
Algumas combinações de antibióticos com alimentos formam misturas que
inativam a ação do medicamento. É o caso das tetraciclinas, que não devem ser
ingeridos com leite, pois o leite e seus derivados contem cálcio, combinam com as
tetraciclinas inativando-as. A simples presença do alimento no estômago também
pode alterar a eficácia dos medicamentos na sua absorção sendo partículas a
penicilina e refompicina, assim os antibióticos devem ser administrados de estômago
vazio, com um simples copo d’água, para facilitar absorção (SCHEMKEL, 1991).
2.9.4 Complicação da Terapia com Antimicrobiano
A toxicidade seletiva ao antibiótico contra o microorganismo invasor não
assegura isenção de efeitos adversos para o hospedeiro, pois o fármaco pode
produzir uma resposta alérgica ou ser tóxico, por mecanismos não relacionados
com sua atividade antimicrobiana (HARVEY e CHAMPE, 1998).
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11. 2.10 EFEITOS INDESEJÁVEIS
Os antibióticos podem provocar vários efeitos indesejáveis de maior ou menor
gravidade. Dependendo da via de administração, de dose, do antibiótico e até
mesmo o organismo, quando o antibiótico é administrado por via oral, pode provocar
efeito irritantes na mucosa gastrointestinal, sensação de queimadura, náuseas,
vômitos, já a administração por via intramuscular pode provocar endurecimento no
local da aplicação, e a injeção endovenosa, pode causar inflamação no local ou nas
veias, os antibióticos podem também provocar efeitos no sistema nervoso como dor
de cabeça, convulsão, desorientação e desequilíbrio, podem também haver efeitois
no fígado, efeitos sanguíneos podendo afetar a capacidade de defesa do organismo
(SCHEMKE, 1991).
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12. 3.0 MATERIAL E MÉTODOS
Para elaboração deste trabalho será realizado o método descritivo
desenvolvido através de pesquisa em literatura e artigos sobre automedicação no
caso dos antimicrobianos.
Será realizado também um estudo observacional em farmácias e drogarias
abordando tanto qualitativamente e quantitativamente o uso dos antimicrobianos
com e sem receita médica. Após a colheta de dados será feito um estudo em
relação ao total de vendas de medicamentos com e sem prescrição; através de um
quadro, que terá a finalidade de quantificar e qualificar os medicamentos de maior
uso pela população. (Apêndice I).
Neste trabalho também será avaliado o papel do profissional farmacêutico na
intervenção sobre as vendas de medicamentos.
14
13. 4.0 PLANO DE EXECUÇÃO
4.1 CRONOGRAMA
Etapas mai
2007
jun
2007
jul
2007
ago
2007
set
2007
out nov dez jan
2008
fev mar abr mai jun
Escolha do tema
orientador
X
Levantamento
Bibliográfico do
tema
X
Desenvolvimento
do Projeto de
pesquisa
X
Correção do
projeto pelo
orientador
X
Elaboração
definitiva do
projeto
X
Execução do
projeto
X X X X
Elaboração do
Trabalho com os
resultados
obtidos
X
Correção pelo
orientador
X
Elaboração
definitiva
X
Correção
definitiva
X X
Escolha e
convite da banca
X
Apresentação
para Banca
X
Correção
sugerida pela
banca
X
Entrega
definitiva do TCC
X
15
14. 5.0 PLANO DE TRABALHO
Com a escolha do tema e orientadores, foi feita as pesquisas referenciais
para elaboração do projeto de pesquisa.
O projeto será realizado através de observação da população, verificando o
uso de antibióticos com e sem receita médica, logo após será elaborado o projeto de
conclusão de curso (TCC).
Será realizada as correções devidas pelos orientadores, em seguida será
escolhida a banca examinadora; sendo o projeto entregue para esta.
Será executada a apresentação do projeto com avaliação da banca, caso haja
erros, estes serão corrigidos e projeto será entregue definitivamente.
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16. 7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SCHEMKEL, Eloir Paulo. Cuidados com os medicamentos. 3 ed. Editora
DAUFSC, 1991.
GREZZO, Geovani Carvalho et al. Estudos das Reações Adversas a
Medicamentos no Hospital de Pronto Socorro Municipal de Belém por meio de
Farmacovigilância. Revista Pharmacia Brasileira. Vol. 14 Nº. 11 Jan/ Fev, 2002
JOHN, A. B. Fundamentos de Farmacologia: Introdução ao Princípio de Ação
de Drogas. São Paulo: Harper e Row Brasil, 1981.
OLIVEIRA, Lyra Jr. D.P. et al Perfil da Automedicação na Farmácia Escola UFPE.
Revista Pharmacia Brasileira. Ano III. Nº. 36. Mar/ Abr, 2003.
SILVA, Renildo. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. p.
935.
HARVEY, Richard A. e CHAMPE, Pâmela C. Farmacologia Ilustrada. 2ed. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
BATISTA, Rodrigo Siqueira e GOMES, Andréia Patrícia. Antimicrobianos: Guia
Prático. Rio de Janeiro: Rubio, 2005/2006.
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