4. Treinamento com certificado
O treinamento deverá ser
ministrado no horário de
trabalho sem ônus ao
trabalhador e o mesmo
deverá receber certificado
com 20 horas
5. Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
Agrotóxicos- Efeitos sobre a Saúde
Os agrotóxicos podem determinar três tipos de
intoxicação:
aguda, subaguda e crônica.
6. A intoxicação aguda é aquela na qual os sintomas
surgem rapidamente, algumas horas após a exposição
excessiva, por curto período, a produtos
extremamente ou altamente tóxicos. Pode ocorrer de
forma leve, moderada ou grave, dependerão da
quantidade de veneno absorvido. Os sinais e sintomas
são nítidos e objetivos.
Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
7. Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
Intoxicação subaguda ocorre por exposição moderada
ou pequena a produtos altamente tóxicos ou
medianamente tóxicos e tem aparecimento mais lento.
8. Os sintomas são moderados ou intensos, tais como:
dor de cabeça,
fraqueza,
mal-estar,
dor de estômago
e sonolência, entre outros.
Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
9. • irritação ou nervosismo;
• ansiedade e angústia;
• fala com frases desconexas;
• tremores no corpo;
• indisposição,
•tonturas,
•Vertigem e alterações visuais;
Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
10. •salivação e suor aumentados;
• náuseas, vômitos,
•cólicas abdominais;
• respiração difícil,
•com dores no peito
•falta de ar;
• queimaduras e alterações da pele;
• dores pelo corpo inteiro, em especial nos braços,
•nas pernas, no peito;
Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
27. • irritação de nariz, garganta e olhos, provocando tosse
e lágrimas;
• urina alterada, seja na quantidade ou cor;
• convulsões ou ataques: a pessoa cai no chão,
soltando saliva em grande quantidade, com movimentos
desencadeados de braços e pernas, sem entender o
que está acontecendo;
• desmaios, perda de consciência até o coma.
Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
28. A intoxicação crônica caracteriza-se por surgimento
tardio, em meses ou anos, por exposição pequena
ou moderada a produtos tóxicos ou a múltiplos
produtos, acarretando danos irreversíveis, do tipo
paralisias e neoplasias.
Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
31. Afastar o acidentado das fontes de contaminação ( locais e roupas)
Lavar as partes do corpo atingidas pelo produto
com muita água e sabão em pedra
A pessoa que socorrer o acidentado deve usar luvas, caso precise
manusear objetos e roupas contaminadas;
Providenciar atendimento médico;
Providenciar preenchimento da Comunicaçõao de Acidennte de Trabalho
(CAT Rural) para garantia de cobertura junto ao INSS;
32. Conhecimento das formas de exposição direta e
indireta aos agrotóxicos;
Agrotóxico
X
Amamentação
=
Doença Infantil
50. Rotulagem e sinalização de segurança;
Mantenha trancado longe
do alcance de crianças
Manuseio de
formulações líquidas
Manuseio
Manuseio de
formulações sólidas
Aplicação
Aplicação de
formulações líquidas
Aplicação de
formulações sólidas
Macacão Avental Luvas Protetor
facial
Botas
Mascara Mascara Óculos Touca
árabe
Lave as
mãos
Peixes Animais Cuidado venenoso
51. Rotulagem e sinalização de segurança;
Profissional habilitado para esclarecimento,
acompanhamento e emissão de receituário
agronómico
52. Medidas higiênicas durante e após o
trabalho
Deverá tomar banho após a aplicação do
agrotóxico na floresta ou lavoura
64. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
NR 6
LEI 6.514/77 e
PORTARIA 3.214/78
65. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
6.6 Responsabilidades do empregador. (alterado
pela Portaria SIT/DSST 194/2010)
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
66. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,
guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo
ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
(Inserida pela Portaria SIT/DSST 107/2009)
67. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
6.7 Responsabilidades do trabalhador. (alterado
pela Portaria SIT/DSST 194/2010)
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se
destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o
torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o
uso adequado.
68. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
69. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
70. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Respirador
Existem basicamente dois tipos de
respiradores: sem manutenção
(chamados de descartáveis) que
possuem uma vida útil
relativamente curta e receberam a
sigla PFF (Peça Facial Filtrante), e
os de baixa manutenção que
possuem filtros especiais para
reposição, normalmente mais
duráveis.
71. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Mascara química de
rosto inteiro
72. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Respiradores descartáveis
Os respiradores mais
utilizados nas aplicações de
produtos fitossanitários são
os que possuem filtros P2 ou
P3.
73. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Improvisos jamais
74. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Luvas
De modo geral, recomenda-se
a aquisição das luvas de
"borracha NITRILICA ou
NEOPRENE®", materiais que
podem ser utilizados com
qualquer tipo de formulação.
75. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Botas
Devem ser preferencialmente
de cano alto e resistentes aos
solventes orgânicos, por
exemplo, PVC. Sua função é a
proteção dos pés.
76. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Boné árabe
Confeccionado em tecido
de algodão tratado
para tornar-se hidro-
repelente. Protege o
couro cabeludo e o
pescoço contra respingos.
77. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Capuz ou touca
Peça integrante de jalecos ou
macacões, podendo ser
em tecidos de algodão
tratado para tornarem-se
hidro-repelente ou em não-
tecido. Substituem o boné
árabe na proteção do couro
cabeludo e pescoço.
78. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Avental
Produzido com material resistente a
solventes orgânicos (PVC, bagum ou
nãotecidos), aumenta a proteção do
aplicador contra respingos de
produtos concentrados durante a
preparação da calda ou de eventuais
vazamentos de equipamentos de
aplicação costal.
79. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Jaleco e calça hidro-repelentes:
São confeccionados em tecido de
algodão tratado para tornarem-se hidro-
repelentes, são apropriados
para proteger o corpo dos respingos do
produto formulado e não para conter
exposições extremamente acentuadas
ou jatos dirigidos.
80. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Jaleco e calça em não tecido
São vestimentas de segurança
confeccionados em não tecido (tipo
Tyvek®/Tychem® QC). Existem vários tipos de
não tecidos e a diferença entre eles se dá
pelo nível de proteção que oferecem. Além
da hidro-repelência, oferecem
impermeabilidade e maior resistência
mecânica à névoas e às partículas sólidas.
81. O uso de roupas de algodão
por baixo da vestimenta
melhoram sua performance,
com maior absorção do suor,
melhorando o conforto do
trabalhador com relação ao
calor.
Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Camisa de Algodão
82. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Óculos de segurança
83. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Óculos de segurança escuro
84. Uso correto de vestimentas e
equipamentos de proteção pessoal – EPI
Viseira facial
Protege os olhos e o rosto
contra respingos durante o
manuseio e a aplicação.
A viseira deve ter a maior
transparência possível e não
distorcer as imagens.
85. Uso dos EPI's
Para proteger adequadamente, os EPI’s
deverão ser vestidos e retirados de forma
correta.
Veja como vestir os EPI’s:
86. COMO VESTIR A CALÇA E O JALECO
Uso dos EPI's
A calça e o jaleco devem ser vestidos sobre a roupa comum,
fato que permitirá a retirada da vestimenta em locais abertos.
87. Uso dos EPI's
COMO VESTIR AS BOTAS
Devem ser calçadas sobre
meias de cano longo, para
evitar atrito com os pés,
tornozelos e canela. As bocas
da calça do EPI sempre devem
estar para fora do cano das
botas, a fim de impedir o
escorrimento do produto tóxico
para o interior do calçado.
88. Uso dos EPI's
COMO VESTIR O AVENTAL IMPERMEÁVEL
Deve ser utilizado na parte da
frente do jaleco durante o preparo
da calda e pode ser usado na parte
de traz do jaleco durante as
aplicações com equipamento
costal. Para aplicações com
equipamento costal é fundamental
que o pulverizador esteja
funcionando bem e sem
apresentar vazamentos.
89. Uso dos EPI's
COMO VESTIR O RESPIRADOR
Deve ser colocado de forma que os dois elásticos fiquem fixados
corretamente e sem dobras, um fixado na parte superior da
cabeça e outro na parte inferior, na altura do pescoço, sem apertar
as orelhas.
O respirador deve encaixar perfeitamente na face do trabalhador,
não permitindo que nenhuma abertura para a entrada de
partículas ou vapores. Para usar o respirador, o trabalhador deve
estar sempre bem barbeado.
91. COMO VESTIR A VISEIRA FACIAL
Uso dos EPI's
Deve ser ajustada
firmemente na testa, mas
sem apertar a cabeça do
trabalhador. A viseira deve
ficar um pouco afastada do
rosto para não embaçar.
92. Uso dos EPI's
COMO VESTIR O BONÉ ÁRABE
Deve ser colocado na cabeça
sobre a viseira. O velcro do
boné árabe deve ser ajustado
sobre a viseira facial,
assegurando que toda a face
estará protegida, assim como o
pescoço e a cabeça.
93. Uso dos EPI's
COMO VESTIR AS LUVAS
Último equipamento a ser vestido, devem ser usadas de forma
a evitar o contato do produto tóxico com as mãos.
As luvas devem ser compradas
de acordo com o tamanho das
mãos do usuário, não podendo
ser muito justas, para facilitar
a colocação e a retirada, e nem
muito grandes, para não
atrapalhar o tato e causar
acidentes.
95. Como retirar os EPI's:
Uso dos EPI's
COMO RETIRAR AS BOTAS
Deve ser o primeiro item a ser
retirado, pois durante a
pulverização, principalmente
com equipamento costal, as
botas são as partes mais
atingidas pela calda. Devem
ser retiradas em local limpo,
onde o aplicador não suje os
pés.
96. Uso dos EPI's
COMO RETIRAR O BONÉ ÁRABE
Deve-se desprender o velcro e
retira-lo com cuidado.
97. COMO RETIRAR O AVENTAL
Uso dos EPI's
Deve ser retirado desatando-
se o laço e puxando-se o
velcro a seguir.
98. Uso dos EPI's
Deve-se puxar a ponta dos
dedos das duas luvas aos
poucos, de forma que elas
possam ir se desprendendo
simultaneamente.
Não devem ser viradas ao avesso, o que dificultaria
o próximo uso e contaminaria a parte interna.
COMO RETIRAR AS LUVAS
99. Uso dos EPI's
COMO RETIRAR A VISEIRA FACIAL
Deve-se desprender
o velcro e colocá-la
em um local de
forma a evitar
arranhões.
100. Uso dos EPI's
COMO RETIRAR O RESPIRADOR
Deve ser retirado logo após a
viseira, sendo guardado
separado dos demais
equipamentos para evitar
contaminação das partes
internas e dos filtros.
101. COMO RETIRAR O JALECO
Uso dos EPI's
Deve-se desamarrar o cordão e
em seguida curvar o tronco para
baixo e puxar a parte superior
(os ombros) simultaneamente,
de maneira que o jaleco não seja
virado do avesso e a parte
contaminada possa atingir o
rosto.
102. Uso dos EPI's
COMO RETIRAR A CALÇA
Deve-se desamarrar o
cordão e deslizá-la
pelas pernas do
aplicador sem ser
virada do avesso.
104. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Uso das luvas na higienização
105. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Higienização dos EPIs
106. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Forma de higienizar os EPIs
107. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Como lavar o EPI?
O EPI não deve ser “lavado”, mas sim
Descontaminado. Qual a diferença?
108. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Lavar pressupõe esfregar, pôr na máquina de lavar, usar
qualquer tipo de sabão.
Isso acaba danificando o tratamento de hidrorepelência
que permite a proteção de um EPI.
109. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
A Descontaminação é um procedimento necessário para
apenas retirar os resíduos de agrotóxicos que podem
estar contidos na vestimenta.
A sujeira em si deve ser ignorada, pois tentar retirá-la vai
desgastar o tratamento e comprometer a segurança do
usuário.
110. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
É impossível saber qual o grau de contaminação que
pode haver no EPI após o trabalho com os defensivos
agrícolas, porque essa contaminação não é visível. Por
essa razão é que se recomenda descontaminar o EPI
cada vez que é usado.
111. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Para que seja mantida a capacidade
hidrorepelente, o procedimento para a
descontaminação dos EPI deve seguir as
recomendações abaixo:
112. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
a) EPI não deve ser misturado com as roupas normais
de uso.
b) Ele deverá ser imerso em água e sabão neutro e,
usando apenas as mãos (com luvas), poderá ser
mexido sem bater ou esfregar.
c) Enxaguar em água corrente.
113. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
d) Secar na sombra.
e) NÃO usar água sanitária, sabão ou detergentes com
cloro.
f) NUNCA ferver o EPI.
g) Depois de seco, o EPI deve ser passado a ferro
quente. Isso serve para reativar a hidrorepelência.
114. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Depois de 60 procedimentos de descontaminação, o
tratamento hidrorepelente se desgasta e já não vai
mais oferecer proteção suficiente. É quando ele deve
ser substituído, independente se o tecido ainda
apresente-se em bom estado.
115. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Qual a diferença entre hidrorepelente e
impermeabilidade?
116. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
O tratamento não torna o tecido impermeável e
sim hidrorepelente. Há uma diferença importante
entre impermeabilidade e hidrorepelência.
117. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Impermeável é uma característica que um material
pode apresentar em não permitir a passagem de
líquidos em qualquer quantidade através do mesmo.
A hidrorepelência refere-se à proteção contra
respingos e névoa e não ao molhamento intensivo.
118. Limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção
pessoal
Sendo hidrorepelente, o EPI oferece proteção
necessária a atividade do campo preservando outra
característica fundamental, que é a transpiração. Ou
seja, o tecido permite a troca de calor do corpo com o
meio ambiente, qualidade que um tecido impermeável
não possui.
119. Importante:
Após a aplicação o trabalhador deve tomar
banho com bastante água e sabonete, vestindo
roupas LIMPAS a seguir.
120. Lavagem e manutenção
Os EPI’s devem ser lavados e
guardados corretamente para
assegurar maior vida útil e
eficiência. Os EPI’s devem ser
lavados e guardados separados
das roupas comuns.
121. Lavagem
As vestimentas de proteção devem ser
abundantemente enxaguadas com água
corrente para diluir e remover os
resíduos da calda de pulverização.
A lavagem deve ser feita de forma
cuidadosa, preferencialmente com sabão
neutro (sabão de coco). As vestimentas
não devem ficar de molho.
Em seguida as peças devem ser bem
enxaguadas para remover todo o sabão.
122. O uso de alvejantes não é recomendado,
pois poderá danificar a resistência das
vestimentas.
As vestimentas devem ser secas à
sombra, para usar máquinas de lavar ou
secar, consulte as recomendações do
fabricante.
As botas, as luvas e a viseira devem ser
enxaguadas com água abundante após
cada uso. É importante que a VISEIRA
NÃO SEJA ESFREGADA, pois isto poderá
arranhá-la, diminuindo a transparência.
123. Os respiradores devem ser mantidos conforme instruções
específicas que acompanham cada modelo. Respiradores com
manutenção (com filtros especiais para reposição) devem ser
descontaminados e armazenados em local limpo. Filtros não
saturados devem ser envolvidos em uma embalagem limpa para
diminuir o contato com o ar.
124. Reativação do tratamento hidro-repelente:
Testes comprovam que quando as calças e jalecos
confeccionados em tecido de algodão tratado para tornarem-se
hidro-repelente são passados a ferro (150 a 180°C), a vida útil é
maior. Somente as vestimentas de algodão podem ser passadas
a ferro.
125. Descarte:
A durabilidade das vestimentas deve ser informada pelos
fabricantes e checada rotineiramente pelo usuário. Os EPI’s
devem ser descartados quando não oferecem os níveis de
proteção exigidos. Antes de ser descartados, as vestimentas
devem ser lavadas para que os resíduos do produto
fitossanitário sejam removidos, permitindo-se o descarte
comum.
Atenção: as vestimentas de proteção desgastadas devem ser
rasgadas para evitar a reutilização.