1. AEROSPACE DAY SEMINAR
Opening: Welcoming and economic perspective: the
Brazilian aerospace market on the International context
CADEIA AEROESPACIAL & DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Abertura – Boas vindas e perspectiva econômica: o mercado
aeroespacial brasileiro no contexto internacional
2.
3. Parque Tecnológico São José dos Campos
• A Associação Parque Tecnológico de São José dos Campos é uma organização
social (OS) de direito privado e sem fins lucrativos.
• A área do núcleo soma 188 mil metros quadrados, que é a parte central da área do
projeto Zona Especial Parque Tecnológico com total de 2.500 hectares.
• Já foram investidos pela iniciativa privada, poder público municipal, estadual e federal
no Parque Tecnológico São José dos Campos o valor de R$ 2,1 bilhões desde o ano
de 2009.
4. Centros Empresariais
1
2
3
4
e 43 pequenas e médias empresas (PME) de base tecnológica.
Boeing, Airbus, Embraer, Ericsson, Atech, Visiona e IPT.
Cemaden. Centro Empresarial 4 em obras de ampliação e reestruturação (apoio Finep).
1 2
3
4
5. Empresas Vinculadas ao Parque
43 Empresas residentes micro, pequenas e médias
8 Empresas de grande porte ou empresas-âncora
36 Empresas/Projetos incubados
100 Empresas associadas ao APL Aeroespacial e Defesa
67 Empresas associadas ao APL TIC Vale
28 Microempresas nas Galerias do Empreendedor
3 Empresas ZEPTEC / localizadas
6. Panorama Geral
• Mais de 600 empresas dão suporte técnico para a operação da frota local e
internacional e à operação da indústria aeronáutica.
• Cadeia de fornecedores de sistemas integrada ao mercado muncial. Todas as
principais empresas do setor aeroespacial possuem operações no Brasil,
incluindo OEMs.
• Aeronaves e sistemas de defesa desenvolvidos e/ou produzidos no Brasil
operam em mais de 30 países, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido,
França e Itália.
• A Indústria Aeronáutica Brasileira é a maior do hemisfério sul (US$ 7 bilhões /
20.000 empregos). É também o único setor industrial de alta tecnologia que
mantém superávit na balança comercial.
• A Embraer é a terceira maior fabricante de jatos comerciais e, desde 1969, já
entregou cerca 8.000 aviões que operam em mais de 150 países ao redor do
mundo.
7. Panorama Geral
• A Indústria Aeroespacial Brasileira representa algo como 7 bilhões de
dólares, o que representa algo como 0,5% do PIB geral do País e emprega
de maneira direta mais de 22 mil pessoas com empregos de alto valor
agregado e tecnologia.
• A indústria local é orientada para atender a Embraer, principalmente no
chamado segmento de “aeroestruturas”, valendo-se de tecnologias
convencionais para a execução de projeto e fabricação de ferramental,
usinagem de peças metálicas, tratamentos superficiais de peças metálicas e
fabricação de peças em materiais compostos.
• O fornecimento de subconjuntos estruturais e sistemas se dá através de
fornecedores internacionais que possuem operações no Brasil como:
Latecore, Aernnova, Safran, Alestis, Liebherr, entre outros. Atualmente, a
Alestis e Liebeherr exportam parte significativa das respectivas produções.
8. Panorama Geral
• A cadeia de fornecedores da Helibrás, subsidiária brasileira da Airbus
Helicopters, é bastante restrita, uma vez que a empresa possui baixa escala
de produção (média de 25 aeronaves/ano) e sua operação industrial é
voltada para a montagem, manutenção e reconfiguração de helicópteros de
sua fabricação. Não há, portanto, justificativa econômica para o
desenvolvimento de uma cadeia local de fornecedores.
• A cadeia da indústria aeroespacial brasileira é relativamente pequena se
comparado com outras cadeias de países similares como México ou Canadá.
O número de empresas da base industrial não ultrapassa 100 empresas, em
sua maioria de pequeno e médio portes.
• Esta cadeia industrial é direcionada para atender a Embraer e há uma grande
dependência econômica financeira dos fornecedores em relação a empresa
líder do setor.
10. Atividades com a Cadeia
• 4 convênios para fomento das ações do APL, período 2014 a 2018,
• Valor total de R$ 10,7 milhões, sendo:
• R$ 7,5 milhões de aporte das agências APEX-Brasil e ABDI;
• R$ 2,9 milhões de contrapartida aportados pelas empresas associadas;
• R$ 0,3 milhão aportado direta ou indiretamente pelo APL.
• Convênio 005/2014 ABDI e APEX 2014/2016 concluídos:
• Objetivos foram atingidos com sucesso
• Capacitação da cadeia
• Ampliação do volume de exportações
11. Atividades com a Cadeia
• Participação em eiras internacionais (FIDAE, A&DSS, Farnborough e
AIRTEC);
• Missões comerciais e rodadas de negócios (2 no exterior e 5 no PQTEC);
• Eventos de capacitação técnica das empresas associadas (8 no âmbito do
convênio com a ABDI e 7 em acordo com o SEBRAE);
• Agendas com outros clusters;
• Mais de 200 contatos com empresas e instituições;
• Reuniões e negociações com:
• BNDES e Desenvolve São Paulo - meios e ferramentas de crédito
competitivos, suporte econômico e financeiro
• SEBRAE e SENAI – capacitação técnica e gerencial destas empresas
12. Programa de Internacionalização
Objetivos:
• Aumento de exportações das empresas do setor aeroespacial
• Preparação da infraestrutura e elaboração de planos
• Inserção na cadeia de suprimentos dos OEMs – novos Clientes
• Departamento Comercial Internacional
• Implantação de unidades das empresas nos EUA
13. Programa de Internacionalização
Das empresas da cadeia aeronáutica, conclui-se no estudo que há algumas
empresas com potencial, competência e interesse de exportar. Entretanto torna-se
imprescindível a necessidade de desenvolver condições gerenciais, conhecimento
de mercado para estas empresas.
Maior potencial
Sem potencial
Potencial futuro
VIABILIDADE
(capacidade e demanda)
2 3 4 5
ATRATIVIDADE
(contribuição para
os direcionadores)
1
2
3
4
5
0
1
Sistemas
Eletronicos
Serviços
Engenharia
Componntes
Espaço
Sub
montagens
Raw
Matéria Prima
Ferramental
Machining
Chapas
Metálicas
Chicotes
Compostos e
Peças
Usinadas
Tratamentos
especiais
Trem de
Pouso
MRO
Simuladores
Potencial para Exportação:
• Competitividade
• Acessoa recursos raros
• Risco
14. Programa de Internacionalização
• Estudos patrocinados pelo Brazilan Aerospace Cluster mostram que há um
longo caminho a ser trilhado para empresas brasileiras que desejam se tornar
exportadoras.
15. Programa de Internacionalização
• Muitas das empresas que participaram dos estudos e que fazem
parte da base de fornecedores da indústria aeronáutica, citaram que
exportação não faz parte do plano estratégico da empresa, é
necessário entender o motivo mais profundamente;
• Há grande carência em temas básicos, como domínio do idioma,
conhecimento de diversidades culturais, dificuldade com logística,,
legislações, critérios contábeis e fiscais, logística, conhecimento
regimes especiais de comércio exterior, etc.;
• A necessidade de capacitação diversa a curto prazo certamente
serão restrições relevantes a serem tratadas para que o fator humano
não seja barreira intransponível.
• O acesso a condições competitivas para a aquisição de matérias
primas, os custos locais de logística e mão de obra, a necessidade de
certificação de pessoas e processos e os custos do crédito financeiro
e dos insumos industriais são fatores relevantes para a
competitividade .
16. Programa de Internacionalização
Fase 01 – Planejamento, preparação e exportação
• Diagnóstico de Exportação
• Identificação de eventuais gargalos no setor
• Elaboração de Plano de Ações
• Planej. ações p/ programa (estruturantes, comerciais)
• Elaboração de Plano de Marketing
• Produtos X competitividade, apresentação ao mercado, diferenciais
• Elaboração de Plano de Negócios de Exportações
• Investimentos para o mercado internacional, ROI, metas de
exportações
• Matéria-prima e processos especiais
17. Programa de Internacionalização
Fase 02 – Abertura de Mercado
• Criação de um Departamento Comercial Internacional
• Foco em OEM/Tier1
• Sensibilização do potencial fornecedor
• Promoção Comercial em eventos
• SelectUSA, Paris Air Show, NBAA
• Missões Comerciais Bilaterais e Missões Prospectivas
• Critérios de potencial de negócios, oportunidade e minimização
de deslocamentos
18. Programa de Internacionalização
Fase 03 – Implantação das empresas no exterior
• Avaliação de localidades
• localização de potenciais clientes
• logística e incentivos local
• suporte para expatriados/custo de vida
• malha aérea para o Brasil
• M.O.
• Estudo Logístico e de Distribuição
19. Obrigado!
Marcelo Sáfadi Álvares
Diretor de Desenvolvimento de Negócios
Contato: marcelo.safadi@pqtec.org.br
www.pqtec.org.br/aero
Phone: +55 (12) 3878-9500
Parque Tecnológico de São José dos Campos
Estrada Doutor Altino Bondesan, 500 – Eugênio de Melo
São José dos Campos – São Paulo – Brasil
CEP: 12.247-016