O documento fornece uma introdução sobre alternativas ao software proprietário, descrevendo vários aplicativos livres para navegação na internet, escritório, desenvolvimento web, edição de imagem, áudio e vídeo.
8. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
É dada permissão para copiar, distribuir e/ou modificar este documento sob os termos
da Licença de Documentação Livre GNU, Versão 1.1 ou qualquer versão posterior
publicada pela Free Software Foundation; com o Capítulo Invariante SOBRE ESSA
APOSTILA. Uma cópia da licença está inclusa na seção entitulada quot;Licença de Docu-
mentação Livre GNUquot;.
Os 10 mandamentos do aluno de educação online
• 1. Acesso a Internet: ter endereço eletrônico, um provedor e um equipamento adequado é
pré-requisito para a participação nos cursos a distância.
• 2. Habilidade e disposição para operar programas: ter conhecimentos básicos de Informá-
tica é necessário para poder executar as tarefas.
• 3. Vontade para aprender colaborativamente: interagir, ser participativo no ensino a distân-
cia conta muitos pontos, pois irá colaborar para o processo ensino-aprendizagem pessoal,
dos colegas e dos professores.
• 4. Comportamentos compatíveis com a etiqueta: mostrar-se interessado em conhecer seus
colegas de turma respeitando-os e fazendo ser respeitado pelo mesmo.
• 5. Organização pessoal: planejar e organizar tudo é fundamental para facilitar a sua revisão
e a sua recuperação de materiais.
• 6. Vontade para realizar as atividades no tempo correto: anotar todas as suas obrigações e
realizá-las em tempo real.
• 7. Curiosidade e abertura para inovações: aceitar novas idéias e inovar sempre.
• 8. Flexibilidade e adaptação: requisitos necessário a mudança tecnológica, aprendizagens
e descobertas.
• 9. Objetividade em sua comunicação: comunicar-se de forma clara, breve e transparente é
ponto-chave na comunicação pela Internet.
• 10. Responsabilidade: ser responsável por seu próprio aprendizado. O ambiente virtual não
controla a sua dedicação, mas reflete os resultados do seu esforço e da sua colaboração.
Como participar dos fóruns e Wikipédia
Você tem um problema e precisa de ajuda?
Podemos te ajudar de 2 formas:
A primeira é o uso dos fóruns de notícias e de dúvidas gerais que se distinguem pelo uso:
O fórum de notícias tem por objetivo disponibilizar um meio de acesso rápido a informações
que sejam pertinentes ao curso (avisos, notícias). As mensagens postadas nele são enviadas a
7
9. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
todos participantes. Assim, se o monitor ou algum outro participante tiver uma informação que
interesse ao grupo, favor postá-la aqui.
Porém, se o que você deseja é resolver alguma dúvida ou discutir algum tópico específico do
curso, é recomendado que você faça uso do Fórum de dúvidas gerais que lhe dá recursos mais
efetivos para esta prática.
. O fórum de dúvidas gerais tem por objetivo disponibilizar um meio fácil, rápido e interativo
para solucionar suas dúvidas e trocar experiências. As mensagens postadas nele são enviadas
a todos participantes do curso. Assim, fica muito mais fácil obter respostas, já que todos podem
ajudar.
Se você receber uma mensagem com algum tópico que saiba responder, não se preocupe com a
formalização ou a gramática. Responda! E não se esqueça de que antes de abrir um novo tópico
é recomendável ver se a sua pergunta já foi feita por outro participante.
A segunda forma se dá pelas Wikis:
Uma wiki é uma página web que pode ser editada colaborativamente, ou seja, qualquer par-
ticipante pode inserir, editar, apagar textos. As versões antigas vão sendo arquivadas e podem
ser recuperadas a qualquer momento que um dos participantes o desejar. Assim, ela oferece um
ótimo suporte a processos de aprendizagem colaborativa. A maior wiki na web é o site quot;Wikipé-
diaquot;, uma experiência grandiosa de construção de uma enciclopédia de forma colaborativa, por
pessoas de todas as partes do mundo. Acesse-a em português pelos links:
• Página principal da Wiki - http://pt.wikipedia.org/wiki/
Agradecemos antecipadamente a sua colaboração com a aprendizagem do grupo!
Primeiros Passos
Para uma melhor aprendizagem é recomendável que você siga os seguintes passos:
• Ler o Plano de Ensino e entender a que seu curso se dispõe a ensinar;
• Ler a Ambientação do Moodle para aprender a navegar neste ambiente e se utilizar das
ferramentas básicas do mesmo;
• Entrar nas lições seguindo a seqüência descrita no Plano de Ensino;
• Qualquer dúvida, reporte ao Fórum de Dúvidas Gerais.
Perfil do Tutor
Segue-se uma descrição do tutor ideal, baseada no feedback de alunos e de tutores.
O tutor ideal é um modelo de excelência: é consistente, justo e profissional nos respectivos
valores e atitudes, incentiva mas é honesto, imparcial, amável, positivo, respeitador, aceita as
idéias dos estudantes, é paciente, pessoal, tolerante, apreciativo, compreensivo e pronto a ajudar.
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10. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
A classificação por um tutor desta natureza proporciona o melhor feedback possível, é crucial, e,
para a maior parte dos alunos, constitui o ponto central do processo de aprendizagem.’ Este tutor
ou instrutor:
• fornece explicações claras acerca do que ele espera, e do estilo de classificação que irá
utilizar;
• gosta que lhe façam perguntas adicionais;
• identifica as nossas falhas, mas corrige-as amavelmente’, diz um estudante, ’e explica por-
que motivo a classificação foi ou não foi atribuída’;
• tece comentários completos e construtivos, mas de forma agradável (em contraste com um
reparo de um estudante: ’os comentários deixam-nos com uma sensação de crítica, de
ameaça e de nervosismo’)
• dá uma ajuda complementar para encorajar um estudante em dificuldade;
• esclarece pontos que não foram entendidos, ou corretamente aprendidos anteriormente;
• ajuda o estudante a alcançar os seus objetivos;
• é flexível quando necessário;
• mostra um interesse genuíno em motivar os alunos (mesmo os principiantes e, por isso,
talvez numa fase menos interessante para o tutor);
• escreve todas as correções de forma legível e com um nível de pormenorização adequado;
• acima de tudo, devolve os trabalhos rapidamente;
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12. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
(Traduzido pelo João S. O. Bueno através do CIPSGA em 2001)
Esta é uma tradução não oficial da Licençaa de Documentação Livre GNU em Português
Brasileiro. Ela não é publicada pela Free Software Foundation, e não se aplica legalmente a dis-
tribuição de textos que usem a GFDL - apenas o texto original em Inglês da GNU FDL faz isso.
Entretanto, nós esperamos que esta tradução ajude falantes de português a entenderem melhor
a GFDL.
This is an unofficial translation of the GNU General Documentation License into Brazilian Por-
tuguese. It was not published by the Free Software Foundation, and does not legally state the
distribution terms for software that uses the GFDL–only the original English text of the GFDL does
that. However, we hope that this translation will help Portuguese speakers understand the GFDL
better.
Licença de Documentação Livre GNU Versão 1.1, Março de 2000
Copyright (C) 2000 Free Software Foundation, Inc.
59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307 USA
É permitido a qualquer um copiar e distribuir cópias exatas deste documento de licença, mas
não é permitido alterá-lo.
INTRODUÇÃO
O propósito desta Licença é deixar um manual, livro-texto ou outro documento escrito quot;livrequot;no
sentido de liberdade: assegurar a qualquer um a efetiva liberdade de copiá-lo ou redistribui-lo,
com ou sem modificações, comercialmente ou não. Secundariamente, esta Licença mantém
para o autor e editor uma forma de ter crédito por seu trabalho, sem ser considerado responsável
pelas modificações feitas por terceiros.
Esta Licença é um tipo de quot;copyleftquot;(quot;direitos revertidosquot;), o que significa que derivações do
documento precisam ser livres no mesmo sentido. Ela complementa a GNU Licença Pública Ge-
ral (GNU GPL), que é um copyleft para software livre.
Nós fizemos esta Licença para que seja usada em manuais de software livre, por que software
livre precisa de documentação livre: um programa livre deve ser acompanhado de manuais que
provenham as mesmas liberdades que o software possui. Mas esta Licença não está restrita a
manuais de software; ela pode ser usada para qualquer trabalho em texto, independentemente
do assunto ou se ele é publicado como um livro impresso. Nós recomendamos esta Licença prin-
cipalmente para trabalhos cujo propósito seja de introdução ou referência.
APLICABILIDADE E DEFINIÇÕES
Esta Licença se aplica a qualquer manual ou outro texto que contenha uma nota colocada pelo
detentor dos direitos autorais dizendo que ele pode ser distribuído sob os termos desta Licença.
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13. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
O quot;Documentoquot;abaixo se refere a qualquer manual ou texto. Qualquer pessoa do público é um
licenciado e é referida como quot;vocêquot;.
Uma quot;Versão Modificadaquot;do Documento se refere a qualquer trabalho contendo o documento
ou uma parte dele, quer copiada exatamente, quer com modificações e/ou traduzida em outra
língua.
Uma quot;Seção Secundáriaquot;é um apêndice ou uma seção inicial do Documento que trata ex-
clusivamente da relação dos editores ou dos autores do Documento com o assunto geral do
Documento (ou assuntos relacionados) e não contém nada que poderia ser incluído diretamente
nesse assunto geral (Por exemplo, se o Documento é em parte um livro texto de matemática, a
Seção Secundária pode não explicar nada de matemática).
Essa relação poderia ser uma questão de ligação histórica com o assunto, ou matérias relaci-
onadas, ou de posições legais, comerciais, filosóficas, éticas ou políticas relacionadas ao mesmo.
As quot;Seções Invariantesquot;são certas Seções Secundárias cujos títulos são designados, como
sendo de Seções Invariantes, na nota que diz que o Documento é publicado sob esta Licença.
Os quot;Textos de Capaquot;são certos trechos curtos de texto que são listados, como Textos de Capa
Frontal ou Textos da Quarta Capa, na nota que diz que o texto é publicado sob esta Licença.
Uma cópia quot;Transparentequot;do Documento significa uma cópia que pode ser lida automatica-
mente, representada num formato cuja especificação esteja disponível ao público geral, cujos
conteúdos possam ser vistos e editados diretamente e sem mecanismos especiais com editores
de texto genéricos ou (para imagens compostas de pixels) programas de pintura genéricos ou
(para desenhos) por algum editor de desenhos grandemente difundido, e que seja passível de
servir como entrada a formatadores de texto ou para tradução automática para uma variedade
de formatos que sirvam de entrada para formatadores de texto. Uma cópia feita em um formato
de arquivo outrossim Transparente cuja constituição tenha sido projetada para atrapalhar ou de-
sencorajar modificações subsequentes pelos leitores não é Transparente. Uma cópia que não é
quot;Transparentequot;é chamada de quot;Opacaquot;.
Exemplos de formatos que podem ser usados para cópias Transparentes incluem ASCII sim-
ples sem marcações, formato de entrada do Texinfo, formato de entrada do LaTex, SGML ou XML
usando uma DTD disponibilizada publicamente, e HTML simples, compatível com os padrões, e
projetado para ser modificado por pessoas. Formatos opacos incluem PostScript, PDF, formatos
proprietários que podem ser lidos e editados apenas com processadores de texto proprietários,
SGML ou XML para os quais a DTD e/ou ferramentas de processamento e edição não estejam
disponíveis para o público, e HTML gerado automaticamente por alguns editores de texto com
finalidade apenas de saída.
A quot;Página do Títuloquot;significa, para um livro impresso, a página do título propriamente dita,
mais quaisquer páginas subsequentes quantas forem necessárias para conter, de forma legível,
o material que esta Licença requer que apareça na página do título. Para trabalhos que não
tenham uma página do título, quot;Página do Títuloquot;significa o texto próximo da aparição mais proe-
minente do título do trabalho, precedendo o início do corpo do texto.
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14. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
FAZENDO CÓPIAS EXATAS
Você pode copiar e distribuir o Documento em qualquer meio, de forma comercial ou não
comercial, desde que esta Licença, as notas de copyright, e a nota de licença dizendo que esta
Licença se aplica ao documento estejam reproduzidas em todas as cópias, e que você não acres-
cente nenhuma outra condição, quaisquer que sejam, às desta Licença.
Você não pode usar medidas técnicas para obstruir ou controlar a leitura ou confecção de
cópias subsequentes das cópias que você fizer ou distribuir. Entretanto, você pode aceitar com-
pensação em troca de cópias. Se você distribuir uma quantidade grande o suficiente de cópias,
você também precisa respeitar as condições da seção 3.
Você também pode emprestar cópias, sob as mesmas condições colocadas acima, e também
pode exibir cópias publicamente.
FAZENDO CÓPIAS EM QUANTIDADE
Se você publicar cópias do Documento em número maior que 100, e a nota de licença do
Documento obrigar Textos de Capa, você precisará incluir as cópias em capas que tragam, clara
e legivelmente, todos esses Textos de Capa: Textos de Capa da Frente na capa da frente, e
Textos da Quarta Capa na capa de trás. Ambas as capas também precisam identificar clara e
legivelmente você como o editor dessas cópias. A capa da frente precisa apresentar o titulo com-
pleto com todas as palavras do título igualmente proeminentes e visíveis. Você pode adicionar
outros materiais às capas. Fazer cópias com modificações limitadas às capas, tanto quanto estas
preservem o título do documento e satisfaçam a essas condições, pode ser tratado como cópia
exata em outros aspectos.
Se os textos requeridos em qualquer das capas for muito volumoso para caber de forma
legível, você deve colocar os primeiros (tantos quantos couberem de forma razoável) na capa
verdadeira, e continuar os outros nas páginas adjacentes.
Se você publicar ou distribuir cópias Opacas do Documento em número maior que 100, você
precisa ou incluir uma cópia Transparente que possa ser lida automaticamente com cada cópia
Opaca, ou informar, em ou com, cada cópia Opaca a localização de uma cópia Transparente
completa do Documento acessível publicamente em uma rede de computadores, a qual o público
usuário de redes tenha acesso a download gratuito e anônimo utilizando padrões públicos de
protocolos de rede. Se você utilizar o segundo método, você precisará tomar cuidados razoavel-
mente prudentes, quando iniciar a distribuição de cópias Opacas em quantidade, para assegurar
que esta cópia Transparente vai permanecer acessível desta forma na localização especificada
por pelo menos um ano depois da última vez em que você distribuir uma cópia Opaca (direta-
mente ou através de seus agentes ou distribuidores) daquela edição para o público.
É pedido, mas não é obrigatório, que você contate os autores do Documento bem antes de
redistribuir qualquer grande número de cópias, para lhes dar uma oportunidade de prover você
com uma versão atualizada do Documento.
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15. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
MODIFICAÇÕES
Você pode copiar e distribuir uma Versão Modificada do Documento sob as condições das se-
ções 2 e 3 acima, desde que você publique a Versão Modificada estritamente sob esta Licença,
com a Versão Modificada tomando o papel do Documento, de forma a licenciar a distribuição
e modificação da Versão Modificada para quem quer que possua uma cópia da mesma. Além
disso, você precisa fazer o seguinte na versão modificada:
A. Usar na Página de Título (e nas capas, se houver alguma) um título distinto daquele do Do-
cumento, e daqueles de versões anteriores (que deveriam, se houvesse algum, estarem listados
na seção quot;Histórico do Documentoquot;). Você pode usar o mesmo título de uma versão anterior se
o editor original daquela versão lhe der permissão;
B. Listar na Página de Título, como autores, uma ou mais das pessoas ou entidades responsá-
veis pela autoria das modificações na Versão Modificada, conjuntamente com pelo menos cinco
dos autores principais do Documento (todos os seus autores principais, se ele tiver menos que
cinco);
C. Colocar na Página de Título o nome do editor da Versão Modificada, como o editor;
D. Preservar todas as notas de copyright do Documento;
E. Adicionar uma nota de copyright apropriada para suas próprias modificações adjacente às
outras notas de copyright;
F. Incluir, imediatamente depois das notas de copyright, uma nota de licença dando ao público
o direito de usar a Versão Modificada sob os termos desta Licença, na forma mostrada no tópico
abaixo;
G. Preservar nessa nota de licença as listas completas das Seções Invariantes e os Textos de
Capa requeridos dados na nota de licença do Documento;
H. Incluir uma cópia inalterada desta Licença;
I. Preservar a seção entitulada quot;Históricoquot;, e seu título, e adicionar à mesma um item dizendo
pelo menos o título, ano, novos autores e editor da Versão Modificada como dados na Página de
Título. Se não houver uma sessão denominada quot;Históricoquot;no Documento, criar uma dizendo o
título, ano, autores, e editor do Documento como dados em sua Página de Título, então adicionar
um item descrevendo a Versão Modificada, tal como descrito na sentença anterior;
J. Preservar o endereço de rede, se algum, dado no Documento para acesso público a uma
cópia Transparente do Documento, e da mesma forma, as localizações de rede dadas no Docu-
mento para as versões anteriores em que ele foi baseado. Elas podem ser colocadas na seção
quot;Históricoquot;. Você pode omitir uma localização na rede para um trabalho que tenha sido publicado
pelo menos quatro anos antes do Documento, ou se o editor original da versão a que ela se refira
der sua permissão;
K. Em qualquer seção entitulada quot;Agradecimentosquot;ou quot;Dedicatóriasquot;, preservar o título da
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16. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
seção e preservar a seção em toda substância e fim de cada um dos agradecimentos de contri-
buidores e/ou dedicatórias dados;
L. Preservar todas as Seções Invariantes do Documento, inalteradas em seus textos ou em
seus títulos. Números de seção ou equivalentes não são considerados parte dos títulos da seção;
M. Apagar qualquer seção entitulada quot;Endossosquot;. Tal sessão não pode ser incluída na Versão
Modificada;
N. Não reentitular qualquer seção existente com o título quot;Endossosquot;ou com qualquer outro
título dado a uma Seção Invariante.
Se a Versão Modificada incluir novas seções iniciais ou apêndices que se qualifiquem como
Seções Secundárias e não contenham nenhum material copiado do Documento, você pode optar
por designar alguma ou todas aquelas seções como invariantes. Para fazer isso, adicione seus
títulos à lista de Seções Invariantes na nota de licença da Versão Modificada. Esses títulos preci-
sam ser diferentes de qualquer outro título de seção.
Você pode adicionar uma seção entitulada quot;Endossosquot;, desde que ela não contenha qual-
quer coisa além de endossos da sua Versão Modificada por várias pessoas ou entidades - por
exemplo, declarações de revisores ou de que o texto foi aprovado por uma organização como a
definição oficial de um padrão.
Você pode adicionar uma passagem de até cinco palavras como um Texto de Capa da Frente
, e uma passagem de até 25 palavras como um Texto de Quarta Capa, ao final da lista de Textos
de Capa na Versão Modificada. Somente uma passagem de Texto da Capa da Frente e uma de
Texto da Quarta Capa podem ser adicionados por (ou por acordos feitos por) qualquer entidade.
Se o Documento já incluir um texto de capa para a mesma capa, adicionado previamente por
você ou por acordo feito com alguma entidade para a qual você esteja agindo, você não pode
adicionar um outro; mas você pode trocar o antigo, com permissão explícita do editor anterior que
adicionou a passagem antiga.
O(s) autor(es) e editor(es) do Documento não dão permissão por esta Licença para que seus
nomes sejam usados para publicidade ou para assegurar ou implicar endossamento de qualquer
Versão Modificada.
COMBINANDO DOCUMENTOS
Você pode combinar o Documento com outros documentos publicados sob esta Licença, sob
os termos definidos na seção 4 acima para versões modificadas, desde que você inclua na com-
binação todas as Seções Invariantes de todos os documentos originais, sem modificações, e liste
todas elas como Seções Invariantes de seu trabalho combinado em sua nota de licença.
O trabalho combinado precisa conter apenas uma cópia desta Licença, e Seções Invariantes
Idênticas com multiplas ocorrências podem ser substituídas por apenas uma cópia. Se houver
múltiplas Seções Invariantes com o mesmo nome mas com conteúdos distintos, faça o título de
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17. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
cada seção único adicionando ao final do mesmo, em parênteses, o nome do autor ou editor
origianl daquela seção, se for conhecido, ou um número que seja único. Faça o mesmo ajuste
nos títulos de seção na lista de Seções Invariantes nota de licença do trabalho combinado.
Na combinação, você precisa combinar quaisquer seções entituladas quot;Históricoquot;dos diver-
sos documentos originais, formando uma seção entitulada quot;Históricoquot;; da mesma forma combine
quaisquer seções entituladas quot;Agradecimentosquot;, ou quot;Dedicatóriasquot;. Você precisa apagar todas as
seções entituladas como quot;Endossoquot;.
COLETÂNEAS DE DOCUMENTOS
Você pode fazer uma coletânea consitindo do Documento e outros documentos publicados
sob esta Licença, e substituir as cópias individuais desta Licença nos vários documentos com
uma única cópia incluida na coletânea, desde que você siga as regras desta Licença para cópia
exata de cada um dos Documentos em todos os outros aspectos.
Você pode extrair um único documento de tal coletânea, e distribuí-lo individualmente sob
esta Licença, desde que você insira uma cópia desta Licença no documento extraído, e siga esta
Licença em todos os outros aspectos relacionados à cópia exata daquele documento.
AGREGAÇÃO COM TRABALHOS INDEPENDENTES
Uma compilação do Documento ou derivados dele com outros trabalhos ou documentos se-
parados e independentes, em um volume ou mídia de distribuição, não conta como uma Ver-
são Modificada do Documento, desde que nenhum copyright de compilação seja reclamado pela
compilação. Tal compilação é chamada um quot;agregadoquot;, e esta Licença não se aplica aos outros
trabalhos auto-contidos compilados junto com o Documento, só por conta de terem sido assim
compilados, e eles não são trabalhos derivados do Documento.
Se o requerido para o Texto de Capa na seção 3 for aplicável a essas cópias do Documento,
então, se o Documento constituir menos de um quarto de todo o agregado, os Textos de Capa
do Documento podem ser colocados em capas adjacentes ao Documento dentro do agregado.
Senão eles precisarão aparecer nas capas de todo o agregado.
TRADUÇÃO
Tradução é considerada como um tipo de modificação, então você pode distribuir traduções
do Documento sob os termos da seção 4. A substituição de Seções Invariantes por traduções
requer uma permissão especial dos detentores do copyright das mesmas, mas você pode incluir
traduções de algumas ou de todas as Seções Invariantes em adição às versões orignais dessas
Seções Invariantes. Você pode incluir uma tradução desta Licença desde que você também in-
clua a versão original em Inglês desta Licença. No caso de discordância entre a tradução e a
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18. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
versão original em Inglês desta Licença, a versão original em Inglês prevalecerá.
TÉRMINO
Você não pode copiar, modificar, sublicenciar, ou distribuir o Documento exceto como expres-
samente especificado sob esta Licença. Qualquer outra tentativa de copiar, modificar, sublicen-
ciar, ou distribuir o Documento é nula, e resultará automaticamente no término de seus direitos
sob esta Licença. Entretanto, terceiros que tenham recebido cópias, ou direitos de você sob esta
Licença não terão suas licenças terminadas, tanto quanto esses terceiros permaneçam em total
acordo com esta Licença.
REVISÕES FUTURAS DESTA LICENÇA
A Free Software Foundation pode publicar novas versões revisadas da Licença de Documen-
tação Livre GNU de tempos em tempos. Tais novas versões serão similares em espirito à versão
presente, mas podem diferir em detalhes ao abordarem novos porblemas e preocupações. Veja
http://www.gnu.org/copyleft/.
A cada versão da Licença é dado um número de versão distinto. Se o Documento especificar
que uma versão particular desta Licença quot;ou qualquer versão posteriorquot;se aplica ao mesmo, você
tem a opção de seguir os termos e condições daquela versão específica, ou de qualquer versão
posterior que tenha sido publicada (não como rascunho) pela Free Software Foundation. Se o
Documento não especificar um número de Versão desta Licença, você pode escolher qualquer
versão já publicada (não como rascunho) pela Free Software Foundation.
ADENDO: Como usar esta Licença para seus documentos
Para usar esta Licença num documento que você escreveu, inclua uma cópia desta Licença
no documento e ponha as seguintes notas de copyright e licenças logo após a página de título:
Copyright (c) ANO SEU NOME.
É dada permissão para copiar, distribuir e/ou modificar este documento sob os termos da Licença
de Documentação Livre GNU, Versão 1.1 ou qualquer versão posterior publicada pela Free Soft-
ware Foundation; com as Seções Invariantes sendo LISTE SEUS TÍTULOS, com os Textos da
Capa da Frente sendo LISTE, e com os Textos da Quarta-Capa sendo LISTE. Uma cópia da li-
cença está inclusa na seção entitulada quot;Licença de Documentação Livre GNUquot;.
Se você não tiver nenhuma Seção Invariante, escreva quot;sem Seções Invariantesquot;ao invés de
dizer quais são invariantes. Se você não tiver Textos de Capa da Frente, escreva quot;sem Textos de
Capa da Frentequot;ao invés de quot;com os Textos de Capa da Frente sendo LISTEquot;; o mesmo para os
Textos da Quarta Capa.
Se o seu documento contiver exemplos não triviais de código de programas, nós recomenda-
mos a publicação desses exemplos em paralelo sob a sua escolha de licença de software livre,
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19. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
tal como a GNU General Public License, para permitir o seu uso em software livre.
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21. Capítulo 1
Alternativas ao Software Proprietário
O objetivo deste curso é apresentar as principais alternativas ao software proprietário. Com
uma breve descrição das características e recursos de cada programa, o aluno será capaz de
identificar o software livre adequado para tarefas profissionais ou não, realizadas antes em ambi-
ente proprietário.
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22. Capítulo 2
Plano de ensino
2.1 Objetivo
Mostrar ao aluno do curso as principais alternativas aos software proprietário.
2.2 Público Alvo
Usuários finais ou novatos que desejam migrar os seus sistemas proprietários para software
livre.
2.3 Pré-requisitos
Os alunos deverão ter conhecimentos básicos para operar um computador.
2.4 Descrição
O curso será realizado na modalidade Educação a Distância e utilizará a Plataforma Moodle
como ferramenta de aprendizagem. O curso tem duração de uma semana e possui um conjunto
de atividades (lições, fóruns, glossários, questionários e outros) que deverão ser executadas de
acordo com as instruções fornecidas. O material didático estará disponível on-line de acordo com
as datas pré-estabelecidas em cada tópico. A versão analisada de cada programa é descrita junto
à do software, caso possua outra versão, poderão ocorrer diferenças com relação a este material.
O curso está dividido da seguinte maneira:
2.5 Cronograma
• Introdução;
• Escritório e Internet;
• Aplicações Gráficas;
• Desenvolvimento;
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23. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
• Reprodução de Áudio e Vídeo;
• Edição de Áudio e Vídeo;
• Gravação de CDs e DVDs;
• Utilitários de Sistema.
As lições contém o contéudo principal. Elas poderão ser acessadas quantas vezes forem neces-
sárias, desde que esteja dentro da semana programada. Ao final de uma lição, você receberá
uma nota de acordo com o seu desempenho. Responda com atenção às perguntas de cada lição,
pois elas serão consideradas na sua nota final. Caso sua nota numa determinada lição for menor
do que 6.0, sugerimos que você faça novamente esta lição.
Ao final do curso será disponibilizada a avaliação referente ao curso. Tanto as notas das lições
quanto a da avaliação serão consideradas para a nota final. Todos os módulos ficarão visíveis
para que possam ser consultados durante a avaliação final.
Aconselhamos a leitura da quot;Ambientação do Moodlequot;para que você conheça a plataforma de En-
sino a Distância, evitando dificuldades advindas do quot;desconhecimentoquot;sobre a mesma.
Os instrutores estarão a sua disposição ao longo de todo curso. Qualquer dúvida deverá ser
enviada no fórum. Diariamente os monitores darão respostas e esclarecimentos.
2.6 Programa
Apresentação de Softwares Livres alternativos aos proprietários com as seguintes classifica-
ções:
• Introdução;
• Escritório e Internet;
• Aplicações Gráficas;
• Desenvolvimento;
• Reprodução de Áudio e Vídeo;
• Edição de Áudio e Vídeo;
• Gravação de CDs e DVDs;
• Utilitários de Sistema.
2.7 Avaliação
Toda a avaliação será feita on-line.
Aspectos a serem considerados na avaliação:
• Iniciativa e autonomia no processo de aprendizagem e de produção de conhecimento;
• Capacidade de pesquisa e abordagem criativa na solução dos problemas apresentados.
Instrumentos de avaliação:
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24. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
• Participação ativa nas atividades programadas.
• Avaliação ao final do curso.
• O participante fará várias avaliações referente ao conteúdo do curso. Para a aprovação e
obtenção do certificado o participante deverá obter nota final maior ou igual a 6.0 de acordo
com a fórmula abaixo:
• Nota Final = ((ML x 7) + (AF x 3)) / 10 = Média aritmética das lições
• AF = Avaliações
2.8 Bibliografia
• www.osalt.com
• www.linuxalt.com
• www.programaslivres.net
• www.meiobit.com/ediccedilatildeo-de-aacuteudio-e-viacutedeo-no-linux
• pt.wikipedia.org/
• en.wikipedia.org/
• pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre
• pt.wikipedia.org/wiki/OpenOffice.org
• pt.wikipedia.org/wiki/Desenho_vetorial
• pt.wikipedia.org/wiki/GIMP
• pt.wikipedia.org/wiki/Cinelerra
• pt.wikipedia.org/wiki/VirtualBox
• en.wikipedia.org/wiki/Xen
• en.wikipedia.org/wiki/OpenVZ
23
25. Capítulo 3
Introdução
3.1 Software Livre
Hoje o uso de programas de computador por empresas e instituições públicas ou privadas
é uma necessidade. A demanda por softwares aumenta cada vez mais, no entanto, os custos
de licenças são enormes e levam a sociedade a um aprisionamento tecnológico. A aquisição ou
atualização destes softwares, torna-se inviável para maioria das empresas, que optam por seu
uso ilegal. O Software livre passou a ser uma alternativa ao proprietário alguns anos após o sur-
gimento do movimento em 1984 com Projeto GNU, quando este amadureceu e tornou-se base
de outros projetos.
As aplicações livres e seu uso cresceram, mas eram distantes do usuário comum, eram dire-
cionadas a aplicações empresariais específicas e sua utilização exigia grande conhecimento, a
alternativa existia quase que exclusivamente a servidores. Em estações de trabalho, o software
proprietário continuava como única opção. Até poucos anos atrás, as ferramentas de escritório
livres eram bastante inferiores, o que impossibilitava a migração dessas estações para plataforma
livre, hoje, as alternativas em software livre são muitas, algumas superiores outras não, o fato é
que existem, e vamos conhecê-las ao longo do curso.
O objetivo é passar ao aluno uma visão geral, não sobre o conhecimento das áreas aborda-
das, mas sobre os principais softwares alternativos para elas.
Não é esperado que o aluno conheça ou se interesse por todas as áreas de conhecimento
tratadas. Serão apresentados algumas vezes siglas e termos, que são somente conhecidos por
alunos que já tenham experiência nestas áreas, não se preocupe em decorá-los, ou compreendê-
los se não for de seu interesse, estes não serão cobrados nas questões das lições, nem na ava-
liação de aprendizagem.
Todas as descrições de softwares serão acompanhados de 5 informações:
Desenvolvedor Desenvolvedor do software
Versão Versão analisada
Sistema Operacional Sistema operacional
Licença Serão rapidamente comentadas a seguir
Site Oficial Site oficial
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26. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
3.2 Licenças
GPL: GNU General Public License
GNU GPL é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Stallman no
final da década de 1980, no âmbito do projeto GNU da Free Software Foundation (FSF).
É a licença com maior utilização por parte de projetos de software livre, em grande parte de-
vido a sua adoção para o Linux.
www.fsf.org/licensing/licenses/gpl.html pt.wikipedia.org/wiki/GNU_General_Public_License
MPL: Mozilla Public License
A licença pública Mozilla (Mozilla Public License) é uma licença para software livre de código
aberto. A advogada Mitchell Baker criou a versão 1.0 quando trabalhava na empresa Netscape
Communications Corporation e a versão 1.1 quando trabalha na Mozilla Foundation.
O seu principal uso é na suíte de software Mozilla e nos softwares relacionados a ela. Ela foi
adaptada por outras organizações, como no caso da licença Common Development and Distribu-
tion License do sistema operativo OpenSolaris (uma versão de código aberto do sistema Solaris
10) da Sun Microsystems.
br.mozdev.org/MPL/
BSD: Berkeley Software Distribution License
A licença BSD é uma licença de código aberto inicialmente utilizada nos sistemas operacio-
nais do tipo BSD (um sistema derivado do Unix). Apesar dela ter sido criada para os sistemas
BSD, atualmente, vários outros sistemas são distribuídos sob esta licença.
Esta licença impõe poucas restrições quando comparada aquelas impostas por outras licen-
ças, como a GNU GPL ou mesmo as restrições padrão determinadas pelo copyright, colocando-a
relativamente próxima do domínio público. (De fato, a licença BSD tem sido chamada de copy-
center, ou quot;centro de cópiasquot;, em comparação com o copyright padrão e o copyleft da licença
GPL: quot;Leve até o copycenter e faça quantas cópias quiserquot;)
pt.wikipedia.org/wiki/Licen%C3%A7a_bsd
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27. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
LGPL: GNU Lesser General Public License
A GNU Lesser General Public License (antes conhecida como GNU Library General Public
License) é uma licença de software livre aprovada pela FSF escrita com o intuito de ser um meio-
termo entre a GPL e licenças mais permissivas como a licença BSD e a licença MIT. Ela foi escrita
em 1991 (e atualizada em 1999) por Richard Stallman e Eben Moglen.
A principal diferença entre a GPL e a LGPL é que esta permite ser ligada com programas que
não sejam GPL ou LGPL, que podem ser software livre ou Software proprietário. Outra diferença
é que trabalhos derivados (que não sejam GPL) devem ser bibliotecas de software.
www.fsf.org/licensing/licenses/lgpl.html pt.wikipedia.org/wiki/LGPL
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28. Capítulo 4
Escritório e Internet
4.1 Navegador
Proprietários: Microsoft Internet Explorer
4.1.1 Mozilla Firefox
O Mozilla Firefox é um navegador livre e multi-plataforma, desenvolvido pela Mozilla Founda-
tion com ajuda de centenas de colaboradores. Com suporte fiel aos padrões web, a intenção da
fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e muito extensível. Oferece recursos
como: corretor ortográfico integrado, proteção contra páginas falsas, pesquisa inteligente, nave-
gação em abas, restauração de sessão, bloqueador de janelas popup, integração RSS.
Instalação rápida, simplificada e com menos de 10MB, o instalador é baixado em alguns minu-
tos, e os favoritos do Internet Explorer podem ser importados pelo usuário na primeira execução.
O Firefox permite personalização visual e funcional, através de skins e extensões, uma grande
quantidade delas, que podem ser adicionadas e removidas facilmente o tornam poderoso sem
que sejam consumidos recursos do sistema desnecessariamente, já que o usuário pode apenas
adicionar e ativar as extensões que lhe são interessantes no momento.
Desenvolvedor Mozilla Corporation
Versão 3.0 (6/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença MPL/GPL/LGPL
Site Oficial www.mozilla.com/firefox
outras alternativas: Konqueror, Ephifany, Galeon.
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29. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
4.2 Leitor de e-mails
Proprietários: Microsoft Office Outlook, Microsoft Outlook Express
4.2.1 Mozilla Thunderbird
O Thunderbird foi projetado objetivando a produtividade. Rápido e leve, possui uma interface
intuitiva que permite fácil configuração e personalização. Seguro, trabalha com S/MIME, assina-
turas digitais, criptografia de mensagens, suporte a certificados e dispositivos de segurança. E
assim como o Mozilla Firefox, pode ser customizado através de skins e extensões.
Traz suporte POP/IMAP, leitor de notícias RSS, suporte para mensagens formatadas (HTML),
localizar rápido, catálogo de endereços, calendário e agenda, controles de privacidade, filtros de
mensagens (regras), ferramentas de importação, pesquisa e a capacidade de gerenciar múltiplas
contas de e-mail e newsgroup (grupo de notícias).
Oferece recursos avançados como: marcadores, em que o usuário marca uma mensagem
com palavras ou frases que facilitam a pesquisa; proteção contra fraudes (Anti-Phishing); e filtro
anti-spam integrado, que através de algoritmos complexos, analisa cada mensagem recebida e
determina se é um possível Spam, que pode ser automaticamente movido para uma pasta ou
apagado.
Desenvolvedor Mozilla Corporation
Versão 2.0.0.14 (5/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença MPL/GPL/LGPL
Site Oficial www.mozilla.com/thunderbird
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30. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
4.2.2 Evolution
Evolution é um cliente de e-mail construído inicialmente para ser alternativa para o Outlook no
Linux, mas hoje, apoiado pela Novell, vai além, é um cliente de e-mail completo, com suporte a
POP3 e IMAP4, anti-spam, pesquisa, encriptação e agenda, que importa e exporta dados para os
principais softwares de agenda, inclusive para proprietários. Funciona também como um cliente
Microsoft Exchange ou cliente Novell GroupWise.
Desenvolvedor Novell & GNOME
Versão 2.0.0.14 (5/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.gnome.org/projects/evolution
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31. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
4.3 Suite de aplicativos para escritório
Proprietários: Microsoft Office
4.3.1 OpenOffice.org
OpenOffice.org é uma suíte de aplicativos para escritório, é composta por:
Writer
O OpenOffice.org Writer é um ótimo processador de texto. Este editor é capaz de escrever
documentos no formato Portable Document Format (PDF) e editar documentos HTML e Microsoft
Word. Sua extensão é a odt.
Impress
O OpenOffice.org Impress é um programa de apresentação de slides ou transparências. Além
das capacidades comuns de preparo de apresentações, ele é capaz de exportá-las no formato
Adobe Flash (SWF) isto a partir da versão 2.0, permitindo que ela seja visualizada em qualquer
computador com o Flash Player instalado.
Math
O OpenOffice.org Math é um editor de fórmulas matemáticas.
Draw
O OpenOffice.org Draw é um programa de desenho vetorial, será abordado na Lição 3.
Calc
O OpenOffice.org Calc é uma folha de cálculo similar as aplicações mais conhecidas que tra-
balham com planilhas. O Calc possui uma série de funções que não estão presentes nesses
softwares, incluindo um sistema de definição de séries para gráficos baseada na disposição dos
dados na planilha. O Calc é capaz de escrever a folha de cálculo como um arquivo PDF.
Base
O OpenOffice.org Base é um sistema gestor de base de dados. Poderosos bancos de dados
para servidores são uma tradição no Linux, mas a falta de bancos de dados para uso em escritó-
rios ou residências levou ao desenvolvimento do Base.
Desenvolvedor OpenOffice.org
Versão 2.4.1 (6/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença LGPL
Site Oficial www.openoffice.org, www.broffice.org
outras alternativas: Koffice, AbiWord, Gnumeric.
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32. Capítulo 5
Aplicações Gráficas
5.1 Introdução
Em computação gráfica pode-se classificar uma imagem em relação à sua origem de duas
formas distintas: Raster, que não é mais que a descrição da cor de cada pixel desenho vetorial
que se baseia em vetores matemáticos.
Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir de descrições geométricas de formas,
diferente das imagens chamadas mapa de bits, que são geradas a partir de pontos minúsculos
diferenciados por suas cores. Uma imagem vetorial normalmente é composta por curvas, elipses,
polígonos, texto, entre outros elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua descrição.
Em um trecho de desenho sólido, de uma cor apenas, um programa vetorial apenas repete o
padrão, não armazena dados para cada pixel.
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33. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
5.2 Editor de Desenho Vetorial
Proprietários: Adobe Illustrator, Corel Draw
5.2.1 Inkscape
Com apenas 5 anos desde o primeiro realease, o Inkscape encontra-se maduro, com as prin-
cipais características e ferramentas que se esperam de um editor de desenho vetorial profissional.
Possui curvas (Bezier), linhas, (freehand) caligrafia, desenho incluindo acidente vascular ce-
rebral, figuras geométricas, rastreio bitmap, múltiplas camadas, transformações, perfis ICC em
imagens, suporte nativo a PDF com transparência, opções gradiente, etc.
Trabalha com o formato de arquivos livre SVG (svg), suporta aquivos como Adobe Illustrator
(AI), Postscript (PS) e Encapsulated Postscript (EPS), Windows Metafile (WMF), Skencil/Sketch
(SK and SK1), e a partir da versão 0.46, Corel Draw (CDR).
Usuários de softwares proprietários se surpreendem com o Inkscape, pelo desempenho em
que inicia e realiza suas tarefas numa interface completa.
Desenvolvedor Inkscape Team
Versão 0.46.0 (3/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.inkscape.org
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34. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
5.2.2 Skencil
Trata-se de uma forma flexível e poderosa ferramenta para ilustrações, diagramas e outros.
Característica única do Skencil, ele é quase completamente implementado sob uma linguagem
de alto nível, orientada a objeto e interpretada, Python.
Feito para trabalhar desenhos rápidos utilizando formas geométricas, curvas onde cada forma
é representada matematicamente, apresenta coordenadas, medida do raio, áreas etc. Possui
efeitos de imagem, como suavização de limites e textos adaptados à forma. Suporta diferentes
formatos, Skencil (SK), XFig (FIG), Adobe Ilustrator (AI), Encapsulated Postscript (EPS), Windows
Metafile (WMF), Corel CMX, SVG, PDF etc.
Desenvolvedor Skencil
Versão 0.6.17 (6/2005)
Sistema Operacional Linux
Licença LGPL
Site Oficial www.skencil.org
5.2.3 Open Office Draw
Open Office Draw não foi criado para competir com os grandes editores de gráficos vetoriais,
mas é estável, rápido, intuitivo, facilita a criação de fluxogramas, gráficos e outras ilustrações para
um rápido esboço.
Possui capacidade de manipular objetos em duas ou três dimensões com textura e ilumina-
ção, e disponibiliza uma grande variedade de barras de ferramentas que realmente racionalizam
o processo criativo.
Utiliza o formato SXW, é capaz de criar apresentações Flash (SWF) e importar gráficos em
formatos como GIF, JPEG, TIFF, e seus gráficos podem ser trabalhados dentro de qualquer outro
software compliant OpenDocument.
Desenvolvedor openoffice.org
Versão 2.4.1 (6/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença LGPL
Site Oficial www.broffice.org, www.openoffice.org
outras alternativas: Xara, KOffice Karbon14.
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35. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
5.3 Editoração Eletrônica
Proprietários: Adobe InDesign, QuarkXPress, Microsoft Publisher
5.3.1 Scribus
Software Livre profissional que lhe permite desenvolver layouts sofisticados de jornais, revis-
tas, livros, pode criar apresentações e formulários PDF animados e interativos.
O Scribus suporta uma grande quantidade de formatos gráficos à adição como o SVG e inclui
recursos profissionais como CMYK, gerenciamento de perfis ICC e cores por separação (spot
colors). Um interpretador Python foi incluso dentro do programa para criação de scripts que auxi-
liam no processo de criação do documento automatizando tarefas comuns.
O suporte a PDF inclui transparência e criptografia, objetos interativos como: campos, anota-
ções, botões e marcadores também são suportados.
O formato de arquivo usado no Scribus baseia-se no XML, sendo totalmente documentado.
Documentos tipo do OpenDocument podem ser importados, e com algumas limitações RTF, Mi-
crosoft Word (doc) e HTML.
Desenvolvedor Scribus Team
Versão 1.3.3.11 (1/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.scribus.net
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36. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
5.4 Editor de Imagem Bitmap
Proprietários: Adobe Photoshop
5.4.1 Gimp
A mais antiga e conhecida aplicação gráfica de fonte aberta, o Gimp (GNU Image Manipula-
tion Program) bate de frente com as aplicações gráficas comerciais. Com desempenho impressi-
onante, disponibiliza uma suíte completa de ferramentas para a criação e edição de imagens. De
fácil extensão, possui mais de 100 plug-ins e scripts já disponíveis, e além do uso interativo, pode
ser inserido em scripts e chamadas de sistemas em programas compilados.
O Gimp traz as tradicionais ferramentas de edição e pintura, trabalha com camadas, caminhos
(paths), filtros, canais e texturas. Possui um sistema de anti-aliasing (correção de serrilhado) de
alta qualidade e uma poderosa ferramenta para aplicar efeitos de gradiente e mistura. Traz tam-
bém assistentes como geração de botões e criação de logomarcas.
O Gimp permite escrever plug-ins e scripts que o utilizam sem interface com o usuário; é
possível, por exemplo, produzir imagens para uma página web utilizando scripts CGI, ou realizar
correção de cor ou redimensionamento de imagens em lote.
O formato nativo de imagens do GIMP é o XCF que possui muitos recursos extras como ima-
gem em camadas (layers). O GIMP também pode abrir, editar, converter e gravar nos formatos
SVG, ICO, BMP, PSD, GIF, JPG, PNG, TIF e outros formatos. Podem-se usar programas como o
QCad para o formato CAD e o programa freewrl para os formatos VRML / X3D.
A interface possui grande flexibilidade, mas é comumente criticada por usuários dos softwares
proprietários, que buscam no GIMP uma versão quot;grátisquot;destes. O projeto teve inicio em 1995 e ao
longo do tempo adotou soluções originais para a interface. Para facilitar a adaptação de usuários
do Adobe Photoshop, foi criado o projeto GIMPshop, uma modificação livre e de código aberto
do GIMP, que alterando principalmente a estrutura de menus e a terminologia, torna similar suas
interfaces.
Desenvolvedor GIMP Team
Versão 2.4.6 (6/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.gimp.org
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37. Capítulo 6
Desenvolvimento
6.1 Banco de Dados
6.1.1 Introdução
Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é o conjunto de softwares responsáveis
pelo gerenciamento de uma base de dados. O principal objetivo é retirar da aplicação cliente a
responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados. O SGBD dispo-
nibiliza uma interface para que os seus clientes incluam, alterem ou consultem dados. Em bancos
de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs ou drivers do SGBD, que executam co-
mandos na linguagem SQL (Structured Query Language, Linguagem de Consulta Estruturada).
Proprietários: Microsoft SQL Server, Oracle Database, Microsoft Access
6.1.2 PostgreSQL
Hoje, o PostgreSQL é um dos SGBDs de código aberto mais avançados. Suporta grande
parte do SQL ANSI, inclusive do SQL 2003, além de oferecer outros recursos importantes, como:
• Comandos complexos;
• Chaves estrangeiras (Foreign Key);
• Gatilhos (Triggers);
• Visões (views);
• Integridade de Transações;
• Controle de Simultaneidade Multiversão (MVCC);
• Suporta múltiplas transações online concorrentes entre usuários;
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38. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
• Suporte a Rules (sistema de regras que reescreve diretivas SQL);
• Criação de tabelas temporárias.
Traz também opções de extensão pelo usuário para: tipos de dados, funções, operadores,
funções de Agregação (Agrupamento), métodos de índice e linguagens procedurais (Stored Pro-
cedures).
Desenvolvedor PostgreSQL Global Development Group
Versão 8.3.3 (6/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença BSD license
Site Oficial www.postgresql.org
6.1.3 MySQL
Atualmente é o SGBD de código aberto mais popular do mundo, com milhões de instalações
entre Websites, datawarehouse, aplicações comerciais e outras mais. É reconhecido por ser
robusto e pelo ótimo desempenho. Usuários como Yahoo! Finance, MP3.com, Motorola, NASA,
Silicon Graphics, e Texas Instruments usam o MySQL em aplicações de missão crítica. Suas
principais características são:
• portabilidade;
• compatibilidade, existem drivers e módulos de interface para diversas linguagens de progra-
mação;
• excelente desempenho e estabilidade;
• pouco exigente quanto a recursos de hardware;
• facilidade de uso;
• suporte a vários tipos de tabelas;
• suporta controle transacional, Triggers, Stored Procedures e Funções;
• replicação de fácil configuração.
No dia 16 de Janeiro de 2008, a MySQL AB, desenvolvedora do MySQL, foi adquirida pela
Sun Microsystems por US$ 1 bilhão, um preço jamais visto no setor de licenças livres.
Desenvolvedor MySQL AB
Versão 5.0.51a (1/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL / proprietária
Site Oficial www.mysql.com
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39. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
6.2 Desenvolvimento WEB
Proprietários: Adobe Dreamweaver, Microsoft Frontpage
6.2.1 Quanta Plus
Um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) para HTML, XHTML, CSS, XML, PHP e
de qualquer outra baseada em XML ou linguagens script. O Quanta Plus é rico em recursos,
vem com modelos, plugins, preview integrado, apresenta o código fonte e o modo WYSIWYG
(Visual layout), suporte CSS com editor visual e função auto-completar, visualizador automático,
mecanismo interno de upload por FTP, suporte pleno a HTML 4.0 com CSS, gerenciamento de
projetos, muitas barras de ferramentas, numerosos templates, auto-preenchimento e outros.
O Quanta Plus oferece aos programadores Web uma interface para vários documentos in-
tuitiva e poderosa (MDI). Pode aumentar drasticamente a sua produtividade, através do uso das
ações personalizadas do ’scripting’ e das barras de ferramentas, é possivel automatizar quase
todas as tarefas. Com a utilização do Kommander, o Quanta Plus poderá ser extendido de tal
forma que não será mais necessário lembrar da sintaxe de comandos de ’scripting’.
Desenvolvedor Quanta Team
Versão 3.5.8 (2/2008)
Sistema Operacional Unix-like
Licença GPL
Site Oficial quanta.kdewebdev.org
6.2.2 Aptana
Aptana é uma IDE baseada no Eclipse, uma IDE Open Source para desenvolvimento Java,
mas focada no desenvolvimento web.
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40. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
Possui recursos de suporte a HTML, CSS, Javascript, incluindo também suas próprias fun-
ções: pré-visualização e assistente de código para HTML, Javascript e CSS, upload download e
sincronização FTP e SFTP, debugger de Javascript, suporte a extensões, marcação de erro no
próprio código, multiplataforma, Outline, etc.
Desenvolvedor Aptana Inc
Versão 0.2.7
Sistema Operacional multiplataforma
Licença Eclipse Public License
Site Oficial www.aptana.com
6.2.3 Bluefish
Bluefish é um poderoso editor html/PHP. Atualmente o Bluefish roda em Linux, FreeBSD, Ma-
cOS X, OpenBSD, Solaris e Tru64. E suas principais características são:
• abre múltiplos documentos simultaneamente;
• sintaxe highlight;
• fechamento automático de tags HTML e XML;
• janela de pré-visualização;
• suporte a SSI;
• suporte a PHP;
• suporte à validação HTML.
O Bluefish requer para seu funcionamento as bibliotecas gtk2, libpcre e opcionalmente o li-
baspell.
Desenvolvedor Bluefish Dev Team
Versão 1.0.7 (10/2006)
Sistema Operacional Linux (POSIX)
Licença GPL
Site Oficial bluefish.openoffice.nl
outras alternativas: KompoZer 0.7.7 (nvu).
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41. Capítulo 7
Reprodução de Áudio e Vídeo
7.1 Reprodução de Áudio
Proprietários: Apple iTunes, Windows Media Player
7.1.1 Amarok
Software excelente para organização e reprodução de áudio para o ambiente desktop KDE,
compatível com sistemas operacionais Unix tais como o Linux e o FreeBSD. Embora possa operar
como os programas tradicionais, com pastas e listas de reprodução, o Amarok utiliza o conceito
de etiquetas. Apresenta as seguintes características:
• múltiplas listas de reprodução;
• indexação das coleções de música em um banco de dados: SQLite, MySQL ou PostgreSQL;
• integração com outras aplicações do KDE, como o gravador de CDs K3b e o navegador
Konqueror;
• baixa letras de música e capas de álbuns da Internet;
• suporte ao DCOP;
• integração com a loja de áudio virtual Magnatune, que se caracteriza por vender música
sem DRM e por ser independente de gravadoras;
• suporte a dispositivos de áudio como o iPod.
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42. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
Desenvolvedor Comunidade Open-source
Versão 1.4.9 (4/2008)
Sistema Operacional Linux, FreeBSD
Licença GPL
Site Oficial amarok.kde.org
7.1.2 Exaile
Exaile é uma ótima alternativa para quem utiliza o ambiente desktop Gnome. É um tocador
de música escrito em Python que usa o kit de ferramentas GTK+. Opções incluídas:
• baixa letras de música e capas de álbuns da Internet;
• informações do artista/álbum (via Wikipedia);
• tablaturas de guitarra (via fretplay.com);
• criação de playlists;
• suporte a iPod;
• suporte a Last.fm;
• browser do SHOUTcast.
Desenvolvedor Adam Olsen
Versão 0.2.13 (2/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.exaile.org
Outras alternativas: Banshee, Rhythmbox, Songbird, Audacious.
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43. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
7.2 Reprodução de Vídeo
Proprietários: Windows Media Player
7.2.1 MPlayer
MPlayer é um player multimídia de código aberto para diversos sistemas operacionais, como
GNU/Linux, FreeBSD e Microsoft Windows, e é um dos que possui suporte a maior quantidade
de formatos de arquivos de vídeo. Tem suporte a vídeos em MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4, DivX,
XviD, DVDs, VCDs, Real Audio, MOV, entre vários outros. Suporta também a reprodução de ví-
deos via streaming RTP e HTTP, além de legendas. Pelo fato de o MPlayer não ter como principal
objetivo a reprodução de vídeos via streaming, esse suporte não é configurado na instalação pa-
drão.
O código do MPlayer possui rotinas para tirar proveito da aceleração de placas de vídeo,
tornando-o ideal para a reprodução de vídeos que exijam uma maior qualidade. Há também um
plug-in para navegadores baseados no Mozilla e que permite a reprodução de vídeos dentro do
próprio navegador.
Desenvolvedor MPlayer Team
Versão 1.0rc2 (10/2007)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.mplayerhq.hu
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44. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
7.2.2 VLC Media Player
VLC é um player multimídia de código aberto. Possui suporte a vários formatos de vídeo,
como MPEG1, MPEG-2, MPEG-4, DivX, DVD, VCDs, etc e áudio como mp3 e wav. Além disso,
tem suporte a vários protocolos de streaming, podendo ser usado como servidor de vídeo em
uma rede de alta velocidade. Possui suporte a transmissão em unicast ou multicast. Além disso,
opera em redes IPv4 e IPv6. O VLC tem versões para vários sistemas operacionais, tais como
Windows, Mac OS, FreeBSD, GNU/Linux, BeOS, dentre outros e possui suporte a vários proto-
colos como UDP, HTTP, RTP, etc.
O VLC é considerado por muitos um dos melhores softwares usados para transmissão e repro-
dução de vídeos. Isso devido a gama de plataformas suportadas, formatos de arquivos tocados,
dentre outras funcionalidades que vêm sendo agregadas ao VLC constantemente.
Desenvolvedor VideoLAN Project
Versão 0.8.6f (4/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.videolan.org/vlc
Outras alternativas: Totem, Kaffeine, KMplayer e KPlayer, Gxine, Xine.
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45. Capítulo 8
Edição de Áudio e Vídeo
8.1 Edição de Áudio
Proprietários: Adobe Audition, Steinberg Cubase, GarageBand
8.1.1 Audacity
Software livre excelente para captura e edição de áudio. Simples de trabalhar, é ideal para
quem não possui experiência em edição de áudio. Possibilita a adição de vários efeitos como:
amplificar o som, eco, remoção de ruídos, alteração da velocidade sem alterar a altura para uma
sincronização perfeita com vídeo. Permite cortar, copiar e mixar faixas de áudio em formato Ogg
Vorbis, MP3 e WAV. Pode ser utilizado também em gravações ao vivo e para transformar fitas
cassete em gravações digitais.
Desenvolvedor vários (SourceForge)
Versão 1.2.6 (11/2006)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial audacity.sourceforge.net
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46. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
8.1.2 Hydrogen
Hydrogen é um dos melhores e mais completos softwares para composição, edição e criação
de trilhas de bateria para músicas. Traz inúmeras funções e é compatível com quase todos os
tipos de arquivo relacionados a elas. Sua interface é bonita e intuitiva, mas requer do usuário
alguma familiaridade com a criação e edição de faixas. Essencial para músicos e profissionais de
edição e produção de áudio, em especial relacionados à percussão.
Ele possibilita a criação de excelentes arranjos e faixas para ritmo com metrônomo, escolha
de pratos e tons, repetição, força de cada instrumento, entre outros. Proporciona a criação de
música através de loops, seqüências e pistas(32 para instrumentos, que podem preparar até 16
samples cada um).
Desenvolvedor Alessandro Cominu
Versão 0.9.4 (2/2006)
Sistema Operacional Linux
Licença GPL
Site Oficial www.hydrogen-music.org
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47. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
8.1.3 Ardour
O Ardour é um software livre de edição de áudio digital profissional, permite gravar, editar e
mixar áudio e vídeo em multipistas.
O Ardour suporta áudio digital em taxas de amostra arbitrárias, até o limite da capacidade do
hardware, bem como a entrada e saída de diferentes formatos de arquivos. As tecnologias de
controle MMC (MIDI Machine Control) e MIDI podem ser usadas para controlar a mixagem tanto
manual como automaticamente.
O software Ardour oferece algumas variações notáveis nas funções habituais de edição de
áudio. Fades, por exemplo, são aplicados em tempo real à medida que são modificados. Vários
modelos diferentes de camadas de região também são suportados. O software permite desfa-
zer/refazer instantaneamente e a facilidade de armazenar versões interessantes ou úteis de uma
sessão.
Alguns utilizam o Ardour como um ambiente de masterização de áudio. Sua integração com
o JACK (JACK Audio Connection Kit) torna possível a utilização de ferramentas de masterização.
O Ardour pode também exportar arquivos TOC e CUE, que permitem a criação de arquivos para
CDs.
Desenvolvedor Linux Audio Systems
Versão 2.4.1
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.ardour.org
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48. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
8.2 Edição de Vídeo
Proprietários: Adobe Premiere Pro, Microsoft Movie Maker, Final Cut Pro, Apple iMovie
8.2.1 Cinelerra
Cinelerra é um sistema de edição não-linear. Traz um mecanismo de composição de vídeo,
que possibilita ao usuário executar operações de composição comuns como keying e mattes. Ci-
nelerra algumas vezes é criticado por requerer alta capacidade do computador, seus apoiadores
dizem que é um programa profissional e que há programas alternativos para amadores.
Permite capturar, editar, aplicar efeitos, mixar trilhas de áudio e vídeo em tempo real. Possui
recursos de tratamento de vídeo como: cor, brilho, contraste, gradiente, zoom; e áudio possui
compressor, denoise, sound level, sincronismo e captura direta de dispositivos externos, entre
outros.
Pode trabalhar de forma solitária ou como um nó em uma rede de renderização. Inclui suporte
a áudio e vídeo de alta fidelidade, processa áudio utilizando de precisão com ponto flutuante, e
pode trabalhar com espaços de cor tanto em RGBA como YUVA com representações em 16-bit.
(O quot;Aquot;em ambos os espaços de cor significam o canal alfa). É independente de resolução e frame
rate, ou seja, suporta vídeo em qualquer velocidade e tamanho.
Desenvolvedor Heroine Virtual
Versão 2.1 (7/2006)
Sistema Operacional Linux
Licença GPL
Site Oficial heroinewarrior.com/cinelerra.php3
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49. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
8.2.2 Kino
O Kino é um software simples para captura de vídeo via firewire (IEEE 1394). Utiliza as plata-
formas do FFMPEG e do MEncoder, que permite a ele ler arquivos vindos de outros programas
de edição. Além disso, o Kino é o único programa de vídeo capaz de exportar conteúdo de volta
para fitas miniDV, transformando-o em peça fundamental da ilha de edição.
Desenvolvedor Kino
Versão 1.3.0 (2/2008)
Sistema Operacional Linux
Licença GPL
Site Oficial www.kinodv.org
8.2.3 Jahshaka
O Jahshaka é uma poderosa ferramenta para composição de vídeo, assim como é o After
Effects. Através de uma interface prática, disponibiliza uma suíte completa de ferramentas de edi-
ção como: pintura digital, composição com objetos 3D, animações, chroma key, efeitos visuais,
etc. Importa e exporta em diversos tipos de arquivo de vídeos (avi, mpeg, wmv, ogm, rmbv etc.),
áudio (wav, mp3, ogg...), imagens (png, jpg, gif...) e modelos 3D (3ds) e arquivos Flash.
Desenvolvedor Jahshaka
Versão 2.0 (9/2006)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial www.jahshaka.org
Outras alternativas: KDEnlive, AviDemux.
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50. Capítulo 9
Gravação de CDs e DVDs
9.1 Gravação de CDs e DVDs
Proprietários: Nero Burning Rom, Roxio RecordNow
9.1.1 K3b
O K3b é um completo e poderoso programa que funciona como uma interface gráfica para
a gravação de CD-ROMs e DVDs e funciona normalmente em sistemas operacionais da família
Unix, tais como o Linux e o FreeBSD. Utiliza-se, para gravar mídias, dos programas cdrecord,
cdrdao e growisofs. O K3b faz parte do projeto KDE. Além de gravar CDs de áudio, DVDs de
vídeo e discos com dados, ele pode converter um filme para DivX (ou XviD) e funciona como
ripador de áudio.
Desenvolvedor Sebastian Trüg, Christian Kvasny
Versão 1.0.5 (3/2008)
Sistema Operacional Unix-like
Licença GPL
Site Oficial www.k3b.org
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9.1.2 GnomeBaker
O GnomeBaker é um aplicativo para gravação de CDs e DVDs através da interface GNOME.
Possui todas as funcionalidades que se esperam de um software prático de gravação, como: cri-
ação de CDs de dados, limpeza ou formatação de mídias, cópia de discos de áudio e dados,
gravação de imagens ISO e de arquivos nos formatos CUE e BIN, criação de CDs de áudio a
partir de arquivos MP3, FLAC e OGG e gravação de DVDs.
Desenvolvedor GnomeBaker developers
Versão 0.6.4 (6/2008)
Sistema Operacional Unix-like (GNOME)
Licença GPL
Site Oficial sourceforge.net/projects/gnomebaker
Outras alternativas: Graveman, X-CD-Roast, Brasero, KISO.
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52. Capítulo 10
Utilitários de Sistema
10.1 Particionador de Disco
Particionar um disco significa dividi-lo em várias partes, este é um procedimento necessário
para que o disco se torne funcional. Quando o disco é particionado, automaticamente gera-se
uma tabela de partições, onde fica gravado o endereço e a característica da partição gerada, as
partições possuem características individuais para cada tipo de sistema operacional. No sistema
operacional GNU/Linux os principais sistemas de arquivo são ext2, ext3 e ReiserfS, no Microsoft
Windows fat16, fat32 e NTFS.
Proprietários: Symantec Norton PartitionMagic, Acronis Partition Expert
10.1.1 GParted e qtParted
GParted (ou Gnome Partition Editor) é o aplicativo Gnome para edição de partições. Suas
funções são as de criar, destruir, redimensionar, verificar e copiar partições em seus sistemas
de arquivos. É usado para criar espaço para novos sistemas operacionais, reorganizar o uso do
disco rígido, copiar dados e quot;espelharquot;uma partição em outra. O GParted é escrito em C++ e usa
o toolkit gráfico gtkmm. Utiliza GNU Parted (libparted) para detectar e manipular dispositivos e
tabelas de partição enquanto outras ferramentas (opcionais) possibilitam o uso de sistemas de
arquivo não incluídos no libparted.
O qtParted, equivalente ao GParted, utiliza ao invés GTK, o framework Qt, base do ambiente
gráfico KDE.
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53. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
Recursos: sistemas de arquivos e partições
SA Detectar Ler Criar Ampliar Encolher Mover Copiar Checar
ext2 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
ext3 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
fat16 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
fat32 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
HFS Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não
HFS+ Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não
JFS Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim
swap Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim
NTFS Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Reiser4 Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim
ReiserFS Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
UFS Sim Não Não Não Não Sim Sim Não
XFS Sim Sim Sim Sim Parcial Sim Sim Sim
Desenvolvedor vários (SourceForge)
Versão 0.3.5 (4/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL
Site Oficial gparted.sourceforge.net
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54. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
10.2 Virtualização
Máquina virtual (Virtual Machine - VM) é o nome dado a uma máquina, implementada através
de software, que executa programas como um computador real. Pode ser definida como üma
duplicata eficiente e isolada de uma máquina real¨
.
Proprietários: VMware Server
10.2.1 VirtualBox
VirtualBox é de forma geral um Virtualizador completo para hardware x86, uma solução de
virtualização de qualidade profissional. Apresenta recursos como:
Modularidade: VirtualBox tem um desenho extremamente modular com interfaces de progra-
mação interna bem definidas e um desenho cliente/servidor. Isso torna fácil o controle de várias
interfaces de uma só vez;
Otimização para clientes Linux e Windows: a VirtualBox tem um software especial que pode ser
instalado dentro das máquinas virtuais desses sistemas operacionais para melhorar o desempe-
nho e a integração;
Pastas Compartilhadas: tal como muitas outras soluções de virtualização, para facilitar a troca
de dados entre os hosts e convidados a VirtualBox permite a declaração dos diretórios de certos
hosts como quot;pastas compartilhadasquot;, que podem ser acessadas de dentro de máquinas virtuais.
E alguns recursos extras estão disponíveis somente na versão completa.
Desenvolvedor InnoTek
Versão 1.6.2 (6/2008)
Sistema Operacional multiplataforma
Licença GPL / Proprietária
Site Oficial www.virtualbox.org
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55. CDTC Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento Brasília/DF
10.2.2 Xen
O Xen é uma plataforma de virtualização livre para as arquiteturas x86, x86-64, IA-32, IA-64
e PowerPC. Distingue-se do VMware por não oferecer funções avançadas de gerenciamento que
permitam a criação de um data center virtual, em compensação possui performance superior.
Permite que se rode vários sistemas operacionais em um mesmo hardware ao mesmo tempo.
Desenvolvedor Xen Project, XenSource, Inc.
Versão 3.2.1 (4/2008)
Sistema Operacional Unix-like
Licença GPL
Site Oficial www.xen.org
10.2.3 OpenVZ
O OpenVZ se comparado a máquinas virtuais como VMware e tecnologias de virtualização
como Xen, é limitado, na medida em que exige sistema operacional GNU/Linux. No entanto, o
OpenVZ oferece uma grande vantagem quanto ao desempenho, de acordo com o seu site, há
apenas uma perda de 1% a 3% de desempenho em relação aos servidores físicos.
Cada servidor virtual que funciona sob OpenVZ tem acesso completo (root access), e o
OpenVZ garante que não existam conflitos entre os diferentes servidores virtuais. Assim, cada
servidor tem o seu próprio endereço IP, memória dedicada, aplicação, bibliotecas e assim por
diante.
Desenvolvedor Community project, suportado por Parallels inc
Versão 2.4.1 (6/2008)
Sistema Operacional Linux
Licença GPL
Site Oficial www.openvz.org
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