Cerca de 1/3 dos deslocamentos na Região Metropolitana de São Paulo são feitos a pé, principalmente por mulheres e crianças. O documento discute a mobilidade urbana pela perspectiva de gênero, focando em acessibilidade e segurança, especialmente assédio e infraestrutura viária. Ele propõe inovar processos participativos e considerar impactos de gênero e interseccionalidade para promover equidade no planejamento de transportes urbanos.