O documento descreve o sistema glandular e hormonal de insetos. Apresenta as principais glândulas endócrinas e exócrinas, seus hormônios e funções, como o hormônio do cérebro, ecdisônio e neotenim. Também aborda a sericicultura, o cultivo de bicho-da-seda Bombyx mori para produção de seda e suas aplicações industriais.
Endócrino e semioquímicos [modo de compatibilidad]
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Faculdade de Agronomia “Eliseu Maciel”
Departamento de Fitossanidade
ENDÓCRINO E SEMIOQUÍMICOS
Alci Enimar Loeck
Prof. Titular do DFs.
e-mail: alcienim@ufpel.edu.br
Sistema glandular
Metabolismo: Glândulas Secreções
Estrutura das glândulas
São unicelulares ou consistem num agregado de células
Compõem de células epiteliais secretoras e especializadas de grande
tamanho cujos núcleos são ovóides ou ramificadostamanho, cujos núcleos são ovóides ou ramificados
Glândulas endócrinas: desprovidas de dutos especializados
Hormônios endócrinos: glândulas sem canal próprio hemolinfa
Glândulas exócrinas: dotadas de um duto próprio através do qual
descarrega suas secreções na parte externa do corpo ou no lume de
um órgão.
Glândulas endócrinas
• Glândulas retrocerebrais: corpos cardíacos e corpos alados
• Glândulas protorácicas
• Glândulas ventrais
• Células neuro-secretoras
• Hormônios não específicos: - hormônio do cérebro
- ecdisônio
- neotenim
Hormônio do cérebro (Protorácico-trófico)
A) Cérebro: células nervosas que adquiriram uma função
neuro-secretora (células neuro-secretoras) e
associadas a um par de glândulas retrocerebrais
chamadas corpos cardíacos, através dos quais
sua secreção (hormônio do cérebro) é
descarregada na hemolinfa.descarregada na hemolinfa.
Células neuro-secretoras são encontradas no pares
intercerebrais do protocérebro.
Função do hormônio do cérebro (hormônio protorácico-trópico):
ativar as glândulas protorácicas a produzir ecdisteróides (ecdisônio),
regulando sua atividade.
SISTEMA NERVOSO E GLANDULAR EM INSECTA SISTEMA NERVOSO E GLANDULAR DE INSECTA
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Corpo cardíaco
Corpo alado
Cérebro
Gânglios
Corda nervosa ventral
B) Hormônio da ecdise ou ecdisônio: não é específico
Ecdisônio: produto de glândulas endócrinas (glândulas ventrais-
Apterygota ou glândulas protorácicas-Pterygota)
Insetos de metamorfose completa: produzido em todos os
instares larvais e pela última vez na fase de pupa
Metamorfose parcial: produzido até o último ínstar ninfal.
Adulto: glândulas protorácicas degeneram-se e desaparecem inseto é
incapaz de mudar de tegumento outra vez.
Thysanura: adulto continua mudando de tegumento glândulas ventrais
Ecdisônio: inicia todas as mudanças na epiderme, que resultam na
renovação do crescimento e no depósito da nova cutícula.
C) Neotenim ou hormônio juvenil: não é específico
• Produzido por outro par de glândulas retrocerebrais (corpos alados).
• Hormônio produzido em quantidades menores à medida que o
inseto avança em seus ínstares.
• Insetos de metamorfose completa: produzido até o último instarp p
larval, sendo a secreção ausente na fase de pupa.
• Metamorfose parcial: não há secreção no último ínstar ninfal.
• Função do neotenim: manter os caracteres larvais, impedindo que o
inseto sofra uma metamorfose precoce,
Lepisma saccharina (Thysanura: Lepismatidade)
d) Hormônio da eclosão:
• Polipeptídeo cél. neurosecretoras do cérebro corpo cardíaco
regula o comprtamento do inseto durante as ecdises.
e) Bursicônio:
• Polipetídeo Cél neurosecretoras do cérebro associado a• Polipetídeo Cél. neurosecretoras do cérebro associado a
gânglios torácicos e abdominais responsável pelo
escurecimento do novo tegumento.
ESQUEMA DAS RELAÇÕES ENTRE OS HORMÔNIOS DA
METAMORFOSE E ECDISE
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TEGUMENTO DE INSECTA
SISTEMA EXÓCRINO
Glândulas exócrinas: dotadas de um duto próprio através do
qual descarrega suas secreções na parte
externa do corpo ou no lume de um órgão.
Glândulas de veneno: ferrão ou ovipositor de himenópteros sociais
setas ou espinhos de taturanas
Glândulas adesivas: bases dos pulvilos e arólios
Glândulas de cera: abelhas face ventral do 2º 3º 4º e 5 urômerosGlândulas de cera: abelhas – face ventral do 2º, 3º, 4º e 5 urômeros
hemípteros – várias partes do corpo
Glândulas de laca: Lacciferidae-Homoptera (Laccifer lacca) - goma laca
Glândulas de espuma ou de Bateli: Cercopidae – pleuras do 7º e 8º
urômeros
Glândulas dérmicas: camada de cimento da epicutícula
Glândulas cefálicas: mandibulares: himenópteros sociais – glândulas
atraentes
lagartas – secretam a saliva
maxilares: Neuroptera e Trichoptera – saliva
labiais: produzem saliva (salivares)
lagartas – fios de seda (sericígenas)
Glândulas repelentes: hemípteros ninfas: no tergo do 4º 5º e 6ºGlândulas repelentes: hemípteros - ninfas: no tergo do 4 , 5 e 6
urômeros
- adultos: no metaepisterno
Blattodea – 5 e 6 urômeros
Glândulas acessórias ou coletéricas (ooteca ou galhas)
Função tipicamente protetora para os espermatozóides e ovos
PELOS E ESPINHOS ASSOCIADOS A GÂNDULAS DE VENENO
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Lonomia obliqua Walker, 1855
(LEPIDOPTERA: SATURNIIDAE)
FIOS DE SEDA PRODUZIDOS PELA GLÂNDULA
LABIAL DE LAGARTAS
Tetralopha vandella (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE)
Tetralopha vandella (Pyralidae)
Tetralopha vandella (LEPIDOPTERA:PYRALIDAE)
Produto das glândulas labiais
Bombyx mori, L. 1758 (LEPIDOPTERA:BOMBYCIDAE)
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Bombyx mori Linnaeus, 1758
Lepidoptera: Bombycidae
(Bicho-da-seda)
PRODUÇÃO MUNDIAL (± 95 mil toneladas/ano)
Dos mais de 50 países produtores, o Brasil destaca-se em quinto lugar,
porém ocupa uma das primeiras posições no quesito qualidade.
MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS: China (69%),( ),
Índia (16%)
Brasil (quinto lugar com 2,7%)
ESTADOS BRASILEIROS: Paraná (80%)
São Paulo (13%)
Mato Grosso do Sul (3,%)
SERICICULTURA É A ARTE DE PRODUZIR SEDA
Atividade agroindustrial das mais antigas que se tem conhecimento da
humanidade.
ORIGEM : China por volta de 4.500 a.C.
Imperatriz Hsi-Ling-Chi esposa do imperador Hwang-Te propiciou aos
sábios da época condições de estudar e controlar o ciclo do bicho-da-seda
alimentando-o com folhas de amoreira-branca e matando os adultos antes
de emergirem, além de conhecer as técnicas do bobinamento dos
filamentos tecendo-os em fios resistentes que, posteriormente, eram
d f ã d t idusados para confecção de tecidos.
CHINA (4.500 a.C) COREIA (1000 a.C) INDIA (400 A.c.) JAPÃO
(337 a.C.) TIBET (140 a.C.) CONSTANTINOPLA (550 d.C.
expandindo-se para Itália França, Espanha) BRASIL (introduzida por
Moreira Azevedo após vinda de D. JoãoVI.
Sòmente no século XIX alcançou maior desenvolvimento com a fundação
da companhia Seropédica Fluminense em Itaguaí ,RJ, por José Pereira
Tavarers. Em 1848, D. Pedro II, sócio majoritário da Companhia, passou a
dominá-la de Imperial Companhia Seropédica Fluminense.
1850 – Sorocaba (SP) primeira máquina de desenrolar
fios de seda.
1912 – Barbacena (MG) primeira estação experimental de
sericicultura.
1921 – Campinas (SP) foi criada a Indústria de Seda
Nacional S/A.
1935 – São Paulo (SP) Criação da terceira Seção de
Sericicultura (produção de ovos e
assistência técnica).
Após a segunda guerra mundial a sericicultura se
expandiu muito, principalmente nos Estados de São
Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul.
CULTIVO DA AMOREIRA
GALPÃO DE CRIAÇÃO DO
BICHO-DA-SEDA
PLANTAÇÃO DE AMOREIRA
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VISTA INTERNA DO CRIATÓRIO DO BICHO-DA-SEDA
VISTA INTERNA DO CRIATÓRIO DO BICHO-DA-SEDA
LAGARTAS DE Bombyx mori TECENDO O CASULO
PREPARAÇÃO FINAL DOS CASULOS
PRINCIPAIS INDÚSTRIAS TÊXTEIS NO BRASIL
Fiação de Seda Bratac S/A, SP e PR (1940)
Safira Sedas SP Indaiatuba (1946)Safira Sedas, SP – Indaiatuba (1946)
Fiação Aartezanal de Seda O Casulo Feliz, PR (1988)
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Laccifer lacca – Hemiptera: Lacciferidae
(goma laca - artesanatos) GLÂNDULAS DE CÊRA EM ABDOMEM DE ABELHA
PROTEÇÃO CEROSA PRODUZIDA POR GLÂNDULAS CERÍPARAS
DE COCHONILHAS
OVOS ADERIDOS A PELOS COM AUXÍLIO DE SUBSTÂNCIA
PEGAJOSA PRODUZIDA PELA GLÂNDULA COLETÉRICA
CECÍDEAS RESULTANTES DA POSTURA ENDOFÍTICA
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ESPUMA PRODUZIDA POR NINFAS DE CIGARRINHA DAS PASTAGENS
Aetalion spp. (HEMIPTERA: AETALIONIDAE)
Aetalion spp. (HEMIPTERA: AETALIONIDAE)
GLÂNDULAS ODORÍFERAS EM HEMIPTERA
SEMIOQUÍMICOS
- SEXUAIS
- DE ALARME
- DE AGREGAÇÃO
- ETC
-ATRAENTE
-ARRESTANTE
-EXCITANTE
-ESTIMULANTE
Ó
-REPELENTE
-ESTIMULANTE
FEROMÔNIOS
CAIROMÔNIOS
Substâncias ou compostos químicos que promovem
a interação entre os insetos.
ALELOQUÍMICOS
ALOMÔNIOS
SINOMÔNIOS
APNEUMÔNIOS
ANTIXENÓTICOS
ANTIBIÓTICOS
-LOCOMOTOR
-SUPRESSANTE
-DETERRENTE
-TOXINAS
-ANTIMETABÓLITOS
-ENZIMAS
-FITO-HORMÔNIOS
-ETC
Alomônios: tendem a conferir uma vantagem adaptativa ao organismo produtor
(ex. a planta hospedeira – substâncias prejudiciais aos insetos)
desfavorável ao receptor mas não ao emissor
- antibióticos: atuam negativamente na biologia do inseto
- antixenóticos: se referem às relações comportamentais
Cairomônios: tendem a conferir uma vantagem adaptativa ao organismo receptor
(ex. o inseto fitófago – substâncias favoráveis aos insetos)
f á
ALELOQUÍMICOS
favorável ao receptor mas não ao emissor
Sinomônios: químico produzido ou adquirido por um organismo que, entrando em
contato com um indivíduo de outra espécie, provoca uma reação
comportamental ou fisiológica favorável a ambos (emissor e receptor)
Apneumônios: químico emitido por matéria morta que desperta uma reação
comportamental ou fisiológica favorável ao organismo receptor.
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Glândulas atraentes
FEROMÔNIOS - pherein = carregar - horman = excitar, estimular
Funciona como mensageiro químico para indivíduos da mesma
espécie (intra-específicos) comportamento particular aproximação
de sexos, de agregação dos indivíduos, de marcar caminhos e trilhas,
de alarme, de dispersão, de oviposição, etc.
Produzidos por um sexo para atração do outro, com propósitos
de reprodução
Mais freqüente em Lepidoptera - Glândulas abdominais
Comumente são produzidos por fêmeas para atração dos
machos são mais potentes
Feromônios de agregação
Comuns em Scolytidae epitélio do proctodeo
incorporado às fezes.
Ocorrem também em outros coleópteros e baratas
Feromônios marcadores de trilhas
Himenópteros sociais:
• Abelhas: glândulas de Nassanoff
• Mamangavas: pelas glândulas mandibulares
• Formigas: Glândulas abdominais
Feromônios de alarme
Insetos sociais: função de alertar os indivíduos de uma colônia a
respeito de perigos e intrusos.
Abelhas: tem dois feromônios um produzido pelas glândulasAbelhas: tem dois feromônios um produzido pelas glândulas
mandibulares das operárias e outro no ferrão (defensiva +
alarme)
Formigas (saúvas): glândulas mandibulares
Cupins: glândulas frontais
Feromônio sexual
Momento da emissão de Feromônio sexual em Lepidoptera
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FEROMÔNIO SENDO EMITIDO POR DIFERENTES
FORMATOS DE ARMADILHAS VANTAGENS DO CONTROLE DE INSETOS COM FEROMÔNIOS SEXUAIS
SOBRE O MÉTODO QUÍMICO
Evitam intoxicações ao homem e outros animais;
Não poluem o ambiente;
Não deixam resíduos tóxicos em produtos vegetais e animais;
Não produzem desequilíbrios biológicos;
Não permitem o desenvolvimento de resistência aos insetos;
Contribuem com a diminuição dos tratamentos químicos.
Processo em que a luz é produzida por uma reação química que se origina no
organismo.
BIOLUMINESCÊNCIA
Caracteriza-se pela emissão de luz fria.
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Descrito pelo filósofo grego Aristóteles
(Século IV a.C.)
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10 % 25 % 92 a 98 %
BIOLUMINESCÊNCIA EM INSETOS
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No Brasil o espetáculo da bioluminescência é oferecido pelos “cupinzeiros
luminosos”, encontrados na amazônica e no cerrado do Estado de Goiás.
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ÓGÃOS FOTOGÊNICOS
Lampyridae
Elateridae
INSETOS BIOLUMINESCENTES
CLASSE: INSECTA
ORDEM: COLEOPTERA
Lampydidae
Elateridae
Phengodidae
Staphylinidae
ORDEM DIPTERA
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ORDEM: DIPTERA
Keroplatidae
Mycetophilidae
ORDEM: COLLEMBOLA
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CLASSE: INSECTA
ORDEM: COLEOPTERA
Lampydidae
Elateridae
Phengodidae
Staphylinidae
ORDEM DIPTERA
INSETOS BIOLUMINESCENTES
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ORDEM: DIPTERA
Keroplatidae
Mycetophilidae
ORDEM: COLLEMBOLA
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CLASSE: INSECTA
ORDEM: COLEOPTERA
Lampydidae
Elateridae
Phengodidae
Staphylinidae
ORDEM DIPTERA
INSETOS BIOLUMINESCENTES
Anurida granaria
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ORDEM: DIPTERA
Keroplatidae
Mycetophilidae
ORDEM: COLLEMBOLA
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Espécies do Gênero Photinus
F = Photinus pyralis
INSETOS BIOLUMINESCENTES
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Os padrões de flash são altamente constantes
e característico da espécie. Porém não é
completamente invariável.
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FUNÇÕES BIOLÓGICAS DA BIOLUMINESCÊNCIA
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Atração Sexual
COMUNICAÇÃO INTER E INTRA-ESPECÍFICA:
A ã
RAZÕES BIOLÓGICAS DA BIOLUMINESCÊNCIA
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Atração de presas
Alerta e defesa contra predadores
Agregação
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FLASH FATAL
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Fêmeas de uma espécie de Photuris imitam o flash de outras espécies,
para atrair os machos, para então devorá-los.
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PARA EMISSÃO DE LUZ SÃO NECESSÁRIOS:
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• Oxigênio
• Luciferase
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• Luciferina
• ATP
A REAÇÃO QUÍMICA
Luciferina
Intermediária
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Luz
Oxiluciferina Componentes fundamentais
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COMO OS INSETOS EMITEM LUZ DE DIFERENTES
CORES?
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Exemplo clássico (Pyrophorus sp.).
EMISSÃO DE LUZ EM DIFERENTES CORES
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A enzima luciferase é ligeiramente diferente entre as espécies.