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Tics para o desenvolvimento social

  1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´s PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL
  2. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL Ênfase na Inclusão Digital Maria Gorete de Figueiredo Tecnologista, MSc MCT-IBICT/UFPB Universidade Federal de Campina Grande, 18.06.2003
  3. Sociedade Global de Informação Inclusiva é aquela onde todas as pessoas, sem distinção, estão habilitadas livremente para criar, receber, compartilhar e utilizar informação e conhecimento para o seu desenvolvimento econômico, social, cultural e político. ( Comitê Preparatório da Cúpula Mundial da Sociedade da Informação da Organização das Nações Unidas – ONU). Ⓒ M. G. Figueiredo
  4. www.exclusao.hpg.com.br/ "A exclusão digital aprofunda a exclusão sócio-econômica. Toda a população deve ter garantido o direito de acesso ao mundo digital, tanto no âmbito técnico/físico (sensibilização, contato e uso básico) quanto intelectual (educação, formação, geração de conhecimento, participação e criação)" Premissas Gerais sobre Inclusão Digital do "Governo Eletrônico". (Para ler o arquivo em formato pdf na íntegra, acesse http://www.governoeletronico.gov.br/) Ⓒ M. G. Figueiredo
  5. “O acesso à informação e o direito à comunicação são direitos inalienáveis do ser humano e, por isso, o acesso às TIC´s e a produção da informação com seu uso devem ser compreendidos como um novo direito humano fundamental, garantidos e promovidos pelo Estado brasileiro”. (Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003) Ⓒ M. G. Figueiredo
  6. AcessibilidadE Ⓒ M. G. Figueiredo
  7. ACESSIBILIDADE Processo dinâmico. Associado ao desenvolvimento tecnológico, e, principalmente, ao desenvolvimento da sociedade. Ⓒ M. G. Figueiredo
  8. ACESSIBILIDADE “Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Ⓒ M. G. Figueiredo
  9. INTERNET ACESSÍVEL implica que ela esteja disponível às pessoas, tanto no aspecto financeiro quanto no formato, ou na mídia, em que as informações são divulgadas. Ⓒ M. G. Figueiredo
  10. Políticas PúblicaS Ⓒ M. G. Figueiredo
  11. O Estado deve priorizar políticas para inclusão digital direcionadas para os grupos excluídos, com políticas definidas para a população em geral, respeitando a equidade de gênero, a acessibilidade de pessoas com deficiências, assim como as questões de raça e etnia. É importante definir os segmentos da sociedade prioritários para a inclusão digital e suas necessidades específicas. (Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003) Ⓒ M. G. Figueiredo
  12. NO BRASIL Inexistência de mecanismos intergovernamentais que promovam a acessibilidade dos conteúdos disponibilizados via Internet. TÊM POLÍTICAS OS PAÍSES: Austrália, Canadá, EUA e Portugal Voltadas para os sites de suas repartições públicas. Ⓒ M. G. Figueiredo
  13. O país necessita de estratégias para garantir que as ações de inclusão digital contemplem as pessoas portadoras de deficiências. Tais estratégias devem definir quais são as prioridades para aquele segmento nas ações de inclusão digital. É preciso também identificar alternativas para disseminação do conhecimento específico, dos sistemas e dos equipamentos necessários entre as pessoas portadoras de deficiências e entre os que desenvolvem ações de inclusão digital. Ⓒ M. 2003) (Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, G. Figueiredo
  14. Toda ação governamental sobre inclusão digital deverá ter como premissa a acessibilidade. (Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003) Ⓒ M. G. Figueiredo
  15. “A acessibilidade digital de pessoas com deficiência dificilmente é encarada como prioridade para os programas de democratização da Informática”. Rede Saci, 11.04.2003 Ⓒ M. G. Figueiredo
  16. ESFORÇO DO GOVERNO BRASILEIRO Levantamento do Min. do Planejamento identificou 09 grandes projetos que buscam reduzir o analfabetismo digital Propostas Identificadas Objetivo de inserir os segmentos excluídos na sociedade globalizada, com o uso intensivo de TIC´s. Conduzidas e/ou apoiadas pelo Governo Federal. (http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 21:26) Ⓒ M. G. Figueiredo
  17. CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS Ministérios da Previdência, Saúde e Educação Propostas relacionadas com a atividade-fim desses ministérios. Previdência - foco na prestação de serviços previdenciários via Internet. Educação - centra seus esforços no aparelhamento dos laboratórios escolares. Saúde – enfatiza a montagem de uma rede própria de comunicação. Mas, essa não é a regra geral. http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 Ⓒ M. G. Figueiredo
  18. CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS MDIC Propõe uma metodologia, deixando a execução e o financiamento do projeto a cargo das empresas de pequeno porte por meio de suas associações de classe (forte envolvimento do SEBRAE). Não cobre o ônus da prestação do serviço nem da instalação dos equipamentos, embora seu projeto esteja relacionado com a sua atividade-fim, que é o desenvolvimento empresarial e comercial brasileiro. http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 Ⓒ M. G. Figueiredo
  19. CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Comunidade Solidária (atualmente parte integrante do Ministério Extraordinário da Segurança Alimentar e Combate à Fome – MESA) Iniciativas mais direcionadas à totalidade da sociedade. http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 Ⓒ M. G. Figueiredo
  20. CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS Comunidade - foco na instalação de telecentros em regiões pobres e/ou fronteiriças - com o forte apoio da sociedade civil organizada - e nas estruturas dos municípios parceiros, todos com papéis ativos. 2002- feito projeto-piloto da iniciativa que, atualmente, está sendo avaliada. Há proposta de criação de uma OSCIP, para tocar o projeto. http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 Ⓒ M. G. Figueiredo
  21. CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS Correios – contempla a instalação de mais de 4.000 quiosques para auto-atendimento nas agências, de modo a garantir um instrumento de acesso para parte significativa da população. Alia uma importante ferramenta comercial para a empresa, ao mesmo tempo em que democratiza o acesso aos computadores e à Internet. Não tem características educadoras. É impossível que um analfabeto digital consiga manusear e aprender a lógica da informática. Ⓒ M. G. Figueiredo
  22. CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS Ministério das Comunicações Dois grandes projetos: Programa Gesac – e-Gov/ Serviço de Atendimento ao Cidadão, objetivos semelhantes aos dos Correios, pretende levar auto-atendimento a regiões remotas e fronteiriças. Reavaliação - apresenta 2 questionamentos: • não oferece suporte educacional e • apresenta custos muito elevados. Utilização do FUST - pode ter sua discussão ampliada para dar suporte às várias iniciativas em andamento, de acordo com uma política unificada. Ⓒ M. G. Figueiredo
  23. CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS Ministério da Ciência e Tecnologia e Anatel Ações relacionadas aos objetivos do processo de inclusão digital. MCT – ênfase na definição de diretrizes e de incentivos para o sistema de P&D. Anatel - responsável pela regulação das telecomunicações, podendo oferecer alternativas de suporte às ações de inclusão digital. Ⓒ M. G. Figueiredo
  24. Depoimentos colhidos evidenciam: Os projetos específicos de cada ministério/órgão não foram fruto de análise em nenhum dos grupos de trabalho criados; O governo federal ainda precisa realizar um levantamento acurado sobre os serviços e informações que presta ao cidadão pela Internet; Seria importante fazer uma distinção entre Inclusão Digital e Governo Eletrônico. http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 Ⓒ M. G. Figueiredo
  25. Institucionalização Há uma intenção explícita de institucionalizar a negociação e o desenvolvimento conjunto dos projetos no âmbito governo. É consensual a necessidade de se traçar uma política para: · direcionar a atuação dos órgãos, · otimizar os recursos humanos e financeiros. O GT de Universalização de Acesso do Programa e-Gov, reuniu representantes de todos os ministérios, para traçar uma política de inclusão digital para o governo federal. Ⓒ M. G. Figueiredo
  26. O E-Gov também terá um papel de destaque na inclusão digital "O E-Gov é o motor central para a conectividade, que, por sua vez, é um agente crítico na construção da Sociedade Global da Informação, na qual todos os cidadãos podem participar em igualdade de posição" . (Rogério Santanna - Secretário de Logística e TI do Ministério do (Rogério Santanna - Secretário de Logística e TI do Ministério do Planejamento responsável pela secretaria-executiva do Programa E-Gov). Planejamento responsável pela secretaria-executiva do Programa E-Gov). www.embratel.com.br/via/ 154/internet/mat4.html Ⓒ M. G. Figueiredo
  27. "A exclusão digital é filha da exclusão social. Precisaremos montar soluções criativas, que envolvam a sociedade civil, capazes de diminuir o apartheid digital com o uso racional do que temos, em parceria com ONGs, universidades, centros de tecnologia e todos aqueles que trabalham com isso, até para gerar massa crítica“ (Rogério Santanna - Secretário de Logística e TI do Ministério do Planejamento responsável pela secretaria-executiva do Programa E-Gov). http://www.cidade.usp.br/gmd/imagens/logogmd.png Ⓒ M. G. Figueiredo
  28. & Exclusão I nclusã O Ⓒ M. G. Figueiredo
  29. MAPA DA LUZ Mapa da Exclusão Digital, CDI/FGV, 2003 Ⓒ M. G. Figueiredo
  30. MAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL 2 Mapa da exclusão digital / Coordenação Marcelo Côrtes Neri. - Rio de Janeiro : FGV/IBRE, CPS, 2003. [143] p. Ⓒ M. G. Figueiredo
  31. Acesso a computadores Mapa deixa de fora está diretamente qualquer referência à relacionado às desigualdades sociais acessibilidade digital e econômicas do país. de pessoas com 150 milhões de deficiência. brasileiros não têm acesso ao computador. Perfil dos usuários das TIC´s: branco, divorciado, com 40 a 50 anos, com mais de doze anos de estudos nas costas, morador da área urbana na região Sudeste e com renda superior à média da população. Mapa da Exclusão Digital Ⓒ M. G. Figueiredo
  32. Medidas Urgentes: Retomada do direito à universalização de tecnologias (materiais e simbólicas): • Tecnologias assistivas. • Recursos de comunicação alternativa e aumentativa, para os deficientes. • Conscientização dos políticos e dos empresários sobre os investimentos para a socialização destes recursos. Ⓒ M. G. Figueiredo
  33. “Uma sociedade onde caibam todos só será possível num mundo no qual caibam muitos mundos”. http://odia.ig.com.br/sites/independencia/i Hugo Assmann, Reencantar magens/excluidos.jpg a Educação, 1998. Ⓒ M. G. Figueiredo
  34. Inclusão Digital não se limita ao usufruto de serviços prestados pelos e-Gov´s, aplicações de e-Commerce, ou capacitação para o trabalho. Oficinaara inclusão digital http://www.cidec.futuro.usp.br/artigos/artigo8.html Os esforços de inclusão digital devem ser necessariamente compatíveis com as condições concretas das comunidades a serem integradas. Ⓒ M. G. Figueiredo
  35. Inclusão digital e produção de conhecimento são fatores fundamentais para o desenvolvimento econômico, cultural, político e social do país. O processo de inclusão digital deve ser entendido como acesso universal ao uso das TIC´s e usufruto universal dos benefícios trazidos por essas tecnologias. (Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003) Ⓒ M. G. Figueiredo
  36. A inclusão digital deve ter um foco especial nos grupos dos marginalizados e dos desfavorecidos. (Sérgio Amadeu da Silveira - presidente do ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação). Ⓒ M. G. Figueiredo
  37. As ações de inclusão digital devem ser realizadas em nível local, buscando-se a articulação das políticas públicas de inclusão digital entre os governos federal, estadual e municipal, como executores e indutores dessas práticas, dando um tratamento diferenciado aos pequenos municípios com IDH mais baixo. (Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003) Ⓒ M. G. Figueiredo
  38. Inclusão e Habilitação são características e objetivos fundamentais da Sociedade da Informação, onde jovens e mulheres, em particular, devem ser reconhecidos e habilitados como forças orientadoras na construção dessa Sociedade. http://www.comciencia.br/reportagens/internet/img/cdi1.jpg Ⓒ M. G. Figueiredo
  39. Inclusão Digital Pressupõe a promover a inclusão e equiparação de oportunidades para a população brasileira, respeitando os conceitos de Diversidade e Design Universal. O todo social inclui populações com necessidades especiais muitas vezes invisíveis (idosos, pessoas com baixa escolaridade, com impedimentos ou limitações intelectuais e www.terra.es/ocio/articulo/ html/oci17123.htm mentais, físicas, sensoriais, motoras e/ou com mobilidade reduzida, com limitações Ⓒ M. G. Figueiredo temporárias, etc.
  40. Design Universal designfor l -al Ⓒ M. G. Figueiredo
  41. Design Universal É uma forma de conceber produtos, meios de comunicação e ambientes para serem utilizados por todas as pessoas, o maior tempo possível, sem a necessidade de adaptação, beneficiando pessoas de todas as idades e capacidades (Rede Saci) Ⓒ M. G. Figueiredo
  42. Pressupostos 1. equiparação nas possibilidades de uso; 2. flexibilidade no uso; 3. uso simples e intuitivo; 4. captação da informação; 5. tolerância para o erro; 6. dimensão e espaço para uso e interação. ( http://www.fsp.usp.br/acessibilidade/desenho.htm) Ⓒ M. G. Figueiredo
  43. Desenho universal beneficia todas as pessoas: a) portadoras de deficiências sensório-motoras (visão, audição, locomoção) ou cognitivas; b) em ambiente externo, com ruído, que não conseguem ouvir bem em um telefone público; c) que ao dirigir um carro também precisam operar rádio ou telefone, sem desviar o olhar; d) com limitações temporárias (esqueceram o óculos) ou evolutivas (estão envelhecendo). Ⓒ M. G. Figueiredo
  44. Artigo 2 da Lei N.°10.098, de 19/12/2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Ⓒ M. G. Figueiredo
  45. http://www.caritaspanama.org/graficos/grito_excluido.jpg Inclusão Digital Uso dos recursos e conceitos tecnológicos: estímulo para favorecer a sua apropriação pela comunidade. Ⓒ M. G. Figueiredo
  46. AcessibilidadE Ⓒ M. G. Figueiredo
  47. INCLUSÃO DIGITAL E ACESSIBILIDADE A inclusão digital, em função das possibilidades que oferece às pessoas portadoras de deficiência, tem uma importância maior http://www.arts-history.mx/lab/ciego.jpg para essas pessoas do que para as demais. Ⓒ M. G. Figueiredo
  48. ACESSO Deve ser compreendido não apenas como o acesso à rede de informações. É também a eliminação de barreiras arquitetônicas, de comunicação e de acesso físico, equipamentos e programas adequados, bem como http://www.pbh.gov.br/cidadania/imagens/ 9a-semana.jpg conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos. Ⓒ M. G. Figueiredo
  49. O que é Acessibilidade? “Criar acessibilidade universal não é uma questão de custos, é simplesmente um problema de design.” http://www.stakes.fi/promise/pictures/pict1.gif Disability Discrimination Act (1992) Ⓒ M. G. Figueiredo
  50. ACESSIBILIDADE À INTERNET É a flexibilização do acesso à informação e da interação dos usuários que possuam algum tipo de necessidade especial no que se refere aos mecanismos de navegação e de apresentação dos sites, à operação com software e com hardware e às adaptações aos ambientes e situações . (GUIA, 1999). Ⓒ M. G. Figueiredo
  51. Closed caption - Legenda oculta São legendas de palavras transmitidas pelas emissoras de televisão durante jornais, novelas, documentários e filmes, entre outros programas. Só se tornam visíveis quando se usa um decodificador específico de Closed Caption. 1993 Congresso norte-americano institui o "TELEVISION DECODER CIRCUITRY ACT" obrigando toda TV de 13" fabricada ou importada para o mercado norte-americano a ter um circuito decodificador de Closed Caption internamente Ⓒ M. G. Figueiredo
  52. Acessibilidade Virtual garantia de mobilidade e usabilidade de recursos computacionais. Ⓒ M. G. Figueiredo
  53. ABNT Norma para acessibilidade à Internet (Comissão de Estudos de Acessibilidade na Comunicação) Objetivo Facilitar a leitura e a compreensão de conteúdo de portais e sites por todas as pessoas, independentemente de limitações. Ⓒ M. G. Figueiredo
  54. Design e Acessibilidade Normas técnicas e documentos regulamentadores para o design de equipamentos e www.micropower.com.br/ dv/selo/index.asp programas -sejam eles específicos ou não às pessoas portadoras de deficiências – deverão contar com a participação de representantes de usuários das diversas áreas de deficiência. O acesso físico dessas pessoas deverá ser garantido pelo órgão regulamentador competente. www.estig.ipbeja.pt/~lfnhbg/ sitecpcb/homepage.htm Recomendações da Oficinaara inclusão digital http://www.cidec.futuro.usp.br /artigos/artigo8.html Ⓒ M. G. Figueiredo
  55. DEBILIDADES FUNCIONAIS Deficiências visuais podem tornar difícil a leitura de texto muito pequeno ou com uma cor particular, ou podem exigir a conversão da informação visual em discurso oral; Deficiências de audição que podem tornar difícil ouvir ou reconhecer sinais audíveis como beeps de aviso; Deficiência de movimentação que podem afetar as capacidades de utilização do teclado ou do mouse; Deficiências cognitivas tomando diferentes formas, incluindo diferenças de percepção e deficiências de linguagem. Miguel Castro Neto, 1999. Ⓒ M. G. Figueiredo
  56. 3 w 3c Ⓒ M. G. Figueiredo
  57. W3C - World Wide Web Consortium • Principal organização promotora e padronizadora da web, mundialmente. • Esforço internacional notável. • Atua como gestor de diretivas para a Internet. • Estabelece algumas recomendações para a construção de páginas web. Ⓒ M. G. Figueiredo
  58. W3C A idéia é fornecer alternativas equivalentes de conteúdo textual e certificar que o conteúdo da página continuará disponível mesmo sem cor, sem plug-ins, sem javascript, sem folhas de estilo. Mesmo usando navegadores ou tecnologias assistivas com menos recursos de apresentação e interação, a estrutura do conteúdo deve se manter acessível. Ⓒ M. G. Figueiredo
  59. W3C A implementação adequada está condicionada ao conhecimento que se detém do HTML e do CSS (folhas de estilo). Ⓒ M. G. Figueiredo
  60. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Fornecer alternativas ao conteúdo sonoro ou visual, proporcionando conteúdo que, ao ser apresentado ao usuário, transmita, em essência, as mesmas funções e finalidades do conteúdo sonoro ou visual. Por ex.: Fornecer um equivalente textual a cada elemento não textual, usando alt ou longdesc. Fornecer descrição sonora das informações importantes veiculadas pelos trechos visuais das apresentações em multimídia, para que os usuários possam ler o equivalente textual dos trechos visuais. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  61. Fornecer um equivalente textual a cada elemento não textual. Ⓒ M. G. Figueiredo
  62. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Não recorrer apenas à cor - assegurando a perceptibilidade do texto e dos elementos gráficos quando vistos sem cores. Texto, gráficos ou outros elementos visuais devem ser compreendidos mesmo sem cor ou diferença de tonalidade. Algumas pessoas podem não distinguir certas cores ou podem estar usando displays monocromáticos. Usar apenas a cor vermelha para indicar um texto de alerta, por ex., pode não ser compreendido em sistemas não visuais. Em seções de sites de cores diferentes, fazer sinalização de identificação. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  63. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Indicar claramente qual a língua utilizada empregando anotações que facilitem a pronúncia e a interpretação de abreviaturas ou texto em língua estrangeira. Pontos de verificação: Identificar claramente quaisquer mudança de língua no texto de um documento, bem como, quaisquer equivalente textual, por exemplo, legendas. Especificar, por extenso, cada abreviatura quando da sua primeira ocorrência no documento. Identificar a língua principal utilizada nos documentos. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  64. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa – assegurando que as tabelas tenham as anotações necessárias para serem transformadas harmoniosamente por navegadores acessíveis. Pontos de Verificação: Em tabelas de dados, identificar os cabeçalhos de linha e de coluna. Fornecer resumo das tabelas. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  65. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente – permitindo que as páginas sejam acessíveis mesmo quando as novas tecnologias mais recentes não forem suportadas ou tenham sido desativadas. Pontos de Verificação: Assegurar que os equivalentes de conteúdo dinâmico sejam atualizados sempre que o conteúdo mude. Assegurar a acessibilidade a conteúdo dinâmico ou fornecer uma apresentação estática ou página alternativa. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  66. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Utilizar soluções de transição – de forma que as tecnologias de apoio e os navegadores mais antigos funcionem corretamente. Fornecer contexto e orientações – para ajudar os usuários a compreenderem páginas ou elementos complexos. Pontos de Verificação: Dar a cada frame um título que facilite a identificação dos frames, possibilitando a navegação. Dividir grandes blocos de informação em grupos mais fáceis de gerir. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  67. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Fornecer mecanismos de navegação claros – através de mecanismos de navegação coerentes e sistematizados para aumentar as possibilidades do usuário encontrar as informações na página ou no site. Dar informação sobre a organização geral de um site, por exemplo, através de mapas do site ou de um índice. Utilizar mecanismos de navegação de maneira coerente e sistemática. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  68. W3C RECOMENDAÇÕES (Lista não exaustiva): Assegurar a clareza e simplicidade dos documentos para garantir uma mais fácil compreensão pelo usuário. Pontos de Verificação: Utilizar a linguagem mais clara e simples possível, adequada ao conteúdo do site. Complementar o texto com apresentações gráficas ou sonoras, sempre que elas facilitem a compreensão. Criar um estilo de apresentação coerente e sistemática ao longo das diferentes páginas. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  69. W3C - VALIDAÇÃO DE UMA PÁGINA OU SITE Pontos de verificação: 1. Utilizar uma ferramenta de acessibilidade automática, e ferramentas de validação de navegadores. 2. Validar a sintaxe (por ex., HTML, XML, etc.). 3. Validar as folhas de estilo. 4. Utilizar um navegador só de texto ou um emulador. 5. Utilizar vários navegadores gráficos com: - O som e os gráficos ativos; - Sem gráficos; - Sem mouse; - Sem carregar frames , programas interpretáveis, folhas de estilo ou applets. 6. Utilizar vários navegadores, antigos e recentes. 7. Utilizar um navegador de emissão automática de fala, com leitores de tela, com software de ampliação, monitores monocromáticos, etc. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  70. W3C - VALIDAÇÃO DE UMA PÁGINA OU SITE 8. Utilizar corretores ortográficos e gramaticais. Um usuário que utilize para ler uma página um sintetizador de voz, pode não ser capaz de decifrar a melhor aproximação do sintetizador a uma palavra que contém um erro ortográfico. A eliminação dos problemas gramaticais aumenta o grau de compreensão. 9. Rever o documento, verificando-lhe a clareza e a simplicidade. A estatística de legibilidade, pode ser um valioso indicador da clareza e simplicidade da redação. Submeter o documento a um revisor literário para rever o conteúdo escrito e avaliar a clareza da redação, identificando questões culturais decorrentes do tipo de linguagem ou do emprego do ícones. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  71. W3C - VALIDAÇÃO DE UMA PÁGINA OU SITE 10. Validar as páginas com usuários reais. Esses usuários, com ou sem experiência, são uma fonte inestimável de informações sobre o estado da página ou site, no que diz respeito ao seu grau de acessibilidade e de facilidade de utilização. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000 Ⓒ M. G. Figueiredo
  72. JACKOB NIELSEN • Guru dos web designers. • Defende a criação de sites mais simples e mais bem-projetados. Livros: “Projetando Websites”, da editora Campus, é a bíblia para todos os gerentes de projeto na Rede. “Homepage – usabilidade – 50 websites desconstruídos”. Ⓒ M. G. Figueiredo
  73. SELOS DE PADRÕES DE CONFORMIDADE Ícone que representa a ferramenta para análise da acessibilidade e compatibilidade à Web - BOBBY APPROVED Símbolo fornecido pela W3C-WAI que indica conformidade Ícone que representa a ferramenta de validação da acessibilidade à Web – TAW Símbolo de Acessibilidade Ⓒ M. G. Figueiredo
  74. Páginas Interessantes: http://www.bradesco.com.br/defvis.html Bradesco - Internet Banking para deficientes visuais. Possibilita que o deficiente visual opere sozinho um computador e interaja com o banco através da Internet, fazendo consultas e todas as transações, mesmo as mais complexas, como transferências e pagamentos de contas. http://www.opera.com O navegador OPERA foi desenhado para uso de pessoas deficientes visuais. Com ele é possível, usando somente o teclado, navegar com ou sem imagens, ampliar a letra da tela e gerenciar a caixa de correio. O OPERA é gratuito e está disponível para download no site. Inclusão de Especiais na Educação a Distância, 2000. Ⓒ M. G. Figueiredo
  75. P &R Ⓒ M. G. Figueiredo
  76. Obrigada mgorete@zaz.com.br Ⓒ M. G. Figueiredo
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