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Ciclo PDCA
Análise SWOT
Metas SMART
FMEA
5 Porquês
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Gestão da Qualidade ou de Processos
Planejamento Empresarial
Plano operacional ou pessoal
Gestão de Riscos
Avaliação de Riscos
SUMÁRIO
Kanban Organização de atividades
Gabriel L. Amorim // Linkedin
Versão moderna do ciclo de Shewhart. É uma ferramenta de verificação e
análise, num modelo cíclico e contínuo, para lidar com atividades produtivas.
É amplamente utilizada em organizações diversas em paralelo às funções
administrativas.
Determina e gera ações com base em algum planejamento prévio ou conforme
o verificado em alguma avaliação de condições para eliminar eventuais riscos,
falhas e redundâncias, melhorando processos.
Tendo um objetivo (processo) ou necessidade (ajuste, correção), analisa-se
suas etapas e constrói-se um plano de ações que é logo posto em prática. Daí
segue-se o monitoramento ou acompanhamento daquela atividade.
O que é?
O que
faz?
CICLO PDCA
Como
funciona?
Plan
(Planejar)
Check
(Checar)
Do
(Fazer)
Act
(Agir)
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DIAGRAMA CICLO PDCA
1. Estude as condições
2. Aplique as ações
3. Monitore as condições
4. Mantenha / Corrija /
Melhore
Através da análise das condições do ambiente de um negócio ou mesmo
mercado é possível conhecer seus aspectos, barreiras, concorrência e seu
estado atual, conhecendo melhor seu próprio potencial e possibilidades.
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É uma ferramenta de planejamento estratégico. Foi criada e aprimorada por
projetos acadêmicos (Univ. de Stanford e Harvard). Analisa as condições do
ambiente onde um negócio está inserido.
É construída uma matriz cujas informações sejam provenientes do mercado,
pesquisas ou seções de brainstorm. Nela constam as Forças, Fraquezas,
Oportunidades e Ameaças do ambiente ou negócio.
O que é?
O que
faz?
Como
funciona?
ANÁLISE SWOT
Ameaças
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REPRESENTAÇÃO ANÁLISE SWOT
Quais os diferenciais?
Melhor produto?
Melhor serviço?
O que gera valor?
Alguma exclusividade?
Forças Fraquezas Oportunidades
Alinhamento interno?
Defeitos conhecidos?
Força da concorrência?
Reconhecimento?
Inconsistências?
Capacitação?
Fomento legal?
Eventos próximos?
Novos aquisições?
Atualizações?
Leis aplicáveis?
Nova concorrência?
Tributação?
Mudança no cenário
Investimentos a mais?
Fatores Internos Fatores Externos
Capacidade Atual Ambiente Atual
Planejamento
Tomada de Decisão
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Foi inicialmente pensada para empresas, para ser uma ferramenta de definição
de metas e objetivos. Sua simplicidade e resultados, no entanto fizeram que
fosse adotada em planos de planejamento pessoal.
O que é?
Auxilia em todo o processo de definição de metas e objetivos, independente do
prazo. É possível utilizá-la como um plano por si, porém o comum é que sirva
como ferramenta complementar a outras.
As metas e objetivos são definidas por etapas conforme o acrônimo SMART,
em portugues, como Específico, Mensurável, Atingível, Relevante e Temporal.
Representam características imprescindíveis para o cumprimento delas.
O que
faz?
Como
funciona?
METAS SMART
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QUADRO PARA METAS SMART
SPECIFIC
(específico)
MEASURABLE
(mensurável)
ATTAINABLE
(atingível)
RELEVANT
(relevante)
TIME BASED
(temporal)
O que você quer
fazer?
Como sabe que
conseguiu?
É possível para
você?
O resultado fará
diferença?
Quando deve ser
feito?
A informação contempla planos,
objetivos, metas, atividades e tarefas.
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Ferramenta de origem dos tempos da 2° Grande Guerra que depois foi utilizada
pela NASA e ainda pela indústria automobilística, para analisar falhas em
sistema, gerando informações para lidar com o ocorrido.
O que é?
Ao analisar falhas em sistemas, permite saber o tipo, nível, profundidade ou
possibilidade de ocorrência de uma falha e o quanto ela impacta no andamento
das atividades.
O que
faz?
Determinamos uma atividade ou processo para ser observado e conhecido, a
partir disso verificamos como a(s) falha(s) nele(s) ocorre(m). Com isso é
preparado um plano de ação para lidar com essa falha e outros riscos.
Como
funciona?
MODO DE FALHA E ANÁLISE DE EFEITOS (FMEA)
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DIAGRAMA DE PROCESSOS FMEA
Controle (Estatístico)
Associar uma Matriz
de Riscos:
● Probabilidade
● Impacto
Determinar um plano
de prevenção
Identificar Gerenciar
Prever Prevenir
Sentir Agir
Controlar
Monitorar
Acompanhar
Comparar
Padronizar
Ações
Organizacionais
PROCESSO EFEITO CAUSA AÇÃO
Atividade qualquer
observada (gera
efeito[s])
Resultado(s)
inconsistente(s)
(falha[s])
Explicação de
efeito(s) - possível
ou comprovado
Para lidar, prever e
prevenir a atual e
novas ocorrências
A partir dela é possível observar as verdadeiras causas de uma questão, pois
abrimos a cadeia de processos que se relaciona com aquele assunto para
entender melhor as situações e com o que elas se conectam.
É uma técnica das indústrias Toyota desenvolvida para identificar as causas-
raízes de algum problema, risco ou falha. É uma observação crítica e deve
seguir algum método de critérios.
Gabriel L. Amorim // Linkedin
O que é?
O que
faz?
Geralmente utilizada quando estamos diante de um problema complexo,
abrimos as causas que estão diretamente relacionadas com aquele assunto.
“5”, aliás, é um número geral e funcional, não quer dizer limite (máx./min.).
Como
funciona?
5 PORQUÊS
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DIAGRAMA 5 PORQUÊS
POR QUE? (1)
POR QUE? (2)
POR QUE? (3)
POR QUE? (4)
POR QUE? (5)
…
Gerais Específicas
Sistêmicas Não-Sistêmicas
Relacionadas Não Relacionadas
Através desse exercício identificamos que causas
são...
O que nos permite observar uma ordem de relevância
para respostas pelos critérios da organização.
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Foi parte do Sistema Toyota de Produção, quando o Japão estava em sua
corrida pelo crescimento econômico em meados do século XX. Sua utilidade foi
tão grande que concorrentes dentro e fora do setor ou da indústria adotaram o
método para si.
O que é?
É um método de organização, inicialmente desenvolvido e utilizado pela Toyota
para a administração de seus recursos, estoque e produção. Sua origem,
ligada a indústria automobilística, remonta à funções de controle.
O que
faz?
É organizado um grande quadro por colunas onde são expostas as atividades,
suas prioridades através de cartões coloridos (ou post-its, mais atualmente)
e situação (por exemplo, à fazer, em produção, finalizado...).
Como
funciona?
KANBAN
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QUADRO KANBAN (EXEMPLO)
À Fazer Em processo Finalizado
Através do Kanban é possível gerir
atividades de maneira eficiente, evitando
retrabalho e desperdício.
Ele é visual e prático, serve para tarefas
individuais e coletivas, onde todos os
envolvidos podem conferir o andamento de
suas responsabilidades e tempo das
entregas.
Entenda!

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Ferramentas Empresariais: uma breve exploração de conteúdos úteis!

  • 1. Gabriel L. Amorim // Linkedin Ferramentas Empresariais Uma breve exploração de conteúdos úteis!
  • 2. Gabriel L. Amorim // Linkedin Licença Este trabalho está licenciado sob a Licença Atribuição 4.0 Internacional Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ ou mande uma carta para Creative Commons, PO Box 1866, Mountain View, CA 94042, USA.
  • 3. Ciclo PDCA Análise SWOT Metas SMART FMEA 5 Porquês Gabriel L. Amorim // Linkedin Gestão da Qualidade ou de Processos Planejamento Empresarial Plano operacional ou pessoal Gestão de Riscos Avaliação de Riscos SUMÁRIO Kanban Organização de atividades
  • 4. Gabriel L. Amorim // Linkedin Versão moderna do ciclo de Shewhart. É uma ferramenta de verificação e análise, num modelo cíclico e contínuo, para lidar com atividades produtivas. É amplamente utilizada em organizações diversas em paralelo às funções administrativas. Determina e gera ações com base em algum planejamento prévio ou conforme o verificado em alguma avaliação de condições para eliminar eventuais riscos, falhas e redundâncias, melhorando processos. Tendo um objetivo (processo) ou necessidade (ajuste, correção), analisa-se suas etapas e constrói-se um plano de ações que é logo posto em prática. Daí segue-se o monitoramento ou acompanhamento daquela atividade. O que é? O que faz? CICLO PDCA Como funciona?
  • 5. Plan (Planejar) Check (Checar) Do (Fazer) Act (Agir) Gabriel L. Amorim // Linkedin DIAGRAMA CICLO PDCA 1. Estude as condições 2. Aplique as ações 3. Monitore as condições 4. Mantenha / Corrija / Melhore
  • 6. Através da análise das condições do ambiente de um negócio ou mesmo mercado é possível conhecer seus aspectos, barreiras, concorrência e seu estado atual, conhecendo melhor seu próprio potencial e possibilidades. Gabriel L. Amorim // Linkedin É uma ferramenta de planejamento estratégico. Foi criada e aprimorada por projetos acadêmicos (Univ. de Stanford e Harvard). Analisa as condições do ambiente onde um negócio está inserido. É construída uma matriz cujas informações sejam provenientes do mercado, pesquisas ou seções de brainstorm. Nela constam as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças do ambiente ou negócio. O que é? O que faz? Como funciona? ANÁLISE SWOT
  • 7. Ameaças Gabriel L. Amorim // Linkedin REPRESENTAÇÃO ANÁLISE SWOT Quais os diferenciais? Melhor produto? Melhor serviço? O que gera valor? Alguma exclusividade? Forças Fraquezas Oportunidades Alinhamento interno? Defeitos conhecidos? Força da concorrência? Reconhecimento? Inconsistências? Capacitação? Fomento legal? Eventos próximos? Novos aquisições? Atualizações? Leis aplicáveis? Nova concorrência? Tributação? Mudança no cenário Investimentos a mais? Fatores Internos Fatores Externos Capacidade Atual Ambiente Atual Planejamento Tomada de Decisão
  • 8. Gabriel L. Amorim // Linkedin Foi inicialmente pensada para empresas, para ser uma ferramenta de definição de metas e objetivos. Sua simplicidade e resultados, no entanto fizeram que fosse adotada em planos de planejamento pessoal. O que é? Auxilia em todo o processo de definição de metas e objetivos, independente do prazo. É possível utilizá-la como um plano por si, porém o comum é que sirva como ferramenta complementar a outras. As metas e objetivos são definidas por etapas conforme o acrônimo SMART, em portugues, como Específico, Mensurável, Atingível, Relevante e Temporal. Representam características imprescindíveis para o cumprimento delas. O que faz? Como funciona? METAS SMART
  • 9. Gabriel L. Amorim // Linkedin QUADRO PARA METAS SMART SPECIFIC (específico) MEASURABLE (mensurável) ATTAINABLE (atingível) RELEVANT (relevante) TIME BASED (temporal) O que você quer fazer? Como sabe que conseguiu? É possível para você? O resultado fará diferença? Quando deve ser feito? A informação contempla planos, objetivos, metas, atividades e tarefas.
  • 10. Gabriel L. Amorim // Linkedin Ferramenta de origem dos tempos da 2° Grande Guerra que depois foi utilizada pela NASA e ainda pela indústria automobilística, para analisar falhas em sistema, gerando informações para lidar com o ocorrido. O que é? Ao analisar falhas em sistemas, permite saber o tipo, nível, profundidade ou possibilidade de ocorrência de uma falha e o quanto ela impacta no andamento das atividades. O que faz? Determinamos uma atividade ou processo para ser observado e conhecido, a partir disso verificamos como a(s) falha(s) nele(s) ocorre(m). Com isso é preparado um plano de ação para lidar com essa falha e outros riscos. Como funciona? MODO DE FALHA E ANÁLISE DE EFEITOS (FMEA)
  • 11. Gabriel L. Amorim // Linkedin DIAGRAMA DE PROCESSOS FMEA Controle (Estatístico) Associar uma Matriz de Riscos: ● Probabilidade ● Impacto Determinar um plano de prevenção Identificar Gerenciar Prever Prevenir Sentir Agir Controlar Monitorar Acompanhar Comparar Padronizar Ações Organizacionais PROCESSO EFEITO CAUSA AÇÃO Atividade qualquer observada (gera efeito[s]) Resultado(s) inconsistente(s) (falha[s]) Explicação de efeito(s) - possível ou comprovado Para lidar, prever e prevenir a atual e novas ocorrências
  • 12. A partir dela é possível observar as verdadeiras causas de uma questão, pois abrimos a cadeia de processos que se relaciona com aquele assunto para entender melhor as situações e com o que elas se conectam. É uma técnica das indústrias Toyota desenvolvida para identificar as causas- raízes de algum problema, risco ou falha. É uma observação crítica e deve seguir algum método de critérios. Gabriel L. Amorim // Linkedin O que é? O que faz? Geralmente utilizada quando estamos diante de um problema complexo, abrimos as causas que estão diretamente relacionadas com aquele assunto. “5”, aliás, é um número geral e funcional, não quer dizer limite (máx./min.). Como funciona? 5 PORQUÊS
  • 13. Gabriel L. Amorim // Linkedin DIAGRAMA 5 PORQUÊS POR QUE? (1) POR QUE? (2) POR QUE? (3) POR QUE? (4) POR QUE? (5) … Gerais Específicas Sistêmicas Não-Sistêmicas Relacionadas Não Relacionadas Através desse exercício identificamos que causas são... O que nos permite observar uma ordem de relevância para respostas pelos critérios da organização.
  • 14. Gabriel L. Amorim // Linkedin Foi parte do Sistema Toyota de Produção, quando o Japão estava em sua corrida pelo crescimento econômico em meados do século XX. Sua utilidade foi tão grande que concorrentes dentro e fora do setor ou da indústria adotaram o método para si. O que é? É um método de organização, inicialmente desenvolvido e utilizado pela Toyota para a administração de seus recursos, estoque e produção. Sua origem, ligada a indústria automobilística, remonta à funções de controle. O que faz? É organizado um grande quadro por colunas onde são expostas as atividades, suas prioridades através de cartões coloridos (ou post-its, mais atualmente) e situação (por exemplo, à fazer, em produção, finalizado...). Como funciona? KANBAN
  • 15. Gabriel L. Amorim // Linkedin QUADRO KANBAN (EXEMPLO) À Fazer Em processo Finalizado Através do Kanban é possível gerir atividades de maneira eficiente, evitando retrabalho e desperdício. Ele é visual e prático, serve para tarefas individuais e coletivas, onde todos os envolvidos podem conferir o andamento de suas responsabilidades e tempo das entregas. Entenda!