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GEOGRAFIA BÍBLICA - 2ª AULA
1. O DILÚVIO
2. A GEOGRAFIA FÍSICA ATUAL DA TERRA
EBD - ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA - 2018
Prof. Francisco Tudela
CONHECENDO A CLASSE
1. Você acha que as catástrofes naturais
são um sinal do fim dos tempos, isto é,
da volta de Jesus?
2. Você acha que as catástrofes naturais
são uma punição de Deus?
3. Você acha que a maldade na
sociedade vem de Deus?
4. Você acha que quando um crente
adoece ou sofre uma desgraça é
porque Deus o abandonou?
18/02 1 Apresentação, a criação do mundo e a geografia física F
25/02 2 O dilúvio e a geografia atual da terra H
04/03 3 Mesopotâmia e a 1ª civilização F
11/03 4 A jornada de Abraão H
18/03 5 Geografia física da palestina no Êxodo F
25/03 6 Geopolítica da palestina no êxodo H
01/04 7 A jornada dos patriarcas H
08/04 8 A jornada de Moisés F
15/04 9 A conquista de Canaã H
22/04 10 O Reino unido
29/04 11 1/5 Dia do trabalho
06/05 12 O Reino dividido e o cativeiro Babilônico H
13/05 13 Jerusalém F
20/05 14 O ministério de Cristo H
27/05 15 O ministério de Cristo F
03/06 16 Corpus Christi
TEMÁTICAS DESTA AULA
1. As consequências da queda de Adão.
2. A 1ª cidade e suas relações familiares e sociais.
3. Surgem as ciências e tecnologias.
4. O dilúvio.
5. A geografia da terra após o dilúvio.
5
Consequências da
desobediência
Gn 3.16-19 “...maldita é a terra por
sua causa,.. Ela lhe dará espinhos “.
Fim do paraíso (o mundo
não será mais amistoso).
Consequências da desobediência nas relações familiares e sociais
Gn 4.3b O 1º homicídio, por inveja, se dá após um culto a Deus.
Gn 4.8 O 1º assassino do mundo.
Gn 4.15 A 1ª escrita: um sinal que representa uma ideia.
Gn 4.17 Caim, afastado de Deus, funda a 1ª cidade.
Gn 4.19 Lameque, o 1º bígamo, dá início à poligamia.
Gn 4.20 A agricultura; 4.22 A metalurgia; 4.21 A arte.
Quem não crê em Deus pode fazer música e tecnologia.
Gn 4.23 A cidade cresce, o homem se afasta mais de Deus. Dominado pela ira e
violência, surge a vingança.
Gn 4.24 Lameque assassina e comemora com uma poesia a certeza de que Deus
não o punirá, tal como com seu pai.
Nós somos Abel: o bem que há em nós.
Nós somos Caim: o mal que há em nós.
Gn 6.5 Reafirma que o homem é um
pecador por natureza.
Gn 6.7 “arrepende-se”= Deus julga e
muda o curso das coisas.
Gn 7.1 Início do julgamento.
*Noé construiu a arca em 120 anos.
Hb 11.7 “Pela fé Noé, quando
avisado a respeito de coisas que
ainda não se viam, movido por
santo temor, construiu uma arca
para salvar sua família.”
Alguns afirmam que “coisas não
vistas” poderia significar “chuva”,
implicando que ninguém havia
visto chuva antes do dilúvio, daí o
povo não acreditar em Noé.
Outros acham que se refere à
grande inundação global –
certamente algo ainda não visto e
não imaginável por ninguém.
Gn 1.9 “E disse Deus: "Ajuntem-se num só
lugar as águas que estão debaixo do céu, e
apareça a parte seca. E assim foi”.
Tanto em nossa versão traduzida para o
português quanto no original hebraico
Deus chama o Éden de “parte seca”.
8
Essa expressão está no singular, ou
seja, havia apenas um grande
continente, o Éden.
Uma terra com pequenas elevações
já que o significado para a palavra
Éden é “Planície ou Estepe”.
Um rio nascia no Éden, para regar o
jardim, e se dividia em quatro
braços: Pison, Ghion, Tigre e
o Eufrates (Gn 2.10-14).
Não se sabe ao certo onde se
situavam os rios Pison e Gihon.
O historiador Flávio Josefo identifica-
os como sendo o rio Ganges (Pison) e
o rio Nilo (Gihom).
O dilúvio elevou o nível dos mares,
inundando parte da região, ocultando
sob o mar o Jardim do Éden e os dois
rios atualmente não identificados.
9
O Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90
metros, e antes do dilúvio toda essa área estava acima do nível do mar.
Gn 7.11,12 "No dia em que Noé
completou seiscentos anos, um mês
e dezessete dias, nesse mesmo dia
todas as fontes das grandes
profundezas jorraram, e as
comportas do céu se abriram. E a
chuva caiu sobre a terra quarenta
dias e quarenta noites.“
Nos 1º 40 dias a chuva caía sobre a
terra, ou seja, sobre a parte seca.
Depois de coberta pela água as
chuvas continuaram por 110 dias
com a mesma intensidade sobre o
oceano em que se transformara a
Terra.
10
Dois fatores que provocaram o
grande cataclisma:
1) A abertura das comportas do
céu que trouxeram a chuva.
2) O rompimento das fontes das
profundezas que liberam a massa
incandescente e liquefeita que
existe no interior na Terra.
O interior incandescente da Terra
fora revolvido e liberado,
expelindo massa ígnea através
dos vulcões, gerando terremotos,
maremotos e tsunamis.
11
Gn 8.1-3 " Então Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e
rebanhos domésticos que estavam com ele na arca, e enviou então um vento
sobre a terra, e as águas começaram a baixar. As fontes das profundezas e as
comportas do céu se fecharam, e a chuva parou. As águas foram baixando pouco a
pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinquenta dias, as águas tinham diminuído.”
12
E a arca era atingida
pela grandes ondas
Gn 8.3-6 “As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e
cinquenta dias, as águas tinham diminuído, e, no décimo sétimo dia do sétimo mês,
a arca pousou nas montanhas de Ararate. As águas continuaram a baixar até o
décimo mês, e no primeiro dia do décimo mês apareceram os topos das
montanhas. Passados quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca.“
Só depois de 150 dias de chuva é que Deus, lembrando-se de Noé e da arca com
seus ocupantes, fechou as fontes das profundezas e as comportas do céu.
Assim cessaram os terremotos, maremotos e tsunamis.
A arca (re)pousou, isto é, deixou de ser sacudida.
13
O repouso sobre as montanhas de Ararate significa não que ela estivesse
estacionada ou ancorada em um monte, mas que ela pairava, boiando, sobre os
montes mencionados, acima deles, que estavam cobertos pelas águas.
Dois meses depois, com a diminuição das águas, aprecem os primeiros montes.
A janela da arca foi aberta 40 dias após o aparecimento dos cumes dos montes.
14
Gn 8.13,14 "No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-
se as águas na terra. Noé então removeu o teto da arca e viu que a superfície da terra estava
seca. No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra estava completamente seca.".
O Dilúvio Bíblico foi um cataclisma universal, que destruiu a vida na Terra, com
exceção das pessoas e animais que estavam na arca construída para esse fim.
Com o dilúvio o eixo da terra inclinou para 23°27’ e surgiram as estações.
Alterou-se o clima da terra e a península arábica passou a ser desertificada.
O dilúvio produziu drásticas alterações físicas
na superfície, atmosfera e subsolo.
A inclinação axial da Terra produziu mutações
climáticas e ambientais de maneira súbita.
No Alasca e na Sibéria descobriram-se
cemitérios de mamutes que foram
subitamente congelados e restos de
alimentos, que somente existem em climas
tropicais, foram encontrados entre seus
dentes, testemunhando que a glaciação foi
um fato súbito e que o clima em que viviam
era ameno.
Nas mesmas regiões foram encontrados
fósseis de animais que não poderiam
sobreviver nesse tipo de clima, como leões,
veados etc.
A ordem (9.1) era para se espalharem
e não queriam isso (11.4), como
todos se entendiam, havia unidade,
falavam uma só língua, podiam
combinar ter a mesma intenção:
fugir da punição do pecado
tomando o lugar de Deus.
O MSC – Movimento dos Sem Céu -
acha que o espaço da divindade está
ao alcance de uma torre (1°céu) e
planeja uma invasão celestial.
Gn 9.6 Deus instala a pena de morte.
https://www.youtube.com/watch?v=ik8MrYUybrM CÉU E TERRA
CIDADE E TORRE
DE BABEL Gn 11
A raça humana foi dividida em
nações e línguas, segundo os 3
filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé.
Os de Sem foram para a Arábia e
Oriente, os de Cam para a África e
os de Jafé para a Europa.
At 15.16 “No passado ele permitiu
que todas as nações seguissem os
seus próprios caminhos.’
Babel, em acadiano, significa "Porta
de Deus“. Moisés teria derivado o
nome Babel, em hebr. Bavél, da
raiz do verbo ba.lál, que significa
"confundir".
Arqueólogos creem que
a Torre de Babel era
uma Torre-templo (um
Zigurate: edifício de 7
pisos), dedicada a
Marduque.
Posteriormente Nimrode, neto de Cam, urbanizou o
local que dará origem à futura Babilônia.
11.5 O Senhor
desceu para ver
a cidade e a
torre que os
homens estavam
construindo.
Cam – Origem das raças
amarelas e escuras, os
povos da África, Egito,
Etiópia. Jr 13.23 “Pode o
etíope mudar a sua
pele?,…” Gn 10.6 os filhos
de Cam são Cuxe,
Mizraim, Pute e Canaã.
De Cuxe vem a cor negra,
de Mizraim os egípcios, de
Pute os líbios. Gn 10.17
Sineu, descendente de
Cam, deu origem aos
chineses, segundo
comentaristas bíblicos.
Na dispersão das raças após o Dilúvio (Gn 10 e 11)
Sem – Origem aos Árabes e Israelitas – Morenos;
Jafé – Origem aos brancos, os europeus; documentos arqueológicos encontrados no
Egito descrevem os jafeitas com pele de cor branca, cabelos lisos, e olhos azuis.
A ESCRITA CHINESA INCORPORA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE
O fato de antigas histórias da Bíblia poderem ser encontradas nos caracteres
Chineses é evidência de que os judeus e chineses têm antepassados
comuns, que viveram essas histórias e as transmitiram aos seus
descendentes.
O jardim, o casamento, a tentação e a queda, a morte, o dilúvio, a Torre de
Babel – estão nos ideogramas chineses.
A escrita chinesa tem aprox. 600 símbolos que representam palavras, e sua
combinação forma outras palavras, e um símbolo poder ser adicionado à
palavra para apresentar sua pronúncia.
O povo Chinês já existia 700 anos antes do livro de Gênesis ter sido escrito, e o fato
dos caracteres chineses apresentarem figuras descritas no livro de Gênesis mostra
que havia um conhecimento comum.
A narrativa em Gênesis dos capítulos 1 ao 11 era de conhecimento comum depois
da confusão de línguas na Babilônia no terceiro milênio a.C..
Gn 2.8 “No Éden nascia um rio que irrigava o jardim, e depois se dividia em
quatro.” A palavra jardim é representada pela palavra Chinesa TIÈN, que é um
cultivo central ladeado com quatro rios para irrigação: como o Éden.
Gn 2.16,17 “E o Senhor Deus
ordenou ao homem: "Coma
livremente de qualquer árvore
do jardim” O caracter chinês
para proibição ou proibir:
Gn 3.4-6 “Disse a serpente à mulher,... Quando
a mulher viu que a árvore parecia agradável..”
lán que significa desejo ou ambição.
RELEMBRANDO AS AULAS DE GEOGRAFIA
CONCLUSÃO
O desequilíbrio da natureza e do universo são consequência da escolha de Adão e
Eva.
Deus estabeleceu as “leis da natureza”, e é claro que pode pontualmente alterá-las.
Leis da natureza: gravidade, tempo, clima, sismos, influência do universo sobre a
terra, doenças, acidentes, maldade humana, agressividade da fauna,...
Todos estamos afetos a elas, pois herdamos o pecado e as consequências da
escolha de Adão e Eva.
30
BOA SEMANA
1. Geografia Bíblica, Claudionor Corrêa de Andrade. Casa Publicadora das
Assembléias de Deus - 1987.
2. Bíblia: Cronologia – Reese, Edward – Editora Vida – 2000
3. Bíblia de Estudo Arqueológica NVI – Kunz André Claiton e outros – Editora Vida
– 2013
4. Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia – Lawrence Paul – Sociedade Bíblica do
Brasil – 1993
5. Manual Bíblico de Mapas e Gráficos – Nelson Thomas – Editora Cultura Cristã -
2003
6. Reflexões extraídas da World Wide Web

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A Geografia da Terra após o Dilúvio

  • 1. GEOGRAFIA BÍBLICA - 2ª AULA 1. O DILÚVIO 2. A GEOGRAFIA FÍSICA ATUAL DA TERRA EBD - ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA - 2018 Prof. Francisco Tudela
  • 2. CONHECENDO A CLASSE 1. Você acha que as catástrofes naturais são um sinal do fim dos tempos, isto é, da volta de Jesus? 2. Você acha que as catástrofes naturais são uma punição de Deus? 3. Você acha que a maldade na sociedade vem de Deus? 4. Você acha que quando um crente adoece ou sofre uma desgraça é porque Deus o abandonou?
  • 3. 18/02 1 Apresentação, a criação do mundo e a geografia física F 25/02 2 O dilúvio e a geografia atual da terra H 04/03 3 Mesopotâmia e a 1ª civilização F 11/03 4 A jornada de Abraão H 18/03 5 Geografia física da palestina no Êxodo F 25/03 6 Geopolítica da palestina no êxodo H 01/04 7 A jornada dos patriarcas H 08/04 8 A jornada de Moisés F 15/04 9 A conquista de Canaã H 22/04 10 O Reino unido 29/04 11 1/5 Dia do trabalho 06/05 12 O Reino dividido e o cativeiro Babilônico H 13/05 13 Jerusalém F 20/05 14 O ministério de Cristo H 27/05 15 O ministério de Cristo F 03/06 16 Corpus Christi
  • 4. TEMÁTICAS DESTA AULA 1. As consequências da queda de Adão. 2. A 1ª cidade e suas relações familiares e sociais. 3. Surgem as ciências e tecnologias. 4. O dilúvio. 5. A geografia da terra após o dilúvio.
  • 5. 5 Consequências da desobediência Gn 3.16-19 “...maldita é a terra por sua causa,.. Ela lhe dará espinhos “. Fim do paraíso (o mundo não será mais amistoso).
  • 6. Consequências da desobediência nas relações familiares e sociais Gn 4.3b O 1º homicídio, por inveja, se dá após um culto a Deus. Gn 4.8 O 1º assassino do mundo. Gn 4.15 A 1ª escrita: um sinal que representa uma ideia. Gn 4.17 Caim, afastado de Deus, funda a 1ª cidade. Gn 4.19 Lameque, o 1º bígamo, dá início à poligamia. Gn 4.20 A agricultura; 4.22 A metalurgia; 4.21 A arte. Quem não crê em Deus pode fazer música e tecnologia. Gn 4.23 A cidade cresce, o homem se afasta mais de Deus. Dominado pela ira e violência, surge a vingança. Gn 4.24 Lameque assassina e comemora com uma poesia a certeza de que Deus não o punirá, tal como com seu pai. Nós somos Abel: o bem que há em nós. Nós somos Caim: o mal que há em nós.
  • 7. Gn 6.5 Reafirma que o homem é um pecador por natureza. Gn 6.7 “arrepende-se”= Deus julga e muda o curso das coisas. Gn 7.1 Início do julgamento. *Noé construiu a arca em 120 anos. Hb 11.7 “Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família.” Alguns afirmam que “coisas não vistas” poderia significar “chuva”, implicando que ninguém havia visto chuva antes do dilúvio, daí o povo não acreditar em Noé. Outros acham que se refere à grande inundação global – certamente algo ainda não visto e não imaginável por ninguém.
  • 8. Gn 1.9 “E disse Deus: "Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça a parte seca. E assim foi”. Tanto em nossa versão traduzida para o português quanto no original hebraico Deus chama o Éden de “parte seca”. 8 Essa expressão está no singular, ou seja, havia apenas um grande continente, o Éden. Uma terra com pequenas elevações já que o significado para a palavra Éden é “Planície ou Estepe”.
  • 9. Um rio nascia no Éden, para regar o jardim, e se dividia em quatro braços: Pison, Ghion, Tigre e o Eufrates (Gn 2.10-14). Não se sabe ao certo onde se situavam os rios Pison e Gihon. O historiador Flávio Josefo identifica- os como sendo o rio Ganges (Pison) e o rio Nilo (Gihom). O dilúvio elevou o nível dos mares, inundando parte da região, ocultando sob o mar o Jardim do Éden e os dois rios atualmente não identificados. 9 O Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, e antes do dilúvio toda essa área estava acima do nível do mar.
  • 10. Gn 7.11,12 "No dia em que Noé completou seiscentos anos, um mês e dezessete dias, nesse mesmo dia todas as fontes das grandes profundezas jorraram, e as comportas do céu se abriram. E a chuva caiu sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.“ Nos 1º 40 dias a chuva caía sobre a terra, ou seja, sobre a parte seca. Depois de coberta pela água as chuvas continuaram por 110 dias com a mesma intensidade sobre o oceano em que se transformara a Terra. 10
  • 11. Dois fatores que provocaram o grande cataclisma: 1) A abertura das comportas do céu que trouxeram a chuva. 2) O rompimento das fontes das profundezas que liberam a massa incandescente e liquefeita que existe no interior na Terra. O interior incandescente da Terra fora revolvido e liberado, expelindo massa ígnea através dos vulcões, gerando terremotos, maremotos e tsunamis. 11
  • 12. Gn 8.1-3 " Então Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e rebanhos domésticos que estavam com ele na arca, e enviou então um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar. As fontes das profundezas e as comportas do céu se fecharam, e a chuva parou. As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinquenta dias, as águas tinham diminuído.” 12 E a arca era atingida pela grandes ondas
  • 13. Gn 8.3-6 “As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinquenta dias, as águas tinham diminuído, e, no décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca pousou nas montanhas de Ararate. As águas continuaram a baixar até o décimo mês, e no primeiro dia do décimo mês apareceram os topos das montanhas. Passados quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca.“ Só depois de 150 dias de chuva é que Deus, lembrando-se de Noé e da arca com seus ocupantes, fechou as fontes das profundezas e as comportas do céu. Assim cessaram os terremotos, maremotos e tsunamis. A arca (re)pousou, isto é, deixou de ser sacudida. 13
  • 14. O repouso sobre as montanhas de Ararate significa não que ela estivesse estacionada ou ancorada em um monte, mas que ela pairava, boiando, sobre os montes mencionados, acima deles, que estavam cobertos pelas águas. Dois meses depois, com a diminuição das águas, aprecem os primeiros montes. A janela da arca foi aberta 40 dias após o aparecimento dos cumes dos montes. 14
  • 15. Gn 8.13,14 "No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram- se as águas na terra. Noé então removeu o teto da arca e viu que a superfície da terra estava seca. No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra estava completamente seca.".
  • 16. O Dilúvio Bíblico foi um cataclisma universal, que destruiu a vida na Terra, com exceção das pessoas e animais que estavam na arca construída para esse fim. Com o dilúvio o eixo da terra inclinou para 23°27’ e surgiram as estações. Alterou-se o clima da terra e a península arábica passou a ser desertificada.
  • 17. O dilúvio produziu drásticas alterações físicas na superfície, atmosfera e subsolo. A inclinação axial da Terra produziu mutações climáticas e ambientais de maneira súbita. No Alasca e na Sibéria descobriram-se cemitérios de mamutes que foram subitamente congelados e restos de alimentos, que somente existem em climas tropicais, foram encontrados entre seus dentes, testemunhando que a glaciação foi um fato súbito e que o clima em que viviam era ameno. Nas mesmas regiões foram encontrados fósseis de animais que não poderiam sobreviver nesse tipo de clima, como leões, veados etc.
  • 18. A ordem (9.1) era para se espalharem e não queriam isso (11.4), como todos se entendiam, havia unidade, falavam uma só língua, podiam combinar ter a mesma intenção: fugir da punição do pecado tomando o lugar de Deus. O MSC – Movimento dos Sem Céu - acha que o espaço da divindade está ao alcance de uma torre (1°céu) e planeja uma invasão celestial. Gn 9.6 Deus instala a pena de morte.
  • 20. CIDADE E TORRE DE BABEL Gn 11 A raça humana foi dividida em nações e línguas, segundo os 3 filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé. Os de Sem foram para a Arábia e Oriente, os de Cam para a África e os de Jafé para a Europa. At 15.16 “No passado ele permitiu que todas as nações seguissem os seus próprios caminhos.’ Babel, em acadiano, significa "Porta de Deus“. Moisés teria derivado o nome Babel, em hebr. Bavél, da raiz do verbo ba.lál, que significa "confundir". Arqueólogos creem que a Torre de Babel era uma Torre-templo (um Zigurate: edifício de 7 pisos), dedicada a Marduque. Posteriormente Nimrode, neto de Cam, urbanizou o local que dará origem à futura Babilônia. 11.5 O Senhor desceu para ver a cidade e a torre que os homens estavam construindo.
  • 21. Cam – Origem das raças amarelas e escuras, os povos da África, Egito, Etiópia. Jr 13.23 “Pode o etíope mudar a sua pele?,…” Gn 10.6 os filhos de Cam são Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã. De Cuxe vem a cor negra, de Mizraim os egípcios, de Pute os líbios. Gn 10.17 Sineu, descendente de Cam, deu origem aos chineses, segundo comentaristas bíblicos. Na dispersão das raças após o Dilúvio (Gn 10 e 11) Sem – Origem aos Árabes e Israelitas – Morenos; Jafé – Origem aos brancos, os europeus; documentos arqueológicos encontrados no Egito descrevem os jafeitas com pele de cor branca, cabelos lisos, e olhos azuis.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. A ESCRITA CHINESA INCORPORA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE O fato de antigas histórias da Bíblia poderem ser encontradas nos caracteres Chineses é evidência de que os judeus e chineses têm antepassados comuns, que viveram essas histórias e as transmitiram aos seus descendentes. O jardim, o casamento, a tentação e a queda, a morte, o dilúvio, a Torre de Babel – estão nos ideogramas chineses. A escrita chinesa tem aprox. 600 símbolos que representam palavras, e sua combinação forma outras palavras, e um símbolo poder ser adicionado à palavra para apresentar sua pronúncia. O povo Chinês já existia 700 anos antes do livro de Gênesis ter sido escrito, e o fato dos caracteres chineses apresentarem figuras descritas no livro de Gênesis mostra que havia um conhecimento comum. A narrativa em Gênesis dos capítulos 1 ao 11 era de conhecimento comum depois da confusão de línguas na Babilônia no terceiro milênio a.C..
  • 27. Gn 2.8 “No Éden nascia um rio que irrigava o jardim, e depois se dividia em quatro.” A palavra jardim é representada pela palavra Chinesa TIÈN, que é um cultivo central ladeado com quatro rios para irrigação: como o Éden. Gn 2.16,17 “E o Senhor Deus ordenou ao homem: "Coma livremente de qualquer árvore do jardim” O caracter chinês para proibição ou proibir: Gn 3.4-6 “Disse a serpente à mulher,... Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável..” lán que significa desejo ou ambição.
  • 28. RELEMBRANDO AS AULAS DE GEOGRAFIA
  • 29. CONCLUSÃO O desequilíbrio da natureza e do universo são consequência da escolha de Adão e Eva. Deus estabeleceu as “leis da natureza”, e é claro que pode pontualmente alterá-las. Leis da natureza: gravidade, tempo, clima, sismos, influência do universo sobre a terra, doenças, acidentes, maldade humana, agressividade da fauna,... Todos estamos afetos a elas, pois herdamos o pecado e as consequências da escolha de Adão e Eva.
  • 31. 1. Geografia Bíblica, Claudionor Corrêa de Andrade. Casa Publicadora das Assembléias de Deus - 1987. 2. Bíblia: Cronologia – Reese, Edward – Editora Vida – 2000 3. Bíblia de Estudo Arqueológica NVI – Kunz André Claiton e outros – Editora Vida – 2013 4. Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia – Lawrence Paul – Sociedade Bíblica do Brasil – 1993 5. Manual Bíblico de Mapas e Gráficos – Nelson Thomas – Editora Cultura Cristã - 2003 6. Reflexões extraídas da World Wide Web