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SEMINÁRIO 
Infraestrutura e Construção 
Propostas para Regulação e Desburocratização 
da Infraestrutura no Brasil 
Nara Kohlsdorf | 2014
Seminário 
Infraestrutura 
e 
Construção 
Pesada 
no 
Brasil 
Propostas 
para 
Regulação 
e 
Desburocra=zação 
da 
Infraestrutura 
no 
Brasil
Sumário 
• A 
ANTT 
• Simplificação 
Administra=va 
• Regulação 
da 
Infraestrutura 
Federal 
• Instrumentos 
de 
Melhoria 
da 
Prá=ca 
Regulatória
Áreas de Atuação da ANTT 
Exploração 
da 
infraestrutura 
rodoviária 
federal 
Transporte 
rodoviário 
de 
cargas 
Transporte 
especial 
de 
cargas 
perigosas 
em 
rodovias 
e 
ferrovias 
Transporte 
mul=modal 
Exploração 
da 
infraestrutura 
ferroviária 
Transporte 
ferroviário 
de 
cargas 
e 
passageiros 
Transporte 
rodoviário 
interestadual 
e 
internacional 
de 
passageiros
Criada 
pela 
Lei 
nº 
10.233, 
de 
5 
de 
junho 
de 
2001 
Principais 
Atribuições: 
• Propor 
ao 
Ministério 
Planos 
de 
Outorga; 
• Editar 
Atos 
de 
Outorga; 
• Administrar 
Instrumentos 
de 
Outorga; 
• Elaborar 
e 
Editar 
Normas 
e 
Regulamentos; 
• Fiscalizar; 
• Autorizar 
projetos 
e 
Inves=mentos; 
e 
• Promover 
estudos 
e 
pesquisas 
sobre 
tarifas, 
preços, 
fretes, 
tráfego, 
demanda 
, 
entre 
outras.
Simplificação Administrativa 
• É 
um 
Instrumento 
de 
Governança 
Regulatória 
(recomendação 
OCDE) 
• Além 
da 
desburocra=zação. 
• Regras 
razoáveis: 
– Verificar 
necessidade, 
fac=bilidade; 
– Regras 
mais 
claras 
e 
consolidadas 
em 
documentos 
únicos; 
– Resguardado 
o 
interesse 
público, 
verificar 
possibilidade 
de 
solução 
pelo 
mercado. 
• Menos 
exigências/custos 
de 
transação: 
– documentos/formulários, 
solicitações, 
autorizações, 
encargos 
duplicados, 
permissões, 
declarações, 
prestação/envio 
de 
informações/no=ficações, 
passos/tramitações, 
tempos, 
canais/lugares/instâncias 
(inves=mento 
em 
TI 
e 
em 
compar=lhamento 
de 
informações); 
– Verificar 
custos 
globais 
da 
regulação, 
buscando 
diminuir 
encargos 
administra=vos 
para 
cidadãos 
e 
empresas 
– Usar 
métodos 
quan= 
e 
qualita=vos. 
• Revisão 
de 
processos, 
desmaterialização, 
interoperabilidade 
(integração 
de 
serviços, 
múl=plos 
canais) 
• Delegação 
de 
decisões 
para 
instâncias 
inferiores 
• Transparência 
e 
controle 
social 
(descomplicar) 
• Confiança 
(interna 
e 
entre 
gestores 
e 
mercado 
regulado) 
• Avaliação 
de 
resultados 
e, 
se 
necessário, 
revisão 
das 
regras 
INSTITUTO 
PUBLIX. 
Impacto 
das 
ações 
regulatórias 
que 
afetam 
as 
Micro 
e 
Pequenas 
Empresas 
(MPEs) 
brasileiras. 
Disponível 
em: 
hgp://www.regulacao.gov.br/eventos/seminario-­‐internacional-­‐sobre-­‐simplificacao-­‐administra=va-­‐e-­‐reducao-­‐de-­‐encargos-­‐ 
administra=vos-­‐regulatorios/relatorios-­‐finais-­‐de-­‐consultoria/relatorio-­‐final-­‐humberto-­‐falcao-­‐mar=ns/view. 
Acesso 
em: 
set. 
2014. 
O C D E . 
R e c o m e n d a ç ã o 
d o 
C o n s e l h o 
s o b r e 
P o l í C c a 
R e g u l a t ó r i a 
e 
G o v e r n a n ç a . 
D i s p o n í v e l 
em: 
hgp://www.oecd.org/gov/regulatory-­‐policy/Recommenda=on%20PR%20with%20cover.pdf. 
Acesso 
em: 
set. 
2014.
Regulação 
da 
Infraestrutura 
Federal 
Contratos 
de 
Concessão 
Rodoviária 
e 
Ferroviária 
Resoluções 
Programa 
de 
Inves=mentos 
em 
Logís=ca 
(PIL) 
Agosto/2012 
Ampliar 
inves=mentos 
públicos 
e 
privados 
em 
infraestrutura 
de 
transportes. 
Dotar 
o 
Brasil 
de 
um 
sistema 
de 
transporte 
adequado 
a 
suas 
dimensões 
Alavancar 
o 
crescimento 
econômico 
do 
país
Premissas 
do 
PIL 
-­‐ 
Rodovias 
Item 
Premissas 
• Duplicação 
de 
toda 
a 
rodovia 
5 
anos 
• Pedágio 
após 
% 
de 
duplicação 
realizada 
10 
% 
• Prazo 
de 
concessão 
30 
anos 
Antecipação 
dos 
resultados 
dos 
inves=mentos 
aos 
usuários 
da 
rodovia, 
sendo 
10% 
antes 
da 
cobrança 
de 
pedágio
Cenário 
da 
Malha 
Rodoviária 
Federal 
64.919,4 
41.901,5 
12.983,4 
Pavimentada 
Não Pavimentada 
Planejada Total 
de 
119.804 
km 
Dados 
DNIT 
(2014)
Cenário 
da 
Malha 
Rodoviária 
Federal 
REGIÃO 
PLANEJADA 
(+ 
ESTADUAL 
COINCIDENTE) 
REDE 
NÃO 
PAVIMENTADA REDE 
PAVIMENTADA 
LEITO 
TOTAL 
NATURAL 
EM 
OBRAS 
IMPLANT. IMPLANT. EM 
OBRAS 
SUB-­‐TOTAL PISTA 
PAVIMENT. SIMPLES 
EM 
OBRAS 
DUPLIC. 
PISTA 
DUPLA SUB-­‐TOTAL 
Norte 7.784,4 492,3 56,6 4.594,7 2.271,5 7.415,1 8.052,4 6,9 175,3 8.234,6 23.434,1 
Nordeste 9.521,6 610,4 132,0 1.008,2 393,8 2.144,4 18.377,4 475,8 1.011,6 19.864,8 31.530,8 
Sudeste 12.975,9 295,3 0,0 345,6 333,9 974,8 12.239,3 211,9 2.159,9 14.611,1 28.561,8 
Sul 6.336,5 69,7 0,0 125,1 190,4 385,2 10.311,6 109,6 1.365,5 11.786,7 18.508,4 
Centro-­‐Oeste 4.683,8 529,6 0,0 522,5 605,4 1.657,5 10.186,7 512,4 733,9 11.433,0 17.774,3 
BRASIL 41.302,2 1.997,3 188,6 6.596,1 3.795,0 12.577,0 59.167,4 1.316,6 5.446,2 65.930,2 119.809,4 
Extensão 
(km) 
• Extensão 
Concedida 
antes 
PIL 
5.073 
• Trechos 
Duplicados 
antes 
PIL 
1.526 
• Extensão 
Concedida 
no 
PIL 
4.872 
• Trechos 
Duplicados 
no 
PIL 
1.591 
• Total 
a 
duplicar 
em 
5 
anos 
3.281 
Duplicação 
de 
3281km 
em 
5 
anos, 
comparado 
à 
rede 
duplicada 
atual 
de 
5.446 
km.
Concessão 
da 
Infraestrutura 
Rodoviária 
Rodovias 
Trecho 
Extensão 
(km) 
BR-­‐116/RJ/SP 
(NOVADUTRA) 
Rio 
de 
Janeiro 
– 
São 
Paulo 
402,0 
BR-­‐101/RJ 
(PONTE) 
Ponte 
Rio-­‐Niterói 
13,2 
BR-­‐040/MG/RJ 
(CONCER) 
Rio 
de 
Janeiro 
– 
Juiz 
de 
Fora 
179,9 
BR-­‐116/RJ 
(CRT) 
Rio 
de 
janeiro 
– 
Teresópolis 
– 
Além 
Paraíba 
142,5 
BR-­‐290/RS 
(CONCEPA) 
Osório 
– 
Porto 
Alegre 
121,0 
BR-­‐116/293/392/RS 
(ECOSUL) 
Pólo 
de 
Pelotas 
457,3 
BR-­‐116/PR/SC 
(AUTOPISTA 
PLANALTO 
SUL) 
Curi=ba 
– 
Div. 
SC/RS 
412,7 
BR-­‐116/PR 
-­‐ 
BR-­‐376/PR 
-­‐ 
BR 
101/SC 
(AUTOPISTA 
LITORAL 
SUL) 
Curi=ba 
– 
Florianópolis 
382,3 
BR-­‐116/SP/PR 
(AUTOPISTA 
RÉGIS 
BITTENCOURT) 
São 
Paulo 
– 
Curi=ba 
(Régis 
Bitencourt) 
401,6 
BR-­‐381/MG/SP 
(AUTOPISTA 
FERNÃO 
DIAS) 
Belo 
Horizonte 
– 
São 
Paulo 
(Fernão 
Dias) 
562,1 
BR-­‐101/RJ 
(AUTOPISTA 
FLUMINENSE) 
Ponte 
Rio-­‐Niterói 
– 
Div.RJ/ES 
320,1 
BR-­‐153/SP 
(TRANSBRASILIANA) 
Div.MG/SP 
– 
Div. 
SP/PR 
321,6 
BR-­‐393/RJ 
(RODOVIA 
DO 
AÇO) 
Div. 
MG/RJ 
-­‐ 
Entr.BR-­‐116 
(Dutra) 
200,4 
BR–116/324/BA 
e 
BA-­‐526/528 
(VIABAHIA) 
Divisa 
BA/MG 
-­‐ 
Salvador 
-­‐ 
Acesso 
à 
Base 
Naval 
de 
Aratu 
680,6 
BR-­‐101/ES/BA 
(ECO-­‐101) 
Entr. 
com 
a 
BA-­‐698 
(acesso 
a 
Mucuri) 
-­‐ 
Divisa 
ES/RJ 
475,9 
BR-­‐050/GO/MG 
(MGO 
Rodovias) 
Entr. 
com 
a 
BR-­‐040 
(Cristalina/GO 
-­‐ 
Divisa 
MG/SP) 
436,6 
BR-­‐060/153/262/DF/GO/MG 
(CONCEBRA 
) 
630,20 
km 
da 
BR-­‐060 
e 
BR-­‐153, 
desde 
o 
entr. 
com 
a 
BR-­‐251, 
no 
DF, 
até 
a 
divisa 
MG/SP, 
e 
546,30 
km 
da 
BR-­‐262, 
do 
entr. 
com 
a 
BR-­‐153 
ao 
entr. 
com 
a 
BR-­‐381, 
em 
MG 
1.176,5 
BR-­‐163/MS 
(MS 
VIA) 
Trecho 
integralmente 
inserido 
no 
estado 
do 
MS 
(início 
na 
divisa 
com 
o 
estado 
do 
MT 
e 
término 
na 
divisa 
com 
o 
PR) 
847,2 
BR-­‐ 
163/MT 
(CRO) 
Trecho 
de 
822,8 
km 
na 
BR-­‐163 
e 
28,1 
km 
na 
MT-­‐407 
(início 
na 
divisa 
com 
o 
estado 
do 
MS 
e 
término 
no 
km 
855,0, 
no 
entroncamento 
com 
a 
MT-­‐220) 
850,9 
BR-­‐040/DF/GO/MG 
(BR 
040) 
Trecho 
Brasília/DF 
– 
Juiz 
de 
Fora/MG 
936,8 
BR 
153/GO/TO 
(Galvão 
Engenharia) 
(a 
par=r 
de 
12/14) 
Trecho 
Anápolis 
(GO) 
– 
Aliança 
do 
Tocan=ns 
(TO) 
624,8 
TOTAL 
21 
Trechos 
9.946,0
Concessão 
da 
Infraestrutura 
Rodoviária 
Federal 
A 
Agência 
Nacional 
de 
Transportes 
Terrestres 
(ANTT) 
é 
uma 
das 
indicadas 
ao 
prêmio 
P3 
Awards 
na 
categoria 
Melhor 
Agência 
Governamental 
com 
o 
Programa 
Federal 
de 
Concessão 
de 
Rodovias 
(3ª 
Etapa 
– 
Fase 
3, 
em 
verde 
na 
tabela 
acima). 
Com 
essa 
indicação, 
a 
ANTT 
está 
entre 
as 
10 
melhores 
Agências 
das 
Américas 
e 
concorre 
com 
outras 
nove 
pelo 
prêmio 
principal. 
Par=cipam 
da 
disputa 
seis 
ins=tuições 
estadunidenses 
(dos 
estados 
de 
Chicago, 
Colorado, 
Indiana, 
Maryland, 
Ohio 
e 
Pensilvânia), 
uma 
canadense, 
uma 
porto-­‐riquenha 
e 
uma 
colombiana. 
Mais 
informações 
sobre 
história, 
contratos, 
etapas, 
Programas 
de 
Exploração 
Rodoviária, 
Relatórios 
de 
Pesquisa 
RDT, 
obras, 
acesse: 
hgp://www.ang.gov.br/index.php/content/view/4750/Rodoviaria.html
Estudos 
de 
concessão 
de 
infraestrutura 
rodoviária 
federal 
em 
elaboração 
(hgp://www.ang.gov.br/) 
• Considerado 
as 
premissas 
do 
PIL 
• Chamamento 
público: 
setor 
par=cipa 
da 
elaboração 
dos 
estudos 
Edital 
previsto 
para 
fim 
de 
2014
Concessão 
da 
Infraestrutura 
Ferroviária 
(atual) 
Fonte: 
ANTT
Expansão 
da 
malha 
ferroviária 
e 
novo 
modelo 
de 
exploração 
de 
ferrovias 
Trechos 
Ferroviários 
do 
Programa 
de 
Inves=mento 
em 
Logís=ca 
(PIL) 
Fonte: 
Ministério 
dos 
Transportes
-­‐ Novo 
Modelo 
de 
Concessões 
de 
Ferrovias 
(PIL): 
-­‐ princípio 
básico 
do 
acesso 
livre 
à 
infraestrutura 
ferroviária; 
-­‐ Estrutura 
jurídica 
do 
modelo 
horizontal: 
a=vidades 
de 
gestão 
de 
infraestrutura 
e 
operação 
dos 
bens 
são 
separadas: 
-­‐ Gestão 
de 
infraestrutura 
ferroviária 
(construção 
e 
manutenção 
da 
via 
e 
controle 
de 
tráfego) 
é 
delegada 
por 
um 
contrato 
de 
concessão. 
-­‐ Condução 
dos 
bens 
é 
delegada 
por 
autorização 
a 
operadores 
independentes. 
-­‐ Alteração 
na 
Lei 
nº 
10.233/2001, 
pelo 
art. 
3º 
da 
Lei 
nº 
12.743/2012: 
-­‐ Possibilidade 
de 
autorização 
do 
transporte 
ferroviário 
de 
cargas 
não 
associado 
à 
exploração 
da 
infraestrutura 
(OFI); 
-­‐ Competência 
da 
ANTT 
para 
regular 
procedimentos 
e 
condições 
de 
cessão 
a 
terceiros 
de 
capacidade 
de 
tráfego 
disponível 
na 
infraestrutura 
ferroviária 
explorada 
por 
concessionários 
Mais 
informações: 
hgp://www.ang.gov.br/index.php/content/view/4751/Ferroviaria.html
Instrumentos 
de 
melhoria 
da 
prá=ca 
regulatória 
AIR 
implementados 
Agenda 
Regulatória 
PPCS 
(Res. 
3.705/2011)
Instrumentos 
de 
melhoria 
da 
prá=ca 
regulatória 
implementados 
Documento 
que 
indica 
as 
matérias 
que 
demandarão 
uma 
atuação 
prioritária 
por 
parte 
da 
ANTT, 
em 
determinado 
período, 
e 
que 
visa 
efe=vidade 
na 
aplicação 
das 
normas, 
a 
previsibilidade 
das 
ações 
e 
o 
direcionamento 
dos 
esforços 
para 
o 
cumprimento 
da 
m i s s ã o 
e 
d o s 
o b j e = v o s 
ins=tucionais 
da 
Agência.
hgp://agendaregulatoria.ang.gov.br
Ferramenta 
de 
apoio 
à 
decisão 
que 
visa 
contribuir 
com 
a 
análise 
de 
prováveis 
beneUcios, 
custos 
e 
efeitos 
de 
uma 
regulação 
nova 
ou 
alteração 
de 
uma 
regulação 
existente. 
Não 
vincula 
a 
decisão! 
Ex 
ante!!! 
Para 
todos 
os 
temas 
da 
Agenda 
Regulatória
IMPLEMENTAÇÃO - AIR ANTT 
Estrutura 
do 
Formulário 
de 
Análise 
Preliminar 
de 
Impacto 
Regulatório 
-­‐ 
Fapir 
Iden=dade 
e 
indexação 
Quadro 
de 
controle 
(numero, 
área, 
assunto) 
Mapeamento 
do 
cenário 
Delimitação 
do 
tema 
Análise 
da 
situação-­‐ 
problema 
Definição 
do 
objeto 
Definição 
dos 
obje=vos 
Competência 
para 
atuação 
Atores 
interessados 
Levantamento 
e 
análise 
das 
opções 
Opção 
“fazer 
nada” 
e 
outras 
opções 
Custo-­‐bene~cio 
e 
riscos 
Indicação 
da 
opção 
mais 
adequada 
Diretrizes 
gerais 
de 
atuação 
Implementação 
da 
opção 
mais 
adequada 
Acompanhamento 
dos 
resultados 
Audiência 
e 
Consulta 
Pública 
Elementos 
complementares 
Base 
legal 
Outras 
considerações 
Conclusão 
e 
recomendações 
Levantamento 
de 
opções 
menos 
onerosas 
aos 
atores 
envolvidos: 
simplificação 
administra=va
PPCS 
-­‐ 
Quatro 
instrumentos: 
Consulta 
Pública 
Audiência 
Pública 
(sessão 
presencial) 
Tomada 
de 
Subsídio 
Audiência 
Pública 
Reunião 
Par[cipa[va 
Proposta 
Final 
Construção 
da 
Ideia 
Levantamento 
de 
dados 
para 
análise 
do 
impacto 
regulatório
Obrigada! 
NARA KOHLSDORF 
Gerente de Atos Normativos e de Outorga 
Superintendência de Marcos Regulatórios 
Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT 
nara.kohlsdorf@antt.gov.br

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FGV / IBRE - Propostas para Regulação e Desburocratização da Infraestrutura no Brasil

  • 1. SEMINÁRIO Infraestrutura e Construção Propostas para Regulação e Desburocratização da Infraestrutura no Brasil Nara Kohlsdorf | 2014
  • 2. Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil Propostas para Regulação e Desburocra=zação da Infraestrutura no Brasil
  • 3. Sumário • A ANTT • Simplificação Administra=va • Regulação da Infraestrutura Federal • Instrumentos de Melhoria da Prá=ca Regulatória
  • 4. Áreas de Atuação da ANTT Exploração da infraestrutura rodoviária federal Transporte rodoviário de cargas Transporte especial de cargas perigosas em rodovias e ferrovias Transporte mul=modal Exploração da infraestrutura ferroviária Transporte ferroviário de cargas e passageiros Transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros
  • 5. Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001 Principais Atribuições: • Propor ao Ministério Planos de Outorga; • Editar Atos de Outorga; • Administrar Instrumentos de Outorga; • Elaborar e Editar Normas e Regulamentos; • Fiscalizar; • Autorizar projetos e Inves=mentos; e • Promover estudos e pesquisas sobre tarifas, preços, fretes, tráfego, demanda , entre outras.
  • 6. Simplificação Administrativa • É um Instrumento de Governança Regulatória (recomendação OCDE) • Além da desburocra=zação. • Regras razoáveis: – Verificar necessidade, fac=bilidade; – Regras mais claras e consolidadas em documentos únicos; – Resguardado o interesse público, verificar possibilidade de solução pelo mercado. • Menos exigências/custos de transação: – documentos/formulários, solicitações, autorizações, encargos duplicados, permissões, declarações, prestação/envio de informações/no=ficações, passos/tramitações, tempos, canais/lugares/instâncias (inves=mento em TI e em compar=lhamento de informações); – Verificar custos globais da regulação, buscando diminuir encargos administra=vos para cidadãos e empresas – Usar métodos quan= e qualita=vos. • Revisão de processos, desmaterialização, interoperabilidade (integração de serviços, múl=plos canais) • Delegação de decisões para instâncias inferiores • Transparência e controle social (descomplicar) • Confiança (interna e entre gestores e mercado regulado) • Avaliação de resultados e, se necessário, revisão das regras INSTITUTO PUBLIX. Impacto das ações regulatórias que afetam as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) brasileiras. Disponível em: hgp://www.regulacao.gov.br/eventos/seminario-­‐internacional-­‐sobre-­‐simplificacao-­‐administra=va-­‐e-­‐reducao-­‐de-­‐encargos-­‐ administra=vos-­‐regulatorios/relatorios-­‐finais-­‐de-­‐consultoria/relatorio-­‐final-­‐humberto-­‐falcao-­‐mar=ns/view. Acesso em: set. 2014. O C D E . R e c o m e n d a ç ã o d o C o n s e l h o s o b r e P o l í C c a R e g u l a t ó r i a e G o v e r n a n ç a . D i s p o n í v e l em: hgp://www.oecd.org/gov/regulatory-­‐policy/Recommenda=on%20PR%20with%20cover.pdf. Acesso em: set. 2014.
  • 7. Regulação da Infraestrutura Federal Contratos de Concessão Rodoviária e Ferroviária Resoluções Programa de Inves=mentos em Logís=ca (PIL) Agosto/2012 Ampliar inves=mentos públicos e privados em infraestrutura de transportes. Dotar o Brasil de um sistema de transporte adequado a suas dimensões Alavancar o crescimento econômico do país
  • 8. Premissas do PIL -­‐ Rodovias Item Premissas • Duplicação de toda a rodovia 5 anos • Pedágio após % de duplicação realizada 10 % • Prazo de concessão 30 anos Antecipação dos resultados dos inves=mentos aos usuários da rodovia, sendo 10% antes da cobrança de pedágio
  • 9. Cenário da Malha Rodoviária Federal 64.919,4 41.901,5 12.983,4 Pavimentada Não Pavimentada Planejada Total de 119.804 km Dados DNIT (2014)
  • 10. Cenário da Malha Rodoviária Federal REGIÃO PLANEJADA (+ ESTADUAL COINCIDENTE) REDE NÃO PAVIMENTADA REDE PAVIMENTADA LEITO TOTAL NATURAL EM OBRAS IMPLANT. IMPLANT. EM OBRAS SUB-­‐TOTAL PISTA PAVIMENT. SIMPLES EM OBRAS DUPLIC. PISTA DUPLA SUB-­‐TOTAL Norte 7.784,4 492,3 56,6 4.594,7 2.271,5 7.415,1 8.052,4 6,9 175,3 8.234,6 23.434,1 Nordeste 9.521,6 610,4 132,0 1.008,2 393,8 2.144,4 18.377,4 475,8 1.011,6 19.864,8 31.530,8 Sudeste 12.975,9 295,3 0,0 345,6 333,9 974,8 12.239,3 211,9 2.159,9 14.611,1 28.561,8 Sul 6.336,5 69,7 0,0 125,1 190,4 385,2 10.311,6 109,6 1.365,5 11.786,7 18.508,4 Centro-­‐Oeste 4.683,8 529,6 0,0 522,5 605,4 1.657,5 10.186,7 512,4 733,9 11.433,0 17.774,3 BRASIL 41.302,2 1.997,3 188,6 6.596,1 3.795,0 12.577,0 59.167,4 1.316,6 5.446,2 65.930,2 119.809,4 Extensão (km) • Extensão Concedida antes PIL 5.073 • Trechos Duplicados antes PIL 1.526 • Extensão Concedida no PIL 4.872 • Trechos Duplicados no PIL 1.591 • Total a duplicar em 5 anos 3.281 Duplicação de 3281km em 5 anos, comparado à rede duplicada atual de 5.446 km.
  • 11. Concessão da Infraestrutura Rodoviária Rodovias Trecho Extensão (km) BR-­‐116/RJ/SP (NOVADUTRA) Rio de Janeiro – São Paulo 402,0 BR-­‐101/RJ (PONTE) Ponte Rio-­‐Niterói 13,2 BR-­‐040/MG/RJ (CONCER) Rio de Janeiro – Juiz de Fora 179,9 BR-­‐116/RJ (CRT) Rio de janeiro – Teresópolis – Além Paraíba 142,5 BR-­‐290/RS (CONCEPA) Osório – Porto Alegre 121,0 BR-­‐116/293/392/RS (ECOSUL) Pólo de Pelotas 457,3 BR-­‐116/PR/SC (AUTOPISTA PLANALTO SUL) Curi=ba – Div. SC/RS 412,7 BR-­‐116/PR -­‐ BR-­‐376/PR -­‐ BR 101/SC (AUTOPISTA LITORAL SUL) Curi=ba – Florianópolis 382,3 BR-­‐116/SP/PR (AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT) São Paulo – Curi=ba (Régis Bitencourt) 401,6 BR-­‐381/MG/SP (AUTOPISTA FERNÃO DIAS) Belo Horizonte – São Paulo (Fernão Dias) 562,1 BR-­‐101/RJ (AUTOPISTA FLUMINENSE) Ponte Rio-­‐Niterói – Div.RJ/ES 320,1 BR-­‐153/SP (TRANSBRASILIANA) Div.MG/SP – Div. SP/PR 321,6 BR-­‐393/RJ (RODOVIA DO AÇO) Div. MG/RJ -­‐ Entr.BR-­‐116 (Dutra) 200,4 BR–116/324/BA e BA-­‐526/528 (VIABAHIA) Divisa BA/MG -­‐ Salvador -­‐ Acesso à Base Naval de Aratu 680,6 BR-­‐101/ES/BA (ECO-­‐101) Entr. com a BA-­‐698 (acesso a Mucuri) -­‐ Divisa ES/RJ 475,9 BR-­‐050/GO/MG (MGO Rodovias) Entr. com a BR-­‐040 (Cristalina/GO -­‐ Divisa MG/SP) 436,6 BR-­‐060/153/262/DF/GO/MG (CONCEBRA ) 630,20 km da BR-­‐060 e BR-­‐153, desde o entr. com a BR-­‐251, no DF, até a divisa MG/SP, e 546,30 km da BR-­‐262, do entr. com a BR-­‐153 ao entr. com a BR-­‐381, em MG 1.176,5 BR-­‐163/MS (MS VIA) Trecho integralmente inserido no estado do MS (início na divisa com o estado do MT e término na divisa com o PR) 847,2 BR-­‐ 163/MT (CRO) Trecho de 822,8 km na BR-­‐163 e 28,1 km na MT-­‐407 (início na divisa com o estado do MS e término no km 855,0, no entroncamento com a MT-­‐220) 850,9 BR-­‐040/DF/GO/MG (BR 040) Trecho Brasília/DF – Juiz de Fora/MG 936,8 BR 153/GO/TO (Galvão Engenharia) (a par=r de 12/14) Trecho Anápolis (GO) – Aliança do Tocan=ns (TO) 624,8 TOTAL 21 Trechos 9.946,0
  • 12. Concessão da Infraestrutura Rodoviária Federal A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é uma das indicadas ao prêmio P3 Awards na categoria Melhor Agência Governamental com o Programa Federal de Concessão de Rodovias (3ª Etapa – Fase 3, em verde na tabela acima). Com essa indicação, a ANTT está entre as 10 melhores Agências das Américas e concorre com outras nove pelo prêmio principal. Par=cipam da disputa seis ins=tuições estadunidenses (dos estados de Chicago, Colorado, Indiana, Maryland, Ohio e Pensilvânia), uma canadense, uma porto-­‐riquenha e uma colombiana. Mais informações sobre história, contratos, etapas, Programas de Exploração Rodoviária, Relatórios de Pesquisa RDT, obras, acesse: hgp://www.ang.gov.br/index.php/content/view/4750/Rodoviaria.html
  • 13. Estudos de concessão de infraestrutura rodoviária federal em elaboração (hgp://www.ang.gov.br/) • Considerado as premissas do PIL • Chamamento público: setor par=cipa da elaboração dos estudos Edital previsto para fim de 2014
  • 14. Concessão da Infraestrutura Ferroviária (atual) Fonte: ANTT
  • 15. Expansão da malha ferroviária e novo modelo de exploração de ferrovias Trechos Ferroviários do Programa de Inves=mento em Logís=ca (PIL) Fonte: Ministério dos Transportes
  • 16. -­‐ Novo Modelo de Concessões de Ferrovias (PIL): -­‐ princípio básico do acesso livre à infraestrutura ferroviária; -­‐ Estrutura jurídica do modelo horizontal: a=vidades de gestão de infraestrutura e operação dos bens são separadas: -­‐ Gestão de infraestrutura ferroviária (construção e manutenção da via e controle de tráfego) é delegada por um contrato de concessão. -­‐ Condução dos bens é delegada por autorização a operadores independentes. -­‐ Alteração na Lei nº 10.233/2001, pelo art. 3º da Lei nº 12.743/2012: -­‐ Possibilidade de autorização do transporte ferroviário de cargas não associado à exploração da infraestrutura (OFI); -­‐ Competência da ANTT para regular procedimentos e condições de cessão a terceiros de capacidade de tráfego disponível na infraestrutura ferroviária explorada por concessionários Mais informações: hgp://www.ang.gov.br/index.php/content/view/4751/Ferroviaria.html
  • 17. Instrumentos de melhoria da prá=ca regulatória AIR implementados Agenda Regulatória PPCS (Res. 3.705/2011)
  • 18. Instrumentos de melhoria da prá=ca regulatória implementados Documento que indica as matérias que demandarão uma atuação prioritária por parte da ANTT, em determinado período, e que visa efe=vidade na aplicação das normas, a previsibilidade das ações e o direcionamento dos esforços para o cumprimento da m i s s ã o e d o s o b j e = v o s ins=tucionais da Agência.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Ferramenta de apoio à decisão que visa contribuir com a análise de prováveis beneUcios, custos e efeitos de uma regulação nova ou alteração de uma regulação existente. Não vincula a decisão! Ex ante!!! Para todos os temas da Agenda Regulatória
  • 24. IMPLEMENTAÇÃO - AIR ANTT Estrutura do Formulário de Análise Preliminar de Impacto Regulatório -­‐ Fapir Iden=dade e indexação Quadro de controle (numero, área, assunto) Mapeamento do cenário Delimitação do tema Análise da situação-­‐ problema Definição do objeto Definição dos obje=vos Competência para atuação Atores interessados Levantamento e análise das opções Opção “fazer nada” e outras opções Custo-­‐bene~cio e riscos Indicação da opção mais adequada Diretrizes gerais de atuação Implementação da opção mais adequada Acompanhamento dos resultados Audiência e Consulta Pública Elementos complementares Base legal Outras considerações Conclusão e recomendações Levantamento de opções menos onerosas aos atores envolvidos: simplificação administra=va
  • 25. PPCS -­‐ Quatro instrumentos: Consulta Pública Audiência Pública (sessão presencial) Tomada de Subsídio Audiência Pública Reunião Par[cipa[va Proposta Final Construção da Ideia Levantamento de dados para análise do impacto regulatório
  • 26. Obrigada! NARA KOHLSDORF Gerente de Atos Normativos e de Outorga Superintendência de Marcos Regulatórios Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT nara.kohlsdorf@antt.gov.br