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IrrÍrlrzrrrt.rt(.,Íìão são poucos os mestresque, embore
ì rnlr('ç;urr;ì rìlâtérie,desconhecemseusdiscípulospor ignoíâr
,rr r iirrci.s pcdagógicas.Acham que o conhecimentoé tudo;
lìr'f.rilrìcrìrque sua erudição cobrir-lhes-áas deficiências
,fi,f;itic:rs.Iilesnãosabem,por exemplo,queosgrandesteólogos
,l.r (,r'isrianismoforam antes de tudo mestres.Haja vista
M;r'ri'ho Lutero. A par de seulabor teológico,tinha eleuma
irrc''sa preocupaçãocomo pedag'go. se por *m lado,escreveu
gr';rrrdestratadosteológicos,por ourro pôs-sea desenvolverum
sisrcnraeducacionaltío eficazquenão somenteeduco' algreja
de Cristo, como instruiu os estadosalemães.O que teria
;rcontecidoseLutero fossetão-somenreteólogo?ceri"ment.,
rrcnrnotíciasteríamosde suateologia,pois estasurgiu de sua
preocupaçãomagisterial.
John Dewey tftrmou, certl_vez,que toda filosofia é,em sua
cssôncia,uma filosofia da educação.se toda filosofia é uma
íìlosofiada educação,o quediremosda teologia?Em virtude
.lc.suasfontesedevidoaoseuenfoque,ergue-seateologiacomo
;rmaissublimeformadeseeducaro seÍhumano.Jesuscrisro
rrãoselimitou a proclamara chegadado Reinode Deus;Ële
n)ostrou, atravésde parábolas,símiles e comparações,como
sc.ia esteReino. Dessaforma, vieram aspessoâsmais simples
,l;r(ìaliléia a descobrirque o Reino de Deus erasemelhanreao
gr';iodc mostarda.
Não é tão simplesdescobrira simplicidade;esconde-seesra
lr;rsc()is:ìsmais evidentese cornezinhas.Certamente você já
.uviu :rlristóriada professoraqueseesforçavapor mostrar aos
.rlrrrr,rscoÍno ftrncionavaa fotossíntese.De ,ap.nta, irritada,
lì{'(li, ;ì rrÌ1garoroque fechassea janelada,aÍa que,naquela
rrr.rrrlr,r.lt' vcr'ão,erainundadapor um sol quelhe incidiasobre
,
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'llr,r:',Acrrrrccequeo solincidiatambémsobreaprantaque
pr:eíìcio / Xl
'r r)('srr';rtirrhasobrearnesâ"E, assim,perderamaquelesalunos
,;rrlr..rrrridadede aprcnder,
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prátiia, o .o_pl**o conceiro
rl,t loÍ()Ssilltese.
lrrrrrai'çcircunstâncias,como reagiriao Mestre dosmestres?
,,rrÍr.s.Í.s conceitos,viria o Senhoicom os exemplos:,,Olhai
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{ nrcstr.cscloEvangelho.
M;ìr'rr)s'Iuler,segui'do o exemplodo N{estr:el)ivino, não
ír'lr'r ;r'sj;urelasdos exemplosnem..rr" asporrascracjirjática.
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(ìre os raiosdo sorincicÍamsobreos seusleitores,a
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fi'rrlrrrt'steM-anualÃoprofessordeEscoraDominimr sempre
fri't. tf1'si;Pcr:mitaqu*'
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Pr. Claudionor Conêa ile Anìlrade
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irrtt.r.cssanteeatÍaente?Como faz-ersrnplanejamentodeensino
[,,rs,.rnclonarealidadedosalunosc daEscolaI)orninical daminha
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o Manual da Professor de Ëscola l)ominical telÌÌ Pof
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rtsf)ostâsd.estasedeoutrasquestÕesrelevântesna íteado ensinc,.
Noruo, professoresprecisam de soluções pr:áticase
Íilrarnentas ajustac{as,ProntasParao uso imediato"
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lll, l{clcv.rntena edificaçãodos cíenres
l1 lì,'I.'v;rrrtccomo principal agênciade ensino
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Irrrrçõeseducativas,a EscolaDominical rem por finaiidadeal-
(-rìnçáìro maior núrnero possívelde pessoascorlì o esrudome-
tirdico e sistemáticoda Palavrade Deus. As mensagensprega-
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rrìo conseguemalcançartoda a audiência,pois esta,além de
lrctcrogênea,tem pollca ou nenhumâoportuni,iade clerefletir,
(Ìrrcstionâre interiorizaro conreúdorecehido.No âmbito da
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s,'jr,pode serperfeitamenreentendidapor todos.Nesseambi-
,'rrtcpecuiiar,cujo objetivo específicoéa aprendizagem,os corl-
tcri.lossãopassadosde acordocc)mâs característicasde cada
orrvinte.Em outraspalavras,leva-seem contâa linguagem,ca-
l';rci.-Jaclede assimilaçãoe a experiê'ciacristãde cadaaluno.
llsscalcancegeralsó ó possívelporque,na EscolaD.minical,
osl('rÌìiìscleesrucloestãosubordinadosaum ctrrículo previamente
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2. Conquistor
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r ',',r!it::ì'i?* ü*ífiunh*s) c*sr' Ü*u" * Üs lfrÌl*iJs
| ),'r.1.'osprimórdios,a igreiacristãper;everana doutrinaenasins-
u rrçr'xrsdos apóstoú' Ìï" primeiro sécukrnão haviatemplos' As
l;rrrrílirrsereuniâmnâscasasPâraorâÍ'comungareesrudffaPalawa
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rìÌ('ntcdeforma ."po'i"*t i* to"t firmiliar(homiléuke);explican-
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l()rllodaPalawadel)eus.Estapráticaccrtidiana,osestimulâVíràvida
,lcvocion;rle à comunhãoentre':rs
irmãos'
observand"-io;iil i:: :ïilï :?:t:;:".3ff:nÍ;ll;",,t,-1t-1uetodos chcgucmosi ttntd.dc^"t '_t'-i^Ï.:",-"":;
.1,,pilfuo.1."L)egs..]'lconcluímosclttenãopodehaver-cresclmento
.'spiritual Í-o,n Jo contexto cia-comunhã'ocr:istã'A Ïlscola
l)orìrinical prclpicia urn irllbicntc íavorável ao inter-
t,l:tcttttlânt.,-"oaï' t'"'-t"'' El:r r:eçtrcs-ttT-^t "lar cspiritual"
,rrrrlt',;rlórucloto'-'tttti^tnto claP;rlauradc [)ctts'col"nPartilham-
,,,'r,lrir;ts,irrirlcípios,
verdadese aspir:ações'
,,:,ï,:.:ì:i:;-'-rli; l-r;l'r;ir {""rprrtr'rl'
 I ..,,,1,rl)t,rrritric;ilr-rãocuidaaPellasda formaçãocspiritu;rl
,l,, r r,rrrr I l,r'.,'l)Ì'('()cuPacom srÌâedificaçãototal'queinclui
I tl,rtillr, I A Relq'inciadaErolaDonínìiaL | 2]
,,', 1,.,rìscostumes,o exercícioda cidadantae a formaçãodo
',u.rr('r'.Não bastassesuâ natural relevânciapor tudo gue já
rlr,,(r('('rìros,:rlr,scolaDominical complementae,àsvezes,cor-
ttt,r',,,'.1,,,-:rçãoministradanasinstituiçõesseculares.
,=r,r,rrrtlt'rraioria das famíliasrecebePoucaou nenhuma
In'ir||t{ì.ì(, n,r|);rl:rvradeDeus,no lar,sobaliderançado seuúefe.
I rrrIrrn,r()rl('l l]íbliaperderseulugarnoseiodafamília,aigreia
lrr,, r,rrr ,ì plrrulderesponsabilidaclede providenciareducação
* lr;'r,',,11.,,1,,.r imp;rctodestarespclnsabilidadecaiu sobrea
| ,,,,,l,rI ),,rrrinic;rlc seusoficiais.Além deaproximarpaisefilhos
r,r . |,rìrrrrlr,r.,tlo corpode (lristo,a EscolaDorninicalintroduz
rIt.rn!,r:,.,r,l.L'st('rìt('s,jovensc adultosno conhbcimentobíblico,
ef=r"t.rn,l,, r,',,1,r.,..'i,rsicladee dasmascompaúias.
lV l,',l, .rurlr.' t 'nìr, l'rrncipt:iÂrge,nr-iarje Insino
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{ F=**,lri l'rnrrnr,,rl,'.rrrr:risântigâeatnaisarraigadaorgxrt:r.a'
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rllrltãÈfr+tÈÈuFrirrri,r'.rL'rrrrr,ì(l-{áigrejasguerealizarna ED em
:liris*txní,Èrrr Fulrrntrl!rlr,rs.l,tscnrana).A quanddadedepes-
Eirì-drrrr,l1,l,r'r.,| ,,,,1,r',I )orrrirrir:;tiscostumâsermaiorquco
lilliilÊ1,, ,lr t,'li ltr r1,.1rrli':,l{ rlu,rltltrt'l'()tltro dapartamento. Ela
flitl,tr,*i:rlrtfitrgrtl.tt t,l,t,l, l,,, l,ru,ts,.l,rtttiltgtlssenrsofrerasin-
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.itnaltrladu?
), lirrtEteseüiàaa EscolaDominkalcufitprea ÜandeComíssão?
;emelhar-seàsreuttiõesrJa). I)t quemodoaEscolaDotninftaldehojedneas:
trtsìttttpralicaàasnalgrejaPritnitiva?
l. l,r ,ftt:a EsrolaDomlnkalãssN'tn'tenmiorresponsabiliàadenaeàwcação
l,tl,!it,trristãdanossasnianças,adolesrcntest jovns?
, l',,t,1rtt't l',,;rolaf)ominicalí rcnsiáeraàaa rnaioragênciadeensinoàa
Ca.pÍruro
I ttl t, ', ltrq,t,,
|,rr.rr',',,,1,.rrrrr;rr'Íìcicnteadministração
ll ,tt.tr',,,tl. rnì l,l.rrr,,çlccrescimento
lll .tt.rr,'.,l.r.r,l,t1,r,r,1,'rrrótodoscriativos
l lt rt,,. rlri Ittr',,ltrlrr,11r1yj1y t{o
PltStOr
| 1;111111:,lrr
| !ttralrlr" l,,tt,t ll,11,1,1,'
'-ffi
ti'i,'iid+A
 lrrrt,rsigrcjasrrãovalorizama EscolaDominical com a mesma
, nl,ìs('clopassac{o.Infelizmente,nãomaisavêmcotnoprincipal
Iì|1)rIì()ror; da educaçãobíblico-cristã.Tâisigrejastêm permitido
,1,,,',,',r.-,tlir-os,relacionadosprincipalmenteaoetlüetellimentoe
,rrlt'sco1-Ìtrâção,tomenl o lugardo genuínoestudosistemâticoe
rìì('lódicodasEscrinrrrr.O qt'" estilá acofltecendo?Têráa ED
('sgotâdosuasPotencialidades
educativasem relâçãoao Povode
I ),.,,s?O ensint bíblico naìgreiajânáoémaisprioritário?Como
1',,r.lcrãocrescerplenamenteessasigrejassemestaÏfundamenta-
.l;rs na palavra áe l)eusì E que outra instituição concretizatâ
rììcll.ìoïtão nobresProPósitCIs?
QuesÍõesparo Reflexõo
( nrrroMolhororo EscoloDominicsl
ãgttÉrlg
(untpre suas prtn(tPAIs
âS*s deLecilcte
f.*,:r:,: r'
t.r,r.ir:.tj , irlr".
, :Ì:.. .,.
+,!,I
. | .' ,
'l.r
| ),,rrrirricalaresÇeráenguântohouverespaçoparâ
{t r l,lq'it '.
"
AntonioGilloertol
Ittlt*,*lrr,, r,,
I I
i'tltt, ll,.ll ,,lr1rtrrrr ,lr' t,r,l.s ()sque âïÌ'am e se esmeran no
iai,,,tt,i=rrlrii*r':1,,,,,1, (,'.,itì(),lr igrejaé qUeSUASeSColASC1.,-
iiiliti, rí=,l =rr*1, ., ,1,'.r1,o11,,1,,tcttr tgdOSOSâmbitOS,ASpeC-
iil= ; ==t1111,1,,:I'r,tr rr,, l',,r,r
(11(.(.:;:ì(,llljctivo sejade fato alcan-
1i,f', r t$rg,*.., tri,f11,| ,;,r, ,,, l,l.1 iltrr :,rit.ioc cfiCiente planetra-
iiiÈti*.' I i, r,l*,,,,,, I ,,,1, | |i,r111,.rl , rr'.-r,.t,i.1,,vcrdadg sem
ll! rrr lr | ,=,,, l,r,ll', 1,,1,lrtrr,,lr trÌrr, | | lì.ut,,ì().
I ,. ==. tfi rrlrrl,,= ,lt!r tr,,tr rrtrr lìlrr ,1, t, t.t,r ..r t lr.tÍ,r.; 111.111ç
|,i1, ,
l,illt' tlì.t(t'.t.,,'
, ,l , l, r,rl.r ( 1'rìl()
',rit',,,ir,,,t,r,.ll,ll ()s
l, I1.,,1,,,,,. ll l r ,11r Ir , r
1,.ll.r
, rr.rt 1()'():ì
!r :i!!l lr.:r , lt '
ir l, rrl' ( t,1,,, Lr,', t
1r.11,1
l;t / hl..lrr.rl'1" l'r"lrrr"r 'lç
1
""'lr
l)rurrirtiell
rrr rrrrr.'litt,ttt,'t'it'os,técnicosehlrmânosembeneficiodaïiscola
| ),,rrrrr,,.'.,Iì,I,.rrÍr'r,c.rno melhorala Esc.ial)ominical?
' '1 :, ,it,,:I.rl'ï.t{lüiïil[{:ilï* Âdminltti{'1r{i{:i
L A odministroçõoeficienteexìge orgonizoçõo"
li.gtrrrcloHenri l)uffon, " organiz.xçíoé'aartede t:rnpregarefi-
t icntt'nrentetoclos o*
'"tt'ios
clisponíveisa fim cle alcançar
r|t,rcrminacloolrjetivo."Quand'olãlarntlsem organizaçã'o'logcr
rÌ()svernà mentep"ln"tnu como confurmação'orclem'-rnétodo'
('strLlturâJptntt.int*"tn e p'"pa'n' Ìttradaf,uncionil satisfaroria-
rììcrìtesem organrzação*ïlttodn' Se delinea mos claramcntc
ìs eÌtâPasdo ,,ou'oï'ob^1ho' sejaelequal Íor' o d'esempenlroem
tcrnrosdeesfor:çot
"-pt'
par:a'ealizá-L:seráexcelente'Senão
;;,";q *r"*, dtud*-ttdt"'-tt"*'' viclafarniliar' prolìssio'al e mi-
rristerial,certamentetcÍcmos sériosprclblenrastro futtu:o' Se
rrãoÍìzermos um criterioso otç"'-"t'-"t' das clespesa'sdomésti-
ríìs,ltosso salár:ionurÌcâser:ásuficientepara Pâgârâs contase
srrprir;rsnecessicl;d.t;: rnês'Há Pessoasqlrequeremrcalizar
rrot',rad*:l)eus de qualcluermaneira' rnasnão ó isso que nos
('rìsiilaa Palavraclel)er"rs'
,t)'[)rus éutn serorganizadoeexigequc'stws-filhasfatnbémosejant'
I rlr.rr.qr-ritet'ua cri-açãoe, nossârederrçã.Í.i çrlr,incjarJa
;urtesd;t
lìrrr.lt,,-ãOulomundo.Quem nãoseadrrriràclapcrÍcitadispÕsiçã*r
,l,rsrr.ilroscieIslaelnolescr:to.E o'Iirber'áculo?Qr:cmpocleril
,,r,,qi,,,,rtrunanhaordcmeriqttezitdccletalhes?Aorgnniz2t'çfu)
,l,r'ttt,tlìcÌ'lllt-ilttt"lo o
"'-tit"'ut'
Seguntloo PâstorAntorrio(til
lr11l,rt rÌrsctlü*""f d'aÏlscolaÕonrinical'"tclÌrnsLr'rscpmri
' rrI rlttt . t-útÌó um lugardc perÍiita ordem'Leis preciosasc
,,,1,lt,,r',l('ìl'l;t"tt contiolamtotiaal-ìzìttlrczâ'cjcsclconritrítsctl'
I rl'lr,rl,, ll ÇomoMekorara ütola .Domiúcal I 2')
1,,.ir,rrrrorté osrnaiorescoÍposcelestesj'Enós,na condiçãode
Írllr,':.,'|.''I)cus,nãodevemosimitá-io?
l',rr,r,1trca Escolal)ominical cresçae funcionea contento,é
lr,,'.,,,,iri,r(' urgentequehajao mínimo de estrutura.
A ,rr1,,111i7;,1çãona ËscolaDominical deveríestarPresente
'ur
t.rrl,rírrscc1otrabalho educativoino planejamento'nâ
rir, u.io ,lo pl;1p6,e na avaiiaçãodos resultados.
i I I rlrreclcveser orgqnizodo?
â r,rgr,rnr/,r.r',.1;rIlscola.Dominical envolrrededicaçãoemuiro
t**iãtnnrnt,r,()lrscrveallaixoalgunsitcnscstrutttrais:
I Irrqr,r {lí' untiìdiretoria
Frr'l.g*1,r tlo r rìt po r{ttcente
", I ti.=l!;i,rrlt rlrlr.tt íiìtìì(ìl'ìtos
I ftttuJ,r,lr , l,trr,t'r
-,
[ 14a.,-,1. l,,rill,r,ro.lc 1'lr'oFessores
: I lcts*lruláç,ìl ,l,r , tttt'it-ttlo
.. Inetelal,rfr F rrltttlr,tl111'111,rsldequados
.t If ,lhtlt++l.| :ll'lrilrl1,1tlrr
. t i$*lrrg++;tt=t=ttt,t.tl'lr
lr'lllli()('s
Itlatttl:l,lt,l,tu,, ;rl,l,tsru;rltt)
Ft,,grã*ii+ tlr' :lltt lil.llr'. t=rll,l( rtl'li.tlliìl'cs
ftluË+a*+larlr lt: tn.ttttl ltr| ( tlr tr l'ttrt'ttl lr'tt,t ]'tr'<',Í:essores
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1.rr,.'r,1.r Í 1,i,,.1,11.1111;1,
l0 I t**t Sr Pnrliuor Jr li.rroh l)ornhicel
lìrfr fxcnìPlo, çrlanejara utilização_derecursostecnológicos
,ru,r,,ç,,|.{,r'isr' tì igreja não tem condiçõessequerde reunir os
,flrrrrrrsclÌì uma salade aula.Nesse caso,em vez de trazer
frerrr.l'lcios,o planejamentoforâ da realidadecausaráenorme
Ir'rrstlnção.
4. Rozões porCIo orgonizoçõo
a) I)iuidir eJixar responsabílídades.
[m uma EscolaDominical bem estrururada,do porteiro ao
superintendente,todos sabem0 que fazer e ninguém inteifere
no trabalho do outro.
b) Esclareceros límites da nabalho a ser realizaão'
Em uma EscolaDominical planejada ninguém essumea fun-
çãoparaa qualnãoestejaplenamentequaiificado'Os ccmpo-
nentesdo D.p*ttâmento estãoconscientesdesuasresponsabi-
lidadese,em funçãodisso,nãoultrapassamoslimitesdesuas
iitribuições.Imagineseum obreirodo setoradministrativo,com
poucaou nenhumaexperiênciadocente,tiver deatenderunla
.ln*uuna ausênciado professortiftlâÍ? Em Educaçãocristã,a
possibilidadede "taparburacó"deverâsernula.
r.)Atenderàsnecessidadesdas[)essoa'senvohtidas'
I-Jnvendodistribuiçãodetarefase fesPonsabilidades,todosos
|;rrtícipantesdaEscolaDominicalserãomelhoratendidosem
surìsnccessidades.
,l) ( )rtrantirreswltaãossati{atórios,
A r,,,;rr';rnti;rclcresultadossatisfatóriosestáintrinsecamenteliga-
,l;r;ìrh.ro.rninnçãodosobjetivos.O queseesPeraalcançar?Em
Ílit,ilrlillrrrtPo?Quetipo de esforçosserãr:engendradoscom
kdcu'
I*'
ftrr
Cmo Mtll,otar a Bnla Domìnkal | 3l
tktE finalidade?O queseesperequeosalunosdaEscolaDomi-
nled rnib:rm,sintamefaçam?O planejamentogarenteâconse-
Ggçâor{osprojctos.Observeo exemplobíblico abaixo:
Reconstruiro Muro deJerusalém
Reconstruiromuroem52dias(I'.Te2.I7e6.15).
I. ConsuitaaDeus(Ne I.a).
2. Pedirpermissãoaorei (Ne 2.5).
3. Levantamentode recuÍsosíNe 2.8ì.
a) Recursosmateriais(Ne 2.8 e4.3).
b) Recursoshumanos(Ne 3).
(Ne 3).
(Ne6.6).
UmPlsnodeCrescirnenfo
Hür enftuiasmadadedaraçãodeumzuperinten-
&!mâË,fcolaf)ominicaldenutlu-íWeja"Lí
& melrnre qualiúdelsãointeligentes,dis-
âfom Arltrl*i'lista dedaraçãoseriapositiva
dËdhr aquelentlx'rintendentepriorizanaa
I ü ç*rorriefndr.'lbralunosinteressadose
* g*r tu rltr lrhrtanrnominist#o do
f €F* llxrrirricalcttsçiterttmbos os
$F ÉrÊàr'rrlar(ltlcrstii()semPre
ffiçst{rl*lel
ll I ltatrt l, Fmêgor rlt lircolrDominical
Quaisos passosnecessáriosPaÍâque a EscolaDominicai
crrsçilüìì qllalid.âdeenumericamenteì
l. Locolizoro populÕçõoolvo
Os líc{eresou dirigentesdaEscolaDominicalprecisamsaberquem
.síir>concÍeseencontrãnosalunosempotencialEisalgumâspreci-
r>sasfuntes:
o) O rol de norosronveüidos'
Os novosconvertidossãocomocriançasrecém-nascidase preci-
saÍnserrecepcicnadoseidentificadosimediatamenteaPósâ con-
versão.A maioriaús igrejascostum&arroláJosna condiçãode
congrepdos,medianteuma"fiúa deidentificaçáo",Nesa fiúa,
*rr.otron*-se informaçõessuficientesParaa localizaçãosonda-
gemecoúecimentodospossíveisnovosaltrnosdaEscolaDomi-
nical.Essetrabalhoé extremamenteimportante,necessáfioe ur-
gente.Muitos seconveÍtemenãoretornammaisàigreja.Precisa-
mosbussâ-loseincluí-losnaclassedeDiscipulado.
b) Relagãoãevisitantesna esrolae noscultosda igreja.
I.JossasigrejasestãosemPrecheiasdevisitanteslcÍentese não
crentes,Sãopessoasque,por diversasrazões,nãosãomembros
denenhumaígreja,Geraimenteesrãoávidasa matricularem-sc
rraEscolaDominical. Aproveitea oportunidadee convide-as.
) O rol demernbrosda tgreia.
O rol demembroséumafontequas€inesgotável.O idealéqr-rc
roclosos membrosú igreja.fossemmatriculadosna Escol,r
t)onrinical.Isto deveríaserumacoisacomumlComojá diss,:-
rìì()s,trnúmerodealunosnaEscolaDominicaldeveriaserm;ri'
()r,(lrr(.o c{ecrentesno rol demembrosdaigreja.Recentement,'
;r( lls;rt)ublicadoradasAssembléiasdeDeuspublicouedistri
Cana lvlelharmaLsrota Donitt al I 33
gratuitâmenteum livreteintitulado "Todos na Escola
iFgnrinical - CladaCrenteum Aluno." Estetrabalho,qtreúaz
iF teu lrojo váriasidéiassobrecomoPromovera EscolaDo-
tevepor finalidadeumamobilízaçãonacionalafim de
Fdon o$ crentessejam matrículados na mâior e melhor
do nrundo.
ۑftrunirladeaoredorda
lËã fÊcenseiìmento.Jâ queo departamentocrescerá,seus
dcverãopensarem gue direçãoeleirá crescer.
fuvight L. Moody conveÍteu-seemfunçãodasau-
d,oRcv.EdwardKimbal emumaclassedeevan-
Dorninical.
€Omponhocontínuode motrículos
hGrinrecmrcnteligadaà presençareal dos
Eaninical, A mcdidagueamatrículacres-
I frliduir{adc dc modo que,Parâdobrara
dobrgr n nrntríctrla.Geralmente,o
frcqüenramassiduamenteas dasses,
& núaunrdeelunosmatriculados.Isto
E;r'ulpl)orrrir"ricalmatricular
lÕtì lerã.,pr,si,1tt,rs.Sc't>número
p#*.1Õ{1,o tlt'1tt'ç111'1ttcscltcgaráa
Ëg€ln*rtg, t)hrel've;lrrixo
* Ëetdeula'
l:l / Àll,i,rl,1,, irr',lr",,rr ,lr.lirroÍr l)uminical
' Alllrrrn;rsliscolas exigeffrque o novo aluno âssistââ
(('r'tir(ìtrârltidadede aulasseguidasantesde matriculá-
Io crrr algurna classe"
' ( lcrtasEscolasdesligam qualquer pessoâr,natriculada
tltrc rrão assistaàs aulas coilr regulâridade.
Ustas at,itudessão excremamente negativâs para o crescimento
.la El).
b) Quais motivospoderiamjustfícar o desligamentode alunos
da EscoíaDominical?
Podemserconsideradoscomo justososmotivos demorte, trans-
ferênciaperaoutra ígreja,rnudançade endereçoqueimpossibili-
te a âssistênciaàs âulas ou um pedrdo insístenteda parte do
próprio aluno.
) Qwandosedevemiltritnlar un1nayoaluna?
Imediatamente,sefor esseo desejodele.Não sedevecriar obs*
táculos peÍa a efedvaçãode nenhuma Ínâtrículâ.
I Jl ilü1,' | | (lcnrcMelharuru.l.nr1,r/ ),,,rr,,,r,,,// .Ì5
I J,'"r' (':ìsoónecessariodiviúr paramukiplicar"O idealéqueca.{a
,l,r',.,,'tr'nlrnentre15 e 30 alunos,de acordocom a faixaetaria.
trr=;1rrtl,o píìstoÍ:Antonio Gilberto,âsclâssesde Interrnediarios
,l*''.'r',t.,lcr no máximo I5 alunos;asd.eSecuirdariosemdiante30
,rlrrrr*,O iclealsão25 alunosmatriculadospor dasse,pois para
rl'rÍ, rtlt' cusino,quântomenor for o gr:Lrpo,melhor.
1,,l' tot,irlcnriarespagoadeguarlo,
f .l,ì,',r.li;rntamatricular novosalunose fatmat novasclassesse
rr;11rristt^cspaço.Esteéum dosprincipaisproblemasqueexpii-
| 'r!r!
()
lìotrcocrescimentonarnaioriadasEscolasl)orninicais.
r t Êr,lttttrnsíanaro espíryodisponível.
I Irrrr'.trrr{ocriteriosoapontâráo espraçoociosr-r.rrrrnrl rrtiliza-
, tl,rr'rurr;ìigreja.Qtrernsabeaqueleíquârtores.-rv:rdoiìoscntu-
llq,tt,'r,,'llrariasnão cíariauma excelentesalacle,aulapâra a
rlaqrrrlo rnaternal?
til ,'l7,tt,(ilnro espcryoexistenfenascasaspróximas à igreja.
Mrrrt,r,,,rl'rr,:gadosirmãosmorâmpr:óximoà igrejae,provâvel-
Iueutr',n,ì()st-importariarneÍn cecÍeralgumespaçode suasca-
êtr 1r,t1,r,rirrsralaçãoda Escolaf)ominical.
i €tl Íltlt.',t,.t (strutura dasescolasparticularesepúblicas.
{ irr'rlrrrnrr('('ssíìsesccllasnão funcionamaosdomingos.Esta-
[.5lrç,rr||rrr()rìtiìto com aprefeituraesolicitea utilizaçãodesses
F:Èlì:t!rr'.
l' li,,tlr ,u rt l'.stt'tlttLlontiniral em dois turnos.
l rr .rl!'rrrrr,r',r1',1r'j;1s,:ìsescolasdominicais funcionam em dois
Ët1'q,s',,lrÍlr.r1,,'l,lttt;lltltãt: outrâ à tarde. As escolaSsecUlarcs
*;:l,.illr.lt1,r',,,1tì,lr()liÌ[rr.nãOa igfeja?
I
b-
3. Elqbororumprogromqdevisitoçõo
A visitaçãotem por objetivo encorajaros alunos âusentese
e à vida cristã. Cada classercintegrá-losà Escola Dominical
l//
tlcvCfâter sua ProPrla comlssâo.
lbdo Domingo, cadaclassedeveprepararuma lista de alunos
iìuscntesedeterminarquemdo grupo osvisitarádurâÍrteasemaÍia.
4. Amoliorosestruturos
rt) ( .'ritr novosdtpartnmentose rtoyasdasses.
I l,i I'nríì'.*()resque não queremdividir suasclasses,preferindo
rrr,rrrti l.rtcrrorrnespCIrpurâvaidade.Isto afrapalhâo crescimento.
!r, / Àl,rlgl ,lr, lrr,rlrr',rr ,lr li.rcolal)tminical
,1,) ( rltr,/t'ttit" ilnís.
l!ir('l,r(lu('c{isponibilizamespaçosuficienteparaÕbom funcio-
n,uu('nt().{r,'suasescolasdorninicaistêm espaçopaÍa tCIdâsâs
,'u.Ìlìeccssidades.LJmavezqueosffabalhosna EscoiaDomini-
,,rl s:ìorcalizadossomenteaosdomingos,suasinsmlaçõesesta-
r'ìo clispon[veispara os demaisdepartamentosduf*nte toda a
scnìiìnâ.
lll,,'A,tr*v*sd+rAd*n**qi*&rt*it*d*nflní*fív*s
A Fiscolal)ominical tendea esvaziar-seàmedidaqueos alunos
percebem que as aulas são improdutivas, monótonas e
desinteressantes.Adotar e vmiar métodos criativos é o único
meio de dirimír â quesrãoda evasão.Entretanto, é extrema-
menteimportanceque o (orpo docentesaibautilizar eficienre-
mente tais mótodos.
Não devemosü)rnâÍ nossosmétodos tão rígidos a ponco de
não adrnitirmos meios de conrunica.çãomais práticos e flexíveis.
Por exemplo,o método de preleçãoou exposição,ernboramuitcr
criticado,éo preferido,principalmentepelosprofessoresdeadultos.
Nestemétodo,o professorúla o tempo t<ldoeàsvezesrespondea
poucasprïguntâs.Dentre asdesvantagensdo uso exdusivodestc
método, destacam-seduas:A primeira delasé a preleçãoquc
" cenftalizao ensino na figura do professoaexigindo pouco o1r
rtcnhurnpreparoda liçãopor parredos alunos".A segunda,équc
t'src'métod.o,de acordo com Anronio Tâdeu Aires, em szu liwo
"(lonro Tornar o Ensino Eftcaz", CPAD, "não permite que rr
l,n,Íi'ssordê atençãoespeciala todos os alunos,obrigando-o,enr
,ìlqrrÌsc;ìsoüi,a nivelara aula,por meresupclsi,ção."
I i rrcc'cssáriodiversificarosrnémdoseadequáJoseficientemenrt
,r,,n()',ì!ìcir"cunstâncias,ou seia,mudar a maneiraclecomunic'rr
,rrr'.rr','t,1,ì,1,'scmalterá-la-
I ,1.irrrl', I I (-ìrro 'lrl/r,r,rr,t |
",lt
Ì t,,,t,,t',, J 
I lrn.l.rsrnaioresproblemasdo ensinonasescolasclornirìr('iìri,,
,rrrr,rlrrr,'rrtc,independentede íaixa etâría,é a inartrequ;rçìo,.lt,s
1111r.rl,,s cleensino.Os métodos (quando são u.sados)sì,r
,,,,'llrrtlussemobjetivaro alunoe suatransformaçãode vid;i.
( )
1r11',fr'55çrdevesercriteriosoao escolhero método queir.;i
*r,r ('nìsrraclasse.CadasituaçãoespecíficârequeÍum métorlcr
.rl'r.l'r i;r.Jo.Devem ser avaliadasto<1asas vantâgense
,lr':i',rrr,ìr{cr"ìsa.ntesde aplicá-lo.(Estetópico seráreaÍìrmadoc
'l trlr11,1,l() rìocapítulo6.)
I f
' nt11'os rréfodos e técnicasdidáticasmais aplicáveisà
rr,rlr,l,rrl,'.'1ocnsinonaEscolaf)orninic;rl,podemserdestacac{os
r'r ,,.!1rnr('s:debates,painéis,dinâmicas,disctrssãoem grllpo,
l,rfi'lllr,ì. (l respostâ.se dramatìzação,Estes e oufros
lrt,',,'.lrnr('rÌtosde ensinoserãoexpostosmais cl.etalhadarnentc
I tll
',ll'tltrlos [.oSferiOrCS.
lV irlr,;,,:r:,rl,,rlpr:i* irrsjstrifoej;rFffiy;ïi-,r
| ( ,rrrlrorecendo
i ,,rrl,'rnr. r'rrÍltizoLro pâstoÍAntonio Gilberro nÕ !,[lrrrr,tl,l,r
t 2,,'lrltrtuutrttl,o pastorda igreja"é o principalrrs;ro1151'1v,11.',1,1
I u,,,l.tI )'nritricalmediantesu;ìafençãoe ação.,Su;rsirnlrlc.,Irr,.-
Èrlr:,1r,r| ,,,,'l;rl)orninicalé um prestígioparaa nìestn;ì""
? t',irlr,ilrrrrrrJ<l
!', I l,rr'.rrì,ì('nìsi já é important-erqucìcÍiráa par:ticìpação
1llr.r r r. rtt,t(l,ri,l,'s.lrt departamcnto.
Frfttrrrrl,rrr,lo
.',,,lr,l,r, ,r 1',rsl()r';ìsun-ìea preponcleralltefunçãocleinÍltr-
|., rri, lrrl,r,rrlos.SrtrpalavratenÌpesostrfìcientepar;rclc-
ll I Umt doPmSnordcErcoleDominicrl
ridir e promoverumaaçãoprodudva.Seeledisserdepülpiro
(lur estudara Bíbliaé importante,todÕssevoltarãopffa esra
fìnalidade.
4. Incentivondoseusquxiliores,ministérioe líderesde
deportomento
É inadmissívelqueevangelistas,presbíteros,diáconoseoutros
obreirosauxiliaresdo ministério não estejamplenamente
engajadosno processode ensinoda igreja-Seos líderesnão
velorizarctna EscolaDominical, que exemploficará pera os
liderados?
5. Investindonq EscolcDominicol
a) RecwrsosJin anceiros,
Devea ígrejadestinarumaverbaregularafim dequeâEscola
Dominícalpossefuncionarsematropelose ítnprovisações.
b) RecwrsosLtumanos,
Compreendearccídegemperiódicado superinrendenreepro-
fessores.
) Rerursos Técnícos,
Aquisição de material didático, mobília adequadae salaspeda-
gogicamenteplanejadas.Observeabaixoalgunscomportamen.
tos negâtivos que não devem ser copiados pelos líderes qr.t.
priorizam o ensino na igrejat
. Permitir acividadesparalelasdurante o funcionamento
da Escola Dominical (Atividades administrârives,
rcsouraria,serviçode som, afinaçãode instrumentos
nrrrsicais,aconselhamentopastoraletc.)
ryrry***
* ** gttla vu ,t!,t,t,tnlot liçrolal)ominiral?
()ano Melhoraru Arruâ Lhrrrrri,r/ / .l$
t NÀ,t irrvt'stír, orr investir ínsuficientemente na ârea
tle r.lttc;rção.A principal parcela do orçamento da
lgtr';it srnrprc ó dirigída â outrâs áreasem detrimento
rlâ e,lttçltci.rtr;tl.
uâ(lo
n tt'itlrirlho.'l;rIiscol;rl)ominical devepassarpCIrumâ
I Per'rdrrlic;r,l)r'vc-sc'objetivaro paúão de excelência.
burr"at'm:c p;rr{r'ìo.'1ccxcelência?CompâÍândoo pre-
pfãFlrrã(t(ru ttsttltitt'l,rs)com osalvose objedvosprevis-
It :{*1,vneôv;ri..Jt'scolrrirapossibilidadedemelhorar
:Gupl611i'jgllìctìlo,
a i*oh [}ltnittrc,tlttttsuaigrtja?H,ásalade
dnwtf Á nohiliat asinstalaçõessão
im aaádlrrtm,Jorpa'lrúrsidrais?
(l qrr vrrdtilil ltito
Qtfitl *r rdtf.nl.Íí/rr.rrinsuusso?
(t qxttutld(otttrmrdo?Quoi, oo,
l.
pt*l tlr pkm Jr natriulas?llocêjá htwía
ru
# Ç*rny'-o-
suoVococõoProfiessore
Introdução
ï. Como identificarum autênticocandidatoao
MagistérioCristão
IL Como semanifestaa vocaçãonaturalpara
o Magistério
III. RequisitosfundamentaispaÍaâpré-qualificação
do professor
Conclusão
QuestõesparaReflexão
izarlídereseproJessoresdaEscokDominkalacercad.e
*lponsahilidaàescornoprlmlïoresdoensinocrístã0,
dlntria,çr rslabelecerritírios quejw*fiquerna escolha
!üfrronr ilmi.syaraatuâreïnnaEscokDominkal,
C^q,rÍrun,o
r)
J
t
',l r rrrrrlìr1uen;r vclctrS:ãoelll (lllf Íìti cl'ianr:Lclo."
tlpóstolol.naulo
l' ,,',i rr,, rrt', (lrÌiìlldo nrinisfr:rv;l unr serniníl.LiOscllrr* "t,,-l*
, . ì.,r ! ,, ,,,,,nr.,", o6r'i c{izer que rnl algrrm;rs igrrj*s, r:s
' I i,,1, ,,,l(', iì() t'r:cLi-ttac{oslncdi:urle o gr:ÌtlrJc p'rrcn*
,r,,, r,lr r rìr t,-l;tção ;tos srns líclt":rr.:se, ;ìs vczrs, sinl-
, i
1,,,r, i rrr.,rrlr'[',ìç:ãtl:rtrl,enlpcl rlrrf () c;urdidato oÍLlc-
I . r r',rr l,ì Na ()r.:asiãc,nÍo 1't(]cl,tncJo
(-onl.ot'-tìlf
. , I l, | ,r r, ,ì() r;ìrr ir:Íelìzr pl"ìs-D1e,srtlr ncrìl)ulì) col)s-
.
'
.lrr, ,lir irÌ;ìt'rì;f;t(,lLleleSCafíSSllrrossC:nririlìíisfâs
,, ; r rr',, nr.r.1r.rrtiilr:irios,Pâsrn,.:trros di lctos lrrltr-
.
' , l. 'i' ,1',1,u,rrr)Lilr'laìisre quc não v;llr: ;l penâ.
F:p.
*1 / Mmurt dn PruÊmot'dcEccolaDominical
lirrrsctcmbrode2000,porocasiãodoII CongressodeEscola
t ).rrrrinical, rcalízadanoRiocentro/R], nCasaPublicadoradas
Assembléiasde Deus,líder no mefcadoeditorialevangélico
lrrasileiro,divulgouno último dia de conferênciaso resultado
c{oprimeiro c"nro Nacional da EscolaDominical idealizado
pelamesma.
Fiquei reâlmente perplexo com o resultado do toprco
requisitos exigidospâra o ingressodos professoresnâsEscolas
resultado do tópico
Dominicais".
A referidapesquisatevePorprincipalobjetivo,segundoos
organízador.r,t *rformar âsinfcrrmaçõesobtidaspeloslíderes
ezuperintendentes"assembleiânos"detodo o paísernprojetos
d.
"ã.q.r"ção
emelhoriadaeducaçãocristãnaígreia,viaËscola
Dominical.
O levantamentosolicitâvaqueoslíderesesuperintendentes
mercassemos requi$itosexigidospara o ingressodos
professoresem suasescCIlâsdominicais.Dos seisrequisitos
apresentadosâpenasdoispoderiamserassinalados.As opções
.r** *, ,*g,rirrtes:a)ter cursado o CAPED (Curso dc
Aperfeiçoementode Professoresda EscolaDominical);
bj ter formaçãopedagógica;c) ter formaçãoteológic;r:
d) ter desejode dar aula; e) ter feito curso específic"
paralecionarnâ faíxaetfuíadesejada;fl sercrentemadur',t
e espiritual.
pàr incrívelquepareça, ceÍcedeTO%dossuperintendentc,,
responderamque,emsuasescolasdominicais,osprincil'rlr.
rcquisitosparalecionarsãosímplesmenteter desejode r.l,rr
lula eserum crentemaduroeesPiritual.Ore, éevidente,1tr,'
css;lscondiçõessãoextfemffnenteimportentesPeraqualiÍìc;rr
() profcssorideal,todavia,nãosepode,emhipótesealgtrrrr'''
,l.jr1rr.r.a,o preparoacadêrnicoeasqualificaçõesintelecttr;trt
l, Comold*rìtifiesrumAutêntieoCmndidcf*qo
I I t^ . .tu
Mr0gtsleftOLilsÍüG
icuro pudemosverificar,
,tçte, infelizmente,um dos
*&minicais: a falta de critériosaurênricosna escolhados
es.'i()res.
A igrcjaque pensâna educaçãocrisrãreleyantedeverá
ittar regularmenteà EscolaDominical uma verbade seu
ttro a fim de que elafuncione plenamenteeâ contento.
rá ainda provi.dencíarmateríaisdidáticos, mobílias e
pcdagogicamenteplanejadas.Issoéimprescindível!Mas,
to itosrecursoshumanos?A igrejasabepredispô-los,
lrr
-lo.s?H justamentenesseponto que a maioria dos
lupcrintendentese dirigentesde escolasdominicais
r'masimpoÍtântes.A maiordificuldade,por incrível
rcsidenaindisponibilidadedosrecursoshumanos
iÍnpt'ríciae insensibilidadeparalidar com eles.Ou
ã!o rão tareÍãsfáceis,reciclarprofessoresvererarÌos,ou
e lìlt'rna.ros novos para o magistério na Escola
niçal.(ìcralmenter.aLcomplexidadepassapelas
ËË€rqtrcsrõcs:De que maneira os superintendentes
e rtclccionam os professores?Quais critérios
i
Ëffesr rìrrtriìsrazões,tentarei,a partir de agora,sugerir
tlttrtrizcs ,: r:stabelecercritérios que justifiquem a
dtr: 1'tr',rlcssoresi<Íeaispata at:uaremna Escola
cl, I'llcr..lcvcriìose'rescolhidoscom basena vocação,
crlrË(rli,irsc rra charnadadivina para o magistério
a pesquisamencionadaacima re-
desditososmotivos da constante
O ProJtxott va l,httin | 45
e descréditoda EducaçãoCristã em algumasescolas
lç
4a / lrl:ngl .tr Itrolrrurr rle liscola Dominical
ll ( ,rrroselúnnrifestuc Voccçüof"lsturalpCIrüü
f'Ácrqisïório
lir.l;rs as vezesque preciso explicaf 6 significado da palavra
,,v,rcâção"
me vêm à lembrançaos temposda minha infância.
N;rquelaépocaascriençâsinventavamseusPróPrios meios cle
,livertimento. A criatividadefluía livre edocemenre.Os brin-
,lucdosde fábrica,ainda semoglamouráaaltatecnologia,eram
._lernasiadamenteceros. Não nos restavâoutra opção senão
inventarnÕssospróprios carrinhos,piões,pipas,cabanas;e as
meninas, suasbonecasde Pâno, massírhaou papel' Criáva-
mos nossospróprios entfetenimentossalguns,naturalmente,
ftaziam em seu cerne umâ forte lsndlncía à futura vocação
profissionai.
Quando me refiro a esseâssunto,viafocelerementeaCravés
dos meus pensamentosâo longínquo sinesquecívelpassado.
Ouço nitidamente os brados de minhamãe em sua enésima
reclamação:"Menino, vocêrabiscoutodoo meuguarda-roupal"
Caro leitor, pfecisocontar-lhe6s {stalhesdesseepisódio.
Quando criança costumâvereunir peusirmãos e colegas
em minha cesapâre brincar de escoll'Eu era o professor'
Como não haviaquadro-de-gí2, t,;nia^lternativa etautilízat
âs portas do guarda-rouPâde minhr mãe. O gíz? O gíz
também eraimprovisado. Resiclíamos1róximo
aum gesseiro
que nos cedia gentilmente alguns"pitocos" cle gesso
,jndurecido p"r, brincarmo5 ds s56ola.Era uÍrr "quase
l)crfeito" pedaçode gì2,
l-,íìe$tavammeus primeiros alunos,assentadosno chão
J;r.1uclcpequenoquario, estudando,nãomelembro bem o qt're,
,' ,'..,'.u.ndo, po, Ítor", a fio, seusindecifráveisgarranchosem
1'r',1;rço.s.1epapelde pão.
I al,ltrrl,,lll O.Priy'r.isr,rru,ulu,t1,u,| 1/
(,r't:ioque este singelo relato nos sirva de fundo parn
.:nÍ('rìdcrmos<lsignificadode vocação.Porém,paraclarificar
rirrrpr;1166mais,dareialgumasdefiniçõestécnicasdo termo.
l. A vocoçõoflorescenoprópriocernedo personqlidqde
A l',tl,tut,avocaçãoprovémdo latim vocalioneesignificadramamen-
tu, rcrrtiênciadisposição,aptidão,talento natural,inclinação.Se-
gtrrrdoo catedráticoem didática,professorLurz AlvesdeMattos,
"v.ciìção ó a propensãofundamentaldo espírito,suainclinação
g.'r;rlpredomina:rtepaÍaum determinadotipo devidaedeativida-
,lc,rroqualseencontraplenasatisfaçãoemelhorespossibilidaclcs
,ie;rrrro-realrzaçáo".Em outra-spalavras,éatenclôr-rci;tt-t;tttrralË,,lrn
,rrtalizaçãode determinadaatividadec{emocloexcclcnte.
llur relação ao magistério, a vocação revela-se colrÌo Lrm
rorrjrrntodepredisposições;preferênciasaíètivas,atitudeseideais
r{ecrrlturae de sociabilidade.Os professoresvocacionadossão
Íircihnenteidentificados,pois,semneúum esforço,revelamsuas
virrils habilidades,principalmente no que diz respeito ao
lr llcionamento com seussemelhaÍltes"
I lá quatro características que podem ajudar a identificação
,le run professorvocacionado:
,,1..ociabilidade
r t'drrcaçãoe o ensinosãoÍènômenosde interaçãopsicológicae
:,t i;ìI,por isso,exigemcomunicabilicÍaclee dedicaçãoiì pessoa
,l,rsr'.lucandose aosser-rsproblemas"Jesus,Mestre por excelên-
rr.r,rì()scleuo maior exemDlode sociabiliclade.Mesmo sofrendo
I.r'n'rìlr:ìscríticasdos Íàriseuse, às vezes,dos seusdiscípulos,
nurÌ.;ìdcixoude interessar-sepelosproblemase padecimentos
,1,',,lr,rrnensdesuaépoca.Ele
t|ì,ì5siìsc ir"rdivíduos.
estavasemPre em contato cont ;ì.s
ãll / lqtrirl ,l,' I'r',lrrr,'r ,lr Irreolr l)ominica-l
|',rr,r,
'
('.r'r1'í(-iodo magistério,ÕpíofessorLuizAlvesdeMattos
(. n:ìr(h'r:ì iìsiì1.)ticlõesrelacionadasabaixoimprescindíveis.
,'rrr,'sdc apreciá-lasno âmbito do magistério cristão, é
nnlr()r'trìntclevarmosem conta que, apesarde tais aptidões
('rìr';ìcrcr'ízaÍemo professor"ideal", isto não significaquetodos
() rììcsrres,paraseremconsideradosidôneoseúteispaÍaafunção,
,{cv;unter obrigatoriamentetodas estasapddões.
,t) Saúdee equilíbríomental.
r) Or*ãos de-fonação,visãoe audíçãoem boascondições.
Não cstamosquerencÍoafirmar que o proÍèssorquetenhapro-
I'1,'rnnsvisuais,fonéticosou auditivosnão possalecionarna
I:s,,,ll [)ominical. Conhecemospessoahnenteprofessoresbri-
llr.u,t,'s(luc possuemtais deficiências.Entretanto,é óbvio qtre
(| rÌr('slrr',1rç1'12d6rdessascarôncias,terii maior dificuldadencr
,lr",t'nll','trlt,r.{csulsfunções.
(brno desempenhariasatisfatoriamentesuasfunçõesprofessorais, Hcleos seguintescuidados com e linguagem:
;rlguémcomasaúdecomprometida,umavezqueo educadorutilna-
sede todos os sentidosÍïsicosno exercíciodocente?Qtre tipo de
ensinodaria um professordesestruttrado mentalmente?Estariaele
ripto pâÍaensinarasdoutrinas eosprincípios bíblicos àsnossascri-
ámçâseadolescentes?Confiaríamosaelea catedradoersino cristã,o?
b) Boa apresentação.
Embora algunsnãodêemimportância aboaapresentaçãodo pro-
íessoré fturdamentalpara a assimilaçãodo conteúdo de ensino.
(lomo cativâÍa atençãode um aluno quenão conseglledeixarde
repâÍarânegligenteaparênciadeseuprofessor?RoupasaÍrïìïrotadâs,
gravatastortas,cúelos despenteados,unhassujasecomprid;rs,maus
odorese outros desleixamentoscostumamúamar maisa atenção
quequalquerassuntointriganteou interessante.
' I-inguagem grâmaticalmente correta. Não se deve
a
a
t el'itul,'lll O/Ìo/r'norr'rrr 1,r,1,r,,/ 5 I
d) Iloa voz:;firme, agradáuel,conyincente.
A vo't do educadordeveexpressaïsuaconvicçãosobrerudo t,
rlrrccnsina.O professorque fala demasiadamentebaixo,vaci-
lrrrtcc "peloscantosda boca" via de regrâestáinseguroacer-
ça.{t>que sabe.Isto logo serápercebido por seusalunos.
r) l,ingwagem;flwente,ckra e símgtles,
A c.ltrcadom.GraziellaZíbolí em seubwo PráticasdeEnsinosu-
O tom de voz do professor deve ser igual ao da
conyersâ e a forrna de expressão deve ser o diálogo.
Avoz deve ser inflexionada nurn tom alto. rnas suave.
ou seja,não gritado.
A linguagem didática deve ser acessívelaos alunos,
ou seja, deve ser adequada ao selr nível cultural,
ajusmndo-se à capacidade de compreensão dos alunos
para ajudá-los a compreender o significado dos fãtos
que estão sendo comunicados.
A linguagem deveser simples; não há neccssidac-lc.{c
seusar frasesrebuscadas.
I)eve ser direta, ou seja, ir diretamente ao assunto
que estásendo tratado.
Íalar errado.
I)eve-se ter cuidado com os termos ou expressões,
c'vitando o uso de gíria e palavras vulgares.
A linguagem deve ser expressiva,usar o hom humor.
Nas passagensmais diíïceis ou mais importantes, o
1'rofèssor deve dar inflexão mais vigorosa à voz e
rtssaltá*las,sendo recomendável escrevê-lasna lousa.
lèÍ4--
*ll t tLÈd C€PrcÊunrdçlircohDminical
f) Catlfianfa ent si rnesmoe presenÍa de espírito, comFelfeíta
rctntxtbililocionaL
g) Nanralidade e desembaraço.
h) Firmeza eperseveraftta,
i) Imaginagão,inicíatíva e líãerança.
j) Iíabilídade dr criar e manter baasrelaçõeshumanascolnseus
alunos.
ConclusÕo
O professorvocacionadoparao magistériocristãoéaqueleque
exercesuasfunçõespor prazer e contentâmento,nuncapor
obrigação.A essetrabalho,independentedascircunstânciasque
o cercam,dedicacom denodo, zelo e resignaçãotoda a suâ
vida.Eiereconhecequeseuministérioé um sacerdóciosanto,
preparadoe ungidoespecialmentepelo Senhor.Em hipótese
algumao renega,jamaiso renuncia.
bryry***,
l, Emqw dnebasew-seaescolhndos àakcokDoniniml?
2,!::
Í,* !ì-::
wcacionaão?fuaisàas,oìr*; mtntionaãasneste
:;-::::r- osuperintenmtun,,ou*o*,,00,o suaisr{aquando
Imrbra-scdt algumpnJvsswquetenhamarmdosuavidacsudantih
SuaígrejapossuiumyrogramaderetklagemparaproJessores?
I
CepÍruro
Professore suoQuolificoçüo
Introdução
I. Qualificaçõesespirituais
II. Qualificaçõesintelectuais
Conclusão
QuestõesparaReflexão
{ ConscientizaroproJessoracercadasquallficaçõesnecessáriwao
magistériocristã0,
/ ConduzírornestreàreJhx.ãaquantoaosr;ütprapaficengajamento
noministárioàemsino,
CApÍruto
I
/I
J
"f)*rcura
âpresentâr-reaDeus aprovaclo,coÌrìoobreiroqut:rr,iotcm de quese,envergonhar,quemanejaberna palavra,Í,rvcrdade."
ApóstoloPaulo
lrrll ,.i ,,.-i,iü
l' rrrtlt' servocacionad,'e,íispor c{asapcidões'aturais,es*
' ,r,ì rr. capítuloanrerÌor,o prof..rur,à, EscolaDorr;rri,rrl,l,r, r,i irr,,,estirna qtrali{ìcnça.r'n*..rrári",,, cxcelente.Jesern*
;" rrlr'r..ít sua função .{o.*r-rr..scr crr'tc ficr e espiritualórrrrl'r1'"'111''Jívelpara<rrnagistéri.cristão,masisto nãoé tut{o
'lr'
.',('
,r,ï.,,d,:rprofrss,:r"Senão for scguroconhecedorc.las'l,,rt ||rr;rslrílrlir-;ìsc rrãE:conlprova*u,t"lcgícim,
*rp".;a*a_
, ",: '.']''l]:'i:j,t,rlr1-]cu*rpriri *,,b*l,r,.rrresuan.rissã.ccíucati'a.,.,r.r ( r(.tr()(1r.._l;ì[rco,reunirÌìosen' dois grupos algrrniasl',1,'fr,l.r,Í,.siru1.,r.csr-ilr..{írrcis,,.,pr,rÍi*.ì,,.
iË / lrlrrlr*l rlo Prr,lrrr,rr Je l.l',,rl,rl)rurinicrl
t )r ulnlì()s são: Qualificaçõesespiriruaise qualificações
ttttclrrIrrtis.
I, ;rr,:tl,rÍ:rcfiÇ*#sHsplritucri
l. Ter convicçõo de suo chqmodo especíÍico poro o
ministériodo ensino
(lorn o intuito de edifrcare aperfeiçoar:suaIgrela,Cristo con-
cccleuváriosdonsaoshomense,denrreeles,o demescre:"E eÌe
cJeuunscomo apóstolos,eoutros como profetas,eoutros como
cvangelistas,eoutros como pastoresemestÍes,tendo em vistao
aperfeiçoamentodos santos parua obra do ministério, paraa
edificaçãodo corpo de Cristo" (E{ 4.II,I2). Segundoo co-
mentário da Bíbliafu EsruãoPentecostaL,"mestressãoaquelesque
recebemde Deus um dom especialparaesclarecer,expore pro-
clamar a Palavra.de Deus"" O mestreou professorda Escola
Dominical precisarer cr:nvicçãoclesuachamadaparao minis-
tório de cnsino.
Muitos sãofreqüenremenrecoloc,adosà fiente deuma classe
por seuslíderes,masnão receberamde Deus a confirmaçãodc
suachamada.Não sabemo queestãof,aze'do.como identificar
osprofessoreschamados?Os genuinamentechamados,enquaüto
cnsinâm,senternseuscoraçõesinflarnarempelo Espírito Santo.
EIcs amam intensarnentesuâ missão.Tênr declicaçãoem sur
Ì)rnxedocente:"...seé ensinar,h:rj;resmeroao ensino" (Rrn
| 2.7b). E o que significa esmero?Significa integralidac{edc
l('lrìl)o
'o
ministério cleensi'o, ou seja,cstarcoÍrl a merlre,o
(()Í;ìçãoc a vida tomlmentc voltadospârâ esscmistcr"Ser.
, rrnirr;r.1,-,r'cristãoé diferentecÍeocr-rparì, ."rgo clepro{èssor,
I rrr',,1r',,-lrnrnaciaespecíficae capacitaçãorJivina"
2.TerurÍ!rêlacionomentovitole reolcomo senhorJesus
( ) rltrcrepresentâesterelacionâmento?cristo é, em primeiro
Ittg,rr',o seu salvadorpessoal,salvou*ode todo o pecado e é
tirrrrh('msenhor e dono da sua vida, Há prof.r.or.s que não
fêrrrcertezada própria salvação,como poderão ensinar
s'te'iologiaì outros não oram, não lêem a Bíblia e não rêm
vtrl;rr{cvocional.No magistériocristão,de nadaacliantaensinar
{r(luc nãosenteenão vive.o pnofessornão pode ensinaraqui-
1,,,;rrcnão estádispostoa obedecer.
3, Esforçor-seem$eguiro exemplodeJesus
ferrs Íòi o maior pedagogode todos os rernpos;usou rorlos os
lttét,r'{osdidáticosdisponíveisparaensinar;cosnrfiravâ,por exeüÌ-
frlrr,rrtilizar-sede pergunraspara ind.oír a audiência, d*
"
r*u*
PÍrrt;ìcorrete que Ele buscavai"Que dtzem os homens que eu
Irru?"(Mc 8.27-30).suas indagaçõesindiretasexigiamque seus
dircí1'trrloscornparassem,examinâssem,relembrasJeme avalias*
lerrr,lixt'mplificavacom parábolas,contavahistóriaseusavavári-
pr rrrótodoscriativos"conforme declarou LeBar, citado pr:r
I frrw;rrrJHendricks no ManualdeEnsino,CpAD, "JesusCristo era
ft Mrst'. por excelência,porque elemesmo encaÍnâvaperfeita-
ltlentc ;rvcrdade.[...] Ele entendiaperfeitamenreseusdiscípulos,
etrãJv;rrrr(rtodosperfeitospararnudarâspessoasindividujmen-
fe r r,rl'i:r como eÍea naturezaFrumanae o que haviagenerica-
fnFutrrr,rlromem(Jo2.24,25)ï
f*ntrst'rrsinavacomplexidadesusandoalinguagemsimplesdas
.'riirb .kr dia-a-dia.sua linguagemsempreera tangívelà
FtIrrI1,r1','1r daspessaes* emprego,problemaspessoais,costumes,
tl,l,r l.rrrrili;u',ÍratuÍezâ,conceitosreligiososetc.seusinstrumenros
perfrplr'r;,1ç1)scrâm os caÍmpos,asLontanhas, os pássaros,;ls
í eIttrrlr'lV O Pússor c suaQml4ila6,, | 5l
trll / Àl*lr.rl,Ir I'rr,lr*rrr ,lr lrs,ol.rl)rrrrrinicrl
r,,rl,(':'r,rrh's,;rs()vcll'Ìas.Em suma,qualquercoisâ.queestivesse
.r{! ,,('lr,rlr';ìrìrrclilc rrsavacomo ferramentade ensino.
/ Disposiçõoe humildodeporooprender
( ) lr,rncln éurnsereducávelenuncasecansâdeaprender.Apre'-
,lt'rrrt.lscom os 1iwos,com nossosalunos,com âscrianças,com
,rsiclosos,com os iletrados,enfim, aprendenrosenquanti:ensi-
rÌ;ìlì1()s.
Não há melhor rnaneirade aprenderdo que tenrar ensinar
()utrâ pessoâ.o professor deve estar a"tentoa qualquer
oportunidade de aprender.QuancÍonã. soulrerurnarÃposta, é
rrrclhorserhonesroe dize.rquenão sabe.A a.sênciado árgulh.r
cliante da realidade de "'ão sabe/' , facilìta . oro*àu. n
;rprendizagcm.
5. Lidersnçopositivo
-lendo
consc'iênciaou não, o profbssor sempreexer:celide-
rilnçâsobre seusalunos.Essaliderança,seráposirivâou ne-
gativa,dependendoda posrr.rraespiritualassumidapelo pr:o-
ícssor.os ensinanlentos,conceitos,princípios e conselhos
r'inistrados aos seusdiscípul's, dificilrne'te deixarãode
i'íìuenciá-los. l)e gr:enrodo pocleo prroÍèssorevic{enciara
Iider:ançapositiva?Eis algumasdicas:
:r) Apoiandoo L)âsrerde su;rigrcja;
b) I)ando ;rssi.stênciaa<>scuht>.s;
..-)l)articipancloefetivan-ìenten() .sLr.sfent.fina'ceiro da
o[.rr^ade Deus (dízin-ìose ofcr:tas);
,l I Irrrr'gr;rndo-seà igreja:prescnçac ativic]adcsnos
r UlÍ()s;
, , N'l"rrrlt'rrcJo-strdistante d.os "ventos de dt>utrínas";
I afrrrrl,'l O Prcftxort su ()uil4r,rçr,
Scndo eticamente corretÕ;
Vivenclo o que ensina (personificar a
-li'ndo
um lar cristão exernplar;
Apoiando a missão e a visão da igreja local;
Não usando a sala de aula parâ pÍomover revoltas e
dissoluções.
l) (lolocando como alvo o nascimento de uma nova
cl:rssea cada ano.
nr)(ìolocando como alvo a geraçãode novos professores
;r cada ano.
ó. Reconhecero envergodurodo suoíïissõoe encoró-lo
comseriedode
(
"r. 'os
reËrimos em aópicoanterior, o mi'istólio clccnsino
exr;1t'.lcdicaçãointegraido professol "E rodososdiiu,no ternplcr
erlc c;rs.em cesanão cessavamde ensinar,e de pregarJesuscris*
çr" 1Ar 5.42), cabe aoseducadorescristãosn t rpon**bílidade de
itut'rrir",guiare orientaro caminhode outrosservosde Deus.o
lrr*Ícssorprecisaser conscientede suatareâ, não no sentíd.oc{e
rrrrr'.r;r.ssistência,masemsuasatinrdeseatosemrelaçãoaCristo.O
rç'crrlí,rclodeste1úor seráenergicame.nrecobrado.Chegaráo dia
Ftrr(lrfc r-adaprofessordarácontâsde si mesrnoa f)eus: "...ctda
Iun tlt' rrrisdarácontadesi mesmoaDeus" (Rrn I4.I2).
ll t Jrrrrlificcrç$*slnNelecfurois
| ('onhecimentosbíblicosessenciois
l'Jrrrrr,rlrcsquisasCIbreo desempenhodaEscolaDnnrinical,rc-
rfr:,r,f.rc,rr' 100alunos,fizeramaseguinteperguntâ:
o'por
cluc
irrrr'i 1,,s1y;ì Escola Dominical"T 91,9yo responderanrqrrc vã.
l,.l,r ,rl.n'ncJcrmais sobre a Bíblia.
f)
Fl)
lr)
r)
l)
IÍi J / llqrlul iIr Prrrlr*or' ,le llreolr l)orninicrú
Ncst,r ill('snìapesquisa, perguntaram à classe mai.
r(lil(()t'l'i(l;ì:"Por quevocêsparticipamdestaclasse"?93,5o1,
rfrsst'r';ìr'(]uc'a{reqüentavarnem taz,ã.odeo professorconhecer
I'r'oÍìrnd;inlentea Bíblia.
O verdadeiro crescimenroespiritual está particularmente
Iig;rdoaoestudoindividual,dedicadoe consranredasEscrituras.
() professorda Escolal)ominical jamaisdevecontenrar-seconl
o queouvearespeitoda Palavradel)eus. Antes, deveeleprovar,
nveriguare confrontar rudo o que dízemcom o queelepróprio
lê e estudaacercadasEscrituras.Jâque â Bíblia é o livro-texto
da EscolaDominical, o proÍãssordeveráaplicar-seâoseuestudo
semfeservas.
n) O professorprecisaler e estudara Bíblia com gficiêncía.
O estudobíblico começacom âleitura.Em I Timóteo 4.I3 o
apóstolo Patrlodiz: 'Aplica*re à leitura.."".O proíèssorpreci*
saler a Bíblia de modo eficienre.Há pessoasqlre cursaramaré
o terceiro grau e ainda não aprençlerama ler no sentido de
apropriar-se do conteúdo da leittrra. A Bíblia não pode ser
lida como um livro qualquer. Sua leitura deve ser pausada,
rneditativae atenciosa.
A metodologiacientíficadiz quecadagêneroliterário requer
uma velocidadeprópria de leitura.
A leitura daBíbliarcqueratençãoespecial.f)eve serefetuada
,:oln cuidado,retrocedendo,qr-randonecessário,e não someüte
"inclo em frente", conlo seo objetivofosseapenasconclui-la.
Lcr aBíbliasimplesmenreparacumprir um programade leitur.r
,.1iriria,como muitos fazern,tem pouco ou nenhum proveito.
A lcitur:abíblica, p"lo p,:oÍãssorda Escola Domir-rical,
l.r'r'r'is;rs,:rIevadaa efeitoativamente,ligandoo queestásendcr
Irrlrr t-r,rrro conhecimento anteri'r, fazendo confronros,
fuixrf,, tV O PrcJessort wa QnaliJirtl,i,,I l,'l
qttrstionândo, ressaltando, marcando ou anotando quando
fiet'rssítrio.
$1 t ) proJessorprecisa conbecera história e ã estrutwra ãa Bíblia.
t A formação do "cânon sagrado" * corÌ1oa Bíblia
chegou até nós.
I Manuscritos, ffaduções, versõese revisões.
r I Inidade físice - estrutura e classificação dos livros.
t) ( ì proJessorgtrecisacanhercrasdowtrinasJundamentais da Bíblía.
r A doutrina de Deus.
r A doutrina do Senhor JesusCristo.
. A doutrina do Espírito Santo.
. A doutrina da Trindade.
r A doutrina do Homem.
r A doutrina do pecado,
I A doutrina da lgteja.
r A dounina da Salvação.
I A dourina das Últi-"r Coisas.
dl t t projssor' gtrecísaconbeceraspríncipaís regras de interpretação
da llíl'lin.
A lrrinreira Regra - A Bíblia interpretâ-se a si rnesmâ.
t Mcdiante alei dç contexto * precec{enft- que sesegue"
. Mecliarrteüs texto$ paralelos.
. lvlcr{iante o ensino geral do livro e seu autor.
. Mc.'liante o ensino geral da própria Bíblia.
&
w.
i
't,
lï{ I Marnul do Pnríi.mor dc ligcola Dominical
Rcgras F'undamentais
' Nunca interprete um texto isoiadamente, interprete
[]scritura com Escritura.
Nunca baseiedoutrina em um texto isolado;
interprete àh;z da Bíblia.
Toda dúvida ou incerteza sobre o sentido de uma
palavra ou texto, deve ser submetida âo consenso
seral da Bíblia.
C * Regras Gerais
' Ser espiritual, de oração e consâgrâção.O real
intérprete da Bíblia é o Espírito Santo.
' Conhecer bem o vernáculo * Fundamentâl pâra
saber o sentido nâturâl das palavras do texto-
' Observar a lei do contexto * "O texto sem o
contexto é um pretexto."
O ProJcssort suaQlulili,tgr | $5
C)proJessorprecisaconhetera história da igreja.
( ) proJessorprecisaconhecergeogr{ía bíblica.
, Conhecimentosdidótico-pedogógicosbósicos
() proJessorprecisâentenderoprocessaensino-aprendizagem,
Õ ensino na Escola Dominical deveser atuante,vibrante
instigador.Ensinar,segundoa maioÍia dos modernos
Llcndores,não significasimplesmentetransmitir conhe-
lmc'ntos,como se a meÍrte do aluno fosseum insignifi-
tc receptáculodo conhecimento alheio, ou uma folha
lrranco,nâ qual o professor pudessegravâr o que de-
&sse.
Muitos professorespensamque é devercomunicaro máximo
que elessabemâos alunos, na forma melhor estrutuÍadâ
ível,mesmosemmedir ou avaliaro resultado,em termos de
tidade e qualidadede conteúdoassimilado.Ensinar
náa ê,somentetrânsmítir. não é somente transferir
cimentosdeuma cabeçaaoutra não ésomentecomunicar.
naré fazerpensaÍ,é ajudaro aluno a criar novoshábitos de
mento ede ação.Isto não significa que a exposiçãoda aula
Ëlo dcvater estrucLrraalguma ou quesejamelhor o proGssorser
mal comunicador.Significa,sim,queaestruturada exposição
dËvrct:nduziraoraciocínioenãoàabsorçãopassivadeidéiase
Ò O proJessorprecisa conhecerantigüidadesbíblicas.kto é, d
vida, osÊostutn#)as leís,e as terras dos pouosbíbltcos.
fl O praJessorprecisater bom sensaquandoJor interpretar wtr
texto bíblico.
ò O pryfessorprecisaconhecero Plano Global deDeus expost(
nasEscríturas ()ispensaçõeseAliança),
l,) () proJessorprecisaconhecera linguagernJigurada da Bíbli,r
(tipos,símbolos,ffiet$ora parábolasetc,),
r) ( )prclsswWctsaconbecerah&tariaantigadnspws mmrionaÃnsn,r
llíl'lit (r,qíyios,babíhnios,assírios,cananan,jwdewsrgregos,rvmanoetc.).
br---*-*..
lnÍirrrnaçõesdo professor.
b) r) prolessorytrecisaplanejar suasaulas,
Õ r.1tr,,ó um planejamentode aula?É a previsãointeligente e
bett cirlcrrladade todas as etapasdo ensino e a programação
farinrrrl cÍetodas asatividades,de modo a tornar o ensinose-
Ftlt'o,
('conômico,e eficiente.
ll I ynurt doPmSror dcErcotaDominiel
.
Todo planejamenroseconcrerizanum programadefinicl.
dc ação,que constitui um roteiro seguropara conduzir.
progressivamenteosalunosaosresuhadosdesejedos.
^
Ao planejarmos,devemosresponderasseguintespergunras:
O que pretendemosalcançar?Como alcançar?EÀ {ur't.,
tempo?O que fazere como f*zer?Como avaliaro que foi
alcançado?
obs: Estesassuntosserãofocalizadosdetalhadamenteem
capítuloà parte.
) o proJessorTtrccisaconhecervaríadosmétoìlasàeensino.
. Exposigãooral,Atúaexposicivaou preleção.Método
tradicionelusado&eqüentementeemescolasdetodos
os níveis.O professorcolncadodiante do grupo
expõeoralmentea matéría,falandoe1esó o rempo
todo. É o método maiscriticado,mastambémo mais
utílízada, O êxito ou fracasso no seu emprego
dependeráda habiiidade do professor.
. hrguntasercspstns.Éhrg"*ent stiliadopor ensinadores
experienrds,desdeosdiasdaantigriúdade.A eficáciadeste
rnétodo tesideno fato de que asperytmtâssempresão
desafiadoras.A mente, neste caso,não apenasrecebe
informação,Íïuls â anelisae pondera.Existe todo um
processode reflexão,análisee avaliago gue ocorre no
ierebrodo aftrn<1,enquantoelerecebeaperyuntâ,medita
nassuasimplicaçõeseverbelizaâresposra.
. Dkrussãooudeban"O método de discrrssãooradebarcé
nqueleemqueumâssuntooutopico daliçãoécolocado
pnrâserdiscutido enrÍeosmembros dclgrupo"
ryrh**-*.
ttu rlile|errtr,
O ltrcJasvrwafualfuagaoI 67
* taàalfuêmlruy (Dinârnica&e*pü, Pormaior
erbrlo,
mheeer,pelonrc'nos,bemmaisdoqueo
ãl| ruvirrsrdt: AlunoeMestre,tantoem
dt PlicologioEducocionql
dp difçruttel SilodiÍbrcntesdependendodo grupo
t tmbËrn r.ietttr.,rlo pr(rpr:iogrupodeidade(Psicolo-
J,
ieergrlair ,,{*,;tlutxrvariamconformeseudesenvol-
Íl:fr',r,tnt'nt,ì1,soci;tlc cspiritual.Daí cadaidadereque-
ilff d Éltttuiltsttt.r do ltrofi'ssor em incentivar
lpeção âtivit rlos rtltttros,seu sucessovaí
çm éltirnn ittstârr.:ilde saber organízar
quefeelliten'tnttAp;rrticipação.Aí é que
ã tlenleer rle tt'itl''rllrocm gtupo. Eis
âtrrltprâh, lllale,()rupossinrplescomtartÍú
ÊÇrcbrr'l,llrgrrrtarirrnlar, Crupo de
l'atwl r Eludosde| &ït€ lt oh,rrvaçdo,
Wisr$
l/llt tnrlndr,ç" "
bemn Pala-
'ãanhecimentodeve
da matériaou da respec-
Ëfrnciâl c indispensávelparaa
fl , Xam.l doPro&ror dcErcoleDonrinicd
Conclusõo
O queresponderemosao Seúor acercâdo minisdrio docente?
Temosencaradonossamissãoesacerdóciocomseriedade?Istosoa
tãogravequeo apósdoTiago nosdesencorajout".."'ìeusirmãos,
muitosdevósnã<lsejammestres,sabendoquereceberemosmais
durojuízo"(Tg 3.I).
Alguémpoderiaperguntar:Seo juízo é tão severo,eÍnque
sentidoesseministérioéimporrânreparâamiúa vida?
A respoaaesúexplícitanoquePaulodisseaostessalonicensesr
"Vós soisanossâglóriaenossogorc"(I Ts2.20).euando um
investimentoespiritualé feito em ourravida,vocêparticipa de
todaaglítía dasrecompensasespiriruaisqueserãocolhidasatrayés
daquelavida,parasempre.crrandeseráonossogalardeolAleluial
r' comopodeoproJessoryrepamr-seaJimdecwmprirsuamissãoeàucativa?
:;Z Sr nenteJieleapiritualésuJícimteaomagistérionistão?
3. ComopofuopnJessorcomprotãrsuacryaiãadeparaìnsínar?
'
4' vocêesttícornicto), ,ro ,ho*o^ioapedJica'paraoministéríoàeensino?
5.Emsuaopiniã0,effiquesenüdousnedatadarédferentelt mernnente
ocul)aro cargodepnJtssoro'?
6' Quaisdasqualftuagõacspirituaisapwscntadnsncstccdpítuhuwlpossai?
E quantoàsintebnuais?
CapÍnno
vosdo Ensino
Introdução
O quesignificaensinar
Como devesero ensino
A necessidadeda determinaçãodos
objetivosdo ensino
Categoriasdeobjetivos
Formulaçãodeobjetivosoperacionais
Conclusão
QuestõesparaReflexão
/ l:stimukrÕmestreaprornoveraeducaçãocrktãparticipativa,
' ConscímtizaroproJasorqudntoà importânciad.esee*abebcer
objeilvosoperacionaisnoensinocristã0,
I.
TT
ru.
IV
V
CnpÍtuu,o
)
't ) inrporfarrleé quc eÍn{üdlos
,'rr,Íìnrciefinicloquealnrrj;rnrc-rt
.il(lrìciÍ:osqlrr âfcìiltenlFâfâru]l
Lls ÌìL)ss():i
L:()rì.('rIiÌi1".Õ
Ít
âi'() Dcl ì1
iìl () 1,.'1111;11y1,,:.;
,.rìrrr;rrrt'ir',rrJtrs
tssitnl;l.lo."
.4rìstó*lcs
 ,lrlt'tniln;rçãcc1eobjetivosó,tllrrez.()pÍ(ìrcssoirt;tisitttpltrtlnte
,L rrír'rroclosos implicadosttaedtrcação,.)eilrrrl)elvn' enrsculivr':'
! t,,,t,,,tirriitr Edurnçaoctrsiuotr:"O objrriv,r signrfic;r.it prcvisir; cjlr
r.l.() ,trrclolesrtlt;r.íopr..rv;ivcl.{enossrtlçlìo. Agir:cotrrturrcLrje*
rrrr,1;rrrnifa ó agir:ilrtcligelìtcnrenl(ì;rcdulrr{âscrnPÍt:cm atividrr-
l' ,rIr;ìrliìse ot'.'lcn,rcl;rsfìirriì;rtingi-kr.O objc,tivoó, [)ofr;ìl]11),o
l !!n,rl,io rllte [r)tÍrì;l c dirig': rttt{;t;t ntrss;t,tlivrcllt..{cc iní",lu.c'nl":i,l
r,l.rrrrndos passosqtrcdernrosipâraatirrgi-1o".L,isall4turusl)er-
!.,,r,r,r'(
lucdeveïìlserresponcliilas;',clop,t"olissord;r[]scol;rI-],rnrr
lr' rl .rrrtcsr1eencct.rìlr(lurl(ìueÍ';içlìt:.{oi:errtc;C) tltrt verilrtLl;rzt'l
,.1,,' l'.ri tltrcvêmÍ:rzer nì{;"r.lsâlulìosf() cltreresf)('Í{.}rli,les?1-')tlrrt
t,,r,rrrr,'1,:sclemirn),rt:rfcrt-trinat'nritrh:rs;ì11]ì.s,o qutltÌlt'ss*t,r,'
7l / Mrnurl rftrlruÊmor dc EscolaDominicâl
c;lp:u('cdcÍãzer?Têrãomodificadoalgumacoiseemseucompor-
t:ìmento?O querealmentedesejoquemeusalunossejam?Bons
clrcfesdefamília?Edtacadores?ProfessoresdaEscolaDominical?
Pastores?Missionários?C.rentesfiéisearivosnaobrado Seúor?
l.O QueSignificofinsincr
l. Evoluçõodosconceitosde ensino
Seperguntârmosaum leigoo quesignificaensinar,certamenrc
ouviremosasseguintesrespostasl"Ensinarétransmitirconhe-
cimentos"ou "Ensinar é transferirparao aluno mdo aquikr
queo professoraprendeu".EstasproposiçõesestariamcoÍretas
senãocolocassemo aprendiznacondiçãodemeroespectador,
Seensinaré simplesmentetransferirsaberesde uma cabeçarì
outrâ,significaguequemaprendeexerceum papelpassivoncr
prCIcesso,ouseja,éapenasum receptáculodosaberalheio.Nessc
caso,professoresealunosposicionam-seemníveisdiferentesc
distantesldeum ladoremoso mestrequesabetudo,edeoutro,
o alunoquenadasabe.Afirmar issoécompararamentehuma-
nâât,rÍnafolhaembranco,naqualosprofessorespodemgravar.
o quedesejarem,Eraassimqueadidáticatradicionalconceituav;r
o ensino.
Através de recentesestudos no campo da didática, alguns
educadorespreferiram consideraro ensinocomo acécnicacapaz
de formar uma sériede condicionâmentos.Daí a expiessão:
"Ensinaré formar hábitos".Posteriormente,surgiuumâ nov;ì
definição:"Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamenrer
aprendizagem""Medianreesraposi$o, emaioriadospedagogos
concordamqueo pfocessode ensinartem como conseqüênci;r
,lr'igltória o processodeaprender.Seo professorensinoue o
;rhrn,rnãoaprendeu,nãohouveverdadeiroensino.
fbr-.*-.....
Os()á7rtrvr.t,/r'Lw,u, | 7 'l
ConroDeveSer* Ënsino
, O ensinodeve$erotuonte,vibrontee insiigodor
ttitos professorespensâmque ó devercomunicar o máxr-
o do gue eles sabem aos alunos, na forma melhor
uturâdâpossível,mesmosemmedir ou avaliaro resulta-
('m tÊrmos de quantidade e qualidade de conteúdo assi-
ilado.Ensinar,como jâfoí dito, nãoé somentetransmitir
transferirconhecrlmentos.Não é somentecomunrcar.
irraré fazer pensar;é ajudaro aluno a criarnovoshábi-
depensamentoe deação.Isto concordacomo queleci-
o Prof,JohnMilton Gregory:'A verdacleirafunçãodo
fessoré críar condiçõespara que o aluno aprendasozi-
(...) Ensinar de fato não é passarconhecimento,mas
ular o aluno a buscá-lo"Poderíamos até dízer que ensi-
mclhor quem menos ensina""
Imaginemosumâsituaçãorealdesaladeaula:Um alunoda
aDominical,fazasseguintesperguntas:"Professor,como
sero relacionamentocom os nossosinimigos?""Jesus
inou algoespecíficoaesserespeito?"Quaisrespostasdeveria
o pr:ofessor?Responderiaeledeimediato?Naprática docente
6 c';ucnormalmenteacontece:o professorFornecedepronto a
mais elaboradapossível.Neste caso,de que modo
ir'ipariao alunono processo?Seelesempretem âsrespostas,
r lránecessidadedebuscá-las"Não éprecisopensadSeesse
imento não é correto, como deveser feito? Em vez de
ilnrplcsmentedarasolução,deveo professorfornecermaterial
HÍìrienteenecessárioparaqueo alunopor sisó,tenteelaborar
resposta.Em relaçãoao aluno referido âcima,o&fttâprírpria
pftrlessor,no intuito detorná-lo participanteativodo processo
€ir itro-;rprendizagem,poderá tomar asseguintesatitudes:
7l / Mrnurl rlo lrnrÊrror dc ËscolaDominical
. Irrc{icara leirura e e compâração de Ma 5.44 com Mt
26.48,50.
. Com base nos textos indicados, prCIpor-lhe as
seguintesquestões:
a) Se você estivesseno lugar de Jesus,qual seria sua
adtude ao constatâr que aqueleque sedizia seuamigo,
na verdade, a ttaíte covardemente?
b) Apesar de ter sido traído, a forma como Jesustratou
Judas condiz com o que Ele ensinou aos seus
discípulos?
c) Este é um exemplo a ser seguido por rodos nós?
Com estesmateriais,o alunonão âpenâsteráuma resposta
objetivamascondlriÍápor simesmoqueJesusnãoepenesensinou
ecercado relacíonamentocom osinimigos,mâsfoi o €xemplo,
amandodeforma imparcialecompLerâ,nãoapenasaquelesquc
o amâvarn,mastambémaosqueo odiavameperseguiam.
De acordocom Howard Hendridcs,"a eficiênciade nosso
ensinonãoseavaTíacombasenaquiloqueo professorfaz, mas
no que o aluno faz em decorrênciade nossaprâtícedídâúca".
Isto nãosignificaqueâexposiçãodaaulanãodevareresrrururâ
dgu-n ou quesejamelhoro professornuncaresponderuma
perguntaobjetivamente.Significa,sim, que a estr.uturacl,r
cxposiçãodeveconduzítaoraciocínioe nãoà absorçãopassiv;r
cleidéiaseinformaçõesdo professor.
L. A.Weigle,emseulivro ThcTearher,dizl "Não éaquiloquc
vocôdiz ou conteaoaluno,e,sim,aquiloqueeleperuadepr:is
.lc.trvi'suaspalavras;nãoéaquiloquevocêfazporele,e,sin"r,
'rrrril,r
qucclefaz cornsuasprópriasmãos;nãoéaimpressão,c,
r V ()t ()qttuÒt,/,./.,,,,,',/ 75
;r rcaçãodele que determina o seudesenvolvimento.Vocô
pode enfiar idéias na cabeçado aluno; suaspalavrassão
rìiÌssímbolos das idéiasque estãoem suâmente. O aluno
interpretâr tais sírnbolose daí, com isso,construir suas
triasidéias.O ensinosó obtém êxito quandolevao aluno a
tt
?. O ensinodeveserenvolvente
lcluertempo gastosemque o aluno estejaprofundamente
vido na lição étempo perdido.O que sepensa,geralmen-
, é quena EscolaDominical, sonlenteasclassesinfantis e de
cscentesnecessitamde elementosincentivadoresPzu:acaP-
c cativâra atençãodos alunos Parao estudo.Essepensa-
náo traduz a verdade no âmbito da prática docente.
itos recursoseducativosnormalmente aplicadosà infância
I adolescência,podemserpotencializadoseredimensionados
asdemaisclasses.Têmos quefàzer o aluno envolver-sena
'lbrná-lo cooperadorengajadona aprendizagem.
A particip açáo atívados alunos constitui Íãtor essencialà
isiçãoeprincipalmente àretençãodo conteúdodo ensino.O
íi'ssordeve "abrir espaço"paÍa seusalunos contaremsuas
nsexperiênciasrelacionadasaosâspectosessenciaisdalição.
'ftrdo ensinoprecisaserativo, etoda aprendìzagemnão pode
r;ìr'deserativa,poiselasomenteseefetivapeloesforçopessoal
êo ;rltrcndiz,visto queninguém pode aprenderpor alguém.l)e
*€orr{trcom Ralph'WiTyler, 'A aprendizagemserealizaatravés
dê ,:,,,,.,lutaativado aluno,que aprendemedianteo que eLefaz
Ë llãrr () que {az.o professor."John Dewep famoso filósofo e
prirfrl,rgonorte-âme(icano,quandoensinavasobreobjetivosdo
Fnrur, .leclarour"O objetivo da educaçãodeveriaserensinara
pËns,u',c nãoensinaro quepensar".
?á I Mrnrut rürlrnrÊnor deEscolaDominical
() pruftssordevesolicitar,querno iníci<1,querno decursodc
q.illquer ruln,r opinião,acolúoraçao,ainiciarivao múarho dcr
púprio aluno.
3. O ensinodeveserpotentee dinômiço
o quesignificapotencializaredinamüar o ensino?A natureza
do ensinonão é dinârnicaem si mesrn.a?Haveria argoa fmer
queo tornassemaisinteressante?
'rornar o ensinoporenree dinâmico significaatribuirlhe
força para produzirou rransformaralgumf .oir*. No quese
refereà educaçãosignifica modificar o comportaÍnentona
maneiradepensar,sentire agir.
Antes de demonstrarcomo atribuir força ao ensino ó
necessárioesclarecercomo ocorre o processoensino-
aprendizagem.Existe uma relaçãointrínsecaentreensinare
aprender.Só ocomeo aprendízado,e, portânto, só ocorre o
ensinodepoisquehouvermtrdançasnamente,navontadeena
atítudedo indivíduo.
llt.A Necessidsdedc Determinoçüodeobietivos
l. Comoselecíonor de ensinosemoLomo selecionoros procedimentos
determinoçõodosobietívos?
l
E impossívelselecionarmeioseficientesdeensinosemestabele-
cerpreviamenteosobjetivos.euando o professortemumâper_
Íèitaconcepçãodascompetênciasqueszusaltmosdeverãoreve-
laràconclusãodeumaseqüênciadeensinodeum trimestre,por
ï.Tplo,
elepodeincoqporanaoconteúdod.eensínoopontuni_
dac{e
.para
queos alunoi pratiquemcompoÍrernentosqueesrr_
,i'rrr'.1crcclrdocomosobjetivosvisados.o prof.rrorrrão'éÉorça-
,l,r ;rp1111'r1rratividadesmeÍamenteprr" pràrrúer o tempo,pois
ru
OrOliLliu,rr/oLn',u | 77
acordocom os ol'r-
e)
tì)
asatividadesdesú deaulaesrarãode
vospropostos.Em sumâ:
Os objetivos ajudam o professor â selecionar
inicialmente suas atividades de ensino.
Os objetivos permitem ao professor melhorar, com
o tempo, a qualidade de uma seqúência de ensino.
Cofegoriasdethietivms
, ObietivosGerois
complexose alcançáveisem períodosrnaisamplos.llxr.rn-
Objetivosde um trimestreou de um ano lerivo:"Ao fór.mi-
desteano meu aluno deveráter lido todos os livros da Iìí-
, Obietivosespecíficos
mais simples, concretos,alcançáveisem menor rempo e
icitamdesempeúosobserváveis.Exemplo:Objetivosde
t aula:'Ao términodestaaulameusalunosdeverãorelacio-
no quadro-de-gízosprincipaisatriburosdef)eus".
, Obietivosoperocionoisoucomportomentois
objetivosquevisamamudançade comportamento do alu-
'li'ata*sedadescriçãodeum padrãodecornporrâmenroque
€ gftrnodevesercapazdedemonstrar,quanclodvercompleta-
Crtt"t'rnexperiênciade aprendízagem.Considerando-s*u-
g[rjcrivode ensinocomo uma afirmaçãoque indica a desejada
Rutl:rrrçade comportamênto,conclui-seque o aluno estejadi-
*'Ëretttt:,apóso rérmino de uma atividadede ensino.Logo, 1r;rr';r
€larsiíìr'ar-seum objeto como de ensino,é necessário<1ucr.lr.
l
Ii
?t / Mrourl do ltnrfrrror dc EscolaDominical
i'diqrrc açãoou expressão,quedescrevaum etoobservávelque
. aluno rcahíza,comoresultadodaaprendizagem.O professor
dcvedescreverseusobjetivosem função do ,.ndi*.rrro
tncnsuráveldo aluno,isto é,do queestepode fazetoucomose
comporraráaofinal dederermin"doperíodo.
-
Exemplosdeobjedvoscomportamentaisparaaurasespecífica-s
dedeterminadaclassedaEscolal)ominical
Que mzu alunoaorérmino destaaulasejacapezde:
* Relacionârosprincipaisbenefíciosdajustificação.
* Definir apalawa"ígreia,',
* DesracarosensinamenfosdaBíbriasobrearearidade
do pecadoeseusfunestosresulmdos"
- Refurar,mediantereferênciasbíblicas,asfalsasidéias
eyolucionistassobreacriaçãodo homem.
* Disringuir es rrês principais fontes de renração
descrirasnaBíblia.
Todasestasfrases,reprcsentâmosobjetívosâseremadngidose
contêmconceitosqueindicamaçãqmordmemqatividade,,ücod"u,
ou outrasmodificaçõesquepodemserobservadesno artrnqapós
aeyrendiz-agemecomo-conseqtiênciadera-Em outrespalawas,os
verbosindicamgle o aftrnodeverásecomporrardedeterrruinada
frl* queo professorpercebaqueelenrri-ilo,., o conteúdoda
yla- Paraqueissoaconteçaénecessárioqueo mesrrepropoúa
duranteou no términoda aula"algumafoirrrndeavaliaiAo.'
4.Clossificcçõodosobietivosquontooodomínio
a)objuivoscognitivas-objetivosvinctrradosàrnemóriaeaodesen-
v.lvinrcnrodecapacidadesehabilidadesintelectuaisdosalunc,s.
re
Exenrylo:O alunodeveráresponderalgumapergunra. 1fs1r[tjctivosoperacronars:
()r (.)frlrvr'
'lu1,,u,'u | 'J'l
Qly*nosafetwos-objetivosquedescrevemmtrdançadeinteresse's,
evalores.
Excmplo:Oaluno deverámanifrstar tlg*- sentimentoem
çãoàmatériadada"
$ Obj*tvospsircmotores- objetivosrelacionadosàshabilidades
ülororas,manipulativas.
Exemplo:O aluno d,everâfazeg Prâticâr,exerceralguma
rËividade.
F | .- | ral . !. r^
formuloçfio de tJbleïlvosLJËerociünffrS
formular objetivosoperacionais?Quais sãoosvcrl'rosm;ris
Antesde o professorÍormul2Ìrseusobjetivo.scm tct'-
comportamentaisé convenienteque f,rçaalgtrm;s reíìcxõcs:
é suaintençãoquando diz que seualturo precisaapr"cndcr
Que eleenumere,solucioneou planeje?Sugerirsimplesmen-
queele"saiba"indicamuito poucq Porgle apalavratem varios
ificados.Enquantoo professornãoindicaro sentidodo "sâ-
'cm termosdo queo alunodeveser caPazdefazer,terádito
iropouco.Logo,o objetivoquecomunicamelhoréaqueleque
aatuaçã,oqueseesPerado alunq exPressocom tal cLareza
cvitemásinterpretações"Ao forrnularseusobjetivos,o profes-
!€f clcverálevatem consideraçãoasseguintesquestões:
O que o aluno deve ser câpâz de fazerl
lim que condições deve fazê-lo?
Quão bom deve ser o desempenho para ser
crrnsiderado satisfatório? (Mager, R.8., A Formulação
,lr ObjetívosdeEnsino,Globo, P.I8)
A st'guir,umarelaçãodeverbosapropriadcisPâÍttaelaboraçãcr
l0 / túnud do ProÉrror dc Eecoh Dominicel
Conclusõo
Os objetivossãoúteisnaimplemenrâçãoeavaliaçãodo ensino.
Sãoúteisporqueindicamo conteúdoe osprocedimentosquc
Ievamà aprendizagembem sucedidaajudama dispor desse
processodeaprendizagemepreparemosmeiosparadescobrir
seusresultados,
Como esperaÍresultadosespecíficossemadeterminaçãode
objetivostambém específicos?A formulação de objetivosó
fundamenmlepréviaemqualqueratividade.Senãoháobjerivos,
CtrxHRcDr,rsNTo CovppgsNsÃo AruceçÃo ,ia.rtil.Isr SÍÌ.Iresr AverreÇÃo
DcJ'lnir
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Apontar
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ii
i
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w:Ku*r
n**
.**::*':'*,*!r::,*1,'"*"
CarÍrut,o
MétodosdeEnsino
ïntrodução
I. Oqueémétodo
II. Quâl é o melhor método
III. Diversificaçãodosmétodos
IV Dinâmicasde grupo
Conclusão
QuestõesparaReflexão
InuntivaroproJessoraditersfimr*usprouàímentosàidátícos'
Awiliaroedwador*btãonacstolhai,emttoàosaàtqu*dosàwaltÃaü
doçnsinonaigreja,
Cat,írul<l
TJ
;rnterrrãrl,Prìl'rì
(luf
I
lemP() c()llsÍl.gr,ircl()
Joltannllnrcs Camenius
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"( .onvémquetudr: estejapr:eparadodc
,.r'i;rmenoro perig<lde errare rnaioro
,tocnsinÕ."
Itrlt ,r r,1;1i;,;;
lJ.r,,.lcvemostornâr nossamaneirade .{ar aul;rtão rígidaa
l,,,rrr,.-lc'nãoadmitirmclsoutrosmeiosde comunicaçãom-tis
l,r,rtrr-()s,dinânrrcose f]exíveis.Prccisamosdiversificarnos$üs
rrr,r.tlt)se adcquá-loscÍìcierrternenfe:ìsnovasr:ealidadese cir
, rrr'rirrcias.Ou seja,ó precisomudat'auraneiriìdt'cotnuntc:u'
rrr.r r'r'.ladeselrì;ìpr:coctrpaçãodc altcrir-1,t.
I lrrrt'losrraioresclilcrnasdo ensitronasEscolas[)ominicais,
rn,lr'lrr'rr,"'lrnfr'donívcl ct;it'icl,ó a in;rLrilicìldccÍo ttst-,c;it
'rr,lr't1r.r;r5iãodos mr(todosdc cnsincl.LJmaLroap;rrtedus
1,r,,lr',',or'{'sescolheos mótodos(quando tem conhccilnento
.1,l,',1r.t'rnol:jetivari:s alunosc a transíbrnaaçãodt suasvidas.
Ëó / Mchual rilr lrnríi.mor.lc ljscoh Dominical
list;rirrrpcrícia,na maioriados casos,torna o trabalhodocenr..
irrrprodutivo, inoperante.
"lbrdo
professor deveser criterioso na escorhado métod.,
qrrc irá usâr em sua aula. cada situaçãoespecíficârequer uÍìl
rrrétodo apropriado. Devem ser avaliadâsr;das
"u
unri"g.rr, ,,
ricsvantagensânresde seaplicar qualquer tipo de mét.d.o.
l.üGueóMótod*
Na Gt:eciaantigamethadossignificava"caminho parachegarâ unì
fim". com o passârdo tempo essasignificaçãoçneraJizãu-seeo
termo pâssou a ser empregadotambém para expressarôutr:ìs
coisâs,como "maneira de agb", "tratado elementâÍ,r,,.process{)
de ensino" etc. Hoje, a maioria dos teórico, .orr.orá*m suc
método é um conjunto de etapas,ordenadamented.ispor*", ,
seremvencidasna investigaçãoda ve.rdade,no esrudo de um;r
ciênciaou pâra alcançarum fim desejado.o método incÍicao
queJazer,é o orientador da atividade.Esta é a acepçãoque nos
interessâna areado e'sino * é a que nos remete ao método
didático. E o queémétodo didfuicoì tro-o predispô-lo esrtlizâ-
lo demodo eficiente?Elepode.seraplicado.ro qualqu*rdisciplinaì
Pode seradaptado à realidadedo currículo bibfico ensinaàona
EscolaDominicalì
Segundo o edtrcador Luiz Alves de Mattos,
,,o
mérod.
didático é a organizaçáor'cional e prática dos recursos ,r
procedimentosdo pr'fessor, visândocánduzir a aprendizagenr
closalunosaosresultadosprevistose desejador".Todométodo
rcrÌrpor objetivo levaro aluno ao domínio seguroe satisfatório
tJr)sconreúdos do ensino, ampliando seus conhecimentos,
t'' r'icirrccendosuaexper:iênciaedesenvolvendosuascapacidades.
() rrrr{r.do didático pode ser desdobrado em vários
l)r'()r('('lirì"ì(ìlrtose ativicÍadesde ensino,como veremosadianre.
Os Mttd,lorú li^il^' | 87
, Quolé o MelhÕrMétodo
0 rnótododepreleçãoou exposiçãooral,emborarnuito cricica-
ó o preferidoda maioriadosprofessores.Esteé aqueleem
Queo professorfalao tempotodo e,àsvezes,respondealgumas
perguntas"Dentre asdesvantagensdo uso exclusivodeste
Fótodo,destacam-seduas:primeira,estemétodocolocatodaa
Ërponsabilidadesobreosombrosdo professor.Em conseqüên-
Gb,oalunonãoparticipâativâmentedoprocessodeensino.Quase
lda lheéexigido.Segunda,o professornãodispensasuâaten-
$o aum alunoespecificamente.Todossãoniveladosdeacordo
êm o desempenhodo grupo.
Afinâl, quaissãoosmelhoreseospioresmétodosaseremr:sados
ensino?Qpair sãoosmú eficazes?O fato é que,determinado
podesermelhor pâÍâcertospropósitose nãotão eficiente
outros,SegundoLeroyFordaescolhadosrnétodosdepende
propósitos,dahabilidadedoprofessor,dahabilidadedoalt-o,
tamânhodo grupo,do tempodisponíveledosequipamentÕs
Os métodosdevemseradequadosaosobjetivosde
crda atúa-O professornão deveobrigar-seâusaresteolt aquele,e
Bruito menos abandonar o modo tradicionaL Deve, antes,estar
lfento aoresultado finalda aprendizageÍÌL
Alguémjádisse,commuitapropriedade,queo pior método
é rquele que semprcé ,atíIízado.Não importa qual seja:
dis.'ussão,peÍguntese respostes,ou preleção.Se é usado
{nv;rriavelmentetodososdomingos,éo pior. Cadamétodotem
tl $cuvalor e o seupropósito.Não existeum melhor que o
gtltl'o.
À, u.r*, um professorsentequedeveusârepenâsum método
dtrnrnt.o períod.otodo da lição.Ë claroquehaveráocasiões
elÌt (lue seráesteo ca6o.Mas o ideal é que o professor utllize
riivclstrsmétodosnumesó[ição.Nurnadadaaulapoderáusar
ËË / lrll,,rml rlo ltlrÍi.mor .ir lirr:ole Dominical
rì('r'!{urìr;ìsc rcspostâs,e permirirum poucodedebate.pod.er.;i
torìrìr'algunsminurosparâexplicaralgumpCInrodiffcir ot,
(-orlríÌI:umahistória.uma combinaçãoã.rr.. métodoscom ;ì
ôrrÍaseprincipaloranuÍn,orânoutro,é,provâvelmente,o melhor
pr:ocedimentodeensino.
O prof,RobertJosephChounJr.
paraa seleçãodemétodosdeensino
I. Certifique*se de que o método ou atividade combina
com o nível de habitidade e maturidade dos alunos.
2. Dispon ibilíze várias opções de arividades para
estirnular o interessedo estudante.
3. Forneça variedade pâra mânter o inreressedos alunos
e prevenir o enfado.
4. Insira orientações claraspâra assegurâro sucessod.o
estudante.
5. Inclua pergunras planejadas que ajudem o aluno a
refletir nos níveis de conhecimenro, compreensão e
aplicação.
6. Proporcione direção e incentivo que susrentem o
interessee a motivação do estudanrc.
íÍf.Diversificucõo,josMótodos
L Exposiçõoorqlou preleçõo
,ü O que é?
Mótodo tradicional usado freqüentemenreem escorasd,.
IorJosos níveis.O professor,diante do grupo, .rpã. orrl-
'r)(''1.
;ì matéria.Fsta exposiçãoquas. ,._pr" é unilater:al:
'sti r 1r11v/('ssorfala o rempo todà. Ert.
-ztodo
é o mais
nos apresentaseisnormas
criarivos:
os Mttodoíil li^iln I llq
ficado, entretanto, é o mais utilizado. O êxito ou Íiacasso
seuempregodependedahebilidadedo professor.A aula
ÊIpositivabemplanejadaevita a monotonia, a sonolênciae
desinteressedos alunos.conseoüenteI
l) Co*o planejar uma awla exposítiva?
queo professordevefazerquandodecideque,de acordo
seusobjetivos, o método de preleção é o mais eficiente
transmitir o conteúdo de suamatéria?Eis algumassuges-
Limitar o período de tempo da aula
O tempo de uma arulaexpositiva deveráser adequado
àidade dos altrnos. Mesmo nasmelhores circunstâncias,
meia hora de preleção pode representer o lirnite de
qualquer nível etário.
Planejar o que vaí dizer
Este planejarnento não deverá ser excessivemente
meticuloso. Nao é necessário, poÍ exemplo, que o
professor leia palavra por palavra dos seus
apontementos. Isto pode tornar a aula enfadonha e
dispersiva. Há professofes que preferem escreversuas
aulas,Para estes,as aulas complegmente escritas thes
dão uma sensação de segurançâ porque, se eles
perderem o lugar em gue estão lendo, pode ser difïcil
cncontrá-lo, o que setâtalvez urn tanto desconcertante
para tais mestres e sues dasses.Melhor é preparar as
notes em forma de esboço, fazendo listas de pdewas,
ou frasesque desencadeiemassociaçõesem suasmentes.
l)lanejar o que vai dizer evita o risco de o professor
rxtraviar-se em divagações.
U(l / Àl'rnrraldo l)lrÍlwor dc liscola Dominical
l)r:eparar perguntâs parafazer âos alunos
As pergunras feibs diretamente âos alurlos podem
ajudá-los a avâIiâr âré que ponco a classe está
aprendendo. O mestre poderá inicíar suâaulacom ulne
série de perguntâs pârâ que r:s alunos reflitam sobre
elas e, talvez, cons.igamrespondê-las quando ele tiver
concluído sua preleção.
Dar exemplos que envolvam a experiência do,salunos
O Professor deve facilitar o envolvimento dos alunos
no uso dos exemplos que âpresentârem sala de aula.
Se os exemplos dverem paralelo com â experíência
deles,provavelmente, a auÍa expositiva seráassimilada.
Dar um pouco de humor à exposição
Qualquer professor pode ensinâr com ilustrações
descontraídas, contanto que sejam relevantes em
relação aos objerivos proposros e que realmente
enriqueçam o conteúdo. t)eve-se ter cuidado com os
exageros.Se o rnestre tiver de usar a descontração
como recurso, deveráfazet camque pâreçâespontânea
e nunca descabida.
Sumariar os ponros principais
Colocar no quadro uÍn resuÍno clospontos principais é
extremâmente imporrânte. O sumário sublinha a
informação que deveser enfatizada para o altrn,:, e evitn
a concenrr:âçãodele em consideraçõesde imporúncia
.secundária.Em lugar de uma recitação ínfurmal do
surnário, o professor poderá pedir a diÍèrentes alunos
rlLrcstrmariem oralmente o que ele disse.
( )l
^'l4,rL
,ir I
",,,,,,
/ tJ I
Melhorar a elocução nâs âulas expositivas
As aulasdevem serpronunciadas etn voz alta e em rinno
moderado.Muitos professoresfalam baixo demaiseoutros
com excessirarapidez" Deve-seevitar hábitos de elocução
que possem perrurbar os âlunos, tais corno: "hã",
"entendzu?" e 'ornuito bem" interpolados com intervalos
fuqüentes. O uso de tais enchirnentos é, em geral,uma
rea$o nervosaereflete urna tentativa oral de tomarternpo
pera os processosmentais do prcfessor.
Ter cuidado com a linguagem
Alguns professores pensam que fez Parte de suas
obrigações professorais impressíonar os alunos com
sua importância, cultura, sagacidade e linguagem
empolada. No entanto' o uso de um vocabulário
superior à compreensão dos alunos, normalmente
ecârretâ conseqüências negativas. Quando um
professorusapalevresnovâs,devedefini-lasnaprópria
exposição.Se preferir, poderâpedir e um de seus
alunos que explique a pâlâvrâ pâra o restaÍrteda classe.
ï.Jsarfrasessimples e curtas
LJmaftasecornplicadapode sermuito bela em letra
impressa,masquaseincompreensívelquando falada.
Saber user a gesticulação
Gesticular enquanto fala ê um excelente hábito.
Muitos professorespefecem ester ameÍrados àssuas
rììesas.Nunca úegam até aâteaonde estãoos alunos.
Ao exporem suas aulas os professores devem mover-
st' livremente na sala de aula.
9,1 / [luru,al .h l)nrfcwor dc EscolaDominical
. Estabelecer ..contâto
oculaf,, com os alunos
O professor deye olhar seus alunos no rosto_ Eles se
sentem mais interessâdosquando percebem que seus
mestreslhes presmm atenção pessoalmente.
A educadoraGraziela76bari, especiârisraem práricadeensino'acrescenraaosadmiradoresdoié*i.n d,
""r"'.*fouitiu,os seguintesprocedimentos:utabebcerrkramentuo, ur,rtoÇnrro,
planejaraseqüênciadostópircs;mankrosaranosnumaatítudedtr{bxão;darrcIoriãoemocional.à'exp,osrção;proffinrerexercíciosrapid"os;eJetuarrecapitulnçõadosmnteúdosìpresentaioseexgttorarasyiyêndasd,osarunos.
2" Divisõode
")
O gueá?
peguenosgrupos
Caracteriza-sepeladivisãodaturma er
a rctlizo.Ã^ J^ .--*-- .. .r i
nPequenosgruPosPârâ
i ::*^:uo
deuma
.ativìdade..p..ifii".'Ë,rl ïirJaï ïïr,I r
''a aLrYrLtd{Jc csPecl
qesenvotyera capacidadede estudar rum âssuntoem equipe,
deformasistemática.Levando
"*
."*,
"ï"lrïr-,ilJ3ï:ï:a turrna deveráser dividida em peou"""" ;";;] l] ï"""'l
rl,,-^o r^Á^ -,-,,,, 1 , . rjenosgruPosde 3 a 5
f.unos.
Cadagrupodeverá,.. ,r,rl.il;;;. É;"ãii;.'rJ_lL. L rrlLçDbatl(J f,am_
ïï ::::f:'p"'
disponhamde cadernoou fothadepapelparâ ânotações.
b) ComoJuncíona?
o professordeverâescreverno quadro-d,e-gizargumasques-tõesreferentesaoternaem *utudopararefrexãoediscussão.
) Exemplo
Ì::.,':.i::'-:r.
o.remaseja,Avivamenro,,.
O professorpo_('l('l';ìpl'oporassegurntesqUestões: !:ublcma abordado,masproduzir conclusõesque condu-
ilür .u*tttualmenteâ ume sol,r.rção.
r I MauJu,lr t,",,,, / q.l
I MeditenosSalrnos80.I8,I9; 85.4-7; I 38.7,8eresponda
âpergunta:O quesignificaavirnmentonessÊstextos?
r QralabàrÉo doavivamsrtodescritaernOseias6.1-3eï47
r Você aúa que sua igreja está apta para vivencler um
avivamento?
r Qual seria o efeito de um avivamento ern sua
comunidade?
Terminadoo tempodadiscussão,osrelatoresdecadagrupo
âpresentarsuasconclusõesas quaispoderãoser
idasno quadro-de-gí2,
Observaçã.o
consideraralimitaçãodo temporeservadoaoes-
daliçãopropriamentedita.
O queé?
iste em desenvolver,na presençados alunos, uma dis-
informal entre um gruPo de pessoas,selecionadas
por seremautoridades na matéria em análise,quer PCIr
reminteressadasou afetadaspelo problemaemquestão,
r por ÍepresentaremPontosdevistaantagônicos.O pa-
ajudaos alunosa analisaros diversosesPectCIsde um
Seuobjetivonão é chegare umasoluçãocornpletado
tl{ / Àt,rrtul rh l)nrlirsol de Escola Dominicel
Area da
'lenra:
Psicologia Educacional.
"De que forma a educação
cristã contribui na formaçã<>
integral da criança?,'
Fulano de tal.
Fulano, Sicrancl e Beltrano.
Sintetizar os conteúdos
apresentados em determinada
aula expositiva.
painel de alunos
Estrarógiat
A - O moderadr
objetivo o. ,-"ï:;:ïjï"'
painelishs, o remâ e o
B - Cada painelista fará uma breve exposição do terna
(no máximo IO minuto.s):
C - O moderador faz umai"rg.*." geral para qualquer
um dos painelistas e, â parrir de então, inicia-se uma
discussão inrerna (por aproximadamente I0
minuros);
D - O moderador ofereceao auditório â oporrunidade
de fazer perguntâs"
l,) I:xnrtplo dePainel ão tipo Interrogação.
discussão:
Nome do Modetador:
Painelistas:
Objetivo:
Obst Poderá ser estabelecido um
interrogâdores.
4. Deboteou Discussõo
4Ogueé?
o nrérododediscussãoou debareéaquereemqueum assunro.r tripic. daliçãoécolocadop"r* r., discuridoenrr.o, *"_I'r'r,s.lcrrmgrupo.
() Mthilt,itu,r,,, / 9.1
ComoJunciona?
professordeverápropor àturmaum debatesobredetermirut-
tema.A turmadeveráserdivididaenrdoisgruPos(A eB).O
A discutirá o temâ por dez minutos, e o B observará e
isaráadiscussãoanotandoosPontosimportantes.
Tbrminadaa primeiraparte da sessão,os gruPosinvertem
funções.
Ao cabodotempodeterminadoparaaparticipaçãodeambos
grupos,o professordeveráassumiro comandoeconduziras
pâÍaum fechamento,
Perguntose Respostos
I métodotem sido urtlizadopor notáveisensinadoresdesde
primórdios da educação.Suagrandevantagemé poder ser
do durantetodo o processodeensino.O pastorAntonioTa-
Ayres,emszulwro ComoTornaroEnsinoEJicaz,falacategori-
sobreaeficiênciadesternétodol"Suaeficáciaresideprin-
te no fato de que asPerguntassemPresãodesafiado-
. (...) "A mente, nestecaso'não apenasrecebeinformaçõres
analisaepondere.Existetodo um Processode reflexão,aná-
eavaliaçãoÍlue ocorreno céróro do aluno enquantoelerece*
I perguntâJmedita nasimpiicaçõese verbahzaa respostal'
Quais sãoas )antagensàestemítodo?
o Ajuda â menter a atenção.
. Servecomo treinamento Pareo raciocínio dos alunos.
r Permite que os alunos tenham participação *tira na au1a.
. Auxilia e desenvolve a forme de expressãodas idéias.
I Permite ao professor monitorâr e aPrendizagem e
e eftcâcia da sua aula.
96 / M*null rlo PnrÍhsmrdeEscolaDominical
. Lcva o âluno â pensâr e âprender âsrelâçõesentre âs
vcrdades já apreendidas e a clrgarrízatessasveïdâdes
em suâ memória.
. Favorece â recapirulâção e fixação da matéria.
. Pode ser:aplicado â rodâs as idades.
b) O que deveser euítado?
(Ì r'Íno,/,x,ír|lrm' / 9 7
Como funciana?
âcadaalunoumacópiado ponto âserdiscutidoou texroa
quatroparticipantesa fim de falaremsobreo que escÍeve-
Cadagrupo deveráescolherum membÍopa.raâpresenrâr
to-de*vistarespectivoquando a classesejuntâÍ novâmen-
' Evite dirigir perguntas àclassecom demasiadafuqüência.
O que em didáúcaíazurnbom diflogcr não éaquantidade
de perguntas dirígidas aos alunos, m"asa qualidade delas.
Algumas pe{gurrtas bem feitas desencadeiam inrensa
motivação, o que não seconseguecom uma longa sériede
perEuntasirrelevantes e, àsvezes,descabidas.
Depoisde quatroâ seisminuros,reúna-ose deixeque os
posdigama que conclusãochegaram.A medidaque cadâ
Evite fcrrmular pergunrâs vâgâs ou ambíguas. Há
Perguntâs que não permitem ao aluno orientar_se em
relação ao sentido em que deveserprocurada arespostâ.
Evite formular pergunrâs relarivas â questões iá
tratadas cujas respostasdependem apenâsde apelo à
memória, As melhores pergu-ntâssãoasque propõem
problemas e suscíram a intervenção da inrcligência
para a descoberta ou construção da resposrâ.
Evite, aodirigir pelgunrasàdasse,reserve.raosaftrnosâpenas
â tereâ de completar fiasesou vocábulos.por exemplorA
Bíblia é a Púwa de....?(Deus).JesusmoÍïeunâ-.. ?(cn:z)"
tante expusersuasidéias,anote-asno quadÍo-de-gí2,
cuafazendo um resumo das idéias apresentacÍas.Esta di-
ica envolvetoda a classee levantaplanos valiososparâ o
yimento da lição.
étodode rqciocíniodedutivo
Q qwei?
métodode raciocíniodedutivopode ser eficienremenre
em aulâsde todos os níveis.Essemétodo consistena
çãode conhecimentosgenéricossobredererminado as-
parasechegarà compreensãode dadosespecíficos,on
tirar uma verdade particular de uma verdade geral na
claestáimplícita. Estemétodo étambém coúecido como
ismo.Há váriostipos de silogismos.
Obscrveabaixoosexemplosdesilogismocategórico:
Premissa Maior: Todos os homens são mortais:
(Conhecimento genérico)
l)remissa Menor: Sócrates é homem; (Dado específico)
(lonclusão: Portanto, Sócrates ó mortal.
ó.TrobolhoemGrupo
n) O gueá?
[:'stcnrétodorempor finalidadeestimularo raciocínio€âDâÍritr
p;rçiïorotaldadasse.os alunosdeverãoseÍorienrado,n àir.,,,,,
rrìr porfo relacionadocom a lição ou com um texto bíblic<1.
Manual do professor Cristão
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Manual do professor Cristão

  • 3. ll tt: ^- I V| LJ. NnLJcll do Professor cje Escolo Dominícol
  • 4. ^/, nr*u SupremoCriadore Seúor JesusCristo,por fazer^me rligrroclesuasineftveismisericórdias.A Eletodaa gIíríaportodaa etcrnidacle" Aosmeuspais,AntonioAlvesTLlereAlmerindaR<rsadeMello 'lirl,,:r;pcloapoio,cariúo eestimaquesempremededicaram. At>mcugrandeamigoe pâstor,EliasFreitasdaSilva sempre lìll'scrìt('n;ìsíllcgrmse tristezas.ÍÕ Ao I)r'.lìonaldoRodriguesdeSouzadiretorerccutivodaCPAD, i. ;tol'';ìst()r' (llnrrdionorCorrêadeAndrade,gerentedepublicações ,l,rrrrmrrlrcrlitonr,pcloapreço,estímuloeoportunidâdedepublicar tttrtr p1'i111çinrcsÍìr'çoIiter:ário. A rtrirrlur,lrrcrid;rigrtjn,Asscmtrlóiade Deus em Camboaó Rio ,l,' f,rrr.'rt,rt',t'slx'1'i;1l11rt'rrlt',:ìs;tlrtt.'g;t..l;tsinri.s c1o(lírmlo deOração, Ilitf IItt tr,rrlr'tr-,il',Utr,l,' itrtr'tt'r'tlt'l'l)(lt'Iì]irn. r,rr rrr,'u.rnrr',rÍtt'r, Nclr L,rn'ttrr.,'.'()ls,,rr (in rtrt'ttrorilrn), fttlrrtrr,'( lrllrl'1loll l,'t,r,r,,,l,rtlt',rltttrtrrt,l,oisst,rtl,t'nttttt'ltliv;u'- lllt' r ( lttl'rt'll'r ('tr'lttl rl11',, ,' l,rrl,r.i il'. llr( ll', ,,ltttt,r',, ,tlilltr', I ,lttrl,rrrn ntrlrt,'l,ln,nlr' |,1;,trlur'{'',( Í,rrrrrlr,rti't,( lu('.orrtt'ilrtrít';ul ,,,ttlt,,(' l(tl'lt;ìSs('If';flidAde.
  • 5. Nr., rt Ílicil encontrarum bom escriror.Há os que possuem rltiLr, rrurssãodestituídosde assunto;há os que tôm assunto, pot'í'rrrsãoirrca"pazesde forjar um esrilo.O verdadeiroescritor d ,t.;trt'lt'(luc,csmerandoo conteúdo,nãomenospíezaaíorma. N,tr S;trtr';r.1;rsEscrituras,há um poeraque logrou harmonízar rnnlr,rs,rrcoisas;íbi perfeitono conteúdo;e,na forma,sublime. It,'fi'rr't.'clc ;ì nrte que colocaraincondicionalnrenrea serviço ,lr l),'rrr: "() rÌ'rc.coraçãofervecom palavrasboas;íà1o.{. <1ur- tntlru Ít'rlono to(-ânteao rei; a minha línguaé n pcrr;r.{c rrrn tfrqttur'(nt,l'" (SI 45:I). Nl,rr,,rt"lirle'l'nrostrâhaverconseguiclocstc'i.l.';rl.Arr';rvtlsdt' lllll í'hltl,,.l;tt',r,pl'c'cis<tc límpicÍo,contltrzt.llcit,rr';r;tssirlil;rr' lâ {nttlr'ttrlttrÍiur.{;tttrcntaisda didátic:r,Nì,, srrlr,rrrlr;r,Porí'nr, rf'l í'il,'ltt'tt),ì[rt'trts cstilo c contctir{tl; í't;r:trl,rirrr Ír'rrttl..|,'urrr:r í tl'r lt(:ttrt,t l,ttg;1,' ;tssirt:tl;t.l;ìÍ;ìlì1()rrOnr;rgisltitio ct islìo i-Orìrr) il,,,,1,'.t,t',l tr,,, ll,,lrt()ít'ssrlt (Ìil(.('sal(.'(,;rl()t.st'litrlt'(ìU('ctìSilìâ. ryrrww*
  • 6. !{ / hllrrut ,li, lrrrrl+rrrrrrlc llrcola l)ominical IrrÍrlrzrrrt.rt(.,Íìão são poucos os mestresque, embore ì rnlr('ç;urr;ì rìlâtérie,desconhecemseusdiscípulospor ignoíâr ,rr r iirrci.s pcdagógicas.Acham que o conhecimentoé tudo; lìr'f.rilrìcrìrque sua erudição cobrir-lhes-áas deficiências ,fi,f;itic:rs.Iilesnãosabem,por exemplo,queosgrandesteólogos ,l.r (,r'isrianismoforam antes de tudo mestres.Haja vista M;r'ri'ho Lutero. A par de seulabor teológico,tinha eleuma irrc''sa preocupaçãocomo pedag'go. se por *m lado,escreveu gr';rrrdestratadosteológicos,por ourro pôs-sea desenvolverum sisrcnraeducacionaltío eficazquenão somenteeduco' algreja de Cristo, como instruiu os estadosalemães.O que teria ;rcontecidoseLutero fossetão-somenreteólogo?ceri"ment., rrcnrnotíciasteríamosde suateologia,pois estasurgiu de sua preocupaçãomagisterial. John Dewey tftrmou, certl_vez,que toda filosofia é,em sua cssôncia,uma filosofia da educação.se toda filosofia é uma íìlosofiada educação,o quediremosda teologia?Em virtude .lc.suasfontesedevidoaoseuenfoque,ergue-seateologiacomo ;rmaissublimeformadeseeducaro seÍhumano.Jesuscrisro rrãoselimitou a proclamara chegadado Reinode Deus;Ële n)ostrou, atravésde parábolas,símiles e comparações,como sc.ia esteReino. Dessaforma, vieram aspessoâsmais simples ,l;r(ìaliléia a descobrirque o Reino de Deus erasemelhanreao gr';iodc mostarda. Não é tão simplesdescobrira simplicidade;esconde-seesra lr;rsc()is:ìsmais evidentese cornezinhas.Certamente você já .uviu :rlristóriada professoraqueseesforçavapor mostrar aos .rlrrrr,rscoÍno ftrncionavaa fotossíntese.De ,ap.nta, irritada, lì{'(li, ;ì rrÌ1garoroque fechassea janelada,aÍa que,naquela rrr.rrrlr,r.lt' vcr'ão,erainundadapor um sol quelhe incidiasobre , '', , 'llr,r:',Acrrrrccequeo solincidiatambémsobreaprantaque pr:eíìcio / Xl 'r r)('srr';rtirrhasobrearnesâ"E, assim,perderamaquelesalunos ,;rrlr..rrrridadede aprcnder, 'a prátiia, o .o_pl**o conceiro rl,t loÍ()Ssilltese. lrrrrrai'çcircunstâncias,como reagiriao Mestre dosmestres? ,,rrÍr.s.Í.s conceitos,viria o Senhoicom os exemplos:,,Olhai , '',lír'irsd. campo".Elesnbiaque,nâqueleinstante,nãosomente ,l'|('r''ìv'ì-cc 'o lírio a "síntesed. subsiânciasorgânicasmecliante 'r íir;,r.ç;ìocíogás carbônico do ar atravéscÍaaçãoda rac{iação i' 'l'11 ", corlo tambémosraiosdo sor daJustiçaíátransforrn;urdo ' 'r r,r'iìçõcsdeseusdiscípuros,transformando-o,.- pÇ.{or.. { nrcstr.cscloEvangelho. M;ìr'rr)s'Iuler,segui'do o exemplodo N{estr:el)ivino, não ír'lr'r ;r'sj;urelasdos exemplosnem..rr" asporrascracjirjática. I'l'' 'l.ir. (ìre os raiosdo sorincicÍamsobreos seusleitores,a lirrr,lt..1trcnelesseprocessea futossíntesedo ensino. fi'rrlrrrt'steM-anualÃoprofessordeEscoraDominimr sempre fri't. tf1'si;Pcr:mitaqu*' " prrlir deagora,suacarreiramagisterial 5r'f,rr(.,ir'()r';rdapelosraiosda."p.rìên.i, de quem uiuJfnr, "| ,hr.,r,,,.io(lri.stã.No esdlodo professorTuler,vocêenconcrará unt{nlrtr.rltft>r.r-novado*.o*lr.à-eti,Jo como ensinodapalavra ,l,' | ),'rrr. Pr. Claudionor Conêa ile Anìlrade
  • 7. l)| 'rii rirtr tl,t,,,,,tt t,1.,'r,1, 1.t.rtr,,.,,,Í,.1it,.. tttt,tÌ() r,xfen,ânte , ,r1,il, 1r,,,,,111,,,1 ,1,, 1,,.,,1nt,,,ttt()(,uÌrlì()(liìl)irj:,rtiCaÊff'fOdâS l', 111''r ,l,r r rlrr.rr,rrr,. .1,,,., 1,.1,t.r.lt.t.,(,^-;ìlìtilì;ìr e reexân'inâ* rr iil 1,rrilr ,1., rrl,t,t,, ,1,, 1,,.1tr.1(),(1.,1r,t11,,_,,,,,C.()Ín :Ì já espefada ,,,rtrrr,lr,l, ,, ,1, ( {.'() trt,1f11,t_rrrrrplicicilr.i..eníre os mais.,,',,tt,l,l!,,t,rtttrr.,,l,r ,.rlrrr.ltç.;i.,s(_clll;ìrconcernelÌte:ì ,;,,:,,:,:' ,;,.,,,.rr, ,l',, r,,rr,,,(.rì{()c ;ìplicâçãodestadiscipJi':1. | | rr | ' 'ír ' ' rrr'r.rr'r,l,rt rrrs:,r'rrrirr;rchdiÍìctrrdad.ec{.etornar a 'r[r,,lr urr l!.,ttlrlr ní{) I,r,ili...o,o[jtltivo e acessívelA t()dc)s 1,,',,t,, lrl,,rr l | ,r,.,,, ,,,","""',1,,:;:':'i:i:;l:'".1'ïïï1,ï;;ï:lïi::, t, t, l,,tr t,l,l Lr, ,,1,, r,, r | ,lrr,.rt,r,r (.listì, r.calizadasistenrática e,,r rrr.r.r,ì. r1,,,,,,r,,,.rI .,,,,1.rI ),,rtrirrir.;tl,;tsif.'çàoóai'dainais ! ! r, ,., ,i,,1,,,,,,ìr r,r,1,,,, 1,1,,1,.ss,)r1.s(i;ìIi[) lrão é Íòr:rnada,,r ,, !r,i, I rt rrrrr. |, ,t't1,,..,, st.rltt,,t Íìzct.l'tt cl .rrr.scl dt_ j
  • 8. / Àl.,,r,rl ,1,,Ilrltr*or ,lt lisr:r'laDominical | 'ìl nr,rr.,l()çlc l)rofessores.EstesnCIÍmalmentesão os autores ,1il, ',tlluintcs questionamentos:Como tirar os conceitos 1,,,l,,iu'ìgic,rsdoslivrosdidáticosetransformá-losernefìcazação ,1,,.,.ì,,. [)arao ministériodeensinonaigreja?Como dinamizar rrrrr,rtcr>lli;rdemodo atorná-laútilna resoluçãodosproblemas ,1,.;r1.,r.cndizagememminha classe?corno disponibilizâÍrecursos ,' u,,rir.,pro."dimento$? Como tornar a aula dinâmica' irrtt.r.cssanteeatÍaente?Como faz-ersrnplanejamentodeensino [,,rs,.rnclonarealidadedosalunosc daEscolaI)orninical daminha igrcja? ' o Manual da Professor de Ëscola l)ominical telÌÌ Pof íìn:rlidadeauxiliar os educadorescristãosa encontfâremas rtsf)ostâsd.estasedeoutrasquestÕesrelevântesna íteado ensinc,. Noruo, professoresprecisam de soluções pr:áticase Íilrarnentas ajustac{as,ProntasParao uso imediato" Marcos Tulcr l,,l,l,,,t"l'' t' . t g**-*
  • 9. "# R Ç-*rtrsl-o- A Relevônciodo EscolqDominicol lrrtr<>dução I. lìelevanteno cumprimento da Grande (lomissão ll, lìclcvantena comunhão com Deus e os irmãos lll, l{clcv.rntena edificaçãodos cíenres l1 lì,'I.'v;rrrtccomo principal agênciade ensino ( rrtrrlrtrJrr tJtrrl rirr 1,rr',rI{t'Í1cxão 6@19&Lgerruls llkrl:*r * dxçr-pr I lr*,,r,r,,r * l,rw,Jrt tnula I lrtrilfiJ|'t/ ilrr,t,rr, nttltttt tlttí:ilttrttlf fttsitto Ittllt,'rl,lt*t,t,l,t I rt,,h l),tuultr,tl nt rttttryrinftÍo rìfttlfrrtr,l,,trl,iltt,t,l,tlttt ( ttirt I tf,rfrtrrt.,* t Í ,,,'lt l l,tttrrttrrtltun{ hilt fulúrlilttntto essmcial
  • 10. C.rpÍrulo r | .',,1,rI ),rrrrinicalrrãoóurn;lpartcdaigrt:;a;i::rprópria ,,'rriI rìrru',Ír.r,r.l,rcnsinol"ríblicometódicoi' AntonioGilbrrta i" | " ,,, r I .,,, 'l,rI )onrinicaina estruturagct'al I',,1,r( . rrt.rn()(-()lìl'cxtoclaEducação(ìr:is- , L i tit, ,lr urìì,ì r,,'r'ulrlcìeirainstituiS:ão i{c j, ,tl',rtì,li(('.'la estrurura ,,1Iuì(I.rti.,.I ,l,tst'con- l', l,' 1.,r,',1, .r ir'r't'i;r I tr ì r ,.,ltlt,l.t,l, ',rii, rl,rl l,,tt,ttt,r I i, ir irr | , ,l'!l.lllll,/.1 rrr', lr,Ít,,t: -l II I ' rlir lrl illlì l'; rrl tltrì lì1,Ì i,i..,!,ll , i , , 1,,,,
  • 11. !ll / tliarll,lr, Irllrrtrr ,lr l,o,,,l.rl)rrnrirrieal I l'',1,., !nlr,iÏ,) l. {}ÌÌïprliíi*í-{trü** {,il"i;:nd*ü*:rrri**i:* I ',,,'l,rI )t'rrirricaló o únicodepartament'daigrejaquecons..- !,rtr rr)tUrr1,l;ìl'osdoisaspectosda "GrandeComissão"procLrnada I',rr( .r'rsr()iìrlrcsiÍeascenderaoscétrs:evangelizaenquantoensirÌa, ( ) r'rrrrprinienroda Grande clornissã. atravésda Escola | )orrrirric:llsedá em quatroetâpas: L Alconçor A l:scolaDominical é o insrrumenroqlle cadaigrejapossr_ri l';u;rnlcançartodasasÍãlixasetárias"A despeir-ode suasvárias Irrrrçõeseducativas,a EscolaDominical rem por finaiidadeal- (-rìnçáìro maior núrnero possívelde pessoascorlì o esrudome- tirdico e sistemáticoda Palavrade Deus. As mensagensprega- ,.{;rsno culto à noite, por malisretóricase ungidasque sejam, rrìo conseguemalcançartoda a audiência,pois esta,além de lrctcrogênea,tem pollca ou nenhumâoportuni,iade clerefletir, (Ìrrcstionâre interiorizaro conreúdorecehido.No âmbito da | :scolaDominical,qualquermensâgem,por maiscomplexaque s,'jr,pode serperfeitamenreentendidapor todos.Nesseambi- ,'rrtcpecuiiar,cujo objetivo específicoéa aprendizagem,os corl- tcri.lossãopassadosde acordocc)mâs característicasde cada orrvinte.Em outraspalavras,leva-seem contâa linguagem,ca- l';rci.-Jaclede assimilaçãoe a experiê'ciacristãde cadaaluno. llsscalcancegeralsó ó possívelporque,na EscolaD.minical, osl('rÌìiìscleesrucloestãosubordinadosaum ctrrículo previamente , ''t,rl't'lccido,cac{cnciadoeclosadc,deacordo.o.., ...J^ firixaetária. 2. Conquistor ll,',;tr,'s,'*:l'creao Ììeino cleDeus,'ão é sufii-:ientcalcançar,é I'r,( r',{}((}rì(luistÍrr:.Muitos sãoalca.nçadospreloevangelhode I I r.,1,', rrr,r.,lLìr) lì(lnnâileceïn em razãctcje ilão scrern conclltista- I rl'rrrrf,, I AReln,âncíadqjyoliDon;rttql l2l 'f"r"liris pcssoasnão foram convencidasda verdade.somentenaIr'c'rl;r| )ominicar há tempo eambientepropícios paÍaseefedvar,.,,,,.r,',rrrl.rista,A conversãoserealizad. form" p.J**.rrr. ,rr"_ 'r"' rl(ì r'rrsi". Isto sedámedianteo testemuúo . n "rpo.ição dal',rl.rr,r,r.{c [)eus; ,,...serãe todos ensinadospor Deus (...) todo.t,;rrr'lt',Jtrc.{o Paiouviue aprendeuvemâ mim...,,0o 6.45).ArIu['('t,t() ,(llcrenequandoacontecepor meio do ensino. ,l I rrrirror .'r" ''rr'1r.1;1,,cstâmosrealmenteensinandoàqueresguerern'srtfr'|rffr"r'1'f.';I Iír,,ìn{:rizmenre,os gueachamil;.ïrt"o sis_tF'r'rírr, r' 1;1ç1(v.'ficoé co'trário à espirituaricÍ"d."p".n esres,oFnqrrtl,ln,r.scrrrrinistradoda forrna *rsgrrrr,lr,.f,...;,,,.,,,ro_ílusrrísrr-.prff:#itïr:f nX;:lt irilrFrrrr,". r.rsir(),.J* dourrir,r,lì.rd"d", eternâsda Bíblia,rraI'r''l'1 l)1,1'1i,ric;rr,creveserpedagógicoe metódicocomottt*t{ errrrl'r,{'rìr(-()rlrudodeixardeserprofundamenteespiri_:*cf". frr' rl:rríir,r (rr('..rcvernosensinaraparavradeDeuscomãF*ietlgtle, Fìrr.r'r, ;ll)r'()r)r'iâÍìdo-nosdosmaiseficazesrecursos rrlttr4rtr.r;1.11q,ltrr.r.tt.j;rrtrrì nossadisposiçâo:,,...se é ensinar,lre;a.lr*fr,,rt.l,rnrr{.nrn,rr),,(l{ur I2.7b). { ílctrrrrr Itttt,a- eìrr.r,rr!Írrl,r..rlr(.lì.srr(.rìr(.rìÌs.;t 'rganização um De_ tiã*!+*tnl",f, | ,l,r ;-,;t,,1,,F:,.,,,,,,,,;,i:i;,:,:'i;:ì:i::;':,:ï:1,;i,ï:];,lllftl==lr'l*r= | .,,,,1.r I l,,niltrt,.tl,,tÍt,t.1 rrìãër=*i!*r1.111Ì.:jr.r,lrfr,r;=rr,r.rI r,, ,, ,:;l;,,;1,ì,r,,1,l'i;:.i1;l:::i:]irr,f;== 3_=:rr,r==tFtii =-r.l,rttrrr,,,, 1,,, 1!,!t r,r,r ,t1,,,,r-r,t,l,,l),.lr,tt.Í,t.. ltlÈilt,i Í ,.r,,.. =, .,=t,lr,.r.lr ,i l,rt.l Lll ,rl ,r,ll,,.,.r f ,,,,,,1,f t),r-' t!!,rl lltÊll.:rrrtlr!t't:rtrrr'.1lt,,l,,,l,rl,trrr,lr rtt'trfll. 1,,11.i;1111y.
  • 12. ! t / I ti'!,'rl ,l" I'r'lr 'ìtr" 'l' I r"'l r l )onrinicrl tl,irrrI , l,ttrrr,ìrì('rrtc.l)wightL' M.ryd1''o mâiort"Tg:H]'j: 1,,,l.', (ì.' [('lììï)()s'co1'Ìverteu-see iniciou suâ íornação bib|lca e qr.lr r; rt,rrr;tliscolaDominical' r ',',r!it::ì'i?* ü*ífiunh*s) c*sr' Ü*u" * Üs lfrÌl*iJs | ),'r.1.'osprimórdios,a igreiacristãper;everana doutrinaenasins- u rrçr'xrsdos apóstoú' Ìï" primeiro sécukrnão haviatemplos' As l;rrrrílirrsereuniâmnâscasasPâraorâÍ'comungareesrudffaPalawa tlt'l)t'trs.Os crentesmaisexperictrrcscnsinavanlosncofitosbasica- rìÌ('ntcdeforma ."po'i"*t i* to"t firmiliar(homiléuke);explican- ,l,r e interpretanilo;;;;';*t maisdiÍïceisdasEscrittna^sdeacordo ('()rt1ílorientaçãoqt" 'it"biam dosapóstolosediretamentedo Espí- |ito Santo."E perseveravamnâ do'-'ài"t"cÍosapóstolos'ena comu- rrlrão,e nÕ pârtiÍ clo pão, e 11 o3sõtt ("ì lbdos os que criam ,"--^- i""*r..:' çÀ,i.+2,44)'"foda,acomunidadt.'iffi tfi'fciacm {t'.ìçíìe .or-ri,.ti*t"to t- úçm de permaneceÍemreinrdos em l()rllodaPalawadel)eus.Estapráticaccrtidiana,osestimulâVíràvida ,lcvocion;rle à comunhãoentre':rs irmãos' observand"-io;iil i:: :ïilï :?:t:;:".3ff:nÍ;ll;",,t,-1t-1uetodos chcgucmosi ttntd.dc^"t '_t'-i^Ï.:",-"":; .1,,pilfuo.1."L)egs..]'lconcluímosclttenãopodehaver-cresclmento .'spiritual Í-o,n Jo contexto cia-comunhã'ocr:istã'A Ïlscola l)orìrinical prclpicia urn irllbicntc íavorável ao inter- t,l:tcttttlânt.,-"oaï' t'"'-t"'' El:r r:eçtrcs-ttT-^t "lar cspiritual" ,rrrrlt',;rlórucloto'-'tttti^tnto claP;rlauradc [)ctts'col"nPartilham- ,,,'r,lrir;ts,irrirlcípios, verdadese aspir:ações' ,,:,ï,:.:ì:i:;-'-rli; l-r;l'r;ir {""rprrtr'rl' I ..,,,1,rl)t,rrritric;ilr-rãocuidaaPellasda formaçãocspiritu;rl ,l,, r r,rrrr I l,r'.,'l)Ì'('()cuPacom srÌâedificaçãototal'queinclui I tl,rtillr, I A Relq'inciadaErolaDonínìiaL | 2] ,,', 1,.,rìscostumes,o exercícioda cidadantae a formaçãodo ',u.rr('r'.Não bastassesuâ natural relevânciapor tudo gue já rlr,,(r('('rìros,:rlr,scolaDominical complementae,àsvezes,cor- ttt,r',,,'.1,,,-:rçãoministradanasinstituiçõesseculares. ,=r,r,rrrtlt'rraioria das famíliasrecebePoucaou nenhuma In'ir||t{ì.ì(, n,r|);rl:rvradeDeus,no lar,sobaliderançado seuúefe. I rrrIrrn,r()rl('l l]íbliaperderseulugarnoseiodafamília,aigreia lrr,, r,rrr ,ì plrrulderesponsabilidaclede providenciareducação * lr;'r,',,11.,,1,,.r imp;rctodestarespclnsabilidadecaiu sobrea | ,,,,,l,rI ),,rrrinic;rlc seusoficiais.Além deaproximarpaisefilhos r,r . |,rìrrrrlr,r.,tlo corpode (lristo,a EscolaDorninicalintroduz rIt.rn!,r:,.,r,l.L'st('rìt('s,jovensc adultosno conhbcimentobíblico, ef=r"t.rn,l,, r,',,1,r.,..'i,rsicladee dasmascompaúias. lV l,',l, .rurlr.' t 'nìr, l'rrncipt:iÂrge,nr-iarje Insino rlu lr yr'1,1 { F=**,lri l'rnrrnr,,rl,'.rrrr:risântigâeatnaisarraigadaorgxrt:r.a' fãu *1sirtl=rrl,t r;'t.'1,r.,lir,l;tsas igrejasposslrema suaED e rllrltãÈfr+tÈÈuFrirrri,r'.rL'rrrrr,ì(l-{áigrejasguerealizarna ED em :liris*txní,Èrrr Fulrrntrl!rlr,rs.l,tscnrana).A quanddadedepes- Eirì-drrrr,l1,l,r'r.,| ,,,,1,r',I )orrrirrir:;tiscostumâsermaiorquco lilliilÊ1,, ,lr t,'li ltr r1,.1rrli':,l{ rlu,rltltrt'l'()tltro dapartamento. Ela flitl,tr,*i:rlrtfitrgrtl.tt t,l,t,l, l,,, l,ru,ts,.l,rtttiltgtlssenrsofrerasin- iÊttttt'!;-c=- : .lrlr t:: I'ltlll, 'rtg''llll.'lrìrtti t'slì,t sfljCifaS. Elaé A l;litl. rl,rl ,*g;1, r t ,lr r !! tlt', ,l r tl'tt l.l r'lll Ítttt1,t,, ,l,r r.','rtfÍlliclade li llil.l,r, i'rir ,llr',r l tr r 'l' l, , 1,t.ltt{,t ..' | ',, ttlltl,l.' ti'lrr si.lrl .,li,i,: !!1ti. l- Í ! l.l,=.1, ,,!.,,,,-.!t!rr ttl,',1,', l'ltlttr ll,l', {r'l(:' (l(' li,::, =- l*. l, .1. l==. r,,-,' 1r*,1 l, ., ,1,ti i, t!llll,', "r l(tll', tl,r rfif,'j,f ,,Ì' ! :=it..r.' . i!rl l,r ': r::=!r,,. i,' l.r!,1r, I , t rrrrlr' ttt nttttlll,tl,l I |.tl | ,, i ',, 1r.,.,tr,,,,,1,r'.rlrltì.tls f*;lrr,,.r't rI l,Ir',,',,,,,i l'l',.,-, ', tlllll'rt (ltl lttt-t'
  • 13. ( nsliì, Iïsponsávelpela instruçãodo povo de Deus L A EscolaDominiml em swaigreja .itnaltrladu? ), lirrtEteseüiàaa EscolaDominkalcufitprea ÜandeComíssão? ;emelhar-seàsreuttiõesrJa). I)t quemodoaEscolaDotninftaldehojedneas: trtsìttttpralicaàasnalgrejaPritnitiva? l. l,r ,ftt:a EsrolaDomlnkalãssN'tn'tenmiorresponsabiliàadenaeàwcação l,tl,!it,trristãdanossasnianças,adolesrcntest jovns? , l',,t,1rtt't l',,;rolaf)ominicalí rcnsiáeraàaa rnaioragênciadeensinoàa Ca.pÍruro I ttl t, ', ltrq,t,, |,rr.rr',',,,1,.rrrrr;rr'Íìcicnteadministração ll ,tt.tr',,,tl. rnì l,l.rrr,,çlccrescimento lll .tt.rr,'.,l.r.r,l,t1,r,r,1,'rrrótodoscriativos l lt rt,,. rlri Ittr',,ltrlrr,11r1yj1y t{o PltStOr | 1;111111:,lrr | !ttralrlr" l,,tt,t ll,11,1,1,' '-ffi ti'i,'iid+A lrrrt,rsigrcjasrrãovalorizama EscolaDominical com a mesma , nl,ìs('clopassac{o.Infelizmente,nãomaisavêmcotnoprincipal Iì|1)rIì()ror; da educaçãobíblico-cristã.Tâisigrejastêm permitido ,1,,,',,',r.-,tlir-os,relacionadosprincipalmenteaoetlüetellimentoe ,rrlt'sco1-Ìtrâção,tomenl o lugardo genuínoestudosistemâticoe rìì('lódicodasEscrinrrrr.O qt'" estilá acofltecendo?Têráa ED ('sgotâdosuasPotencialidades educativasem relâçãoao Povode I ),.,,s?O ensint bíblico naìgreiajânáoémaisprioritário?Como 1',,r.lcrãocrescerplenamenteessasigrejassemestaÏfundamenta- .l;rs na palavra áe l)eusì E que outra instituição concretizatâ rììcll.ìoïtão nobresProPósitCIs? QuesÍõesparo Reflexõo ( nrrroMolhororo EscoloDominicsl ãgttÉrlg (untpre suas prtn(tPAIs âS*s deLecilcte f.*,:r:,: r' t.r,r.ir:.tj , irlr". , :Ì:.. .,. +,!,I
  • 14. . | .' , 'l.r | ),,rrrirricalaresÇeráenguântohouverespaçoparâ {t r l,lq'it '. " AntonioGilloertol Ittlt*,*lrr,, r,, I I i'tltt, ll,.ll ,,lr1rtrrrr ,lr' t,r,l.s ()sque âïÌ'am e se esmeran no iai,,,tt,i=rrlrii*r':1,,,,,1, (,'.,itì(),lr igrejaé qUeSUASeSColASC1.,- iiiliti, rí=,l =rr*1, ., ,1,'.r1,o11,,1,,tcttr tgdOSOSâmbitOS,ASpeC- iil= ; ==t1111,1,,:I'r,tr rr,, l',,r,r (11(.(.:;:ì(,llljctivo sejade fato alcan- 1i,f', r t$rg,*.., tri,f11,| ,;,r, ,,, l,l.1 iltrr :,rit.ioc cfiCiente planetra- iiiÈti*.' I i, r,l*,,,,,, I ,,,1, | |i,r111,.rl , rr'.-r,.t,i.1,,vcrdadg sem ll! rrr lr | ,=,,, l,r,ll', 1,,1,lrtrr,,lr trÌrr, | | lì.ut,,ì(). I ,. ==. tfi rrlrrl,,= ,lt!r tr,,tr rrtrr lìlrr ,1, t, t.t,r ..r t lr.tÍ,r.; 111.111ç |,i1, , l,illt' tlì.t(t'.t.,,' , ,l , l, r,rl.r ( 1'rìl() ',rit',,,ir,,,t,r,.ll,ll ()s l, I1.,,1,,,,,. ll l r ,11r Ir , r 1,.ll.r , rr.rt 1()'():ì !r :i!!l lr.:r , lt ' ir l, rrl' ( t,1,,, Lr,', t 1r.11,1
  • 15. l;t / hl..lrr.rl'1" l'r"lrrr"r 'lç 1 ""'lr l)rurrirtiell rrr rrrrr.'litt,ttt,'t'it'os,técnicosehlrmânosembeneficiodaïiscola | ),,rrrrr,,.'.,Iì,I,.rrÍr'r,c.rno melhorala Esc.ial)ominical? ' '1 :, ,it,,:I.rl'ï.t{lüiïil[{:ilï* Âdminltti{'1r{i{:i L A odministroçõoeficienteexìge orgonizoçõo" li.gtrrrcloHenri l)uffon, " organiz.xçíoé'aartede t:rnpregarefi- t icntt'nrentetoclos o* '"tt'ios clisponíveisa fim cle alcançar r|t,rcrminacloolrjetivo."Quand'olãlarntlsem organizaçã'o'logcr rÌ()svernà mentep"ln"tnu como confurmação'orclem'-rnétodo' ('strLlturâJptntt.int*"tn e p'"pa'n' Ìttradaf,uncionil satisfaroria- rììcrìtesem organrzação*ïlttodn' Se delinea mos claramcntc ìs eÌtâPasdo ,,ou'oï'ob^1ho' sejaelequal Íor' o d'esempenlroem tcrnrosdeesfor:çot "-pt' par:a'ealizá-L:seráexcelente'Senão ;;,";q *r"*, dtud*-ttdt"'-tt"*'' viclafarniliar' prolìssio'al e mi- rristerial,certamentetcÍcmos sériosprclblenrastro futtu:o' Se rrãoÍìzermos um criterioso otç"'-"t'-"t' das clespesa'sdomésti- ríìs,ltosso salár:ionurÌcâser:ásuficientepara Pâgârâs contase srrprir;rsnecessicl;d.t;: rnês'Há Pessoasqlrequeremrcalizar rrot',rad*:l)eus de qualcluermaneira' rnasnão ó isso que nos ('rìsiilaa Palavraclel)er"rs' ,t)'[)rus éutn serorganizadoeexigequc'stws-filhasfatnbémosejant' I rlr.rr.qr-ritet'ua cri-açãoe, nossârederrçã.Í.i çrlr,incjarJa ;urtesd;t lìrrr.lt,,-ãOulomundo.Quem nãoseadrrriràclapcrÍcitadispÕsiçã*r ,l,rsrr.ilroscieIslaelnolescr:to.E o'Iirber'áculo?Qr:cmpocleril ,,r,,qi,,,,rtrunanhaordcmeriqttezitdccletalhes?Aorgnniz2t'çfu) ,l,r'ttt,tlìcÌ'lllt-ilttt"lo o "'-tit"'ut' Seguntloo PâstorAntorrio(til lr11l,rt rÌrsctlü*""f d'aÏlscolaÕonrinical'"tclÌrnsLr'rscpmri ' rrI rlttt . t-útÌó um lugardc perÍiita ordem'Leis preciosasc ,,,1,lt,,r',l('ìl'l;t"tt contiolamtotiaal-ìzìttlrczâ'cjcsclconritrítsctl' I rl'lr,rl,, ll ÇomoMekorara ütola .Domiúcal I 2') 1,,.ir,rrrrorté osrnaiorescoÍposcelestesj'Enós,na condiçãode Írllr,':.,'|.''I)cus,nãodevemosimitá-io? l',rr,r,1trca Escolal)ominical cresçae funcionea contento,é lr,,'.,,,,iri,r(' urgentequehajao mínimo de estrutura. A ,rr1,,111i7;,1çãona ËscolaDominical deveríestarPresente 'ur t.rrl,rírrscc1otrabalho educativoino planejamento'nâ rir, u.io ,lo pl;1p6,e na avaiiaçãodos resultados. i I I rlrreclcveser orgqnizodo? â r,rgr,rnr/,r.r',.1;rIlscola.Dominical envolrrededicaçãoemuiro t**iãtnnrnt,r,()lrscrveallaixoalgunsitcnscstrutttrais: I Irrqr,r {lí' untiìdiretoria Frr'l.g*1,r tlo r rìt po r{ttcente ", I ti.=l!;i,rrlt rlrlr.tt íiìtìì(ìl'ìtos I ftttuJ,r,lr , l,trr,t'r -, [ 14a.,-,1. l,,rill,r,ro.lc 1'lr'oFessores : I lcts*lruláç,ìl ,l,r , tttt'it-ttlo .. Inetelal,rfr F rrltttlr,tl111'111,rsldequados .t If ,lhtlt++l.| :ll'lrilrl1,1tlrr . t i$*lrrg++;tt=t=ttt,t.tl'lr lr'lllli()('s Itlatttl:l,lt,l,tu,, ;rl,l,tsru;rltt) Ft,,grã*ii+ tlr' :lltt lil.llr'. t=rll,l( rtl'li.tlliìl'cs ftluË+a*+larlr lt: tn.ttttl ltr| ( tlr tr l'ttrt'ttl lr'tt,t ]'tr'<',Í:essores f l1rr-gi:lir= .1, r r':ll,rr.iil llt,rËttttrI l,,.1 ,,, t,, fi,*t rl rri,' lr ltri'l'"r, ' i É xiiir" dË'C +e, H Hrg*1rli=ilr.fi,, 1 :€;:.: i - l; l - lt l l ','*,,,''.,1 1", r l 'rtlr;tl,'', ,' F=trl,,llal ,i, ,. I | . r,, á rË tlr l- l. l. . ". 1.rr,.'r,1.r Í 1,i,,.1,11.1111;1,
  • 16. l0 I t**t Sr Pnrliuor Jr li.rroh l)ornhicel lìrfr fxcnìPlo, çrlanejara utilização_derecursostecnológicos ,ru,r,,ç,,|.{,r'isr' tì igreja não tem condiçõessequerde reunir os ,flrrrrrrsclÌì uma salade aula.Nesse caso,em vez de trazer frerrr.l'lcios,o planejamentoforâ da realidadecausaráenorme Ir'rrstlnção. 4. Rozões porCIo orgonizoçõo a) I)iuidir eJixar responsabílídades. [m uma EscolaDominical bem estrururada,do porteiro ao superintendente,todos sabem0 que fazer e ninguém inteifere no trabalho do outro. b) Esclareceros límites da nabalho a ser realizaão' Em uma EscolaDominical planejada ninguém essumea fun- çãoparaa qualnãoestejaplenamentequaiificado'Os ccmpo- nentesdo D.p*ttâmento estãoconscientesdesuasresponsabi- lidadese,em funçãodisso,nãoultrapassamoslimitesdesuas iitribuições.Imagineseum obreirodo setoradministrativo,com poucaou nenhumaexperiênciadocente,tiver deatenderunla .ln*uuna ausênciado professortiftlâÍ? Em Educaçãocristã,a possibilidadede "taparburacó"deverâsernula. r.)Atenderàsnecessidadesdas[)essoa'senvohtidas' I-Jnvendodistribuiçãodetarefase fesPonsabilidades,todosos |;rrtícipantesdaEscolaDominicalserãomelhoratendidosem surìsnccessidades. ,l) ( )rtrantirreswltaãossati{atórios, A r,,,;rr';rnti;rclcresultadossatisfatóriosestáintrinsecamenteliga- ,l;r;ìrh.ro.rninnçãodosobjetivos.O queseesPeraalcançar?Em Ílit,ilrlillrrrtPo?Quetipo de esforçosserãr:engendradoscom kdcu' I*' ftrr Cmo Mtll,otar a Bnla Domìnkal | 3l tktE finalidade?O queseesperequeosalunosdaEscolaDomi- nled rnib:rm,sintamefaçam?O planejamentogarenteâconse- Ggçâor{osprojctos.Observeo exemplobíblico abaixo: Reconstruiro Muro deJerusalém Reconstruiromuroem52dias(I'.Te2.I7e6.15). I. ConsuitaaDeus(Ne I.a). 2. Pedirpermissãoaorei (Ne 2.5). 3. Levantamentode recuÍsosíNe 2.8ì. a) Recursosmateriais(Ne 2.8 e4.3). b) Recursoshumanos(Ne 3). (Ne 3). (Ne6.6). UmPlsnodeCrescirnenfo Hür enftuiasmadadedaraçãodeumzuperinten- &!mâË,fcolaf)ominicaldenutlu-íWeja"Lí & melrnre qualiúdelsãointeligentes,dis- âfom Arltrl*i'lista dedaraçãoseriapositiva dËdhr aquelentlx'rintendentepriorizanaa I ü ç*rorriefndr.'lbralunosinteressadose * g*r tu rltr lrhrtanrnominist#o do f €F* llxrrirricalcttsçiterttmbos os $F ÉrÊàr'rrlar(ltlcrstii()semPre ffiçst{rl*lel
  • 17. ll I ltatrt l, Fmêgor rlt lircolrDominical Quaisos passosnecessáriosPaÍâque a EscolaDominicai crrsçilüìì qllalid.âdeenumericamenteì l. Locolizoro populÕçõoolvo Os líc{eresou dirigentesdaEscolaDominicalprecisamsaberquem .síir>concÍeseencontrãnosalunosempotencialEisalgumâspreci- r>sasfuntes: o) O rol de norosronveüidos' Os novosconvertidossãocomocriançasrecém-nascidase preci- saÍnserrecepcicnadoseidentificadosimediatamenteaPósâ con- versão.A maioriaús igrejascostum&arroláJosna condiçãode congrepdos,medianteuma"fiúa deidentificaçáo",Nesa fiúa, *rr.otron*-se informaçõessuficientesParaa localizaçãosonda- gemecoúecimentodospossíveisnovosaltrnosdaEscolaDomi- nical.Essetrabalhoé extremamenteimportante,necessáfioe ur- gente.Muitos seconveÍtemenãoretornammaisàigreja.Precisa- mosbussâ-loseincluí-losnaclassedeDiscipulado. b) Relagãoãevisitantesna esrolae noscultosda igreja. I.JossasigrejasestãosemPrecheiasdevisitanteslcÍentese não crentes,Sãopessoasque,por diversasrazões,nãosãomembros denenhumaígreja,Geraimenteesrãoávidasa matricularem-sc rraEscolaDominical. Aproveitea oportunidadee convide-as. ) O rol demernbrosda tgreia. O rol demembroséumafontequas€inesgotável.O idealéqr-rc roclosos membrosú igreja.fossemmatriculadosna Escol,r t)onrinical.Isto deveríaserumacoisacomumlComojá diss,:- rìì()s,trnúmerodealunosnaEscolaDominicaldeveriaserm;ri' ()r,(lrr(.o c{ecrentesno rol demembrosdaigreja.Recentement,' ;r( lls;rt)ublicadoradasAssembléiasdeDeuspublicouedistri Cana lvlelharmaLsrota Donitt al I 33 gratuitâmenteum livreteintitulado "Todos na Escola iFgnrinical - CladaCrenteum Aluno." Estetrabalho,qtreúaz iF teu lrojo váriasidéiassobrecomoPromovera EscolaDo- tevepor finalidadeumamobilízaçãonacionalafim de Fdon o$ crentessejam matrículados na mâior e melhor do nrundo. €ëftrunirladeaoredorda lËã fÊcenseiìmento.Jâ queo departamentocrescerá,seus dcverãopensarem gue direçãoeleirá crescer. fuvight L. Moody conveÍteu-seemfunçãodasau- d,oRcv.EdwardKimbal emumaclassedeevan- Dorninical. €Omponhocontínuode motrículos hGrinrecmrcnteligadaà presençareal dos Eaninical, A mcdidagueamatrículacres- I frliduir{adc dc modo que,Parâdobrara dobrgr n nrntríctrla.Geralmente,o frcqüenramassiduamenteas dasses, & núaunrdeelunosmatriculados.Isto E;r'ulpl)orrrir"ricalmatricular lÕtì lerã.,pr,si,1tt,rs.Sc't>número p#*.1Õ{1,o tlt'1tt'ç111'1ttcscltcgaráa Ëg€ln*rtg, t)hrel've;lrrixo * Ëetdeula'
  • 18. l:l / Àll,i,rl,1,, irr',lr",,rr ,lr.lirroÍr l)uminical ' Alllrrrn;rsliscolas exigeffrque o novo aluno âssistââ (('r'tir(ìtrârltidadede aulasseguidasantesde matriculá- Io crrr algurna classe" ' ( lcrtasEscolasdesligam qualquer pessoâr,natriculada tltrc rrão assistaàs aulas coilr regulâridade. Ustas at,itudessão excremamente negativâs para o crescimento .la El). b) Quais motivospoderiamjustfícar o desligamentode alunos da EscoíaDominical? Podemserconsideradoscomo justososmotivos demorte, trans- ferênciaperaoutra ígreja,rnudançade endereçoqueimpossibili- te a âssistênciaàs âulas ou um pedrdo insístenteda parte do próprio aluno. ) Qwandosedevemiltritnlar un1nayoaluna? Imediatamente,sefor esseo desejodele.Não sedevecriar obs* táculos peÍa a efedvaçãode nenhuma Ínâtrículâ. I Jl ilü1,' | | (lcnrcMelharuru.l.nr1,r/ ),,,rr,,,r,,,// .Ì5 I J,'"r' (':ìsoónecessariodiviúr paramukiplicar"O idealéqueca.{a ,l,r',.,,'tr'nlrnentre15 e 30 alunos,de acordocom a faixaetaria. trr=;1rrtl,o píìstoÍ:Antonio Gilberto,âsclâssesde Interrnediarios ,l*''.'r',t.,lcr no máximo I5 alunos;asd.eSecuirdariosemdiante30 ,rlrrrr*,O iclealsão25 alunosmatriculadospor dasse,pois para rl'rÍ, rtlt' cusino,quântomenor for o gr:Lrpo,melhor. 1,,l' tot,irlcnriarespagoadeguarlo, f .l,ì,',r.li;rntamatricular novosalunose fatmat novasclassesse rr;11rristt^cspaço.Esteéum dosprincipaisproblemasqueexpii- | 'r!r! () lìotrcocrescimentonarnaioriadasEscolasl)orninicais. r t Êr,lttttrnsíanaro espíryodisponível. I Irrrr'.trrr{ocriteriosoapontâráo espraçoociosr-r.rrrrnrl rrtiliza- , tl,rr'rurr;ìigreja.Qtrernsabeaqueleíquârtores.-rv:rdoiìoscntu- llq,tt,'r,,'llrariasnão cíariauma excelentesalacle,aulapâra a rlaqrrrlo rnaternal? til ,'l7,tt,(ilnro espcryoexistenfenascasaspróximas à igreja. Mrrrt,r,,,rl'rr,:gadosirmãosmorâmpr:óximoà igrejae,provâvel- Iueutr',n,ì()st-importariarneÍn cecÍeralgumespaçode suasca- êtr 1r,t1,r,rirrsralaçãoda Escolaf)ominical. i €tl Íltlt.',t,.t (strutura dasescolasparticularesepúblicas. { irr'rlrrrnrr('('ssíìsesccllasnão funcionamaosdomingos.Esta- [.5lrç,rr||rrr()rìtiìto com aprefeituraesolicitea utilizaçãodesses F:Èlì:t!rr'. l' li,,tlr ,u rt l'.stt'tlttLlontiniral em dois turnos. l rr .rl!'rrrrr,r',r1',1r'j;1s,:ìsescolasdominicais funcionam em dois Ët1'q,s',,lrÍlr.r1,,'l,lttt;lltltãt: outrâ à tarde. As escolaSsecUlarcs *;:l,.illr.lt1,r',,,1tì,lr()liÌ[rr.nãOa igfeja? I b- 3. Elqbororumprogromqdevisitoçõo A visitaçãotem por objetivo encorajaros alunos âusentese e à vida cristã. Cada classercintegrá-losà Escola Dominical l// tlcvCfâter sua ProPrla comlssâo. lbdo Domingo, cadaclassedeveprepararuma lista de alunos iìuscntesedeterminarquemdo grupo osvisitarádurâÍrteasemaÍia. 4. Amoliorosestruturos rt) ( .'ritr novosdtpartnmentose rtoyasdasses. I l,i I'nríì'.*()resque não queremdividir suasclasses,preferindo rrr,rrrti l.rtcrrorrnespCIrpurâvaidade.Isto afrapalhâo crescimento.
  • 19. !r, / Àl,rlgl ,lr, lrr,rlrr',rr ,lr li.rcolal)tminical ,1,) ( rltr,/t'ttit" ilnís. l!ir('l,r(lu('c{isponibilizamespaçosuficienteparaÕbom funcio- n,uu('nt().{r,'suasescolasdorninicaistêm espaçopaÍa tCIdâsâs ,'u.Ìlìeccssidades.LJmavezqueosffabalhosna EscoiaDomini- ,,rl s:ìorcalizadossomenteaosdomingos,suasinsmlaçõesesta- r'ìo clispon[veispara os demaisdepartamentosduf*nte toda a scnìiìnâ. lll,,'A,tr*v*sd+rAd*n**qi*&rt*it*d*nflní*fív*s A Fiscolal)ominical tendea esvaziar-seàmedidaqueos alunos percebem que as aulas são improdutivas, monótonas e desinteressantes.Adotar e vmiar métodos criativos é o único meio de dirimír â quesrãoda evasão.Entretanto, é extrema- menteimportanceque o (orpo docentesaibautilizar eficienre- mente tais mótodos. Não devemosü)rnâÍ nossosmétodos tão rígidos a ponco de não adrnitirmos meios de conrunica.çãomais práticos e flexíveis. Por exemplo,o método de preleçãoou exposição,ernboramuitcr criticado,éo preferido,principalmentepelosprofessoresdeadultos. Nestemétodo,o professorúla o tempo t<ldoeàsvezesrespondea poucasprïguntâs.Dentre asdesvantagensdo uso exdusivodestc método, destacam-seduas:A primeira delasé a preleçãoquc " cenftalizao ensino na figura do professoaexigindo pouco o1r rtcnhurnpreparoda liçãopor parredos alunos".A segunda,équc t'src'métod.o,de acordo com Anronio Tâdeu Aires, em szu liwo "(lonro Tornar o Ensino Eftcaz", CPAD, "não permite que rr l,n,Íi'ssordê atençãoespeciala todos os alunos,obrigando-o,enr ,ìlqrrÌsc;ìsoüi,a nivelara aula,por meresupclsi,ção." I i rrcc'cssáriodiversificarosrnémdoseadequáJoseficientemenrt ,r,,n()',ì!ìcir"cunstâncias,ou seia,mudar a maneiraclecomunic'rr ,rrr'.rr','t,1,ì,1,'scmalterá-la- I ,1.irrrl', I I (-ìrro 'lrl/r,r,rr,t | ",lt Ì t,,,t,,t',, J I lrn.l.rsrnaioresproblemasdo ensinonasescolasclornirìr('iìri,, ,rrrr,rlrrr,'rrtc,independentede íaixa etâría,é a inartrequ;rçìo,.lt,s 1111r.rl,,s cleensino.Os métodos (quando são u.sados)sì,r ,,,,'llrrtlussemobjetivaro alunoe suatransformaçãode vid;i. ( ) 1r11',fr'55çrdevesercriteriosoao escolhero método queir.;i *r,r ('nìsrraclasse.CadasituaçãoespecíficârequeÍum métorlcr .rl'r.l'r i;r.Jo.Devem ser avaliadasto<1asas vantâgense ,lr':i',rrr,ìr{cr"ìsa.ntesde aplicá-lo.(Estetópico seráreaÍìrmadoc 'l trlr11,1,l() rìocapítulo6.) I f ' nt11'os rréfodos e técnicasdidáticasmais aplicáveisà rr,rlr,l,rrl,'.'1ocnsinonaEscolaf)orninic;rl,podemserdestacac{os r'r ,,.!1rnr('s:debates,painéis,dinâmicas,disctrssãoem grllpo, l,rfi'lllr,ì. (l respostâ.se dramatìzação,Estes e oufros lrt,',,'.lrnr('rÌtosde ensinoserãoexpostosmais cl.etalhadarnentc I tll ',ll'tltrlos [.oSferiOrCS. lV irlr,;,,:r:,rl,,rlpr:i* irrsjstrifoej;rFffiy;ïi-,r | ( ,rrrlrorecendo i ,,rrl,'rnr. r'rrÍltizoLro pâstoÍAntonio Gilberro nÕ !,[lrrrr,tl,l,r t 2,,'lrltrtuutrttl,o pastorda igreja"é o principalrrs;ro1151'1v,11.',1,1 I u,,,l.tI )'nritricalmediantesu;ìafençãoe ação.,Su;rsirnlrlc.,Irr,.- Èrlr:,1r,r| ,,,,'l;rl)orninicalé um prestígioparaa nìestn;ì"" ? t',irlr,ilrrrrrrJ<l !', I l,rr'.rrì,ì('nìsi já é important-erqucìcÍiráa par:ticìpação 1llr.r r r. rtt,t(l,ri,l,'s.lrt departamcnto. Frfttrrrrl,rrr,lo .',,,lr,l,r, ,r 1',rsl()r';ìsun-ìea preponcleralltefunçãocleinÍltr- |., rri, lrrl,r,rrlos.SrtrpalavratenÌpesostrfìcientepar;rclc-
  • 20. ll I Umt doPmSnordcErcoleDominicrl ridir e promoverumaaçãoprodudva.Seeledisserdepülpiro (lur estudara Bíbliaé importante,todÕssevoltarãopffa esra fìnalidade. 4. Incentivondoseusquxiliores,ministérioe líderesde deportomento É inadmissívelqueevangelistas,presbíteros,diáconoseoutros obreirosauxiliaresdo ministério não estejamplenamente engajadosno processode ensinoda igreja-Seos líderesnão velorizarctna EscolaDominical, que exemploficará pera os liderados? 5. Investindonq EscolcDominicol a) RecwrsosJin anceiros, Devea ígrejadestinarumaverbaregularafim dequeâEscola Dominícalpossefuncionarsematropelose ítnprovisações. b) RecwrsosLtumanos, Compreendearccídegemperiódicado superinrendenreepro- fessores. ) Rerursos Técnícos, Aquisição de material didático, mobília adequadae salaspeda- gogicamenteplanejadas.Observeabaixoalgunscomportamen. tos negâtivos que não devem ser copiados pelos líderes qr.t. priorizam o ensino na igrejat . Permitir acividadesparalelasdurante o funcionamento da Escola Dominical (Atividades administrârives, rcsouraria,serviçode som, afinaçãode instrumentos nrrrsicais,aconselhamentopastoraletc.) ryrry*** * ** gttla vu ,t!,t,t,tnlot liçrolal)ominiral? ()ano Melhoraru Arruâ Lhrrrrri,r/ / .l$ t NÀ,t irrvt'stír, orr investir ínsuficientemente na ârea tle r.lttc;rção.A principal parcela do orçamento da lgtr';it srnrprc ó dirigída â outrâs áreasem detrimento rlâ e,lttçltci.rtr;tl. uâ(lo n tt'itlrirlho.'l;rIiscol;rl)ominical devepassarpCIrumâ I Per'rdrrlic;r,l)r'vc-sc'objetivaro paúão de excelência. burr"at'm:c p;rr{r'ìo.'1ccxcelência?CompâÍândoo pre- pfãFlrrã(t(ru ttsttltitt'l,rs)com osalvose objedvosprevis- It :{*1,vneôv;ri..Jt'scolrrirapossibilidadedemelhorar :Gupl611i'jgllìctìlo, a i*oh [}ltnittrc,tlttttsuaigrtja?H,ásalade dnwtf Á nohiliat asinstalaçõessão im aaádlrrtm,Jorpa'lrúrsidrais? (l qrr vrrdtilil ltito Qtfitl *r rdtf.nl.Íí/rr.rrinsuusso? (t qxttutld(otttrmrdo?Quoi, oo, l. pt*l tlr pkm Jr natriulas?llocêjá htwía
  • 21. ru # Ç*rny'-o- suoVococõoProfiessore Introdução ï. Como identificarum autênticocandidatoao MagistérioCristão IL Como semanifestaa vocaçãonaturalpara o Magistério III. RequisitosfundamentaispaÍaâpré-qualificação do professor Conclusão QuestõesparaReflexão izarlídereseproJessoresdaEscokDominkalacercad.e *lponsahilidaàescornoprlmlïoresdoensinocrístã0, dlntria,çr rslabelecerritírios quejw*fiquerna escolha !üfrronr ilmi.syaraatuâreïnnaEscokDominkal,
  • 22. C^q,rÍrun,o r) J t ',l r rrrrrlìr1uen;r vclctrS:ãoelll (lllf Íìti cl'ianr:Lclo." tlpóstolol.naulo l' ,,',i rr,, rrt', (lrÌiìlldo nrinisfr:rv;l unr serniníl.LiOscllrr* "t,,-l* , . ì.,r ! ,, ,,,,,nr.,", o6r'i c{izer que rnl algrrm;rs igrrj*s, r:s ' I i,,1, ,,,l(', iì() t'r:cLi-ttac{oslncdi:urle o gr:ÌtlrJc p'rrcn* ,r,,, r,lr r rìr t,-l;tção ;tos srns líclt":rr.:se, ;ìs vczrs, sinl- , i 1,,,r, i rrr.,rrlr'[',ìç:ãtl:rtrl,enlpcl rlrrf () c;urdidato oÍLlc- I . r r',rr l,ì Na ()r.:asiãc,nÍo 1't(]cl,tncJo (-onl.ot'-tìlf . , I l, | ,r r, ,ì() r;ìrr ir:Íelìzr pl"ìs-D1e,srtlr ncrìl)ulì) col)s- . ' .lrr, ,lir irÌ;ìt'rì;f;t(,lLleleSCafíSSllrrossC:nririlìíisfâs ,, ; r rr',, nr.r.1r.rrtiilr:irios,Pâsrn,.:trros di lctos lrrltr- . ' , l. 'i' ,1',1,u,rrr)Lilr'laìisre quc não v;llr: ;l penâ.
  • 23. F:p. *1 / Mmurt dn PruÊmot'dcEccolaDominical lirrrsctcmbrode2000,porocasiãodoII CongressodeEscola t ).rrrrinical, rcalízadanoRiocentro/R], nCasaPublicadoradas Assembléiasde Deus,líder no mefcadoeditorialevangélico lrrasileiro,divulgouno último dia de conferênciaso resultado c{oprimeiro c"nro Nacional da EscolaDominical idealizado pelamesma. Fiquei reâlmente perplexo com o resultado do toprco requisitos exigidospâra o ingressodos professoresnâsEscolas resultado do tópico Dominicais". A referidapesquisatevePorprincipalobjetivo,segundoos organízador.r,t *rformar âsinfcrrmaçõesobtidaspeloslíderes ezuperintendentes"assembleiânos"detodo o paísernprojetos d. "ã.q.r"ção emelhoriadaeducaçãocristãnaígreia,viaËscola Dominical. O levantamentosolicitâvaqueoslíderesesuperintendentes mercassemos requi$itosexigidospara o ingressodos professoresem suasescCIlâsdominicais.Dos seisrequisitos apresentadosâpenasdoispoderiamserassinalados.As opções .r** *, ,*g,rirrtes:a)ter cursado o CAPED (Curso dc Aperfeiçoementode Professoresda EscolaDominical); bj ter formaçãopedagógica;c) ter formaçãoteológic;r: d) ter desejode dar aula; e) ter feito curso específic" paralecionarnâ faíxaetfuíadesejada;fl sercrentemadur',t e espiritual. pàr incrívelquepareça, ceÍcedeTO%dossuperintendentc,, responderamque,emsuasescolasdominicais,osprincil'rlr. rcquisitosparalecionarsãosímplesmenteter desejode r.l,rr lula eserum crentemaduroeesPiritual.Ore, éevidente,1tr,' css;lscondiçõessãoextfemffnenteimportentesPeraqualiÍìc;rr () profcssorideal,todavia,nãosepode,emhipótesealgtrrrr''' ,l.jr1rr.r.a,o preparoacadêrnicoeasqualificaçõesintelecttr;trt l, Comold*rìtifiesrumAutêntieoCmndidcf*qo I I t^ . .tu Mr0gtsleftOLilsÍüG icuro pudemosverificar, ,tçte, infelizmente,um dos *&minicais: a falta de critériosaurênricosna escolhados es.'i()res. A igrcjaque pensâna educaçãocrisrãreleyantedeverá ittar regularmenteà EscolaDominical uma verbade seu ttro a fim de que elafuncione plenamenteeâ contento. rá ainda provi.dencíarmateríaisdidáticos, mobílias e pcdagogicamenteplanejadas.Issoéimprescindível!Mas, to itosrecursoshumanos?A igrejasabepredispô-los, lrr -lo.s?H justamentenesseponto que a maioria dos lupcrintendentese dirigentesde escolasdominicais r'masimpoÍtântes.A maiordificuldade,por incrível rcsidenaindisponibilidadedosrecursoshumanos iÍnpt'ríciae insensibilidadeparalidar com eles.Ou ã!o rão tareÍãsfáceis,reciclarprofessoresvererarÌos,ou e lìlt'rna.ros novos para o magistério na Escola niçal.(ìcralmenter.aLcomplexidadepassapelas ËË€rqtrcsrõcs:De que maneira os superintendentes e rtclccionam os professores?Quais critérios i Ëffesr rìrrtriìsrazões,tentarei,a partir de agora,sugerir tlttrtrizcs ,: r:stabelecercritérios que justifiquem a dtr: 1'tr',rlcssoresi<Íeaispata at:uaremna Escola cl, I'llcr..lcvcriìose'rescolhidoscom basena vocação, crlrË(rli,irsc rra charnadadivina para o magistério a pesquisamencionadaacima re- desditososmotivos da constante O ProJtxott va l,httin | 45 e descréditoda EducaçãoCristã em algumasescolas
  • 24. lç 4a / lrl:ngl .tr Itrolrrurr rle liscola Dominical ll ( ,rrroselúnnrifestuc Voccçüof"lsturalpCIrüü f'Ácrqisïório lir.l;rs as vezesque preciso explicaf 6 significado da palavra ,,v,rcâção" me vêm à lembrançaos temposda minha infância. N;rquelaépocaascriençâsinventavamseusPróPrios meios cle ,livertimento. A criatividadefluía livre edocemenre.Os brin- ,lucdosde fábrica,ainda semoglamouráaaltatecnologia,eram ._lernasiadamenteceros. Não nos restavâoutra opção senão inventarnÕssospróprios carrinhos,piões,pipas,cabanas;e as meninas, suasbonecasde Pâno, massírhaou papel' Criáva- mos nossospróprios entfetenimentossalguns,naturalmente, ftaziam em seu cerne umâ forte lsndlncía à futura vocação profissionai. Quando me refiro a esseâssunto,viafocelerementeaCravés dos meus pensamentosâo longínquo sinesquecívelpassado. Ouço nitidamente os brados de minhamãe em sua enésima reclamação:"Menino, vocêrabiscoutodoo meuguarda-roupal" Caro leitor, pfecisocontar-lhe6s {stalhesdesseepisódio. Quando criança costumâvereunir peusirmãos e colegas em minha cesapâre brincar de escoll'Eu era o professor' Como não haviaquadro-de-gí2, t,;nia^lternativa etautilízat âs portas do guarda-rouPâde minhr mãe. O gíz? O gíz também eraimprovisado. Resiclíamos1róximo aum gesseiro que nos cedia gentilmente alguns"pitocos" cle gesso ,jndurecido p"r, brincarmo5 ds s56ola.Era uÍrr "quase l)crfeito" pedaçode gì2, l-,íìe$tavammeus primeiros alunos,assentadosno chão J;r.1uclcpequenoquario, estudando,nãomelembro bem o qt're, ,' ,'..,'.u.ndo, po, Ítor", a fio, seusindecifráveisgarranchosem 1'r',1;rço.s.1epapelde pão. I al,ltrrl,,lll O.Priy'r.isr,rru,ulu,t1,u,| 1/ (,r't:ioque este singelo relato nos sirva de fundo parn .:nÍ('rìdcrmos<lsignificadode vocação.Porém,paraclarificar rirrrpr;1166mais,dareialgumasdefiniçõestécnicasdo termo. l. A vocoçõoflorescenoprópriocernedo personqlidqde A l',tl,tut,avocaçãoprovémdo latim vocalioneesignificadramamen- tu, rcrrtiênciadisposição,aptidão,talento natural,inclinação.Se- gtrrrdoo catedráticoem didática,professorLurz AlvesdeMattos, "v.ciìção ó a propensãofundamentaldo espírito,suainclinação g.'r;rlpredomina:rtepaÍaum determinadotipo devidaedeativida- ,lc,rroqualseencontraplenasatisfaçãoemelhorespossibilidaclcs ,ie;rrrro-realrzaçáo".Em outra-spalavras,éatenclôr-rci;tt-t;tttrralË,,lrn ,rrtalizaçãode determinadaatividadec{emocloexcclcnte. llur relação ao magistério, a vocação revela-se colrÌo Lrm rorrjrrntodepredisposições;preferênciasaíètivas,atitudeseideais r{ecrrlturae de sociabilidade.Os professoresvocacionadossão Íircihnenteidentificados,pois,semneúum esforço,revelamsuas virrils habilidades,principalmente no que diz respeito ao lr llcionamento com seussemelhaÍltes" I lá quatro características que podem ajudar a identificação ,le run professorvocacionado: ,,1..ociabilidade r t'drrcaçãoe o ensinosãoÍènômenosde interaçãopsicológicae :,t i;ìI,por isso,exigemcomunicabilicÍaclee dedicaçãoiì pessoa ,l,rsr'.lucandose aosser-rsproblemas"Jesus,Mestre por excelên- rr.r,rì()scleuo maior exemDlode sociabiliclade.Mesmo sofrendo I.r'n'rìlr:ìscríticasdos Íàriseuse, às vezes,dos seusdiscípulos, nurÌ.;ìdcixoude interessar-sepelosproblemase padecimentos ,1,',,lr,rrnensdesuaépoca.Ele t|ì,ì5siìsc ir"rdivíduos. estavasemPre em contato cont ;ì.s
  • 25. ãll / lqtrirl ,l,' I'r',lrrr,'r ,lr Irreolr l)ominica-l |',rr,r, ' ('.r'r1'í(-iodo magistério,ÕpíofessorLuizAlvesdeMattos (. n:ìr(h'r:ì iìsiì1.)ticlõesrelacionadasabaixoimprescindíveis. ,'rrr,'sdc apreciá-lasno âmbito do magistério cristão, é nnlr()r'trìntclevarmosem conta que, apesarde tais aptidões ('rìr';ìcrcr'ízaÍemo professor"ideal", isto não significaquetodos () rììcsrres,paraseremconsideradosidôneoseúteispaÍaafunção, ,{cv;unter obrigatoriamentetodas estasapddões. ,t) Saúdee equilíbríomental. r) Or*ãos de-fonação,visãoe audíçãoem boascondições. Não cstamosquerencÍoafirmar que o proÍèssorquetenhapro- I'1,'rnnsvisuais,fonéticosou auditivosnão possalecionarna I:s,,,ll [)ominical. Conhecemospessoahnenteprofessoresbri- llr.u,t,'s(luc possuemtais deficiências.Entretanto,é óbvio qtre (| rÌr('slrr',1rç1'12d6rdessascarôncias,terii maior dificuldadencr ,lr",t'nll','trlt,r.{csulsfunções. (brno desempenhariasatisfatoriamentesuasfunçõesprofessorais, Hcleos seguintescuidados com e linguagem: ;rlguémcomasaúdecomprometida,umavezqueo educadorutilna- sede todos os sentidosÍïsicosno exercíciodocente?Qtre tipo de ensinodaria um professordesestruttrado mentalmente?Estariaele ripto pâÍaensinarasdoutrinas eosprincípios bíblicos àsnossascri- ámçâseadolescentes?Confiaríamosaelea catedradoersino cristã,o? b) Boa apresentação. Embora algunsnãodêemimportância aboaapresentaçãodo pro- íessoré fturdamentalpara a assimilaçãodo conteúdo de ensino. (lomo cativâÍa atençãode um aluno quenão conseglledeixarde repâÍarânegligenteaparênciadeseuprofessor?RoupasaÍrïìïrotadâs, gravatastortas,cúelos despenteados,unhassujasecomprid;rs,maus odorese outros desleixamentoscostumamúamar maisa atenção quequalquerassuntointriganteou interessante. ' I-inguagem grâmaticalmente correta. Não se deve a a t el'itul,'lll O/Ìo/r'norr'rrr 1,r,1,r,,/ 5 I d) Iloa voz:;firme, agradáuel,conyincente. A vo't do educadordeveexpressaïsuaconvicçãosobrerudo t, rlrrccnsina.O professorque fala demasiadamentebaixo,vaci- lrrrtcc "peloscantosda boca" via de regrâestáinseguroacer- ça.{t>que sabe.Isto logo serápercebido por seusalunos. r) l,ingwagem;flwente,ckra e símgtles, A c.ltrcadom.GraziellaZíbolí em seubwo PráticasdeEnsinosu- O tom de voz do professor deve ser igual ao da conyersâ e a forrna de expressão deve ser o diálogo. Avoz deve ser inflexionada nurn tom alto. rnas suave. ou seja,não gritado. A linguagem didática deve ser acessívelaos alunos, ou seja, deve ser adequada ao selr nível cultural, ajusmndo-se à capacidade de compreensão dos alunos para ajudá-los a compreender o significado dos fãtos que estão sendo comunicados. A linguagem deveser simples; não há neccssidac-lc.{c seusar frasesrebuscadas. I)eve ser direta, ou seja, ir diretamente ao assunto que estásendo tratado. Íalar errado. I)eve-se ter cuidado com os termos ou expressões, c'vitando o uso de gíria e palavras vulgares. A linguagem deve ser expressiva,usar o hom humor. Nas passagensmais diíïceis ou mais importantes, o 1'rofèssor deve dar inflexão mais vigorosa à voz e rtssaltá*las,sendo recomendável escrevê-lasna lousa. lèÍ4--
  • 26. *ll t tLÈd C€PrcÊunrdçlircohDminical f) Catlfianfa ent si rnesmoe presenÍa de espírito, comFelfeíta rctntxtbililocionaL g) Nanralidade e desembaraço. h) Firmeza eperseveraftta, i) Imaginagão,inicíatíva e líãerança. j) Iíabilídade dr criar e manter baasrelaçõeshumanascolnseus alunos. ConclusÕo O professorvocacionadoparao magistériocristãoéaqueleque exercesuasfunçõespor prazer e contentâmento,nuncapor obrigação.A essetrabalho,independentedascircunstânciasque o cercam,dedicacom denodo, zelo e resignaçãotoda a suâ vida.Eiereconhecequeseuministérioé um sacerdóciosanto, preparadoe ungidoespecialmentepelo Senhor.Em hipótese algumao renega,jamaiso renuncia. bryry***, l, Emqw dnebasew-seaescolhndos àakcokDoniniml? 2,!:: Í,* !ì-:: wcacionaão?fuaisàas,oìr*; mtntionaãasneste :;-::::r- osuperintenmtun,,ou*o*,,00,o suaisr{aquando Imrbra-scdt algumpnJvsswquetenhamarmdosuavidacsudantih SuaígrejapossuiumyrogramaderetklagemparaproJessores?
  • 27. I CepÍruro Professore suoQuolificoçüo Introdução I. Qualificaçõesespirituais II. Qualificaçõesintelectuais Conclusão QuestõesparaReflexão { ConscientizaroproJessoracercadasquallficaçõesnecessáriwao magistériocristã0, / ConduzírornestreàreJhx.ãaquantoaosr;ütprapaficengajamento noministárioàemsino,
  • 28. CApÍruto I /I J "f)*rcura âpresentâr-reaDeus aprovaclo,coÌrìoobreiroqut:rr,iotcm de quese,envergonhar,quemanejaberna palavra,Í,rvcrdade." ApóstoloPaulo lrrll ,.i ,,.-i,iü l' rrrtlt' servocacionad,'e,íispor c{asapcidões'aturais,es* ' ,r,ì rr. capítuloanrerÌor,o prof..rur,à, EscolaDorr;rri,rrl,l,r, r,i irr,,,estirna qtrali{ìcnça.r'n*..rrári",,, cxcelente.Jesern* ;" rrlr'r..ít sua função .{o.*r-rr..scr crr'tc ficr e espiritualórrrrl'r1'"'111''Jívelpara<rrnagistéri.cristão,masisto nãoé tut{o 'lr' .',(' ,r,ï.,,d,:rprofrss,:r"Senão for scguroconhecedorc.las'l,,rt ||rr;rslrílrlir-;ìsc rrãE:conlprova*u,t"lcgícim, *rp".;a*a_ , ",: '.']''l]:'i:j,t,rlr1-]cu*rpriri *,,b*l,r,.rrresuan.rissã.ccíucati'a.,.,r.r ( r(.tr()(1r.._l;ì[rco,reunirÌìosen' dois grupos algrrniasl',1,'fr,l.r,Í,.siru1.,r.csr-ilr..{írrcis,,.,pr,rÍi*.ì,,.
  • 29. iË / lrlrrlr*l rlo Prr,lrrr,rr Je l.l',,rl,rl)rurinicrl t )r ulnlì()s são: Qualificaçõesespiriruaise qualificações ttttclrrIrrtis. I, ;rr,:tl,rÍ:rcfiÇ*#sHsplritucri l. Ter convicçõo de suo chqmodo especíÍico poro o ministériodo ensino (lorn o intuito de edifrcare aperfeiçoar:suaIgrela,Cristo con- cccleuváriosdonsaoshomense,denrreeles,o demescre:"E eÌe cJeuunscomo apóstolos,eoutros como profetas,eoutros como cvangelistas,eoutros como pastoresemestÍes,tendo em vistao aperfeiçoamentodos santos parua obra do ministério, paraa edificaçãodo corpo de Cristo" (E{ 4.II,I2). Segundoo co- mentário da Bíbliafu EsruãoPentecostaL,"mestressãoaquelesque recebemde Deus um dom especialparaesclarecer,expore pro- clamar a Palavra.de Deus"" O mestreou professorda Escola Dominical precisarer cr:nvicçãoclesuachamadaparao minis- tório de cnsino. Muitos sãofreqüenremenrecoloc,adosà fiente deuma classe por seuslíderes,masnão receberamde Deus a confirmaçãodc suachamada.Não sabemo queestãof,aze'do.como identificar osprofessoreschamados?Os genuinamentechamados,enquaüto cnsinâm,senternseuscoraçõesinflarnarempelo Espírito Santo. EIcs amam intensarnentesuâ missão.Tênr declicaçãoem sur Ì)rnxedocente:"...seé ensinar,h:rj;resmeroao ensino" (Rrn | 2.7b). E o que significa esmero?Significa integralidac{edc l('lrìl)o 'o ministério cleensi'o, ou seja,cstarcoÍrl a merlre,o (()Í;ìçãoc a vida tomlmentc voltadospârâ esscmistcr"Ser. , rrnirr;r.1,-,r'cristãoé diferentecÍeocr-rparì, ."rgo clepro{èssor, I rrr',,1r',,-lrnrnaciaespecíficae capacitaçãorJivina" 2.TerurÍ!rêlacionomentovitole reolcomo senhorJesus ( ) rltrcrepresentâesterelacionâmento?cristo é, em primeiro Ittg,rr',o seu salvadorpessoal,salvou*ode todo o pecado e é tirrrrh('msenhor e dono da sua vida, Há prof.r.or.s que não fêrrrcertezada própria salvação,como poderão ensinar s'te'iologiaì outros não oram, não lêem a Bíblia e não rêm vtrl;rr{cvocional.No magistériocristão,de nadaacliantaensinar {r(luc nãosenteenão vive.o pnofessornão pode ensinaraqui- 1,,,;rrcnão estádispostoa obedecer. 3, Esforçor-seem$eguiro exemplodeJesus ferrs Íòi o maior pedagogode todos os rernpos;usou rorlos os lttét,r'{osdidáticosdisponíveisparaensinar;cosnrfiravâ,por exeüÌ- frlrr,rrtilizar-sede pergunraspara ind.oír a audiência, d* " r*u* PÍrrt;ìcorrete que Ele buscavai"Que dtzem os homens que eu Irru?"(Mc 8.27-30).suas indagaçõesindiretasexigiamque seus dircí1'trrloscornparassem,examinâssem,relembrasJeme avalias* lerrr,lixt'mplificavacom parábolas,contavahistóriaseusavavári- pr rrrótodoscriativos"conforme declarou LeBar, citado pr:r I frrw;rrrJHendricks no ManualdeEnsino,CpAD, "JesusCristo era ft Mrst'. por excelência,porque elemesmo encaÍnâvaperfeita- ltlentc ;rvcrdade.[...] Ele entendiaperfeitamenreseusdiscípulos, etrãJv;rrrr(rtodosperfeitospararnudarâspessoasindividujmen- fe r r,rl'i:r como eÍea naturezaFrumanae o que haviagenerica- fnFutrrr,rlromem(Jo2.24,25)ï f*ntrst'rrsinavacomplexidadesusandoalinguagemsimplesdas .'riirb .kr dia-a-dia.sua linguagemsempreera tangívelà FtIrrI1,r1','1r daspessaes* emprego,problemaspessoais,costumes, tl,l,r l.rrrrili;u',ÍratuÍezâ,conceitosreligiososetc.seusinstrumenros perfrplr'r;,1ç1)scrâm os caÍmpos,asLontanhas, os pássaros,;ls í eIttrrlr'lV O Pússor c suaQml4ila6,, | 5l
  • 30. trll / Àl*lr.rl,Ir I'rr,lr*rrr ,lr lrs,ol.rl)rrrrrinicrl r,,rl,(':'r,rrh's,;rs()vcll'Ìas.Em suma,qualquercoisâ.queestivesse .r{! ,,('lr,rlr';ìrìrrclilc rrsavacomo ferramentade ensino. / Disposiçõoe humildodeporooprender ( ) lr,rncln éurnsereducávelenuncasecansâdeaprender.Apre'- ,lt'rrrt.lscom os 1iwos,com nossosalunos,com âscrianças,com ,rsiclosos,com os iletrados,enfim, aprendenrosenquanti:ensi- rÌ;ìlì1()s. Não há melhor rnaneirade aprenderdo que tenrar ensinar ()utrâ pessoâ.o professor deve estar a"tentoa qualquer oportunidade de aprender.QuancÍonã. soulrerurnarÃposta, é rrrclhorserhonesroe dize.rquenão sabe.A a.sênciado árgulh.r cliante da realidade de "'ão sabe/' , facilìta . oro*àu. n ;rprendizagcm. 5. Lidersnçopositivo -lendo consc'iênciaou não, o profbssor sempreexer:celide- rilnçâsobre seusalunos.Essaliderança,seráposirivâou ne- gativa,dependendoda posrr.rraespiritualassumidapelo pr:o- ícssor.os ensinanlentos,conceitos,princípios e conselhos r'inistrados aos seusdiscípul's, dificilrne'te deixarãode i'íìuenciá-los. l)e gr:enrodo pocleo prroÍèssorevic{enciara Iider:ançapositiva?Eis algumasdicas: :r) Apoiandoo L)âsrerde su;rigrcja; b) I)ando ;rssi.stênciaa<>scuht>.s; ..-)l)articipancloefetivan-ìenten() .sLr.sfent.fina'ceiro da o[.rr^ade Deus (dízin-ìose ofcr:tas); ,l I Irrrr'gr;rndo-seà igreja:prescnçac ativic]adcsnos r UlÍ()s; , , N'l"rrrlt'rrcJo-strdistante d.os "ventos de dt>utrínas"; I afrrrrl,'l O Prcftxort su ()uil4r,rçr, Scndo eticamente corretÕ; Vivenclo o que ensina (personificar a -li'ndo um lar cristão exernplar; Apoiando a missão e a visão da igreja local; Não usando a sala de aula parâ pÍomover revoltas e dissoluções. l) (lolocando como alvo o nascimento de uma nova cl:rssea cada ano. nr)(ìolocando como alvo a geraçãode novos professores ;r cada ano. ó. Reconhecero envergodurodo suoíïissõoe encoró-lo comseriedode ( "r. 'os reËrimos em aópicoanterior, o mi'istólio clccnsino exr;1t'.lcdicaçãointegraido professol "E rodososdiiu,no ternplcr erlc c;rs.em cesanão cessavamde ensinar,e de pregarJesuscris* çr" 1Ar 5.42), cabe aoseducadorescristãosn t rpon**bílidade de itut'rrir",guiare orientaro caminhode outrosservosde Deus.o lrr*Ícssorprecisaser conscientede suatareâ, não no sentíd.oc{e rrrrr'.r;r.ssistência,masemsuasatinrdeseatosemrelaçãoaCristo.O rç'crrlí,rclodeste1úor seráenergicame.nrecobrado.Chegaráo dia Ftrr(lrfc r-adaprofessordarácontâsde si mesrnoa f)eus: "...ctda Iun tlt' rrrisdarácontadesi mesmoaDeus" (Rrn I4.I2). ll t Jrrrrlificcrç$*slnNelecfurois | ('onhecimentosbíblicosessenciois l'Jrrrrr,rlrcsquisasCIbreo desempenhodaEscolaDnnrinical,rc- rfr:,r,f.rc,rr' 100alunos,fizeramaseguinteperguntâ: o'por cluc irrrr'i 1,,s1y;ì Escola Dominical"T 91,9yo responderanrqrrc vã. l,.l,r ,rl.n'ncJcrmais sobre a Bíblia. f) Fl) lr) r) l)
  • 31. IÍi J / llqrlul iIr Prrrlr*or' ,le llreolr l)orninicrú Ncst,r ill('snìapesquisa, perguntaram à classe mai. r(lil(()t'l'i(l;ì:"Por quevocêsparticipamdestaclasse"?93,5o1, rfrsst'r';ìr'(]uc'a{reqüentavarnem taz,ã.odeo professorconhecer I'r'oÍìrnd;inlentea Bíblia. O verdadeiro crescimenroespiritual está particularmente Iig;rdoaoestudoindividual,dedicadoe consranredasEscrituras. () professorda Escolal)ominical jamaisdevecontenrar-seconl o queouvearespeitoda Palavradel)eus. Antes, deveeleprovar, nveriguare confrontar rudo o que dízemcom o queelepróprio lê e estudaacercadasEscrituras.Jâque â Bíblia é o livro-texto da EscolaDominical, o proÍãssordeveráaplicar-seâoseuestudo semfeservas. n) O professorprecisaler e estudara Bíblia com gficiêncía. O estudobíblico começacom âleitura.Em I Timóteo 4.I3 o apóstolo Patrlodiz: 'Aplica*re à leitura.."".O proíèssorpreci* saler a Bíblia de modo eficienre.Há pessoasqlre cursaramaré o terceiro grau e ainda não aprençlerama ler no sentido de apropriar-se do conteúdo da leittrra. A Bíblia não pode ser lida como um livro qualquer. Sua leitura deve ser pausada, rneditativae atenciosa. A metodologiacientíficadiz quecadagêneroliterário requer uma velocidadeprópria de leitura. A leitura daBíbliarcqueratençãoespecial.f)eve serefetuada ,:oln cuidado,retrocedendo,qr-randonecessário,e não someüte "inclo em frente", conlo seo objetivofosseapenasconclui-la. Lcr aBíbliasimplesmenreparacumprir um programade leitur.r ,.1iriria,como muitos fazern,tem pouco ou nenhum proveito. A lcitur:abíblica, p"lo p,:oÍãssorda Escola Domir-rical, l.r'r'r'is;rs,:rIevadaa efeitoativamente,ligandoo queestásendcr Irrlrr t-r,rrro conhecimento anteri'r, fazendo confronros, fuixrf,, tV O PrcJessort wa QnaliJirtl,i,,I l,'l qttrstionândo, ressaltando, marcando ou anotando quando fiet'rssítrio. $1 t ) proJessorprecisa conbecera história e ã estrutwra ãa Bíblia. t A formação do "cânon sagrado" * corÌ1oa Bíblia chegou até nós. I Manuscritos, ffaduções, versõese revisões. r I Inidade físice - estrutura e classificação dos livros. t) ( ì proJessorgtrecisacanhercrasdowtrinasJundamentais da Bíblía. r A doutrina de Deus. r A doutrina do Senhor JesusCristo. . A doutrina do Espírito Santo. . A doutrina da Trindade. r A doutrina do Homem. r A doutrina do pecado, I A doutrina da lgteja. r A dounina da Salvação. I A dourina das Últi-"r Coisas. dl t t projssor' gtrecísaconbeceraspríncipaís regras de interpretação da llíl'lin. A lrrinreira Regra - A Bíblia interpretâ-se a si rnesmâ. t Mcdiante alei dç contexto * precec{enft- que sesegue" . Mecliarrteüs texto$ paralelos. . lvlcr{iante o ensino geral do livro e seu autor. . Mc.'liante o ensino geral da própria Bíblia. & w. i 't,
  • 32. lï{ I Marnul do Pnríi.mor dc ligcola Dominical Rcgras F'undamentais ' Nunca interprete um texto isoiadamente, interprete []scritura com Escritura. Nunca baseiedoutrina em um texto isolado; interprete àh;z da Bíblia. Toda dúvida ou incerteza sobre o sentido de uma palavra ou texto, deve ser submetida âo consenso seral da Bíblia. C * Regras Gerais ' Ser espiritual, de oração e consâgrâção.O real intérprete da Bíblia é o Espírito Santo. ' Conhecer bem o vernáculo * Fundamentâl pâra saber o sentido nâturâl das palavras do texto- ' Observar a lei do contexto * "O texto sem o contexto é um pretexto." O ProJcssort suaQlulili,tgr | $5 C)proJessorprecisaconhetera história da igreja. ( ) proJessorprecisaconhecergeogr{ía bíblica. , Conhecimentosdidótico-pedogógicosbósicos () proJessorprecisâentenderoprocessaensino-aprendizagem, Õ ensino na Escola Dominical deveser atuante,vibrante instigador.Ensinar,segundoa maioÍia dos modernos Llcndores,não significasimplesmentetransmitir conhe- lmc'ntos,como se a meÍrte do aluno fosseum insignifi- tc receptáculodo conhecimento alheio, ou uma folha lrranco,nâ qual o professor pudessegravâr o que de- &sse. Muitos professorespensamque é devercomunicaro máximo que elessabemâos alunos, na forma melhor estrutuÍadâ ível,mesmosemmedir ou avaliaro resultado,em termos de tidade e qualidadede conteúdoassimilado.Ensinar náa ê,somentetrânsmítir. não é somente transferir cimentosdeuma cabeçaaoutra não ésomentecomunicar. naré fazerpensaÍ,é ajudaro aluno a criar novoshábitos de mento ede ação.Isto não significa que a exposiçãoda aula Ëlo dcvater estrucLrraalguma ou quesejamelhor o proGssorser mal comunicador.Significa,sim,queaestruturada exposição dËvrct:nduziraoraciocínioenãoàabsorçãopassivadeidéiase Ò O proJessorprecisa conhecerantigüidadesbíblicas.kto é, d vida, osÊostutn#)as leís,e as terras dos pouosbíbltcos. fl O praJessorprecisater bom sensaquandoJor interpretar wtr texto bíblico. ò O pryfessorprecisaconhecero Plano Global deDeus expost( nasEscríturas ()ispensaçõeseAliança), l,) () proJessorprecisaconhecera linguagernJigurada da Bíbli,r (tipos,símbolos,ffiet$ora parábolasetc,), r) ( )prclsswWctsaconbecerah&tariaantigadnspws mmrionaÃnsn,r llíl'lit (r,qíyios,babíhnios,assírios,cananan,jwdewsrgregos,rvmanoetc.). br---*-*.. lnÍirrrnaçõesdo professor. b) r) prolessorytrecisaplanejar suasaulas, Õ r.1tr,,ó um planejamentode aula?É a previsãointeligente e bett cirlcrrladade todas as etapasdo ensino e a programação farinrrrl cÍetodas asatividades,de modo a tornar o ensinose- Ftlt'o, ('conômico,e eficiente.
  • 33. ll I ynurt doPmSror dcErcotaDominiel . Todo planejamenroseconcrerizanum programadefinicl. dc ação,que constitui um roteiro seguropara conduzir. progressivamenteosalunosaosresuhadosdesejedos. ^ Ao planejarmos,devemosresponderasseguintespergunras: O que pretendemosalcançar?Como alcançar?EÀ {ur't., tempo?O que fazere como f*zer?Como avaliaro que foi alcançado? obs: Estesassuntosserãofocalizadosdetalhadamenteem capítuloà parte. ) o proJessorTtrccisaconhecervaríadosmétoìlasàeensino. . Exposigãooral,Atúaexposicivaou preleção.Método tradicionelusado&eqüentementeemescolasdetodos os níveis.O professorcolncadodiante do grupo expõeoralmentea matéría,falandoe1esó o rempo todo. É o método maiscriticado,mastambémo mais utílízada, O êxito ou fracasso no seu emprego dependeráda habiiidade do professor. . hrguntasercspstns.Éhrg"*ent stiliadopor ensinadores experienrds,desdeosdiasdaantigriúdade.A eficáciadeste rnétodo tesideno fato de que asperytmtâssempresão desafiadoras.A mente, neste caso,não apenasrecebe informação,Íïuls â anelisae pondera.Existe todo um processode reflexão,análisee avaliago gue ocorre no ierebrodo aftrn<1,enquantoelerecebeaperyuntâ,medita nassuasimplicaçõeseverbelizaâresposra. . Dkrussãooudeban"O método de discrrssãooradebarcé nqueleemqueumâssuntooutopico daliçãoécolocado pnrâserdiscutido enrÍeosmembros dclgrupo" ryrh**-*. ttu rlile|errtr, O ltrcJasvrwafualfuagaoI 67 * taàalfuêmlruy (Dinârnica&e*pü, Pormaior erbrlo, mheeer,pelonrc'nos,bemmaisdoqueo ãl| ruvirrsrdt: AlunoeMestre,tantoem dt PlicologioEducocionql dp difçruttel SilodiÍbrcntesdependendodo grupo t tmbËrn r.ietttr.,rlo pr(rpr:iogrupodeidade(Psicolo- J, ieergrlair ,,{*,;tlutxrvariamconformeseudesenvol- Íl:fr',r,tnt'nt,ì1,soci;tlc cspiritual.Daí cadaidadereque- ilff d Éltttuiltsttt.r do ltrofi'ssor em incentivar lpeção âtivit rlos rtltttros,seu sucessovaí çm éltirnn ittstârr.:ilde saber organízar quefeelliten'tnttAp;rrticipação.Aí é que ã tlenleer rle tt'itl''rllrocm gtupo. Eis âtrrltprâh, lllale,()rupossinrplescomtartÍú ÊÇrcbrr'l,llrgrrrtarirrnlar, Crupo de l'atwl r Eludosde| &ït€ lt oh,rrvaçdo, Wisr$ l/llt tnrlndr,ç" " bemn Pala- 'ãanhecimentodeve da matériaou da respec- Ëfrnciâl c indispensávelparaa
  • 34. fl , Xam.l doPro&ror dcErcoleDonrinicd Conclusõo O queresponderemosao Seúor acercâdo minisdrio docente? Temosencaradonossamissãoesacerdóciocomseriedade?Istosoa tãogravequeo apósdoTiago nosdesencorajout".."'ìeusirmãos, muitosdevósnã<lsejammestres,sabendoquereceberemosmais durojuízo"(Tg 3.I). Alguémpoderiaperguntar:Seo juízo é tão severo,eÍnque sentidoesseministérioéimporrânreparâamiúa vida? A respoaaesúexplícitanoquePaulodisseaostessalonicensesr "Vós soisanossâglóriaenossogorc"(I Ts2.20).euando um investimentoespiritualé feito em ourravida,vocêparticipa de todaaglítía dasrecompensasespiriruaisqueserãocolhidasatrayés daquelavida,parasempre.crrandeseráonossogalardeolAleluial r' comopodeoproJessoryrepamr-seaJimdecwmprirsuamissãoeàucativa? :;Z Sr nenteJieleapiritualésuJícimteaomagistérionistão? 3. ComopofuopnJessorcomprotãrsuacryaiãadeparaìnsínar? ' 4' vocêesttícornicto), ,ro ,ho*o^ioapedJica'paraoministéríoàeensino? 5.Emsuaopiniã0,effiquesenüdousnedatadarédferentelt mernnente ocul)aro cargodepnJtssoro'? 6' Quaisdasqualftuagõacspirituaisapwscntadnsncstccdpítuhuwlpossai? E quantoàsintebnuais? CapÍnno vosdo Ensino Introdução O quesignificaensinar Como devesero ensino A necessidadeda determinaçãodos objetivosdo ensino Categoriasdeobjetivos Formulaçãodeobjetivosoperacionais Conclusão QuestõesparaReflexão / l:stimukrÕmestreaprornoveraeducaçãocrktãparticipativa, ' ConscímtizaroproJasorqudntoà importânciad.esee*abebcer objeilvosoperacionaisnoensinocristã0, I. TT ru. IV V
  • 35. CnpÍtuu,o ) 't ) inrporfarrleé quc eÍn{üdlos ,'rr,Íìnrciefinicloquealnrrj;rnrc-rt .il(lrìciÍ:osqlrr âfcìiltenlFâfâru]l Lls ÌìL)ss():i L:()rì.('rIiÌi1".Õ Ít âi'() Dcl ì1 iìl () 1,.'1111;11y1,,:.; ,.rìrrr;rrrt'ir',rrJtrs tssitnl;l.lo." .4rìstó*lcs ,lrlt'tniln;rçãcc1eobjetivosó,tllrrez.()pÍ(ìrcssoirt;tisitttpltrtlnte ,L rrír'rroclosos implicadosttaedtrcação,.)eilrrrl)elvn' enrsculivr':' ! t,,,t,,,tirriitr Edurnçaoctrsiuotr:"O objrriv,r signrfic;r.it prcvisir; cjlr r.l.() ,trrclolesrtlt;r.íopr..rv;ivcl.{enossrtlçlìo. Agir:cotrrturrcLrje* rrrr,1;rrrnifa ó agir:ilrtcligelìtcnrenl(ì;rcdulrr{âscrnPÍt:cm atividrr- l' ,rIr;ìrliìse ot'.'lcn,rcl;rsfìirriì;rtingi-kr.O objc,tivoó, [)ofr;ìl]11),o l !!n,rl,io rllte [r)tÍrì;l c dirig': rttt{;t;t ntrss;t,tlivrcllt..{cc iní",lu.c'nl":i,l r,l.rrrrndos passosqtrcdernrosipâraatirrgi-1o".L,isall4turusl)er- !.,,r,r,r'( lucdeveïìlserresponcliilas;',clop,t"olissord;r[]scol;rI-],rnrr lr' rl .rrrtcsr1eencct.rìlr(lurl(ìueÍ';içlìt:.{oi:errtc;C) tltrt verilrtLl;rzt'l ,.1,,' l'.ri tltrcvêmÍ:rzer nì{;"r.lsâlulìosf() cltreresf)('Í{.}rli,les?1-')tlrrt t,,r,rrrr,'1,:sclemirn),rt:rfcrt-trinat'nritrh:rs;ì11]ì.s,o qutltÌlt'ss*t,r,'
  • 36. 7l / Mrnurl rftrlruÊmor dc EscolaDominicâl c;lp:u('cdcÍãzer?Têrãomodificadoalgumacoiseemseucompor- t:ìmento?O querealmentedesejoquemeusalunossejam?Bons clrcfesdefamília?Edtacadores?ProfessoresdaEscolaDominical? Pastores?Missionários?C.rentesfiéisearivosnaobrado Seúor? l.O QueSignificofinsincr l. Evoluçõodosconceitosde ensino Seperguntârmosaum leigoo quesignificaensinar,certamenrc ouviremosasseguintesrespostasl"Ensinarétransmitirconhe- cimentos"ou "Ensinar é transferirparao aluno mdo aquikr queo professoraprendeu".EstasproposiçõesestariamcoÍretas senãocolocassemo aprendiznacondiçãodemeroespectador, Seensinaré simplesmentetransferirsaberesde uma cabeçarì outrâ,significaguequemaprendeexerceum papelpassivoncr prCIcesso,ouseja,éapenasum receptáculodosaberalheio.Nessc caso,professoresealunosposicionam-seemníveisdiferentesc distantesldeum ladoremoso mestrequesabetudo,edeoutro, o alunoquenadasabe.Afirmar issoécompararamentehuma- nâât,rÍnafolhaembranco,naqualosprofessorespodemgravar. o quedesejarem,Eraassimqueadidáticatradicionalconceituav;r o ensino. Através de recentesestudos no campo da didática, alguns educadorespreferiram consideraro ensinocomo acécnicacapaz de formar uma sériede condicionâmentos.Daí a expiessão: "Ensinaré formar hábitos".Posteriormente,surgiuumâ nov;ì definição:"Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamenrer aprendizagem""Medianreesraposi$o, emaioriadospedagogos concordamqueo pfocessode ensinartem como conseqüênci;r ,lr'igltória o processodeaprender.Seo professorensinoue o ;rhrn,rnãoaprendeu,nãohouveverdadeiroensino. fbr-.*-..... Os()á7rtrvr.t,/r'Lw,u, | 7 'l ConroDeveSer* Ënsino , O ensinodeve$erotuonte,vibrontee insiigodor ttitos professorespensâmque ó devercomunicar o máxr- o do gue eles sabem aos alunos, na forma melhor uturâdâpossível,mesmosemmedir ou avaliaro resulta- ('m tÊrmos de quantidade e qualidade de conteúdo assi- ilado.Ensinar,como jâfoí dito, nãoé somentetransmitir transferirconhecrlmentos.Não é somentecomunrcar. irraré fazer pensar;é ajudaro aluno a criarnovoshábi- depensamentoe deação.Isto concordacomo queleci- o Prof,JohnMilton Gregory:'A verdacleirafunçãodo fessoré críar condiçõespara que o aluno aprendasozi- (...) Ensinar de fato não é passarconhecimento,mas ular o aluno a buscá-lo"Poderíamos até dízer que ensi- mclhor quem menos ensina"" Imaginemosumâsituaçãorealdesaladeaula:Um alunoda aDominical,fazasseguintesperguntas:"Professor,como sero relacionamentocom os nossosinimigos?""Jesus inou algoespecíficoaesserespeito?"Quaisrespostasdeveria o pr:ofessor?Responderiaeledeimediato?Naprática docente 6 c';ucnormalmenteacontece:o professorFornecedepronto a mais elaboradapossível.Neste caso,de que modo ir'ipariao alunono processo?Seelesempretem âsrespostas, r lránecessidadedebuscá-las"Não éprecisopensadSeesse imento não é correto, como deveser feito? Em vez de ilnrplcsmentedarasolução,deveo professorfornecermaterial HÍìrienteenecessárioparaqueo alunopor sisó,tenteelaborar resposta.Em relaçãoao aluno referido âcima,o&fttâprírpria pftrlessor,no intuito detorná-lo participanteativodo processo €ir itro-;rprendizagem,poderá tomar asseguintesatitudes:
  • 37. 7l / Mrnurl rlo lrnrÊrror dc ËscolaDominical . Irrc{icara leirura e e compâração de Ma 5.44 com Mt 26.48,50. . Com base nos textos indicados, prCIpor-lhe as seguintesquestões: a) Se você estivesseno lugar de Jesus,qual seria sua adtude ao constatâr que aqueleque sedizia seuamigo, na verdade, a ttaíte covardemente? b) Apesar de ter sido traído, a forma como Jesustratou Judas condiz com o que Ele ensinou aos seus discípulos? c) Este é um exemplo a ser seguido por rodos nós? Com estesmateriais,o alunonão âpenâsteráuma resposta objetivamascondlriÍápor simesmoqueJesusnãoepenesensinou ecercado relacíonamentocom osinimigos,mâsfoi o €xemplo, amandodeforma imparcialecompLerâ,nãoapenasaquelesquc o amâvarn,mastambémaosqueo odiavameperseguiam. De acordocom Howard Hendridcs,"a eficiênciade nosso ensinonãoseavaTíacombasenaquiloqueo professorfaz, mas no que o aluno faz em decorrênciade nossaprâtícedídâúca". Isto nãosignificaqueâexposiçãodaaulanãodevareresrrururâ dgu-n ou quesejamelhoro professornuncaresponderuma perguntaobjetivamente.Significa,sim, que a estr.uturacl,r cxposiçãodeveconduzítaoraciocínioe nãoà absorçãopassiv;r cleidéiaseinformaçõesdo professor. L. A.Weigle,emseulivro ThcTearher,dizl "Não éaquiloquc vocôdiz ou conteaoaluno,e,sim,aquiloqueeleperuadepr:is .lc.trvi'suaspalavras;nãoéaquiloquevocêfazporele,e,sin"r, 'rrrril,r qucclefaz cornsuasprópriasmãos;nãoéaimpressão,c, r V ()t ()qttuÒt,/,./.,,,,,',/ 75 ;r rcaçãodele que determina o seudesenvolvimento.Vocô pode enfiar idéias na cabeçado aluno; suaspalavrassão rìiÌssímbolos das idéiasque estãoem suâmente. O aluno interpretâr tais sírnbolose daí, com isso,construir suas triasidéias.O ensinosó obtém êxito quandolevao aluno a tt ?. O ensinodeveserenvolvente lcluertempo gastosemque o aluno estejaprofundamente vido na lição étempo perdido.O que sepensa,geralmen- , é quena EscolaDominical, sonlenteasclassesinfantis e de cscentesnecessitamde elementosincentivadoresPzu:acaP- c cativâra atençãodos alunos Parao estudo.Essepensa- náo traduz a verdade no âmbito da prática docente. itos recursoseducativosnormalmente aplicadosà infância I adolescência,podemserpotencializadoseredimensionados asdemaisclasses.Têmos quefàzer o aluno envolver-sena 'lbrná-lo cooperadorengajadona aprendizagem. A particip açáo atívados alunos constitui Íãtor essencialà isiçãoeprincipalmente àretençãodo conteúdodo ensino.O íi'ssordeve "abrir espaço"paÍa seusalunos contaremsuas nsexperiênciasrelacionadasaosâspectosessenciaisdalição. 'ftrdo ensinoprecisaserativo, etoda aprendìzagemnão pode r;ìr'deserativa,poiselasomenteseefetivapeloesforçopessoal êo ;rltrcndiz,visto queninguém pode aprenderpor alguém.l)e *€orr{trcom Ralph'WiTyler, 'A aprendizagemserealizaatravés dê ,:,,,,.,lutaativado aluno,que aprendemedianteo que eLefaz Ë llãrr () que {az.o professor."John Dewep famoso filósofo e prirfrl,rgonorte-âme(icano,quandoensinavasobreobjetivosdo Fnrur, .leclarour"O objetivo da educaçãodeveriaserensinara pËns,u',c nãoensinaro quepensar".
  • 38. ?á I Mrnrut rürlrnrÊnor deEscolaDominical () pruftssordevesolicitar,querno iníci<1,querno decursodc q.illquer ruln,r opinião,acolúoraçao,ainiciarivao múarho dcr púprio aluno. 3. O ensinodeveserpotentee dinômiço o quesignificapotencializaredinamüar o ensino?A natureza do ensinonão é dinârnicaem si mesrn.a?Haveria argoa fmer queo tornassemaisinteressante? 'rornar o ensinoporenree dinâmico significaatribuirlhe força para produzirou rransformaralgumf .oir*. No quese refereà educaçãosignifica modificar o comportaÍnentona maneiradepensar,sentire agir. Antes de demonstrarcomo atribuir força ao ensino ó necessárioesclarecercomo ocorre o processoensino- aprendizagem.Existe uma relaçãointrínsecaentreensinare aprender.Só ocomeo aprendízado,e, portânto, só ocorre o ensinodepoisquehouvermtrdançasnamente,navontadeena atítudedo indivíduo. llt.A Necessidsdedc Determinoçüodeobietivos l. Comoselecíonor de ensinosemoLomo selecionoros procedimentos determinoçõodosobietívos? l E impossívelselecionarmeioseficientesdeensinosemestabele- cerpreviamenteosobjetivos.euando o professortemumâper_ Íèitaconcepçãodascompetênciasqueszusaltmosdeverãoreve- laràconclusãodeumaseqüênciadeensinodeum trimestre,por ï.Tplo, elepodeincoqporanaoconteúdod.eensínoopontuni_ dac{e .para queos alunoi pratiquemcompoÍrernentosqueesrr_ ,i'rrr'.1crcclrdocomosobjetivosvisados.o prof.rrorrrão'éÉorça- ,l,r ;rp1111'r1rratividadesmeÍamenteprr" pràrrúer o tempo,pois ru OrOliLliu,rr/oLn',u | 77 acordocom os ol'r- e) tì) asatividadesdesú deaulaesrarãode vospropostos.Em sumâ: Os objetivos ajudam o professor â selecionar inicialmente suas atividades de ensino. Os objetivos permitem ao professor melhorar, com o tempo, a qualidade de uma seqúência de ensino. Cofegoriasdethietivms , ObietivosGerois complexose alcançáveisem períodosrnaisamplos.llxr.rn- Objetivosde um trimestreou de um ano lerivo:"Ao fór.mi- desteano meu aluno deveráter lido todos os livros da Iìí- , Obietivosespecíficos mais simples, concretos,alcançáveisem menor rempo e icitamdesempeúosobserváveis.Exemplo:Objetivosde t aula:'Ao términodestaaulameusalunosdeverãorelacio- no quadro-de-gízosprincipaisatriburosdef)eus". , Obietivosoperocionoisoucomportomentois objetivosquevisamamudançade comportamento do alu- 'li'ata*sedadescriçãodeum padrãodecornporrâmenroque € gftrnodevesercapazdedemonstrar,quanclodvercompleta- Crtt"t'rnexperiênciade aprendízagem.Considerando-s*u- g[rjcrivode ensinocomo uma afirmaçãoque indica a desejada Rutl:rrrçade comportamênto,conclui-seque o aluno estejadi- *'Ëretttt:,apóso rérmino de uma atividadede ensino.Logo, 1r;rr';r €larsiíìr'ar-seum objeto como de ensino,é necessário<1ucr.lr. l Ii
  • 39. ?t / Mrourl do ltnrfrrror dc EscolaDominical i'diqrrc açãoou expressão,quedescrevaum etoobservávelque . aluno rcahíza,comoresultadodaaprendizagem.O professor dcvedescreverseusobjetivosem função do ,.ndi*.rrro tncnsuráveldo aluno,isto é,do queestepode fazetoucomose comporraráaofinal dederermin"doperíodo. - Exemplosdeobjedvoscomportamentaisparaaurasespecífica-s dedeterminadaclassedaEscolal)ominical Que mzu alunoaorérmino destaaulasejacapezde: * Relacionârosprincipaisbenefíciosdajustificação. * Definir apalawa"ígreia,', * DesracarosensinamenfosdaBíbriasobrearearidade do pecadoeseusfunestosresulmdos" - Refurar,mediantereferênciasbíblicas,asfalsasidéias eyolucionistassobreacriaçãodo homem. * Disringuir es rrês principais fontes de renração descrirasnaBíblia. Todasestasfrases,reprcsentâmosobjetívosâseremadngidose contêmconceitosqueindicamaçãqmordmemqatividade,,ücod"u, ou outrasmodificaçõesquepodemserobservadesno artrnqapós aeyrendiz-agemecomo-conseqtiênciadera-Em outrespalawas,os verbosindicamgle o aftrnodeverásecomporrardedeterrruinada frl* queo professorpercebaqueelenrri-ilo,., o conteúdoda yla- Paraqueissoaconteçaénecessárioqueo mesrrepropoúa duranteou no términoda aula"algumafoirrrndeavaliaiAo.' 4.Clossificcçõodosobietivosquontooodomínio a)objuivoscognitivas-objetivosvinctrradosàrnemóriaeaodesen- v.lvinrcnrodecapacidadesehabilidadesintelectuaisdosalunc,s. re Exenrylo:O alunodeveráresponderalgumapergunra. 1fs1r[tjctivosoperacronars: ()r (.)frlrvr' 'lu1,,u,'u | 'J'l Qly*nosafetwos-objetivosquedescrevemmtrdançadeinteresse's, evalores. Excmplo:Oaluno deverámanifrstar tlg*- sentimentoem çãoàmatériadada" $ Obj*tvospsircmotores- objetivosrelacionadosàshabilidades ülororas,manipulativas. Exemplo:O aluno d,everâfazeg Prâticâr,exerceralguma rËividade. F | .- | ral . !. r^ formuloçfio de tJbleïlvosLJËerociünffrS formular objetivosoperacionais?Quais sãoosvcrl'rosm;ris Antesde o professorÍormul2Ìrseusobjetivo.scm tct'- comportamentaisé convenienteque f,rçaalgtrm;s reíìcxõcs: é suaintençãoquando diz que seualturo precisaapr"cndcr Que eleenumere,solucioneou planeje?Sugerirsimplesmen- queele"saiba"indicamuito poucq Porgle apalavratem varios ificados.Enquantoo professornãoindicaro sentidodo "sâ- 'cm termosdo queo alunodeveser caPazdefazer,terádito iropouco.Logo,o objetivoquecomunicamelhoréaqueleque aatuaçã,oqueseesPerado alunq exPressocom tal cLareza cvitemásinterpretações"Ao forrnularseusobjetivos,o profes- !€f clcverálevatem consideraçãoasseguintesquestões: O que o aluno deve ser câpâz de fazerl lim que condições deve fazê-lo? Quão bom deve ser o desempenho para ser crrnsiderado satisfatório? (Mager, R.8., A Formulação ,lr ObjetívosdeEnsino,Globo, P.I8) A st'guir,umarelaçãodeverbosapropriadcisPâÍttaelaboraçãcr
  • 40. l0 / túnud do ProÉrror dc Eecoh Dominicel Conclusõo Os objetivossãoúteisnaimplemenrâçãoeavaliaçãodo ensino. Sãoúteisporqueindicamo conteúdoe osprocedimentosquc Ievamà aprendizagembem sucedidaajudama dispor desse processodeaprendizagemepreparemosmeiosparadescobrir seusresultados, Como esperaÍresultadosespecíficossemadeterminaçãode objetivostambém específicos?A formulação de objetivosó fundamenmlepréviaemqualqueratividade.Senãoháobjerivos, CtrxHRcDr,rsNTo CovppgsNsÃo AruceçÃo ,ia.rtil.Isr SÍÌ.Iresr AverreÇÃo DcJ'lnir &lpair Apontar Instwrt'., .. ***,,: Nontyàì,:, Rtktat',,; SrAtfu ' Rryy A*w', *,**, Apkcar Usar E*pop, :, futtqnstret w#*;r Praticar Ilustrat Opcrn Conpor : Ì.W, th,taïi*r T*xar Val'iàai khecionar Earolln Vahtrizer Estimar htrdk nãohátembémo queesperaÍ. os ü1aiwsdolhrnro / EI 'll, D, qur,4n*ror rrnr^*siew:ladonn 'o*ir uo*ondr"n*ir, Vocêahaqw oalunopoìecoopuarcorno proJesswnoProüssoensino- ,# rr#*hïr*ridaàt aosseusaJunosdtparticiparemativamente aprendizagnn? Qmis saots suasffietflsamdaçãoawa rksse? ii i , w:Ku*r n** .**::*':'*,*!r::,*1,'"*"
  • 41. CarÍrut,o MétodosdeEnsino ïntrodução I. Oqueémétodo II. Quâl é o melhor método III. Diversificaçãodosmétodos IV Dinâmicasde grupo Conclusão QuestõesparaReflexão InuntivaroproJessoraditersfimr*usprouàímentosàidátícos' Awiliaroedwador*btãonacstolhai,emttoàosaàtqu*dosàwaltÃaü doçnsinonaigreja,
  • 42. Cat,írul<l TJ ;rnterrrãrl,Prìl'rì (luf I lemP() c()llsÍl.gr,ircl() Joltannllnrcs Camenius f "( .onvémquetudr: estejapr:eparadodc ,.r'i;rmenoro perig<lde errare rnaioro ,tocnsinÕ." Itrlt ,r r,1;1i;,;; lJ.r,,.lcvemostornâr nossamaneirade .{ar aul;rtão rígidaa l,,,rrr,.-lc'nãoadmitirmclsoutrosmeiosde comunicaçãom-tis l,r,rtrr-()s,dinânrrcose f]exíveis.Prccisamosdiversificarnos$üs rrr,r.tlt)se adcquá-loscÍìcierrternenfe:ìsnovasr:ealidadese cir , rrr'rirrcias.Ou seja,ó precisomudat'auraneiriìdt'cotnuntc:u' rrr.r r'r'.ladeselrì;ìpr:coctrpaçãodc altcrir-1,t. I lrrrt'losrraioresclilcrnasdo ensitronasEscolas[)ominicais, rn,lr'lrr'rr,"'lrnfr'donívcl ct;it'icl,ó a in;rLrilicìldccÍo ttst-,c;it 'rr,lr't1r.r;r5iãodos mr(todosdc cnsincl.LJmaLroap;rrtedus 1,r,,lr',',or'{'sescolheos mótodos(quando tem conhccilnento .1,l,',1r.t'rnol:jetivari:s alunosc a transíbrnaaçãodt suasvidas.
  • 43. Ëó / Mchual rilr lrnríi.mor.lc ljscoh Dominical list;rirrrpcrícia,na maioriados casos,torna o trabalhodocenr.. irrrprodutivo, inoperante. "lbrdo professor deveser criterioso na escorhado métod., qrrc irá usâr em sua aula. cada situaçãoespecíficârequer uÍìl rrrétodo apropriado. Devem ser avaliadâsr;das "u unri"g.rr, ,, ricsvantagensânresde seaplicar qualquer tipo de mét.d.o. l.üGueóMótod* Na Gt:eciaantigamethadossignificava"caminho parachegarâ unì fim". com o passârdo tempo essasignificaçãoçneraJizãu-seeo termo pâssou a ser empregadotambém para expressarôutr:ìs coisâs,como "maneira de agb", "tratado elementâÍ,r,,.process{) de ensino" etc. Hoje, a maioria dos teórico, .orr.orá*m suc método é um conjunto de etapas,ordenadamented.ispor*", , seremvencidasna investigaçãoda ve.rdade,no esrudo de um;r ciênciaou pâra alcançarum fim desejado.o método incÍicao queJazer,é o orientador da atividade.Esta é a acepçãoque nos interessâna areado e'sino * é a que nos remete ao método didático. E o queémétodo didfuicoì tro-o predispô-lo esrtlizâ- lo demodo eficiente?Elepode.seraplicado.ro qualqu*rdisciplinaì Pode seradaptado à realidadedo currículo bibfico ensinaàona EscolaDominicalì Segundo o edtrcador Luiz Alves de Mattos, ,,o mérod. didático é a organizaçáor'cional e prática dos recursos ,r procedimentosdo pr'fessor, visândocánduzir a aprendizagenr closalunosaosresultadosprevistose desejador".Todométodo rcrÌrpor objetivo levaro aluno ao domínio seguroe satisfatório tJr)sconreúdos do ensino, ampliando seus conhecimentos, t'' r'icirrccendosuaexper:iênciaedesenvolvendosuascapacidades. () rrrr{r.do didático pode ser desdobrado em vários l)r'()r('('lirì"ì(ìlrtose ativicÍadesde ensino,como veremosadianre. Os Mttd,lorú li^il^' | 87 , Quolé o MelhÕrMétodo 0 rnótododepreleçãoou exposiçãooral,emborarnuito cricica- ó o preferidoda maioriadosprofessores.Esteé aqueleem Queo professorfalao tempotodo e,àsvezes,respondealgumas perguntas"Dentre asdesvantagensdo uso exclusivodeste Fótodo,destacam-seduas:primeira,estemétodocolocatodaa Ërponsabilidadesobreosombrosdo professor.Em conseqüên- Gb,oalunonãoparticipâativâmentedoprocessodeensino.Quase lda lheéexigido.Segunda,o professornãodispensasuâaten- $o aum alunoespecificamente.Todossãoniveladosdeacordo êm o desempenhodo grupo. Afinâl, quaissãoosmelhoreseospioresmétodosaseremr:sados ensino?Qpair sãoosmú eficazes?O fato é que,determinado podesermelhor pâÍâcertospropósitose nãotão eficiente outros,SegundoLeroyFordaescolhadosrnétodosdepende propósitos,dahabilidadedoprofessor,dahabilidadedoalt-o, tamânhodo grupo,do tempodisponíveledosequipamentÕs Os métodosdevemseradequadosaosobjetivosde crda atúa-O professornão deveobrigar-seâusaresteolt aquele,e Bruito menos abandonar o modo tradicionaL Deve, antes,estar lfento aoresultado finalda aprendizageÍÌL Alguémjádisse,commuitapropriedade,queo pior método é rquele que semprcé ,atíIízado.Não importa qual seja: dis.'ussão,peÍguntese respostes,ou preleção.Se é usado {nv;rriavelmentetodososdomingos,éo pior. Cadamétodotem tl $cuvalor e o seupropósito.Não existeum melhor que o gtltl'o. À, u.r*, um professorsentequedeveusârepenâsum método dtrnrnt.o períod.otodo da lição.Ë claroquehaveráocasiões elÌt (lue seráesteo ca6o.Mas o ideal é que o professor utllize riivclstrsmétodosnumesó[ição.Nurnadadaaulapoderáusar
  • 44. ËË / lrll,,rml rlo ltlrÍi.mor .ir lirr:ole Dominical rì('r'!{urìr;ìsc rcspostâs,e permirirum poucodedebate.pod.er.;i torìrìr'algunsminurosparâexplicaralgumpCInrodiffcir ot, (-orlríÌI:umahistória.uma combinaçãoã.rr.. métodoscom ;ì ôrrÍaseprincipaloranuÍn,orânoutro,é,provâvelmente,o melhor pr:ocedimentodeensino. O prof,RobertJosephChounJr. paraa seleçãodemétodosdeensino I. Certifique*se de que o método ou atividade combina com o nível de habitidade e maturidade dos alunos. 2. Dispon ibilíze várias opções de arividades para estirnular o interessedo estudante. 3. Forneça variedade pâra mânter o inreressedos alunos e prevenir o enfado. 4. Insira orientações claraspâra assegurâro sucessod.o estudante. 5. Inclua pergunras planejadas que ajudem o aluno a refletir nos níveis de conhecimenro, compreensão e aplicação. 6. Proporcione direção e incentivo que susrentem o interessee a motivação do estudanrc. íÍf.Diversificucõo,josMótodos L Exposiçõoorqlou preleçõo ,ü O que é? Mótodo tradicional usado freqüentemenreem escorasd,. IorJosos níveis.O professor,diante do grupo, .rpã. orrl- 'r)(''1. ;ì matéria.Fsta exposiçãoquas. ,._pr" é unilater:al: 'sti r 1r11v/('ssorfala o rempo todà. Ert. -ztodo é o mais nos apresentaseisnormas criarivos: os Mttodoíil li^iln I llq ficado, entretanto, é o mais utilizado. O êxito ou Íiacasso seuempregodependedahebilidadedo professor.A aula ÊIpositivabemplanejadaevita a monotonia, a sonolênciae desinteressedos alunos.conseoüenteI l) Co*o planejar uma awla exposítiva? queo professordevefazerquandodecideque,de acordo seusobjetivos, o método de preleção é o mais eficiente transmitir o conteúdo de suamatéria?Eis algumassuges- Limitar o período de tempo da aula O tempo de uma arulaexpositiva deveráser adequado àidade dos altrnos. Mesmo nasmelhores circunstâncias, meia hora de preleção pode representer o lirnite de qualquer nível etário. Planejar o que vaí dizer Este planejarnento não deverá ser excessivemente meticuloso. Nao é necessário, poÍ exemplo, que o professor leia palavra por palavra dos seus apontementos. Isto pode tornar a aula enfadonha e dispersiva. Há professofes que preferem escreversuas aulas,Para estes,as aulas complegmente escritas thes dão uma sensação de segurançâ porque, se eles perderem o lugar em gue estão lendo, pode ser difïcil cncontrá-lo, o que setâtalvez urn tanto desconcertante para tais mestres e sues dasses.Melhor é preparar as notes em forma de esboço, fazendo listas de pdewas, ou frasesque desencadeiemassociaçõesem suasmentes. l)lanejar o que vai dizer evita o risco de o professor rxtraviar-se em divagações.
  • 45. U(l / Àl'rnrraldo l)lrÍlwor dc liscola Dominical l)r:eparar perguntâs parafazer âos alunos As pergunras feibs diretamente âos alurlos podem ajudá-los a avâIiâr âré que ponco a classe está aprendendo. O mestre poderá inicíar suâaulacom ulne série de perguntâs pârâ que r:s alunos reflitam sobre elas e, talvez, cons.igamrespondê-las quando ele tiver concluído sua preleção. Dar exemplos que envolvam a experiência do,salunos O Professor deve facilitar o envolvimento dos alunos no uso dos exemplos que âpresentârem sala de aula. Se os exemplos dverem paralelo com â experíência deles,provavelmente, a auÍa expositiva seráassimilada. Dar um pouco de humor à exposição Qualquer professor pode ensinâr com ilustrações descontraídas, contanto que sejam relevantes em relação aos objerivos proposros e que realmente enriqueçam o conteúdo. t)eve-se ter cuidado com os exageros.Se o rnestre tiver de usar a descontração como recurso, deveráfazet camque pâreçâespontânea e nunca descabida. Sumariar os ponros principais Colocar no quadro uÍn resuÍno clospontos principais é extremâmente imporrânte. O sumário sublinha a informação que deveser enfatizada para o altrn,:, e evitn a concenrr:âçãodele em consideraçõesde imporúncia .secundária.Em lugar de uma recitação ínfurmal do surnário, o professor poderá pedir a diÍèrentes alunos rlLrcstrmariem oralmente o que ele disse. ( )l ^'l4,rL ,ir I ",,,,,, / tJ I Melhorar a elocução nâs âulas expositivas As aulasdevem serpronunciadas etn voz alta e em rinno moderado.Muitos professoresfalam baixo demaiseoutros com excessirarapidez" Deve-seevitar hábitos de elocução que possem perrurbar os âlunos, tais corno: "hã", "entendzu?" e 'ornuito bem" interpolados com intervalos fuqüentes. O uso de tais enchirnentos é, em geral,uma rea$o nervosaereflete urna tentativa oral de tomarternpo pera os processosmentais do prcfessor. Ter cuidado com a linguagem Alguns professores pensam que fez Parte de suas obrigações professorais impressíonar os alunos com sua importância, cultura, sagacidade e linguagem empolada. No entanto' o uso de um vocabulário superior à compreensão dos alunos, normalmente ecârretâ conseqüências negativas. Quando um professorusapalevresnovâs,devedefini-lasnaprópria exposição.Se preferir, poderâpedir e um de seus alunos que explique a pâlâvrâ pâra o restaÍrteda classe. ï.Jsarfrasessimples e curtas LJmaftasecornplicadapode sermuito bela em letra impressa,masquaseincompreensívelquando falada. Saber user a gesticulação Gesticular enquanto fala ê um excelente hábito. Muitos professorespefecem ester ameÍrados àssuas rììesas.Nunca úegam até aâteaonde estãoos alunos. Ao exporem suas aulas os professores devem mover- st' livremente na sala de aula.
  • 46. 9,1 / [luru,al .h l)nrfcwor dc EscolaDominical . Estabelecer ..contâto oculaf,, com os alunos O professor deye olhar seus alunos no rosto_ Eles se sentem mais interessâdosquando percebem que seus mestreslhes presmm atenção pessoalmente. A educadoraGraziela76bari, especiârisraem práricadeensino'acrescenraaosadmiradoresdoié*i.n d, ""r"'.*fouitiu,os seguintesprocedimentos:utabebcerrkramentuo, ur,rtoÇnrro, planejaraseqüênciadostópircs;mankrosaranosnumaatítudedtr{bxão;darrcIoriãoemocional.à'exp,osrção;proffinrerexercíciosrapid"os;eJetuarrecapitulnçõadosmnteúdosìpresentaioseexgttorarasyiyêndasd,osarunos. 2" Divisõode ") O gueá? peguenosgrupos Caracteriza-sepeladivisãodaturma er a rctlizo.Ã^ J^ .--*-- .. .r i nPequenosgruPosPârâ i ::*^:uo deuma .ativìdade..p..ifii".'Ë,rl ïirJaï ïïr,I r ''a aLrYrLtd{Jc csPecl qesenvotyera capacidadede estudar rum âssuntoem equipe, deformasistemática.Levando "* ."*, "ï"lrïr-,ilJ3ï:ï:a turrna deveráser dividida em peou"""" ;";;] l] ï"""'l rl,,-^o r^Á^ -,-,,,, 1 , . rjenosgruPosde 3 a 5 f.unos. Cadagrupodeverá,.. ,r,rl.il;;;. É;"ãii;.'rJ_lL. L rrlLçDbatl(J f,am_ ïï ::::f:'p"' disponhamde cadernoou fothadepapelparâ ânotações. b) ComoJuncíona? o professordeverâescreverno quadro-d,e-gizargumasques-tõesreferentesaoternaem *utudopararefrexãoediscussão. ) Exemplo Ì::.,':.i::'-:r. o.remaseja,Avivamenro,,. O professorpo_('l('l';ìpl'oporassegurntesqUestões: !:ublcma abordado,masproduzir conclusõesque condu- ilür .u*tttualmenteâ ume sol,r.rção. r I MauJu,lr t,",,,, / q.l I MeditenosSalrnos80.I8,I9; 85.4-7; I 38.7,8eresponda âpergunta:O quesignificaavirnmentonessÊstextos? r QralabàrÉo doavivamsrtodescritaernOseias6.1-3eï47 r Você aúa que sua igreja está apta para vivencler um avivamento? r Qual seria o efeito de um avivamento ern sua comunidade? Terminadoo tempodadiscussão,osrelatoresdecadagrupo âpresentarsuasconclusõesas quaispoderãoser idasno quadro-de-gí2, Observaçã.o consideraralimitaçãodo temporeservadoaoes- daliçãopropriamentedita. O queé? iste em desenvolver,na presençados alunos, uma dis- informal entre um gruPo de pessoas,selecionadas por seremautoridades na matéria em análise,quer PCIr reminteressadasou afetadaspelo problemaemquestão, r por ÍepresentaremPontosdevistaantagônicos.O pa- ajudaos alunosa analisaros diversosesPectCIsde um Seuobjetivonão é chegare umasoluçãocornpletado
  • 47. tl{ / Àt,rrtul rh l)nrlirsol de Escola Dominicel Area da 'lenra: Psicologia Educacional. "De que forma a educação cristã contribui na formaçã<> integral da criança?,' Fulano de tal. Fulano, Sicrancl e Beltrano. Sintetizar os conteúdos apresentados em determinada aula expositiva. painel de alunos Estrarógiat A - O moderadr objetivo o. ,-"ï:;:ïjï"' painelishs, o remâ e o B - Cada painelista fará uma breve exposição do terna (no máximo IO minuto.s): C - O moderador faz umai"rg.*." geral para qualquer um dos painelistas e, â parrir de então, inicia-se uma discussão inrerna (por aproximadamente I0 minuros); D - O moderador ofereceao auditório â oporrunidade de fazer perguntâs" l,) I:xnrtplo dePainel ão tipo Interrogação. discussão: Nome do Modetador: Painelistas: Objetivo: Obst Poderá ser estabelecido um interrogâdores. 4. Deboteou Discussõo 4Ogueé? o nrérododediscussãoou debareéaquereemqueum assunro.r tripic. daliçãoécolocadop"r* r., discuridoenrr.o, *"_I'r'r,s.lcrrmgrupo. () Mthilt,itu,r,,, / 9.1 ComoJunciona? professordeverápropor àturmaum debatesobredetermirut- tema.A turmadeveráserdivididaenrdoisgruPos(A eB).O A discutirá o temâ por dez minutos, e o B observará e isaráadiscussãoanotandoosPontosimportantes. Tbrminadaa primeiraparte da sessão,os gruPosinvertem funções. Ao cabodotempodeterminadoparaaparticipaçãodeambos grupos,o professordeveráassumiro comandoeconduziras pâÍaum fechamento, Perguntose Respostos I métodotem sido urtlizadopor notáveisensinadoresdesde primórdios da educação.Suagrandevantagemé poder ser do durantetodo o processodeensino.O pastorAntonioTa- Ayres,emszulwro ComoTornaroEnsinoEJicaz,falacategori- sobreaeficiênciadesternétodol"Suaeficáciaresideprin- te no fato de que asPerguntassemPresãodesafiado- . (...) "A mente, nestecaso'não apenasrecebeinformaçõres analisaepondere.Existetodo um Processode reflexão,aná- eavaliaçãoÍlue ocorreno céróro do aluno enquantoelerece* I perguntâJmedita nasimpiicaçõese verbahzaa respostal' Quais sãoas )antagensàestemítodo? o Ajuda â menter a atenção. . Servecomo treinamento Pareo raciocínio dos alunos. r Permite que os alunos tenham participação *tira na au1a. . Auxilia e desenvolve a forme de expressãodas idéias. I Permite ao professor monitorâr e aPrendizagem e e eftcâcia da sua aula.
  • 48. 96 / M*null rlo PnrÍhsmrdeEscolaDominical . Lcva o âluno â pensâr e âprender âsrelâçõesentre âs vcrdades já apreendidas e a clrgarrízatessasveïdâdes em suâ memória. . Favorece â recapirulâção e fixação da matéria. . Pode ser:aplicado â rodâs as idades. b) O que deveser euítado? (Ì r'Íno,/,x,ír|lrm' / 9 7 Como funciana? âcadaalunoumacópiado ponto âserdiscutidoou texroa quatroparticipantesa fim de falaremsobreo que escÍeve- Cadagrupo deveráescolherum membÍopa.raâpresenrâr to-de*vistarespectivoquando a classesejuntâÍ novâmen- ' Evite dirigir perguntas àclassecom demasiadafuqüência. O que em didáúcaíazurnbom diflogcr não éaquantidade de perguntas dirígidas aos alunos, m"asa qualidade delas. Algumas pe{gurrtas bem feitas desencadeiam inrensa motivação, o que não seconseguecom uma longa sériede perEuntasirrelevantes e, àsvezes,descabidas. Depoisde quatroâ seisminuros,reúna-ose deixeque os posdigama que conclusãochegaram.A medidaque cadâ Evite fcrrmular pergunrâs vâgâs ou ambíguas. Há Perguntâs que não permitem ao aluno orientar_se em relação ao sentido em que deveserprocurada arespostâ. Evite formular pergunrâs relarivas â questões iá tratadas cujas respostasdependem apenâsde apelo à memória, As melhores pergu-ntâssãoasque propõem problemas e suscíram a intervenção da inrcligência para a descoberta ou construção da resposrâ. Evite, aodirigir pelgunrasàdasse,reserve.raosaftrnosâpenas â tereâ de completar fiasesou vocábulos.por exemplorA Bíblia é a Púwa de....?(Deus).JesusmoÍïeunâ-.. ?(cn:z)" tante expusersuasidéias,anote-asno quadÍo-de-gí2, cuafazendo um resumo das idéias apresentacÍas.Esta di- ica envolvetoda a classee levantaplanos valiososparâ o yimento da lição. étodode rqciocíniodedutivo Q qwei? métodode raciocíniodedutivopode ser eficienremenre em aulâsde todos os níveis.Essemétodo consistena çãode conhecimentosgenéricossobredererminado as- parasechegarà compreensãode dadosespecíficos,on tirar uma verdade particular de uma verdade geral na claestáimplícita. Estemétodo étambém coúecido como ismo.Há váriostipos de silogismos. Obscrveabaixoosexemplosdesilogismocategórico: Premissa Maior: Todos os homens são mortais: (Conhecimento genérico) l)remissa Menor: Sócrates é homem; (Dado específico) (lonclusão: Portanto, Sócrates ó mortal. ó.TrobolhoemGrupo n) O gueá? [:'stcnrétodorempor finalidadeestimularo raciocínio€âDâÍritr p;rçiïorotaldadasse.os alunosdeverãoseÍorienrado,n àir.,,,,, rrìr porfo relacionadocom a lição ou com um texto bíblic<1.