O documento discute a relevância da Escola Dominical para o cumprimento da Grande Comissão, para a comunhão com Deus e os irmãos, e para a edificação dos crentes. O autor defende que a Escola Dominical é a principal agência de ensino para a igreja.
3. ll tt:
^-
I V| LJ.
NnLJcll
do
Professor
cje Escolo Dominícol
4. ^/, nr*u SupremoCriadore Seúor JesusCristo,por fazer^me
rligrroclesuasineftveismisericórdias.A Eletodaa gIíríaportodaa
etcrnidacle"
Aosmeuspais,AntonioAlvesTLlereAlmerindaR<rsadeMello
'lirl,,:r;pcloapoio,cariúo eestimaquesempremededicaram.
At>mcugrandeamigoe pâstor,EliasFreitasdaSilva sempre
lìll'scrìt('n;ìsíllcgrmse tristezas.ÍÕ
Ao I)r'.lìonaldoRodriguesdeSouzadiretorerccutivodaCPAD,
i. ;tol'';ìst()r'
(llnrrdionorCorrêadeAndrade,gerentedepublicações
,l,rrrrmrrlrcrlitonr,pcloapreço,estímuloeoportunidâdedepublicar
tttrtr p1'i111çinrcsÍìr'çoIiter:ário.
A rtrirrlur,lrrcrid;rigrtjn,Asscmtrlóiade Deus em Camboaó Rio
,l,' f,rrr.'rt,rt',t'slx'1'i;1l11rt'rrlt',:ìs;tlrtt.'g;t..l;tsinri.s c1o(lírmlo deOração,
Ilitf IItt tr,rrlr'tr-,il',Utr,l,' itrtr'tt'r'tlt'l'l)(lt'Iì]irn.
r,rr rrr,'u.rnrr',rÍtt'r, Nclr L,rn'ttrr.,'.'()ls,,rr (in rtrt'ttrorilrn),
fttlrrtrr,'( lrllrl'1loll l,'t,r,r,,,l,rtlt',rltttrtrrt,l,oisst,rtl,t'nttttt'ltliv;u'-
lllt' r ( lttl'rt'll'r ('tr'lttl rl11',,
,' l,rrl,r.i il'. llr( ll', ,,ltttt,r',, ,tlilltr', I
,lttrl,rrrn ntrlrt,'l,ln,nlr' |,1;,trlur'{'',(
Í,rrrrrlr,rti't,(
lu('.orrtt'ilrtrít';ul
,,,ttlt,,(' l(tl'lt;ìSs('If';flidAde.
5. Nr., rt Ílicil encontrarum bom escriror.Há os que possuem
rltiLr, rrurssãodestituídosde assunto;há os que tôm assunto,
pot'í'rrrsãoirrca"pazesde forjar um esrilo.O verdadeiroescritor
d ,t.;trt'lt'(luc,csmerandoo conteúdo,nãomenospíezaaíorma.
N,tr S;trtr';r.1;rsEscrituras,há um poeraque logrou harmonízar
rnnlr,rs,rrcoisas;íbi perfeitono conteúdo;e,na forma,sublime.
It,'fi'rr't.'clc ;ì nrte que colocaraincondicionalnrenrea serviço
,lr l),'rrr: "() rÌ'rc.coraçãofervecom palavrasboas;íà1o.{. <1ur-
tntlru Ít'rlono to(-ânteao rei; a minha línguaé n pcrr;r.{c rrrn
tfrqttur'(nt,l'" (SI 45:I).
Nl,rr,,rt"lirle'l'nrostrâhaverconseguiclocstc'i.l.';rl.Arr';rvtlsdt'
lllll í'hltl,,.l;tt',r,pl'c'cis<tc límpicÍo,contltrzt.llcit,rr';r;tssirlil;rr'
lâ {nttlr'ttrlttrÍiur.{;tttrcntaisda didátic:r,Nì,, srrlr,rrrlr;r,Porí'nr,
rf'l í'il,'ltt'tt),ì[rt'trts cstilo c contctir{tl; í't;r:trl,rirrr Ír'rrttl..|,'urrr:r
í tl'r lt(:ttrt,t l,ttg;1,' ;tssirt:tl;t.l;ìÍ;ìlì1()rrOnr;rgisltitio ct islìo i-Orìrr)
il,,,,1,'.t,t',l tr,,, ll,,lrt()ít'ssrlt (Ìil(.('sal(.'(,;rl()t.st'litrlt'(ìU('ctìSilìâ.
ryrrww*
6. !{ / hllrrut ,li, lrrrrl+rrrrrrlc llrcola l)ominical
IrrÍrlrzrrrt.rt(.,Íìão são poucos os mestresque, embore
ì rnlr('ç;urr;ì rìlâtérie,desconhecemseusdiscípulospor ignoíâr
,rr r iirrci.s pcdagógicas.Acham que o conhecimentoé tudo;
lìr'f.rilrìcrìrque sua erudição cobrir-lhes-áas deficiências
,fi,f;itic:rs.Iilesnãosabem,por exemplo,queosgrandesteólogos
,l.r (,r'isrianismoforam antes de tudo mestres.Haja vista
M;r'ri'ho Lutero. A par de seulabor teológico,tinha eleuma
irrc''sa preocupaçãocomo pedag'go. se por *m lado,escreveu
gr';rrrdestratadosteológicos,por ourro pôs-sea desenvolverum
sisrcnraeducacionaltío eficazquenão somenteeduco' algreja
de Cristo, como instruiu os estadosalemães.O que teria
;rcontecidoseLutero fossetão-somenreteólogo?ceri"ment.,
rrcnrnotíciasteríamosde suateologia,pois estasurgiu de sua
preocupaçãomagisterial.
John Dewey tftrmou, certl_vez,que toda filosofia é,em sua
cssôncia,uma filosofia da educação.se toda filosofia é uma
íìlosofiada educação,o quediremosda teologia?Em virtude
.lc.suasfontesedevidoaoseuenfoque,ergue-seateologiacomo
;rmaissublimeformadeseeducaro seÍhumano.Jesuscrisro
rrãoselimitou a proclamara chegadado Reinode Deus;Ële
n)ostrou, atravésde parábolas,símiles e comparações,como
sc.ia esteReino. Dessaforma, vieram aspessoâsmais simples
,l;r(ìaliléia a descobrirque o Reino de Deus erasemelhanreao
gr';iodc mostarda.
Não é tão simplesdescobrira simplicidade;esconde-seesra
lr;rsc()is:ìsmais evidentese cornezinhas.Certamente você já
.uviu :rlristóriada professoraqueseesforçavapor mostrar aos
.rlrrrr,rscoÍno ftrncionavaa fotossíntese.De ,ap.nta, irritada,
lì{'(li, ;ì rrÌ1garoroque fechassea janelada,aÍa que,naquela
rrr.rrrlr,r.lt' vcr'ão,erainundadapor um sol quelhe incidiasobre
,
'',
,
'llr,r:',Acrrrrccequeo solincidiatambémsobreaprantaque
pr:eíìcio / Xl
'r r)('srr';rtirrhasobrearnesâ"E, assim,perderamaquelesalunos
,;rrlr..rrrridadede aprcnder,
'a
prátiia, o .o_pl**o conceiro
rl,t loÍ()Ssilltese.
lrrrrrai'çcircunstâncias,como reagiriao Mestre dosmestres?
,,rrÍr.s.Í.s conceitos,viria o Senhoicom os exemplos:,,Olhai
,
'',lír'irsd. campo".Elesnbiaque,nâqueleinstante,nãosomente
,l'|('r''ìv'ì-cc
'o
lírio a "síntesed. subsiânciasorgânicasmecliante
'r íir;,r.ç;ìocíogás carbônico do ar atravéscÍaaçãoda rac{iação
i'
'l'11
", corlo tambémosraiosdo sor daJustiçaíátransforrn;urdo
' 'r r,r'iìçõcsdeseusdiscípuros,transformando-o,.- pÇ.{or..
{ nrcstr.cscloEvangelho.
M;ìr'rr)s'Iuler,segui'do o exemplodo N{estr:el)ivino, não
ír'lr'r ;r'sj;urelasdos exemplosnem..rr" asporrascracjirjática.
I'l''
'l.ir.
(ìre os raiosdo sorincicÍamsobreos seusleitores,a
lirrr,lt..1trcnelesseprocessea futossíntesedo ensino.
fi'rrlrrrt'steM-anualÃoprofessordeEscoraDominimr sempre
fri't. tf1'si;Pcr:mitaqu*'
"
prrlir deagora,suacarreiramagisterial
5r'f,rr(.,ir'()r';rdapelosraiosda."p.rìên.i, de quem uiuJfnr,
"| ,hr.,r,,,.io(lri.stã.No esdlodo professorTuler,vocêenconcrará
unt{nlrtr.rltft>r.r-novado*.o*lr.à-eti,Jo como ensinodapalavra
,l,' | ),'rrr.
Pr. Claudionor Conêa ile Anìlrade
8. / Àl.,,r,rl ,1,,Ilrltr*or ,lt lisr:r'laDominical
| 'ìl nr,rr.,l()çlc l)rofessores.EstesnCIÍmalmentesão os autores
,1il, ',tlluintcs questionamentos:Como tirar os conceitos
1,,,l,,iu'ìgic,rsdoslivrosdidáticosetransformá-losernefìcazação
,1,,.,.ì,,. [)arao ministériodeensinonaigreja?Como dinamizar
rrrrr,rtcr>lli;rdemodo atorná-laútilna resoluçãodosproblemas
,1,.;r1.,r.cndizagememminha classe?corno disponibilizâÍrecursos
,' u,,rir.,pro."dimento$? Como tornar a aula dinâmica'
irrtt.r.cssanteeatÍaente?Como faz-ersrnplanejamentodeensino
[,,rs,.rnclonarealidadedosalunosc daEscolaI)orninical daminha
igrcja?
'
o Manual da Professor de Ëscola l)ominical telÌÌ Pof
íìn:rlidadeauxiliar os educadorescristãosa encontfâremas
rtsf)ostâsd.estasedeoutrasquestÕesrelevântesna íteado ensinc,.
Noruo, professoresprecisam de soluções pr:áticase
Íilrarnentas ajustac{as,ProntasParao uso imediato"
Marcos Tulcr
l,,l,l,,,t"l''
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.
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9. "#
R Ç-*rtrsl-o-
A Relevônciodo EscolqDominicol
lrrtr<>dução
I. lìelevanteno cumprimento da Grande
(lomissão
ll, lìclcvantena comunhão com Deus e os irmãos
lll, l{clcv.rntena edificaçãodos cíenres
l1 lì,'I.'v;rrrtccomo principal agênciade ensino
( rrtrrlrtrJrr
tJtrrl rirr 1,rr',rI{t'Í1cxão
6@19&Lgerruls
llkrl:*r *
dxçr-pr
I lr*,,r,r,,r
* l,rw,Jrt
tnula I lrtrilfiJ|'t/ ilrr,t,rr, nttltttt tlttí:ilttrttlf fttsitto
Ittllt,'rl,lt*t,t,l,t I rt,,h l),tuultr,tl nt rttttryrinftÍo
rìfttlfrrtr,l,,trl,iltt,t,l,tlttt
( ttirt
I tf,rfrtrrt.,* t Í ,,,'lt l l,tttrrttrrtltun{ hilt fulúrlilttntto essmcial
10. C.rpÍrulo
r | .',,1,rI ),rrrrinicalrrãoóurn;lpartcdaigrt:;a;i::rprópria
,,'rriI rìrru',Ír.r,r.l,rcnsinol"ríblicometódicoi'
AntonioGilbrrta
i"
| " ,,, r I .,,,
'l,rI )onrinicaina estruturagct'al
I',,1,r( . rrt.rn()(-()lìl'cxtoclaEducação(ìr:is-
, L i tit, ,lr urìì,ì r,,'r'ulrlcìeirainstituiS:ão i{c
j,
,tl',rtì,li(('.'la estrurura
,,1Iuì(I.rti.,.I ,l,tst'con-
l', l,' 1.,r,',1, .r ir'r't'i;r
I tr ì r ,.,ltlt,l.t,l,
',rii, rl,rl l,,tt,ttt,r
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11. !ll / tliarll,lr, Irllrrtrr ,lr l,o,,,l.rl)rrnrirrieal
I l'',1,., !nlr,iÏ,) l. {}ÌÌïprliíi*í-{trü** {,il"i;:nd*ü*:rrri**i:*
I ',,,'l,rI )t'rrirricaló o únicodepartament'daigrejaquecons..-
!,rtr rr)tUrr1,l;ìl'osdoisaspectosda "GrandeComissão"procLrnada
I',rr( .r'rsr()iìrlrcsiÍeascenderaoscétrs:evangelizaenquantoensirÌa,
( ) r'rrrrprinienroda Grande clornissã. atravésda Escola
| )orrrirric:llsedá em quatroetâpas:
L Alconçor
A l:scolaDominical é o insrrumenroqlle cadaigrejapossr_ri
l';u;rnlcançartodasasÍãlixasetárias"A despeir-ode suasvárias
Irrrrçõeseducativas,a EscolaDominical rem por finaiidadeal-
(-rìnçáìro maior núrnero possívelde pessoascorlì o esrudome-
tirdico e sistemáticoda Palavrade Deus. As mensagensprega-
,.{;rsno culto à noite, por malisretóricase ungidasque sejam,
rrìo conseguemalcançartoda a audiência,pois esta,além de
lrctcrogênea,tem pollca ou nenhumâoportuni,iade clerefletir,
(Ìrrcstionâre interiorizaro conreúdorecehido.No âmbito da
| :scolaDominical,qualquermensâgem,por maiscomplexaque
s,'jr,pode serperfeitamenreentendidapor todos.Nesseambi-
,'rrtcpecuiiar,cujo objetivo específicoéa aprendizagem,os corl-
tcri.lossãopassadosde acordocc)mâs característicasde cada
orrvinte.Em outraspalavras,leva-seem contâa linguagem,ca-
l';rci.-Jaclede assimilaçãoe a experiê'ciacristãde cadaaluno.
llsscalcancegeralsó ó possívelporque,na EscolaD.minical,
osl('rÌìiìscleesrucloestãosubordinadosaum ctrrículo previamente
, ''t,rl't'lccido,cac{cnciadoeclosadc,deacordo.o.., ...J^ firixaetária.
2. Conquistor
ll,',;tr,'s,'*:l'creao Ììeino cleDeus,'ão é sufii-:ientcalcançar,é
I'r,( r',{}((}rì(luistÍrr:.Muitos sãoalca.nçadospreloevangelhode
I I r.,1,', rrr,r.,lLìr) lì(lnnâileceïn em razãctcje ilão scrern conclltista-
I rl'rrrrf,, I
AReln,âncíadqjyoliDon;rttql
l2l
'f"r"liris pcssoasnão foram convencidasda verdade.somentenaIr'c'rl;r| )ominicar há tempo eambientepropícios paÍaseefedvar,.,,,,.r,',rrrl.rista,A conversãoserealizad. form" p.J**.rrr. ,rr"_
'r"'
rl(ì r'rrsi". Isto sedámedianteo testemuúo . n
"rpo.ição
dal',rl.rr,r,r.{c [)eus; ,,...serãe
todos ensinadospor Deus (...) todo.t,;rrr'lt',Jtrc.{o Paiouviue aprendeuvemâ mim...,,0o 6.45).ArIu['('t,t() ,(llcrenequandoacontecepor meio do ensino.
,l I rrrirror
.'r"
''rr'1r.1;1,,cstâmosrealmenteensinandoàqueresguerern'srtfr'|rffr"r'1'f.';I Iír,,ìn{:rizmenre,os gueachamil;.ïrt"o sis_tF'r'rírr, r' 1;1ç1(v.'ficoé co'trário à espirituaricÍ"d."p".n esres,oFnqrrtl,ln,r.scrrrrinistradoda forrna
*rsgrrrr,lr,.f,...;,,,.,,,ro_ílusrrísrr-.prff:#itïr:f nX;:lt irilrFrrrr,". r.rsir(),.J* dourrir,r,lì.rd"d", eternâsda Bíblia,rraI'r''l'1 l)1,1'1i,ric;rr,creveserpedagógicoe metódicocomottt*t{ errrrl'r,{'rìr(-()rlrudodeixardeserprofundamenteespiri_:*cf". frr' rl:rríir,r (rr('..rcvernosensinaraparavradeDeuscomãF*ietlgtle, Fìrr.r'r, ;ll)r'()r)r'iâÍìdo-nosdosmaiseficazesrecursos
rrlttr4rtr.r;1.11q,ltrr.r.tt.j;rrtrrì nossadisposiçâo:,,...se
é ensinar,lre;a.lr*fr,,rt.l,rnrr{.nrn,rr),,(l{ur I2.7b).
{ ílctrrrrr
Itttt,a- eìrr.r,rr!Írrl,r..rlr(.lì.srr(.rìr(.rìÌs.;t
'rganização
um De_
tiã*!+*tnl",f, | ,l,r
;-,;t,,1,,F:,.,,,,,,,,;,i:i;,:,:'i;:ì:i::;':,:ï:1,;i,ï:];,lllftl==lr'l*r= | .,,,,1.r
I l,,niltrt,.tl,,tÍt,t.1
rrìãër=*i!*r1.111Ì.:jr.r,lrfr,r;=rr,r.rI r,, ,, ,:;l;,,;1,ì,r,,1,l'i;:.i1;l:::i:]irr,f;== 3_=:rr,r==tFtii =-r.l,rttrrr,,,, 1,,,
1!,!t r,r,r ,t1,,,,r-r,t,l,,l),.lr,tt.Í,t..
ltlÈilt,i Í ,.r,,.. =, .,=t,lr,.r.lr ,i
l,rt.l Lll ,rl ,r,ll,,.,.r f ,,,,,,1,f
t),r-'
t!!,rl lltÊll.:rrrtlr!t't:rtrrr'.1lt,,l,,,l,rl,trrr,lr
rtt'trfll. 1,,11.i;1111y.
12. ! t / I ti'!,'rl ,l" I'r'lr 'ìtr" 'l'
I r"'l r l )onrinicrl
tl,irrrI , l,ttrrr,ìrì('rrtc.l)wightL' M.ryd1''o mâiort"Tg:H]'j:
1,,,l.', (ì.' [('lììï)()s'co1'Ìverteu-see iniciou suâ íornação bib|lca e
qr.lr r; rt,rrr;tliscolaDominical'
r ',',r!it::ì'i?* ü*ífiunh*s) c*sr' Ü*u" * Üs lfrÌl*iJs
| ),'r.1.'osprimórdios,a igreiacristãper;everana doutrinaenasins-
u rrçr'xrsdos apóstoú' Ìï" primeiro sécukrnão haviatemplos' As
l;rrrrílirrsereuniâmnâscasasPâraorâÍ'comungareesrudffaPalawa
tlt'l)t'trs.Os crentesmaisexperictrrcscnsinavanlosncofitosbasica-
rìÌ('ntcdeforma ."po'i"*t i* to"t firmiliar(homiléuke);explican-
,l,r e interpretanilo;;;;';*t maisdiÍïceisdasEscrittna^sdeacordo
('()rt1ílorientaçãoqt"
'it"biam
dosapóstolosediretamentedo Espí-
|ito Santo."E perseveravamnâ do'-'ài"t"cÍosapóstolos'ena comu-
rrlrão,e nÕ pârtiÍ clo pão, e
11
o3sõtt ("ì lbdos os que criam
,"--^- i""*r..:' çÀ,i.+2,44)'"foda,acomunidadt.'iffi tfi'fciacm
{t'.ìçíìe .or-ri,.ti*t"to t- úçm de permaneceÍemreinrdos em
l()rllodaPalawadel)eus.Estapráticaccrtidiana,osestimulâVíràvida
,lcvocion;rle à comunhãoentre':rs
irmãos'
observand"-io;iil i:: :ïilï :?:t:;:".3ff:nÍ;ll;",,t,-1t-1uetodos chcgucmosi ttntd.dc^"t '_t'-i^Ï.:",-"":;
.1,,pilfuo.1."L)egs..]'lconcluímosclttenãopodehaver-cresclmento
.'spiritual Í-o,n Jo contexto cia-comunhã'ocr:istã'A Ïlscola
l)orìrinical prclpicia urn irllbicntc íavorável ao inter-
t,l:tcttttlânt.,-"oaï' t'"'-t"'' El:r r:eçtrcs-ttT-^t "lar cspiritual"
,rrrrlt',;rlórucloto'-'tttti^tnto claP;rlauradc [)ctts'col"nPartilham-
,,,'r,lrir;ts,irrirlcípios,
verdadese aspir:ações'
,,:,ï,:.:ì:i:;-'-rli; l-r;l'r;ir {""rprrtr'rl'
I ..,,,1,rl)t,rrritric;ilr-rãocuidaaPellasda formaçãocspiritu;rl
,l,, r r,rrrr I l,r'.,'l)Ì'('()cuPacom srÌâedificaçãototal'queinclui
I tl,rtillr, I A Relq'inciadaErolaDonínìiaL | 2]
,,', 1,.,rìscostumes,o exercícioda cidadantae a formaçãodo
',u.rr('r'.Não bastassesuâ natural relevânciapor tudo gue já
rlr,,(r('('rìros,:rlr,scolaDominical complementae,àsvezes,cor-
ttt,r',,,'.1,,,-:rçãoministradanasinstituiçõesseculares.
,=r,r,rrrtlt'rraioria das famíliasrecebePoucaou nenhuma
In'ir||t{ì.ì(, n,r|);rl:rvradeDeus,no lar,sobaliderançado seuúefe.
I rrrIrrn,r()rl('l l]íbliaperderseulugarnoseiodafamília,aigreia
lrr,, r,rrr ,ì plrrulderesponsabilidaclede providenciareducação
* lr;'r,',,11.,,1,,.r imp;rctodestarespclnsabilidadecaiu sobrea
| ,,,,,l,rI ),,rrrinic;rlc seusoficiais.Além deaproximarpaisefilhos
r,r . |,rìrrrrlr,r.,tlo corpode (lristo,a EscolaDorninicalintroduz
rIt.rn!,r:,.,r,l.L'st('rìt('s,jovensc adultosno conhbcimentobíblico,
ef=r"t.rn,l,, r,',,1,r.,..'i,rsicladee dasmascompaúias.
lV l,',l, .rurlr.' t 'nìr, l'rrncipt:iÂrge,nr-iarje Insino
rlu lr yr'1,1
{ F=**,lri l'rnrrnr,,rl,'.rrrr:risântigâeatnaisarraigadaorgxrt:r.a'
fãu *1sirtl=rrl,t r;'t.'1,r.,lir,l;tsas igrejasposslrema suaED e
rllrltãÈfr+tÈÈuFrirrri,r'.rL'rrrrr,ì(l-{áigrejasguerealizarna ED em
:liris*txní,Èrrr Fulrrntrl!rlr,rs.l,tscnrana).A quanddadedepes-
Eirì-drrrr,l1,l,r'r.,| ,,,,1,r',I )orrrirrir:;tiscostumâsermaiorquco
lilliilÊ1,, ,lr t,'li ltr r1,.1rrli':,l{ rlu,rltltrt'l'()tltro dapartamento. Ela
flitl,tr,*i:rlrtfitrgrtl.tt t,l,t,l, l,,, l,ru,ts,.l,rtttiltgtlssenrsofrerasin-
iÊttttt'!;-c=- : .lrlr t:: I'ltlll,
'rtg''llll.'lrìrtti t'slì,t sfljCifaS. Elaé A
l;litl.
rl,rl ,*g;1, r t ,lr r !! tlt', ,l r tl'tt l.l r'lll Ítttt1,t,, ,l,r r.','rtfÍlliclade
li llil.l,r, i'rir ,llr',r l tr r 'l' l, , 1,t.ltt{,t ..' | ',, ttlltl,l.' ti'lrr si.lrl
.,li,i,: !!1ti. l- Í ! l.l,=.1, ,,!.,,,,-.!t!rr ttl,',1,', l'ltlttr
ll,l', {r'l(:' (l('
li,::, =- l*. l, .1. l==. r,,-,' 1r*,1 l, ., ,1,ti i, t!llll,',
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f*;lrr,,.r't
rI l,Ir',,',,,,,i
l'l',.,-, ',
tlllll'rt (ltl lttt-t'
13. ( nsliì, Iïsponsávelpela instruçãodo povo de Deus
L A EscolaDominiml em swaigreja
.itnaltrladu?
), lirrtEteseüiàaa EscolaDominkalcufitprea ÜandeComíssão?
;emelhar-seàsreuttiõesrJa). I)t quemodoaEscolaDotninftaldehojedneas:
trtsìttttpralicaàasnalgrejaPritnitiva?
l. l,r ,ftt:a EsrolaDomlnkalãssN'tn'tenmiorresponsabiliàadenaeàwcação
l,tl,!it,trristãdanossasnianças,adolesrcntest jovns?
, l',,t,1rtt't l',,;rolaf)ominicalí rcnsiáeraàaa rnaioragênciadeensinoàa
Ca.pÍruro
I ttl t, ', ltrq,t,,
|,rr.rr',',,,1,.rrrrr;rr'Íìcicnteadministração
ll ,tt.tr',,,tl. rnì l,l.rrr,,çlccrescimento
lll .tt.rr,'.,l.r.r,l,t1,r,r,1,'rrrótodoscriativos
l lt rt,,. rlri Ittr',,ltrlrr,11r1yj1y t{o
PltStOr
| 1;111111:,lrr
| !ttralrlr" l,,tt,t ll,11,1,1,'
'-ffi
ti'i,'iid+A
lrrrt,rsigrcjasrrãovalorizama EscolaDominical com a mesma
, nl,ìs('clopassac{o.Infelizmente,nãomaisavêmcotnoprincipal
Iì|1)rIì()ror; da educaçãobíblico-cristã.Tâisigrejastêm permitido
,1,,,',,',r.-,tlir-os,relacionadosprincipalmenteaoetlüetellimentoe
,rrlt'sco1-Ìtrâção,tomenl o lugardo genuínoestudosistemâticoe
rìì('lódicodasEscrinrrrr.O qt'" estilá acofltecendo?Têráa ED
('sgotâdosuasPotencialidades
educativasem relâçãoao Povode
I ),.,,s?O ensint bíblico naìgreiajânáoémaisprioritário?Como
1',,r.lcrãocrescerplenamenteessasigrejassemestaÏfundamenta-
.l;rs na palavra áe l)eusì E que outra instituição concretizatâ
rììcll.ìoïtão nobresProPósitCIs?
QuesÍõesparo Reflexõo
( nrrroMolhororo EscoloDominicsl
ãgttÉrlg
(untpre suas prtn(tPAIs
âS*s deLecilcte
f.*,:r:,: r'
t.r,r.ir:.tj , irlr".
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AntonioGilloertol
Ittlt*,*lrr,, r,,
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i'tltt, ll,.ll ,,lr1rtrrrr ,lr' t,r,l.s ()sque âïÌ'am e se esmeran no
iai,,,tt,i=rrlrii*r':1,,,,,1, (,'.,itì(),lr igrejaé qUeSUASeSColASC1.,-
iiiliti, rí=,l =rr*1, ., ,1,'.r1,o11,,1,,tcttr tgdOSOSâmbitOS,ASpeC-
iil= ; ==t1111,1,,:I'r,tr rr,, l',,r,r
(11(.(.:;:ì(,llljctivo sejade fato alcan-
1i,f', r t$rg,*.., tri,f11,| ,;,r, ,,, l,l.1 iltrr :,rit.ioc cfiCiente planetra-
iiiÈti*.' I i, r,l*,,,,,, I ,,,1, | |i,r111,.rl , rr'.-r,.t,i.1,,vcrdadg sem
ll! rrr lr | ,=,,, l,r,ll', 1,,1,lrtrr,,lr trÌrr, | | lì.ut,,ì().
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rrr rrrrr.'litt,ttt,'t'it'os,técnicosehlrmânosembeneficiodaïiscola
| ),,rrrrr,,.'.,Iì,I,.rrÍr'r,c.rno melhorala Esc.ial)ominical?
' '1 :, ,it,,:I.rl'ï.t{lüiïil[{:ilï* Âdminltti{'1r{i{:i
L A odministroçõoeficienteexìge orgonizoçõo"
li.gtrrrcloHenri l)uffon, " organiz.xçíoé'aartede t:rnpregarefi-
t icntt'nrentetoclos o*
'"tt'ios
clisponíveisa fim cle alcançar
r|t,rcrminacloolrjetivo."Quand'olãlarntlsem organizaçã'o'logcr
rÌ()svernà mentep"ln"tnu como confurmação'orclem'-rnétodo'
('strLlturâJptntt.int*"tn e p'"pa'n' Ìttradaf,uncionil satisfaroria-
rììcrìtesem organrzação*ïlttodn' Se delinea mos claramcntc
ìs eÌtâPasdo ,,ou'oï'ob^1ho' sejaelequal Íor' o d'esempenlroem
tcrnrosdeesfor:çot
"-pt'
par:a'ealizá-L:seráexcelente'Senão
;;,";q *r"*, dtud*-ttdt"'-tt"*'' viclafarniliar' prolìssio'al e mi-
rristerial,certamentetcÍcmos sériosprclblenrastro futtu:o' Se
rrãoÍìzermos um criterioso otç"'-"t'-"t' das clespesa'sdomésti-
ríìs,ltosso salár:ionurÌcâser:ásuficientepara Pâgârâs contase
srrprir;rsnecessicl;d.t;: rnês'Há Pessoasqlrequeremrcalizar
rrot',rad*:l)eus de qualcluermaneira' rnasnão ó isso que nos
('rìsiilaa Palavraclel)er"rs'
,t)'[)rus éutn serorganizadoeexigequc'stws-filhasfatnbémosejant'
I rlr.rr.qr-ritet'ua cri-açãoe, nossârederrçã.Í.i çrlr,incjarJa
;urtesd;t
lìrrr.lt,,-ãOulomundo.Quem nãoseadrrriràclapcrÍcitadispÕsiçã*r
,l,rsrr.ilroscieIslaelnolescr:to.E o'Iirber'áculo?Qr:cmpocleril
,,r,,qi,,,,rtrunanhaordcmeriqttezitdccletalhes?Aorgnniz2t'çfu)
,l,r'ttt,tlìcÌ'lllt-ilttt"lo o
"'-tit"'ut'
Seguntloo PâstorAntorrio(til
lr11l,rt rÌrsctlü*""f d'aÏlscolaÕonrinical'"tclÌrnsLr'rscpmri
' rrI rlttt . t-útÌó um lugardc perÍiita ordem'Leis preciosasc
,,,1,lt,,r',l('ìl'l;t"tt contiolamtotiaal-ìzìttlrczâ'cjcsclconritrítsctl'
I rl'lr,rl,, ll ÇomoMekorara ütola .Domiúcal I 2')
1,,.ir,rrrrorté osrnaiorescoÍposcelestesj'Enós,na condiçãode
Írllr,':.,'|.''I)cus,nãodevemosimitá-io?
l',rr,r,1trca Escolal)ominical cresçae funcionea contento,é
lr,,'.,,,,iri,r(' urgentequehajao mínimo de estrutura.
A ,rr1,,111i7;,1çãona ËscolaDominical deveríestarPresente
'ur
t.rrl,rírrscc1otrabalho educativoino planejamento'nâ
rir, u.io ,lo pl;1p6,e na avaiiaçãodos resultados.
i I I rlrreclcveser orgqnizodo?
â r,rgr,rnr/,r.r',.1;rIlscola.Dominical envolrrededicaçãoemuiro
t**iãtnnrnt,r,()lrscrveallaixoalgunsitcnscstrutttrais:
I Irrqr,r {lí' untiìdiretoria
Frr'l.g*1,r tlo r rìt po r{ttcente
", I ti.=l!;i,rrlt rlrlr.tt íiìtìì(ìl'ìtos
I ftttuJ,r,lr , l,trr,t'r
-,
[ 14a.,-,1. l,,rill,r,ro.lc 1'lr'oFessores
: I lcts*lruláç,ìl ,l,r , tttt'it-ttlo
.. Inetelal,rfr F rrltttlr,tl111'111,rsldequados
.t If ,lhtlt++l.| :ll'lrilrl1,1tlrr
. t i$*lrrg++;tt=t=ttt,t.tl'lr
lr'lllli()('s
Itlatttl:l,lt,l,tu,, ;rl,l,tsru;rltt)
Ft,,grã*ii+ tlr' :lltt lil.llr'. t=rll,l( rtl'li.tlliìl'cs
ftluË+a*+larlr lt: tn.ttttl ltr| ( tlr tr l'ttrt'ttl lr'tt,t ]'tr'<',Í:essores
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F=trl,,llal ,i, ,. I | . r,, á rË tlr l- l. l. .
".
1.rr,.'r,1.r Í 1,i,,.1,11.1111;1,
16. l0 I t**t Sr Pnrliuor Jr li.rroh l)ornhicel
lìrfr fxcnìPlo, çrlanejara utilização_derecursostecnológicos
,ru,r,,ç,,|.{,r'isr' tì igreja não tem condiçõessequerde reunir os
,flrrrrrrsclÌì uma salade aula.Nesse caso,em vez de trazer
frerrr.l'lcios,o planejamentoforâ da realidadecausaráenorme
Ir'rrstlnção.
4. Rozões porCIo orgonizoçõo
a) I)iuidir eJixar responsabílídades.
[m uma EscolaDominical bem estrururada,do porteiro ao
superintendente,todos sabem0 que fazer e ninguém inteifere
no trabalho do outro.
b) Esclareceros límites da nabalho a ser realizaão'
Em uma EscolaDominical planejada ninguém essumea fun-
çãoparaa qualnãoestejaplenamentequaiificado'Os ccmpo-
nentesdo D.p*ttâmento estãoconscientesdesuasresponsabi-
lidadese,em funçãodisso,nãoultrapassamoslimitesdesuas
iitribuições.Imagineseum obreirodo setoradministrativo,com
poucaou nenhumaexperiênciadocente,tiver deatenderunla
.ln*uuna ausênciado professortiftlâÍ? Em Educaçãocristã,a
possibilidadede "taparburacó"deverâsernula.
r.)Atenderàsnecessidadesdas[)essoa'senvohtidas'
I-Jnvendodistribuiçãodetarefase fesPonsabilidades,todosos
|;rrtícipantesdaEscolaDominicalserãomelhoratendidosem
surìsnccessidades.
,l) ( )rtrantirreswltaãossati{atórios,
A r,,,;rr';rnti;rclcresultadossatisfatóriosestáintrinsecamenteliga-
,l;r;ìrh.ro.rninnçãodosobjetivos.O queseesPeraalcançar?Em
Ílit,ilrlillrrrtPo?Quetipo de esforçosserãr:engendradoscom
kdcu'
I*'
ftrr
Cmo Mtll,otar a Bnla Domìnkal | 3l
tktE finalidade?O queseesperequeosalunosdaEscolaDomi-
nled rnib:rm,sintamefaçam?O planejamentogarenteâconse-
Ggçâor{osprojctos.Observeo exemplobíblico abaixo:
Reconstruiro Muro deJerusalém
Reconstruiromuroem52dias(I'.Te2.I7e6.15).
I. ConsuitaaDeus(Ne I.a).
2. Pedirpermissãoaorei (Ne 2.5).
3. Levantamentode recuÍsosíNe 2.8ì.
a) Recursosmateriais(Ne 2.8 e4.3).
b) Recursoshumanos(Ne 3).
(Ne 3).
(Ne6.6).
UmPlsnodeCrescirnenfo
Hür enftuiasmadadedaraçãodeumzuperinten-
&!mâË,fcolaf)ominicaldenutlu-íWeja"Lí
& melrnre qualiúdelsãointeligentes,dis-
âfom Arltrl*i'lista dedaraçãoseriapositiva
dËdhr aquelentlx'rintendentepriorizanaa
I ü ç*rorriefndr.'lbralunosinteressadose
* g*r tu rltr lrhrtanrnominist#o do
f €F* llxrrirricalcttsçiterttmbos os
$F ÉrÊàr'rrlar(ltlcrstii()semPre
ffiçst{rl*lel
17. ll I ltatrt l, Fmêgor rlt lircolrDominical
Quaisos passosnecessáriosPaÍâque a EscolaDominicai
crrsçilüìì qllalid.âdeenumericamenteì
l. Locolizoro populÕçõoolvo
Os líc{eresou dirigentesdaEscolaDominicalprecisamsaberquem
.síir>concÍeseencontrãnosalunosempotencialEisalgumâspreci-
r>sasfuntes:
o) O rol de norosronveüidos'
Os novosconvertidossãocomocriançasrecém-nascidase preci-
saÍnserrecepcicnadoseidentificadosimediatamenteaPósâ con-
versão.A maioriaús igrejascostum&arroláJosna condiçãode
congrepdos,medianteuma"fiúa deidentificaçáo",Nesa fiúa,
*rr.otron*-se informaçõessuficientesParaa localizaçãosonda-
gemecoúecimentodospossíveisnovosaltrnosdaEscolaDomi-
nical.Essetrabalhoé extremamenteimportante,necessáfioe ur-
gente.Muitos seconveÍtemenãoretornammaisàigreja.Precisa-
mosbussâ-loseincluí-losnaclassedeDiscipulado.
b) Relagãoãevisitantesna esrolae noscultosda igreja.
I.JossasigrejasestãosemPrecheiasdevisitanteslcÍentese não
crentes,Sãopessoasque,por diversasrazões,nãosãomembros
denenhumaígreja,Geraimenteesrãoávidasa matricularem-sc
rraEscolaDominical. Aproveitea oportunidadee convide-as.
) O rol demernbrosda tgreia.
O rol demembroséumafontequas€inesgotável.O idealéqr-rc
roclosos membrosú igreja.fossemmatriculadosna Escol,r
t)onrinical.Isto deveríaserumacoisacomumlComojá diss,:-
rìì()s,trnúmerodealunosnaEscolaDominicaldeveriaserm;ri'
()r,(lrr(.o c{ecrentesno rol demembrosdaigreja.Recentement,'
;r( lls;rt)ublicadoradasAssembléiasdeDeuspublicouedistri
Cana lvlelharmaLsrota Donitt al I 33
gratuitâmenteum livreteintitulado "Todos na Escola
iFgnrinical - CladaCrenteum Aluno." Estetrabalho,qtreúaz
iF teu lrojo váriasidéiassobrecomoPromovera EscolaDo-
tevepor finalidadeumamobilízaçãonacionalafim de
Fdon o$ crentessejam matrículados na mâior e melhor
do nrundo.
ۑftrunirladeaoredorda
lËã fÊcenseiìmento.Jâ queo departamentocrescerá,seus
dcverãopensarem gue direçãoeleirá crescer.
fuvight L. Moody conveÍteu-seemfunçãodasau-
d,oRcv.EdwardKimbal emumaclassedeevan-
Dorninical.
€Omponhocontínuode motrículos
hGrinrecmrcnteligadaà presençareal dos
Eaninical, A mcdidagueamatrículacres-
I frliduir{adc dc modo que,Parâdobrara
dobrgr n nrntríctrla.Geralmente,o
frcqüenramassiduamenteas dasses,
& núaunrdeelunosmatriculados.Isto
E;r'ulpl)orrrir"ricalmatricular
lÕtì lerã.,pr,si,1tt,rs.Sc't>número
p#*.1Õ{1,o tlt'1tt'ç111'1ttcscltcgaráa
Ëg€ln*rtg, t)hrel've;lrrixo
* Ëetdeula'
18. l:l / Àll,i,rl,1,, irr',lr",,rr ,lr.lirroÍr l)uminical
' Alllrrrn;rsliscolas exigeffrque o novo aluno âssistââ
(('r'tir(ìtrârltidadede aulasseguidasantesde matriculá-
Io crrr algurna classe"
' ( lcrtasEscolasdesligam qualquer pessoâr,natriculada
tltrc rrão assistaàs aulas coilr regulâridade.
Ustas at,itudessão excremamente negativâs para o crescimento
.la El).
b) Quais motivospoderiamjustfícar o desligamentode alunos
da EscoíaDominical?
Podemserconsideradoscomo justososmotivos demorte, trans-
ferênciaperaoutra ígreja,rnudançade endereçoqueimpossibili-
te a âssistênciaàs âulas ou um pedrdo insístenteda parte do
próprio aluno.
) Qwandosedevemiltritnlar un1nayoaluna?
Imediatamente,sefor esseo desejodele.Não sedevecriar obs*
táculos peÍa a efedvaçãode nenhuma Ínâtrículâ.
I Jl ilü1,' | | (lcnrcMelharuru.l.nr1,r/ ),,,rr,,,r,,,// .Ì5
I J,'"r' (':ìsoónecessariodiviúr paramukiplicar"O idealéqueca.{a
,l,r',.,,'tr'nlrnentre15 e 30 alunos,de acordocom a faixaetaria.
trr=;1rrtl,o píìstoÍ:Antonio Gilberto,âsclâssesde Interrnediarios
,l*''.'r',t.,lcr no máximo I5 alunos;asd.eSecuirdariosemdiante30
,rlrrrr*,O iclealsão25 alunosmatriculadospor dasse,pois para
rl'rÍ, rtlt' cusino,quântomenor for o gr:Lrpo,melhor.
1,,l' tot,irlcnriarespagoadeguarlo,
f .l,ì,',r.li;rntamatricular novosalunose fatmat novasclassesse
rr;11rristt^cspaço.Esteéum dosprincipaisproblemasqueexpii-
| 'r!r!
()
lìotrcocrescimentonarnaioriadasEscolasl)orninicais.
r t Êr,lttttrnsíanaro espíryodisponível.
I Irrrr'.trrr{ocriteriosoapontâráo espraçoociosr-r.rrrrnrl rrtiliza-
, tl,rr'rurr;ìigreja.Qtrernsabeaqueleíquârtores.-rv:rdoiìoscntu-
llq,tt,'r,,'llrariasnão cíariauma excelentesalacle,aulapâra a
rlaqrrrlo rnaternal?
til ,'l7,tt,(ilnro espcryoexistenfenascasaspróximas à igreja.
Mrrrt,r,,,rl'rr,:gadosirmãosmorâmpr:óximoà igrejae,provâvel-
Iueutr',n,ì()st-importariarneÍn cecÍeralgumespaçode suasca-
êtr 1r,t1,r,rirrsralaçãoda Escolaf)ominical.
i €tl Íltlt.',t,.t (strutura dasescolasparticularesepúblicas.
{ irr'rlrrrnrr('('ssíìsesccllasnão funcionamaosdomingos.Esta-
[.5lrç,rr||rrr()rìtiìto com aprefeituraesolicitea utilizaçãodesses
F:Èlì:t!rr'.
l' li,,tlr ,u rt l'.stt'tlttLlontiniral em dois turnos.
l rr .rl!'rrrrr,r',r1',1r'j;1s,:ìsescolasdominicais funcionam em dois
Ët1'q,s',,lrÍlr.r1,,'l,lttt;lltltãt: outrâ à tarde. As escolaSsecUlarcs
*;:l,.illr.lt1,r',,,1tì,lr()liÌ[rr.nãOa igfeja?
I
b-
3. Elqbororumprogromqdevisitoçõo
A visitaçãotem por objetivo encorajaros alunos âusentese
e à vida cristã. Cada classercintegrá-losà Escola Dominical
l//
tlcvCfâter sua ProPrla comlssâo.
lbdo Domingo, cadaclassedeveprepararuma lista de alunos
iìuscntesedeterminarquemdo grupo osvisitarádurâÍrteasemaÍia.
4. Amoliorosestruturos
rt) ( .'ritr novosdtpartnmentose rtoyasdasses.
I l,i I'nríì'.*()resque não queremdividir suasclasses,preferindo
rrr,rrrti l.rtcrrorrnespCIrpurâvaidade.Isto afrapalhâo crescimento.
19. !r, / Àl,rlgl ,lr, lrr,rlrr',rr ,lr li.rcolal)tminical
,1,) ( rltr,/t'ttit" ilnís.
l!ir('l,r(lu('c{isponibilizamespaçosuficienteparaÕbom funcio-
n,uu('nt().{r,'suasescolasdorninicaistêm espaçopaÍa tCIdâsâs
,'u.Ìlìeccssidades.LJmavezqueosffabalhosna EscoiaDomini-
,,rl s:ìorcalizadossomenteaosdomingos,suasinsmlaçõesesta-
r'ìo clispon[veispara os demaisdepartamentosduf*nte toda a
scnìiìnâ.
lll,,'A,tr*v*sd+rAd*n**qi*&rt*it*d*nflní*fív*s
A Fiscolal)ominical tendea esvaziar-seàmedidaqueos alunos
percebem que as aulas são improdutivas, monótonas e
desinteressantes.Adotar e vmiar métodos criativos é o único
meio de dirimír â quesrãoda evasão.Entretanto, é extrema-
menteimportanceque o (orpo docentesaibautilizar eficienre-
mente tais mótodos.
Não devemosü)rnâÍ nossosmétodos tão rígidos a ponco de
não adrnitirmos meios de conrunica.çãomais práticos e flexíveis.
Por exemplo,o método de preleçãoou exposição,ernboramuitcr
criticado,éo preferido,principalmentepelosprofessoresdeadultos.
Nestemétodo,o professorúla o tempo t<ldoeàsvezesrespondea
poucasprïguntâs.Dentre asdesvantagensdo uso exdusivodestc
método, destacam-seduas:A primeira delasé a preleçãoquc
" cenftalizao ensino na figura do professoaexigindo pouco o1r
rtcnhurnpreparoda liçãopor parredos alunos".A segunda,équc
t'src'métod.o,de acordo com Anronio Tâdeu Aires, em szu liwo
"(lonro Tornar o Ensino Eftcaz", CPAD, "não permite que rr
l,n,Íi'ssordê atençãoespeciala todos os alunos,obrigando-o,enr
,ìlqrrÌsc;ìsoüi,a nivelara aula,por meresupclsi,ção."
I i rrcc'cssáriodiversificarosrnémdoseadequáJoseficientemenrt
,r,,n()',ì!ìcir"cunstâncias,ou seia,mudar a maneiraclecomunic'rr
,rrr'.rr','t,1,ì,1,'scmalterá-la-
I ,1.irrrl', I I (-ìrro 'lrl/r,r,rr,t |
",lt
Ì t,,,t,,t',, J
I lrn.l.rsrnaioresproblemasdo ensinonasescolasclornirìr('iìri,,
,rrrr,rlrrr,'rrtc,independentede íaixa etâría,é a inartrequ;rçìo,.lt,s
1111r.rl,,s cleensino.Os métodos (quando são u.sados)sì,r
,,,,'llrrtlussemobjetivaro alunoe suatransformaçãode vid;i.
( )
1r11',fr'55çrdevesercriteriosoao escolhero método queir.;i
*r,r ('nìsrraclasse.CadasituaçãoespecíficârequeÍum métorlcr
.rl'r.l'r i;r.Jo.Devem ser avaliadasto<1asas vantâgense
,lr':i',rrr,ìr{cr"ìsa.ntesde aplicá-lo.(Estetópico seráreaÍìrmadoc
'l trlr11,1,l() rìocapítulo6.)
I f
' nt11'os rréfodos e técnicasdidáticasmais aplicáveisà
rr,rlr,l,rrl,'.'1ocnsinonaEscolaf)orninic;rl,podemserdestacac{os
r'r ,,.!1rnr('s:debates,painéis,dinâmicas,disctrssãoem grllpo,
l,rfi'lllr,ì. (l respostâ.se dramatìzação,Estes e oufros
lrt,',,'.lrnr('rÌtosde ensinoserãoexpostosmais cl.etalhadarnentc
I tll
',ll'tltrlos [.oSferiOrCS.
lV irlr,;,,:r:,rl,,rlpr:i* irrsjstrifoej;rFffiy;ïi-,r
| ( ,rrrlrorecendo
i ,,rrl,'rnr. r'rrÍltizoLro pâstoÍAntonio Gilberro nÕ !,[lrrrr,tl,l,r
t 2,,'lrltrtuutrttl,o pastorda igreja"é o principalrrs;ro1151'1v,11.',1,1
I u,,,l.tI )'nritricalmediantesu;ìafençãoe ação.,Su;rsirnlrlc.,Irr,.-
Èrlr:,1r,r| ,,,,'l;rl)orninicalé um prestígioparaa nìestn;ì""
? t',irlr,ilrrrrrrJ<l
!', I l,rr'.rrì,ì('nìsi já é important-erqucìcÍiráa par:ticìpação
1llr.r r r. rtt,t(l,ri,l,'s.lrt departamcnto.
Frfttrrrrl,rrr,lo
.',,,lr,l,r, ,r 1',rsl()r';ìsun-ìea preponcleralltefunçãocleinÍltr-
|., rri, lrrl,r,rrlos.SrtrpalavratenÌpesostrfìcientepar;rclc-
20. ll I Umt doPmSnordcErcoleDominicrl
ridir e promoverumaaçãoprodudva.Seeledisserdepülpiro
(lur estudara Bíbliaé importante,todÕssevoltarãopffa esra
fìnalidade.
4. Incentivondoseusquxiliores,ministérioe líderesde
deportomento
É inadmissívelqueevangelistas,presbíteros,diáconoseoutros
obreirosauxiliaresdo ministério não estejamplenamente
engajadosno processode ensinoda igreja-Seos líderesnão
velorizarctna EscolaDominical, que exemploficará pera os
liderados?
5. Investindonq EscolcDominicol
a) RecwrsosJin anceiros,
Devea ígrejadestinarumaverbaregularafim dequeâEscola
Dominícalpossefuncionarsematropelose ítnprovisações.
b) RecwrsosLtumanos,
Compreendearccídegemperiódicado superinrendenreepro-
fessores.
) Rerursos Técnícos,
Aquisição de material didático, mobília adequadae salaspeda-
gogicamenteplanejadas.Observeabaixoalgunscomportamen.
tos negâtivos que não devem ser copiados pelos líderes qr.t.
priorizam o ensino na igrejat
. Permitir acividadesparalelasdurante o funcionamento
da Escola Dominical (Atividades administrârives,
rcsouraria,serviçode som, afinaçãode instrumentos
nrrrsicais,aconselhamentopastoraletc.)
ryrry***
* ** gttla vu ,t!,t,t,tnlot liçrolal)ominiral?
()ano Melhoraru Arruâ Lhrrrrri,r/ / .l$
t NÀ,t irrvt'stír, orr investir ínsuficientemente na ârea
tle r.lttc;rção.A principal parcela do orçamento da
lgtr';it srnrprc ó dirigída â outrâs áreasem detrimento
rlâ e,lttçltci.rtr;tl.
uâ(lo
n tt'itlrirlho.'l;rIiscol;rl)ominical devepassarpCIrumâ
I Per'rdrrlic;r,l)r'vc-sc'objetivaro paúão de excelência.
burr"at'm:c p;rr{r'ìo.'1ccxcelência?CompâÍândoo pre-
pfãFlrrã(t(ru ttsttltitt'l,rs)com osalvose objedvosprevis-
It :{*1,vneôv;ri..Jt'scolrrirapossibilidadedemelhorar
:Gupl611i'jgllìctìlo,
a i*oh [}ltnittrc,tlttttsuaigrtja?H,ásalade
dnwtf Á nohiliat asinstalaçõessão
im aaádlrrtm,Jorpa'lrúrsidrais?
(l qrr vrrdtilil ltito
Qtfitl *r rdtf.nl.Íí/rr.rrinsuusso?
(t qxttutld(otttrmrdo?Quoi, oo,
l.
pt*l tlr pkm Jr natriulas?llocêjá htwía
21. ru
# Ç*rny'-o-
suoVococõoProfiessore
Introdução
ï. Como identificarum autênticocandidatoao
MagistérioCristão
IL Como semanifestaa vocaçãonaturalpara
o Magistério
III. RequisitosfundamentaispaÍaâpré-qualificação
do professor
Conclusão
QuestõesparaReflexão
izarlídereseproJessoresdaEscokDominkalacercad.e
*lponsahilidaàescornoprlmlïoresdoensinocrístã0,
dlntria,çr rslabelecerritírios quejw*fiquerna escolha
!üfrronr ilmi.syaraatuâreïnnaEscokDominkal,
22. C^q,rÍrun,o
r)
J
t
',l r rrrrrlìr1uen;r vclctrS:ãoelll (lllf Íìti cl'ianr:Lclo."
tlpóstolol.naulo
l' ,,',i rr,, rrt', (lrÌiìlldo nrinisfr:rv;l unr serniníl.LiOscllrr* "t,,-l*
, . ì.,r ! ,, ,,,,,nr.,", o6r'i c{izer que rnl algrrm;rs igrrj*s, r:s
' I i,,1, ,,,l(', iì() t'r:cLi-ttac{oslncdi:urle o gr:ÌtlrJc p'rrcn*
,r,,, r,lr r rìr t,-l;tção ;tos srns líclt":rr.:se, ;ìs vczrs, sinl-
, i
1,,,r, i rrr.,rrlr'[',ìç:ãtl:rtrl,enlpcl rlrrf () c;urdidato oÍLlc-
I . r r',rr l,ì Na ()r.:asiãc,nÍo 1't(]cl,tncJo
(-onl.ot'-tìlf
. , I l, | ,r r, ,ì() r;ìrr ir:Íelìzr pl"ìs-D1e,srtlr ncrìl)ulì) col)s-
.
'
.lrr, ,lir irÌ;ìt'rì;f;t(,lLleleSCafíSSllrrossC:nririlìíisfâs
,, ; r rr',, nr.r.1r.rrtiilr:irios,Pâsrn,.:trros di lctos lrrltr-
.
' , l. 'i' ,1',1,u,rrr)Lilr'laìisre quc não v;llr: ;l penâ.
23. F:p.
*1 / Mmurt dn PruÊmot'dcEccolaDominical
lirrrsctcmbrode2000,porocasiãodoII CongressodeEscola
t ).rrrrinical, rcalízadanoRiocentro/R], nCasaPublicadoradas
Assembléiasde Deus,líder no mefcadoeditorialevangélico
lrrasileiro,divulgouno último dia de conferênciaso resultado
c{oprimeiro c"nro Nacional da EscolaDominical idealizado
pelamesma.
Fiquei reâlmente perplexo com o resultado do toprco
requisitos exigidospâra o ingressodos professoresnâsEscolas
resultado do tópico
Dominicais".
A referidapesquisatevePorprincipalobjetivo,segundoos
organízador.r,t *rformar âsinfcrrmaçõesobtidaspeloslíderes
ezuperintendentes"assembleiânos"detodo o paísernprojetos
d.
"ã.q.r"ção
emelhoriadaeducaçãocristãnaígreia,viaËscola
Dominical.
O levantamentosolicitâvaqueoslíderesesuperintendentes
mercassemos requi$itosexigidospara o ingressodos
professoresem suasescCIlâsdominicais.Dos seisrequisitos
apresentadosâpenasdoispoderiamserassinalados.As opções
.r** *, ,*g,rirrtes:a)ter cursado o CAPED (Curso dc
Aperfeiçoementode Professoresda EscolaDominical);
bj ter formaçãopedagógica;c) ter formaçãoteológic;r:
d) ter desejode dar aula; e) ter feito curso específic"
paralecionarnâ faíxaetfuíadesejada;fl sercrentemadur',t
e espiritual.
pàr incrívelquepareça, ceÍcedeTO%dossuperintendentc,,
responderamque,emsuasescolasdominicais,osprincil'rlr.
rcquisitosparalecionarsãosímplesmenteter desejode r.l,rr
lula eserum crentemaduroeesPiritual.Ore, éevidente,1tr,'
css;lscondiçõessãoextfemffnenteimportentesPeraqualiÍìc;rr
() profcssorideal,todavia,nãosepode,emhipótesealgtrrrr'''
,l.jr1rr.r.a,o preparoacadêrnicoeasqualificaçõesintelecttr;trt
l, Comold*rìtifiesrumAutêntieoCmndidcf*qo
I I t^ . .tu
Mr0gtsleftOLilsÍüG
icuro pudemosverificar,
,tçte, infelizmente,um dos
*&minicais: a falta de critériosaurênricosna escolhados
es.'i()res.
A igrcjaque pensâna educaçãocrisrãreleyantedeverá
ittar regularmenteà EscolaDominical uma verbade seu
ttro a fim de que elafuncione plenamenteeâ contento.
rá ainda provi.dencíarmateríaisdidáticos, mobílias e
pcdagogicamenteplanejadas.Issoéimprescindível!Mas,
to itosrecursoshumanos?A igrejasabepredispô-los,
lrr
-lo.s?H justamentenesseponto que a maioria dos
lupcrintendentese dirigentesde escolasdominicais
r'masimpoÍtântes.A maiordificuldade,por incrível
rcsidenaindisponibilidadedosrecursoshumanos
iÍnpt'ríciae insensibilidadeparalidar com eles.Ou
ã!o rão tareÍãsfáceis,reciclarprofessoresvererarÌos,ou
e lìlt'rna.ros novos para o magistério na Escola
niçal.(ìcralmenter.aLcomplexidadepassapelas
ËË€rqtrcsrõcs:De que maneira os superintendentes
e rtclccionam os professores?Quais critérios
i
Ëffesr rìrrtriìsrazões,tentarei,a partir de agora,sugerir
tlttrtrizcs ,: r:stabelecercritérios que justifiquem a
dtr: 1'tr',rlcssoresi<Íeaispata at:uaremna Escola
cl, I'llcr..lcvcriìose'rescolhidoscom basena vocação,
crlrË(rli,irsc rra charnadadivina para o magistério
a pesquisamencionadaacima re-
desditososmotivos da constante
O ProJtxott va l,httin | 45
e descréditoda EducaçãoCristã em algumasescolas
24. lç
4a / lrl:ngl .tr Itrolrrurr rle liscola Dominical
ll ( ,rrroselúnnrifestuc Voccçüof"lsturalpCIrüü
f'Ácrqisïório
lir.l;rs as vezesque preciso explicaf 6 significado da palavra
,,v,rcâção"
me vêm à lembrançaos temposda minha infância.
N;rquelaépocaascriençâsinventavamseusPróPrios meios cle
,livertimento. A criatividadefluía livre edocemenre.Os brin-
,lucdosde fábrica,ainda semoglamouráaaltatecnologia,eram
._lernasiadamenteceros. Não nos restavâoutra opção senão
inventarnÕssospróprios carrinhos,piões,pipas,cabanas;e as
meninas, suasbonecasde Pâno, massírhaou papel' Criáva-
mos nossospróprios entfetenimentossalguns,naturalmente,
ftaziam em seu cerne umâ forte lsndlncía à futura vocação
profissionai.
Quando me refiro a esseâssunto,viafocelerementeaCravés
dos meus pensamentosâo longínquo sinesquecívelpassado.
Ouço nitidamente os brados de minhamãe em sua enésima
reclamação:"Menino, vocêrabiscoutodoo meuguarda-roupal"
Caro leitor, pfecisocontar-lhe6s {stalhesdesseepisódio.
Quando criança costumâvereunir peusirmãos e colegas
em minha cesapâre brincar de escoll'Eu era o professor'
Como não haviaquadro-de-gí2, t,;nia^lternativa etautilízat
âs portas do guarda-rouPâde minhr mãe. O gíz? O gíz
também eraimprovisado. Resiclíamos1róximo
aum gesseiro
que nos cedia gentilmente alguns"pitocos" cle gesso
,jndurecido p"r, brincarmo5 ds s56ola.Era uÍrr "quase
l)crfeito" pedaçode gì2,
l-,íìe$tavammeus primeiros alunos,assentadosno chão
J;r.1uclcpequenoquario, estudando,nãomelembro bem o qt're,
,' ,'..,'.u.ndo, po, Ítor", a fio, seusindecifráveisgarranchosem
1'r',1;rço.s.1epapelde pão.
I al,ltrrl,,lll O.Priy'r.isr,rru,ulu,t1,u,| 1/
(,r't:ioque este singelo relato nos sirva de fundo parn
.:nÍ('rìdcrmos<lsignificadode vocação.Porém,paraclarificar
rirrrpr;1166mais,dareialgumasdefiniçõestécnicasdo termo.
l. A vocoçõoflorescenoprópriocernedo personqlidqde
A l',tl,tut,avocaçãoprovémdo latim vocalioneesignificadramamen-
tu, rcrrtiênciadisposição,aptidão,talento natural,inclinação.Se-
gtrrrdoo catedráticoem didática,professorLurz AlvesdeMattos,
"v.ciìção ó a propensãofundamentaldo espírito,suainclinação
g.'r;rlpredomina:rtepaÍaum determinadotipo devidaedeativida-
,lc,rroqualseencontraplenasatisfaçãoemelhorespossibilidaclcs
,ie;rrrro-realrzaçáo".Em outra-spalavras,éatenclôr-rci;tt-t;tttrralË,,lrn
,rrtalizaçãode determinadaatividadec{emocloexcclcnte.
llur relação ao magistério, a vocação revela-se colrÌo Lrm
rorrjrrntodepredisposições;preferênciasaíètivas,atitudeseideais
r{ecrrlturae de sociabilidade.Os professoresvocacionadossão
Íircihnenteidentificados,pois,semneúum esforço,revelamsuas
virrils habilidades,principalmente no que diz respeito ao
lr llcionamento com seussemelhaÍltes"
I lá quatro características que podem ajudar a identificação
,le run professorvocacionado:
,,1..ociabilidade
r t'drrcaçãoe o ensinosãoÍènômenosde interaçãopsicológicae
:,t i;ìI,por isso,exigemcomunicabilicÍaclee dedicaçãoiì pessoa
,l,rsr'.lucandose aosser-rsproblemas"Jesus,Mestre por excelên-
rr.r,rì()scleuo maior exemDlode sociabiliclade.Mesmo sofrendo
I.r'n'rìlr:ìscríticasdos Íàriseuse, às vezes,dos seusdiscípulos,
nurÌ.;ìdcixoude interessar-sepelosproblemase padecimentos
,1,',,lr,rrnensdesuaépoca.Ele
t|ì,ì5siìsc ir"rdivíduos.
estavasemPre em contato cont ;ì.s
25. ãll / lqtrirl ,l,' I'r',lrrr,'r ,lr Irreolr l)ominica-l
|',rr,r,
'
('.r'r1'í(-iodo magistério,ÕpíofessorLuizAlvesdeMattos
(. n:ìr(h'r:ì iìsiì1.)ticlõesrelacionadasabaixoimprescindíveis.
,'rrr,'sdc apreciá-lasno âmbito do magistério cristão, é
nnlr()r'trìntclevarmosem conta que, apesarde tais aptidões
('rìr';ìcrcr'ízaÍemo professor"ideal", isto não significaquetodos
() rììcsrres,paraseremconsideradosidôneoseúteispaÍaafunção,
,{cv;unter obrigatoriamentetodas estasapddões.
,t) Saúdee equilíbríomental.
r) Or*ãos de-fonação,visãoe audíçãoem boascondições.
Não cstamosquerencÍoafirmar que o proÍèssorquetenhapro-
I'1,'rnnsvisuais,fonéticosou auditivosnão possalecionarna
I:s,,,ll [)ominical. Conhecemospessoahnenteprofessoresbri-
llr.u,t,'s(luc possuemtais deficiências.Entretanto,é óbvio qtre
(| rÌr('slrr',1rç1'12d6rdessascarôncias,terii maior dificuldadencr
,lr",t'nll','trlt,r.{csulsfunções.
(brno desempenhariasatisfatoriamentesuasfunçõesprofessorais, Hcleos seguintescuidados com e linguagem:
;rlguémcomasaúdecomprometida,umavezqueo educadorutilna-
sede todos os sentidosÍïsicosno exercíciodocente?Qtre tipo de
ensinodaria um professordesestruttrado mentalmente?Estariaele
ripto pâÍaensinarasdoutrinas eosprincípios bíblicos àsnossascri-
ámçâseadolescentes?Confiaríamosaelea catedradoersino cristã,o?
b) Boa apresentação.
Embora algunsnãodêemimportância aboaapresentaçãodo pro-
íessoré fturdamentalpara a assimilaçãodo conteúdo de ensino.
(lomo cativâÍa atençãode um aluno quenão conseglledeixarde
repâÍarânegligenteaparênciadeseuprofessor?RoupasaÍrïìïrotadâs,
gravatastortas,cúelos despenteados,unhassujasecomprid;rs,maus
odorese outros desleixamentoscostumamúamar maisa atenção
quequalquerassuntointriganteou interessante.
' I-inguagem grâmaticalmente correta. Não se deve
a
a
t el'itul,'lll O/Ìo/r'norr'rrr 1,r,1,r,,/ 5 I
d) Iloa voz:;firme, agradáuel,conyincente.
A vo't do educadordeveexpressaïsuaconvicçãosobrerudo t,
rlrrccnsina.O professorque fala demasiadamentebaixo,vaci-
lrrrtcc "peloscantosda boca" via de regrâestáinseguroacer-
ça.{t>que sabe.Isto logo serápercebido por seusalunos.
r) l,ingwagem;flwente,ckra e símgtles,
A c.ltrcadom.GraziellaZíbolí em seubwo PráticasdeEnsinosu-
O tom de voz do professor deve ser igual ao da
conyersâ e a forrna de expressão deve ser o diálogo.
Avoz deve ser inflexionada nurn tom alto. rnas suave.
ou seja,não gritado.
A linguagem didática deve ser acessívelaos alunos,
ou seja, deve ser adequada ao selr nível cultural,
ajusmndo-se à capacidade de compreensão dos alunos
para ajudá-los a compreender o significado dos fãtos
que estão sendo comunicados.
A linguagem deveser simples; não há neccssidac-lc.{c
seusar frasesrebuscadas.
I)eve ser direta, ou seja, ir diretamente ao assunto
que estásendo tratado.
Íalar errado.
I)eve-se ter cuidado com os termos ou expressões,
c'vitando o uso de gíria e palavras vulgares.
A linguagem deve ser expressiva,usar o hom humor.
Nas passagensmais diíïceis ou mais importantes, o
1'rofèssor deve dar inflexão mais vigorosa à voz e
rtssaltá*las,sendo recomendável escrevê-lasna lousa.
lèÍ4--
26. *ll t tLÈd C€PrcÊunrdçlircohDminical
f) Catlfianfa ent si rnesmoe presenÍa de espírito, comFelfeíta
rctntxtbililocionaL
g) Nanralidade e desembaraço.
h) Firmeza eperseveraftta,
i) Imaginagão,inicíatíva e líãerança.
j) Iíabilídade dr criar e manter baasrelaçõeshumanascolnseus
alunos.
ConclusÕo
O professorvocacionadoparao magistériocristãoéaqueleque
exercesuasfunçõespor prazer e contentâmento,nuncapor
obrigação.A essetrabalho,independentedascircunstânciasque
o cercam,dedicacom denodo, zelo e resignaçãotoda a suâ
vida.Eiereconhecequeseuministérioé um sacerdóciosanto,
preparadoe ungidoespecialmentepelo Senhor.Em hipótese
algumao renega,jamaiso renuncia.
bryry***,
l, Emqw dnebasew-seaescolhndos àakcokDoniniml?
2,!::
Í,* !ì-::
wcacionaão?fuaisàas,oìr*; mtntionaãasneste
:;-::::r- osuperintenmtun,,ou*o*,,00,o suaisr{aquando
Imrbra-scdt algumpnJvsswquetenhamarmdosuavidacsudantih
SuaígrejapossuiumyrogramaderetklagemparaproJessores?
28. CApÍruto
I
/I
J
"f)*rcura
âpresentâr-reaDeus aprovaclo,coÌrìoobreiroqut:rr,iotcm de quese,envergonhar,quemanejaberna palavra,Í,rvcrdade."
ApóstoloPaulo
lrrll ,.i ,,.-i,iü
l' rrrtlt' servocacionad,'e,íispor c{asapcidões'aturais,es*
' ,r,ì rr. capítuloanrerÌor,o prof..rur,à, EscolaDorr;rri,rrl,l,r, r,i irr,,,estirna qtrali{ìcnça.r'n*..rrári",,, cxcelente.Jesern*
;" rrlr'r..ít sua função .{o.*r-rr..scr crr'tc ficr e espiritualórrrrl'r1'"'111''Jívelpara<rrnagistéri.cristão,masisto nãoé tut{o
'lr'
.',('
,r,ï.,,d,:rprofrss,:r"Senão for scguroconhecedorc.las'l,,rt ||rr;rslrílrlir-;ìsc rrãE:conlprova*u,t"lcgícim,
*rp".;a*a_
, ",: '.']''l]:'i:j,t,rlr1-]cu*rpriri *,,b*l,r,.rrresuan.rissã.ccíucati'a.,.,r.r ( r(.tr()(1r.._l;ì[rco,reunirÌìosen' dois grupos algrrniasl',1,'fr,l.r,Í,.siru1.,r.csr-ilr..{írrcis,,.,pr,rÍi*.ì,,.
29. iË / lrlrrlr*l rlo Prr,lrrr,rr Je l.l',,rl,rl)rurinicrl
t )r ulnlì()s são: Qualificaçõesespiriruaise qualificações
ttttclrrIrrtis.
I, ;rr,:tl,rÍ:rcfiÇ*#sHsplritucri
l. Ter convicçõo de suo chqmodo especíÍico poro o
ministériodo ensino
(lorn o intuito de edifrcare aperfeiçoar:suaIgrela,Cristo con-
cccleuváriosdonsaoshomense,denrreeles,o demescre:"E eÌe
cJeuunscomo apóstolos,eoutros como profetas,eoutros como
cvangelistas,eoutros como pastoresemestÍes,tendo em vistao
aperfeiçoamentodos santos parua obra do ministério, paraa
edificaçãodo corpo de Cristo" (E{ 4.II,I2). Segundoo co-
mentário da Bíbliafu EsruãoPentecostaL,"mestressãoaquelesque
recebemde Deus um dom especialparaesclarecer,expore pro-
clamar a Palavra.de Deus"" O mestreou professorda Escola
Dominical precisarer cr:nvicçãoclesuachamadaparao minis-
tório de cnsino.
Muitos sãofreqüenremenrecoloc,adosà fiente deuma classe
por seuslíderes,masnão receberamde Deus a confirmaçãodc
suachamada.Não sabemo queestãof,aze'do.como identificar
osprofessoreschamados?Os genuinamentechamados,enquaüto
cnsinâm,senternseuscoraçõesinflarnarempelo Espírito Santo.
EIcs amam intensarnentesuâ missão.Tênr declicaçãoem sur
Ì)rnxedocente:"...seé ensinar,h:rj;resmeroao ensino" (Rrn
| 2.7b). E o que significa esmero?Significa integralidac{edc
l('lrìl)o
'o
ministério cleensi'o, ou seja,cstarcoÍrl a merlre,o
(()Í;ìçãoc a vida tomlmentc voltadospârâ esscmistcr"Ser.
, rrnirr;r.1,-,r'cristãoé diferentecÍeocr-rparì, ."rgo clepro{èssor,
I rrr',,1r',,-lrnrnaciaespecíficae capacitaçãorJivina"
2.TerurÍ!rêlacionomentovitole reolcomo senhorJesus
( ) rltrcrepresentâesterelacionâmento?cristo é, em primeiro
Ittg,rr',o seu salvadorpessoal,salvou*ode todo o pecado e é
tirrrrh('msenhor e dono da sua vida, Há prof.r.or.s que não
fêrrrcertezada própria salvação,como poderão ensinar
s'te'iologiaì outros não oram, não lêem a Bíblia e não rêm
vtrl;rr{cvocional.No magistériocristão,de nadaacliantaensinar
{r(luc nãosenteenão vive.o pnofessornão pode ensinaraqui-
1,,,;rrcnão estádispostoa obedecer.
3, Esforçor-seem$eguiro exemplodeJesus
ferrs Íòi o maior pedagogode todos os rernpos;usou rorlos os
lttét,r'{osdidáticosdisponíveisparaensinar;cosnrfiravâ,por exeüÌ-
frlrr,rrtilizar-sede pergunraspara ind.oír a audiência, d*
"
r*u*
PÍrrt;ìcorrete que Ele buscavai"Que dtzem os homens que eu
Irru?"(Mc 8.27-30).suas indagaçõesindiretasexigiamque seus
dircí1'trrloscornparassem,examinâssem,relembrasJeme avalias*
lerrr,lixt'mplificavacom parábolas,contavahistóriaseusavavári-
pr rrrótodoscriativos"conforme declarou LeBar, citado pr:r
I frrw;rrrJHendricks no ManualdeEnsino,CpAD, "JesusCristo era
ft Mrst'. por excelência,porque elemesmo encaÍnâvaperfeita-
ltlentc ;rvcrdade.[...] Ele entendiaperfeitamenreseusdiscípulos,
etrãJv;rrrr(rtodosperfeitospararnudarâspessoasindividujmen-
fe r r,rl'i:r como eÍea naturezaFrumanae o que haviagenerica-
fnFutrrr,rlromem(Jo2.24,25)ï
f*ntrst'rrsinavacomplexidadesusandoalinguagemsimplesdas
.'riirb .kr dia-a-dia.sua linguagemsempreera tangívelà
FtIrrI1,r1','1r daspessaes* emprego,problemaspessoais,costumes,
tl,l,r l.rrrrili;u',ÍratuÍezâ,conceitosreligiososetc.seusinstrumenros
perfrplr'r;,1ç1)scrâm os caÍmpos,asLontanhas, os pássaros,;ls
í eIttrrlr'lV O Pússor c suaQml4ila6,, | 5l
30. trll / Àl*lr.rl,Ir I'rr,lr*rrr ,lr lrs,ol.rl)rrrrrinicrl
r,,rl,(':'r,rrh's,;rs()vcll'Ìas.Em suma,qualquercoisâ.queestivesse
.r{! ,,('lr,rlr';ìrìrrclilc rrsavacomo ferramentade ensino.
/ Disposiçõoe humildodeporooprender
( ) lr,rncln éurnsereducávelenuncasecansâdeaprender.Apre'-
,lt'rrrt.lscom os 1iwos,com nossosalunos,com âscrianças,com
,rsiclosos,com os iletrados,enfim, aprendenrosenquanti:ensi-
rÌ;ìlì1()s.
Não há melhor rnaneirade aprenderdo que tenrar ensinar
()utrâ pessoâ.o professor deve estar a"tentoa qualquer
oportunidade de aprender.QuancÍonã. soulrerurnarÃposta, é
rrrclhorserhonesroe dize.rquenão sabe.A a.sênciado árgulh.r
cliante da realidade de "'ão sabe/' , facilìta . oro*àu. n
;rprendizagcm.
5. Lidersnçopositivo
-lendo
consc'iênciaou não, o profbssor sempreexer:celide-
rilnçâsobre seusalunos.Essaliderança,seráposirivâou ne-
gativa,dependendoda posrr.rraespiritualassumidapelo pr:o-
ícssor.os ensinanlentos,conceitos,princípios e conselhos
r'inistrados aos seusdiscípul's, dificilrne'te deixarãode
i'íìuenciá-los. l)e gr:enrodo pocleo prroÍèssorevic{enciara
Iider:ançapositiva?Eis algumasdicas:
:r) Apoiandoo L)âsrerde su;rigrcja;
b) I)ando ;rssi.stênciaa<>scuht>.s;
..-)l)articipancloefetivan-ìenten() .sLr.sfent.fina'ceiro da
o[.rr^ade Deus (dízin-ìose ofcr:tas);
,l I Irrrr'gr;rndo-seà igreja:prescnçac ativic]adcsnos
r UlÍ()s;
, , N'l"rrrlt'rrcJo-strdistante d.os "ventos de dt>utrínas";
I afrrrrl,'l O Prcftxort su ()uil4r,rçr,
Scndo eticamente corretÕ;
Vivenclo o que ensina (personificar a
-li'ndo
um lar cristão exernplar;
Apoiando a missão e a visão da igreja local;
Não usando a sala de aula parâ pÍomover revoltas e
dissoluções.
l) (lolocando como alvo o nascimento de uma nova
cl:rssea cada ano.
nr)(ìolocando como alvo a geraçãode novos professores
;r cada ano.
ó. Reconhecero envergodurodo suoíïissõoe encoró-lo
comseriedode
(
"r. 'os
reËrimos em aópicoanterior, o mi'istólio clccnsino
exr;1t'.lcdicaçãointegraido professol "E rodososdiiu,no ternplcr
erlc c;rs.em cesanão cessavamde ensinar,e de pregarJesuscris*
çr" 1Ar 5.42), cabe aoseducadorescristãosn t rpon**bílidade de
itut'rrir",guiare orientaro caminhode outrosservosde Deus.o
lrr*Ícssorprecisaser conscientede suatareâ, não no sentíd.oc{e
rrrrr'.r;r.ssistência,masemsuasatinrdeseatosemrelaçãoaCristo.O
rç'crrlí,rclodeste1úor seráenergicame.nrecobrado.Chegaráo dia
Ftrr(lrfc r-adaprofessordarácontâsde si mesrnoa f)eus: "...ctda
Iun tlt' rrrisdarácontadesi mesmoaDeus" (Rrn I4.I2).
ll t Jrrrrlificcrç$*slnNelecfurois
| ('onhecimentosbíblicosessenciois
l'Jrrrrr,rlrcsquisasCIbreo desempenhodaEscolaDnnrinical,rc-
rfr:,r,f.rc,rr' 100alunos,fizeramaseguinteperguntâ:
o'por
cluc
irrrr'i 1,,s1y;ì Escola Dominical"T 91,9yo responderanrqrrc vã.
l,.l,r ,rl.n'ncJcrmais sobre a Bíblia.
f)
Fl)
lr)
r)
l)
31. IÍi J / llqrlul iIr Prrrlr*or' ,le llreolr l)orninicrú
Ncst,r ill('snìapesquisa, perguntaram à classe mai.
r(lil(()t'l'i(l;ì:"Por quevocêsparticipamdestaclasse"?93,5o1,
rfrsst'r';ìr'(]uc'a{reqüentavarnem taz,ã.odeo professorconhecer
I'r'oÍìrnd;inlentea Bíblia.
O verdadeiro crescimenroespiritual está particularmente
Iig;rdoaoestudoindividual,dedicadoe consranredasEscrituras.
() professorda Escolal)ominical jamaisdevecontenrar-seconl
o queouvearespeitoda Palavradel)eus. Antes, deveeleprovar,
nveriguare confrontar rudo o que dízemcom o queelepróprio
lê e estudaacercadasEscrituras.Jâque â Bíblia é o livro-texto
da EscolaDominical, o proÍãssordeveráaplicar-seâoseuestudo
semfeservas.
n) O professorprecisaler e estudara Bíblia com gficiêncía.
O estudobíblico começacom âleitura.Em I Timóteo 4.I3 o
apóstolo Patrlodiz: 'Aplica*re à leitura.."".O proíèssorpreci*
saler a Bíblia de modo eficienre.Há pessoasqlre cursaramaré
o terceiro grau e ainda não aprençlerama ler no sentido de
apropriar-se do conteúdo da leittrra. A Bíblia não pode ser
lida como um livro qualquer. Sua leitura deve ser pausada,
rneditativae atenciosa.
A metodologiacientíficadiz quecadagêneroliterário requer
uma velocidadeprópria de leitura.
A leitura daBíbliarcqueratençãoespecial.f)eve serefetuada
,:oln cuidado,retrocedendo,qr-randonecessário,e não someüte
"inclo em frente", conlo seo objetivofosseapenasconclui-la.
Lcr aBíbliasimplesmenreparacumprir um programade leitur.r
,.1iriria,como muitos fazern,tem pouco ou nenhum proveito.
A lcitur:abíblica, p"lo p,:oÍãssorda Escola Domir-rical,
l.r'r'r'is;rs,:rIevadaa efeitoativamente,ligandoo queestásendcr
Irrlrr t-r,rrro conhecimento anteri'r, fazendo confronros,
fuixrf,, tV O PrcJessort wa QnaliJirtl,i,,I l,'l
qttrstionândo, ressaltando, marcando ou anotando quando
fiet'rssítrio.
$1 t ) proJessorprecisa conbecera história e ã estrutwra ãa Bíblia.
t A formação do "cânon sagrado" * corÌ1oa Bíblia
chegou até nós.
I Manuscritos, ffaduções, versõese revisões.
r I Inidade físice - estrutura e classificação dos livros.
t) ( ì proJessorgtrecisacanhercrasdowtrinasJundamentais da Bíblía.
r A doutrina de Deus.
r A doutrina do Senhor JesusCristo.
. A doutrina do Espírito Santo.
. A doutrina da Trindade.
r A doutrina do Homem.
r A doutrina do pecado,
I A doutrina da lgteja.
r A dounina da Salvação.
I A dourina das Últi-"r Coisas.
dl t t projssor' gtrecísaconbeceraspríncipaís regras de interpretação
da llíl'lin.
A lrrinreira Regra - A Bíblia interpretâ-se a si rnesmâ.
t Mcdiante alei dç contexto * precec{enft- que sesegue"
. Mecliarrteüs texto$ paralelos.
. lvlcr{iante o ensino geral do livro e seu autor.
. Mc.'liante o ensino geral da própria Bíblia.
&
w.
i
't,
32. lï{ I Marnul do Pnríi.mor dc ligcola Dominical
Rcgras F'undamentais
' Nunca interprete um texto isoiadamente, interprete
[]scritura com Escritura.
Nunca baseiedoutrina em um texto isolado;
interprete àh;z da Bíblia.
Toda dúvida ou incerteza sobre o sentido de uma
palavra ou texto, deve ser submetida âo consenso
seral da Bíblia.
C * Regras Gerais
' Ser espiritual, de oração e consâgrâção.O real
intérprete da Bíblia é o Espírito Santo.
' Conhecer bem o vernáculo * Fundamentâl pâra
saber o sentido nâturâl das palavras do texto-
' Observar a lei do contexto * "O texto sem o
contexto é um pretexto."
O ProJcssort suaQlulili,tgr | $5
C)proJessorprecisaconhetera história da igreja.
( ) proJessorprecisaconhecergeogr{ía bíblica.
, Conhecimentosdidótico-pedogógicosbósicos
() proJessorprecisâentenderoprocessaensino-aprendizagem,
Õ ensino na Escola Dominical deveser atuante,vibrante
instigador.Ensinar,segundoa maioÍia dos modernos
Llcndores,não significasimplesmentetransmitir conhe-
lmc'ntos,como se a meÍrte do aluno fosseum insignifi-
tc receptáculodo conhecimento alheio, ou uma folha
lrranco,nâ qual o professor pudessegravâr o que de-
&sse.
Muitos professorespensamque é devercomunicaro máximo
que elessabemâos alunos, na forma melhor estrutuÍadâ
ível,mesmosemmedir ou avaliaro resultado,em termos de
tidade e qualidadede conteúdoassimilado.Ensinar
náa ê,somentetrânsmítir. não é somente transferir
cimentosdeuma cabeçaaoutra não ésomentecomunicar.
naré fazerpensaÍ,é ajudaro aluno a criar novoshábitos de
mento ede ação.Isto não significa que a exposiçãoda aula
Ëlo dcvater estrucLrraalguma ou quesejamelhor o proGssorser
mal comunicador.Significa,sim,queaestruturada exposição
dËvrct:nduziraoraciocínioenãoàabsorçãopassivadeidéiase
Ò O proJessorprecisa conhecerantigüidadesbíblicas.kto é, d
vida, osÊostutn#)as leís,e as terras dos pouosbíbltcos.
fl O praJessorprecisater bom sensaquandoJor interpretar wtr
texto bíblico.
ò O pryfessorprecisaconhecero Plano Global deDeus expost(
nasEscríturas ()ispensaçõeseAliança),
l,) () proJessorprecisaconhecera linguagernJigurada da Bíbli,r
(tipos,símbolos,ffiet$ora parábolasetc,),
r) ( )prclsswWctsaconbecerah&tariaantigadnspws mmrionaÃnsn,r
llíl'lit (r,qíyios,babíhnios,assírios,cananan,jwdewsrgregos,rvmanoetc.).
br---*-*..
lnÍirrrnaçõesdo professor.
b) r) prolessorytrecisaplanejar suasaulas,
Õ r.1tr,,ó um planejamentode aula?É a previsãointeligente e
bett cirlcrrladade todas as etapasdo ensino e a programação
farinrrrl cÍetodas asatividades,de modo a tornar o ensinose-
Ftlt'o,
('conômico,e eficiente.
33. ll I ynurt doPmSror dcErcotaDominiel
.
Todo planejamenroseconcrerizanum programadefinicl.
dc ação,que constitui um roteiro seguropara conduzir.
progressivamenteosalunosaosresuhadosdesejedos.
^
Ao planejarmos,devemosresponderasseguintespergunras:
O que pretendemosalcançar?Como alcançar?EÀ {ur't.,
tempo?O que fazere como f*zer?Como avaliaro que foi
alcançado?
obs: Estesassuntosserãofocalizadosdetalhadamenteem
capítuloà parte.
) o proJessorTtrccisaconhecervaríadosmétoìlasàeensino.
. Exposigãooral,Atúaexposicivaou preleção.Método
tradicionelusado&eqüentementeemescolasdetodos
os níveis.O professorcolncadodiante do grupo
expõeoralmentea matéría,falandoe1esó o rempo
todo. É o método maiscriticado,mastambémo mais
utílízada, O êxito ou fracasso no seu emprego
dependeráda habiiidade do professor.
. hrguntasercspstns.Éhrg"*ent stiliadopor ensinadores
experienrds,desdeosdiasdaantigriúdade.A eficáciadeste
rnétodo tesideno fato de que asperytmtâssempresão
desafiadoras.A mente, neste caso,não apenasrecebe
informação,Íïuls â anelisae pondera.Existe todo um
processode reflexão,análisee avaliago gue ocorre no
ierebrodo aftrn<1,enquantoelerecebeaperyuntâ,medita
nassuasimplicaçõeseverbelizaâresposra.
. Dkrussãooudeban"O método de discrrssãooradebarcé
nqueleemqueumâssuntooutopico daliçãoécolocado
pnrâserdiscutido enrÍeosmembros dclgrupo"
ryrh**-*.
ttu rlile|errtr,
O ltrcJasvrwafualfuagaoI 67
* taàalfuêmlruy (Dinârnica&e*pü, Pormaior
erbrlo,
mheeer,pelonrc'nos,bemmaisdoqueo
ãl| ruvirrsrdt: AlunoeMestre,tantoem
dt PlicologioEducocionql
dp difçruttel SilodiÍbrcntesdependendodo grupo
t tmbËrn r.ietttr.,rlo pr(rpr:iogrupodeidade(Psicolo-
J,
ieergrlair ,,{*,;tlutxrvariamconformeseudesenvol-
Íl:fr',r,tnt'nt,ì1,soci;tlc cspiritual.Daí cadaidadereque-
ilff d Éltttuiltsttt.r do ltrofi'ssor em incentivar
lpeção âtivit rlos rtltttros,seu sucessovaí
çm éltirnn ittstârr.:ilde saber organízar
quefeelliten'tnttAp;rrticipação.Aí é que
ã tlenleer rle tt'itl''rllrocm gtupo. Eis
âtrrltprâh, lllale,()rupossinrplescomtartÍú
ÊÇrcbrr'l,llrgrrrtarirrnlar, Crupo de
l'atwl r Eludosde| &ït€ lt oh,rrvaçdo,
Wisr$
l/llt tnrlndr,ç" "
bemn Pala-
'ãanhecimentodeve
da matériaou da respec-
Ëfrnciâl c indispensávelparaa
34. fl , Xam.l doPro&ror dcErcoleDonrinicd
Conclusõo
O queresponderemosao Seúor acercâdo minisdrio docente?
Temosencaradonossamissãoesacerdóciocomseriedade?Istosoa
tãogravequeo apósdoTiago nosdesencorajout".."'ìeusirmãos,
muitosdevósnã<lsejammestres,sabendoquereceberemosmais
durojuízo"(Tg 3.I).
Alguémpoderiaperguntar:Seo juízo é tão severo,eÍnque
sentidoesseministérioéimporrânreparâamiúa vida?
A respoaaesúexplícitanoquePaulodisseaostessalonicensesr
"Vós soisanossâglóriaenossogorc"(I Ts2.20).euando um
investimentoespiritualé feito em ourravida,vocêparticipa de
todaaglítía dasrecompensasespiriruaisqueserãocolhidasatrayés
daquelavida,parasempre.crrandeseráonossogalardeolAleluial
r' comopodeoproJessoryrepamr-seaJimdecwmprirsuamissãoeàucativa?
:;Z Sr nenteJieleapiritualésuJícimteaomagistérionistão?
3. ComopofuopnJessorcomprotãrsuacryaiãadeparaìnsínar?
'
4' vocêesttícornicto), ,ro ,ho*o^ioapedJica'paraoministéríoàeensino?
5.Emsuaopiniã0,effiquesenüdousnedatadarédferentelt mernnente
ocul)aro cargodepnJtssoro'?
6' Quaisdasqualftuagõacspirituaisapwscntadnsncstccdpítuhuwlpossai?
E quantoàsintebnuais?
CapÍnno
vosdo Ensino
Introdução
O quesignificaensinar
Como devesero ensino
A necessidadeda determinaçãodos
objetivosdo ensino
Categoriasdeobjetivos
Formulaçãodeobjetivosoperacionais
Conclusão
QuestõesparaReflexão
/ l:stimukrÕmestreaprornoveraeducaçãocrktãparticipativa,
' ConscímtizaroproJasorqudntoà importânciad.esee*abebcer
objeilvosoperacionaisnoensinocristã0,
I.
TT
ru.
IV
V
36. 7l / Mrnurl rftrlruÊmor dc EscolaDominicâl
c;lp:u('cdcÍãzer?Têrãomodificadoalgumacoiseemseucompor-
t:ìmento?O querealmentedesejoquemeusalunossejam?Bons
clrcfesdefamília?Edtacadores?ProfessoresdaEscolaDominical?
Pastores?Missionários?C.rentesfiéisearivosnaobrado Seúor?
l.O QueSignificofinsincr
l. Evoluçõodosconceitosde ensino
Seperguntârmosaum leigoo quesignificaensinar,certamenrc
ouviremosasseguintesrespostasl"Ensinarétransmitirconhe-
cimentos"ou "Ensinar é transferirparao aluno mdo aquikr
queo professoraprendeu".EstasproposiçõesestariamcoÍretas
senãocolocassemo aprendiznacondiçãodemeroespectador,
Seensinaré simplesmentetransferirsaberesde uma cabeçarì
outrâ,significaguequemaprendeexerceum papelpassivoncr
prCIcesso,ouseja,éapenasum receptáculodosaberalheio.Nessc
caso,professoresealunosposicionam-seemníveisdiferentesc
distantesldeum ladoremoso mestrequesabetudo,edeoutro,
o alunoquenadasabe.Afirmar issoécompararamentehuma-
nâât,rÍnafolhaembranco,naqualosprofessorespodemgravar.
o quedesejarem,Eraassimqueadidáticatradicionalconceituav;r
o ensino.
Através de recentesestudos no campo da didática, alguns
educadorespreferiram consideraro ensinocomo acécnicacapaz
de formar uma sériede condicionâmentos.Daí a expiessão:
"Ensinaré formar hábitos".Posteriormente,surgiuumâ nov;ì
definição:"Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamenrer
aprendizagem""Medianreesraposi$o, emaioriadospedagogos
concordamqueo pfocessode ensinartem como conseqüênci;r
,lr'igltória o processodeaprender.Seo professorensinoue o
;rhrn,rnãoaprendeu,nãohouveverdadeiroensino.
fbr-.*-.....
Os()á7rtrvr.t,/r'Lw,u, | 7 'l
ConroDeveSer* Ënsino
, O ensinodeve$erotuonte,vibrontee insiigodor
ttitos professorespensâmque ó devercomunicar o máxr-
o do gue eles sabem aos alunos, na forma melhor
uturâdâpossível,mesmosemmedir ou avaliaro resulta-
('m tÊrmos de quantidade e qualidade de conteúdo assi-
ilado.Ensinar,como jâfoí dito, nãoé somentetransmitir
transferirconhecrlmentos.Não é somentecomunrcar.
irraré fazer pensar;é ajudaro aluno a criarnovoshábi-
depensamentoe deação.Isto concordacomo queleci-
o Prof,JohnMilton Gregory:'A verdacleirafunçãodo
fessoré críar condiçõespara que o aluno aprendasozi-
(...) Ensinar de fato não é passarconhecimento,mas
ular o aluno a buscá-lo"Poderíamos até dízer que ensi-
mclhor quem menos ensina""
Imaginemosumâsituaçãorealdesaladeaula:Um alunoda
aDominical,fazasseguintesperguntas:"Professor,como
sero relacionamentocom os nossosinimigos?""Jesus
inou algoespecíficoaesserespeito?"Quaisrespostasdeveria
o pr:ofessor?Responderiaeledeimediato?Naprática docente
6 c';ucnormalmenteacontece:o professorFornecedepronto a
mais elaboradapossível.Neste caso,de que modo
ir'ipariao alunono processo?Seelesempretem âsrespostas,
r lránecessidadedebuscá-las"Não éprecisopensadSeesse
imento não é correto, como deveser feito? Em vez de
ilnrplcsmentedarasolução,deveo professorfornecermaterial
HÍìrienteenecessárioparaqueo alunopor sisó,tenteelaborar
resposta.Em relaçãoao aluno referido âcima,o&fttâprírpria
pftrlessor,no intuito detorná-lo participanteativodo processo
€ir itro-;rprendizagem,poderá tomar asseguintesatitudes:
37. 7l / Mrnurl rlo lrnrÊrror dc ËscolaDominical
. Irrc{icara leirura e e compâração de Ma 5.44 com Mt
26.48,50.
. Com base nos textos indicados, prCIpor-lhe as
seguintesquestões:
a) Se você estivesseno lugar de Jesus,qual seria sua
adtude ao constatâr que aqueleque sedizia seuamigo,
na verdade, a ttaíte covardemente?
b) Apesar de ter sido traído, a forma como Jesustratou
Judas condiz com o que Ele ensinou aos seus
discípulos?
c) Este é um exemplo a ser seguido por rodos nós?
Com estesmateriais,o alunonão âpenâsteráuma resposta
objetivamascondlriÍápor simesmoqueJesusnãoepenesensinou
ecercado relacíonamentocom osinimigos,mâsfoi o €xemplo,
amandodeforma imparcialecompLerâ,nãoapenasaquelesquc
o amâvarn,mastambémaosqueo odiavameperseguiam.
De acordocom Howard Hendridcs,"a eficiênciade nosso
ensinonãoseavaTíacombasenaquiloqueo professorfaz, mas
no que o aluno faz em decorrênciade nossaprâtícedídâúca".
Isto nãosignificaqueâexposiçãodaaulanãodevareresrrururâ
dgu-n ou quesejamelhoro professornuncaresponderuma
perguntaobjetivamente.Significa,sim, que a estr.uturacl,r
cxposiçãodeveconduzítaoraciocínioe nãoà absorçãopassiv;r
cleidéiaseinformaçõesdo professor.
L. A.Weigle,emseulivro ThcTearher,dizl "Não éaquiloquc
vocôdiz ou conteaoaluno,e,sim,aquiloqueeleperuadepr:is
.lc.trvi'suaspalavras;nãoéaquiloquevocêfazporele,e,sin"r,
'rrrril,r
qucclefaz cornsuasprópriasmãos;nãoéaimpressão,c,
r V ()t ()qttuÒt,/,./.,,,,,',/ 75
;r rcaçãodele que determina o seudesenvolvimento.Vocô
pode enfiar idéias na cabeçado aluno; suaspalavrassão
rìiÌssímbolos das idéiasque estãoem suâmente. O aluno
interpretâr tais sírnbolose daí, com isso,construir suas
triasidéias.O ensinosó obtém êxito quandolevao aluno a
tt
?. O ensinodeveserenvolvente
lcluertempo gastosemque o aluno estejaprofundamente
vido na lição étempo perdido.O que sepensa,geralmen-
, é quena EscolaDominical, sonlenteasclassesinfantis e de
cscentesnecessitamde elementosincentivadoresPzu:acaP-
c cativâra atençãodos alunos Parao estudo.Essepensa-
náo traduz a verdade no âmbito da prática docente.
itos recursoseducativosnormalmente aplicadosà infância
I adolescência,podemserpotencializadoseredimensionados
asdemaisclasses.Têmos quefàzer o aluno envolver-sena
'lbrná-lo cooperadorengajadona aprendizagem.
A particip açáo atívados alunos constitui Íãtor essencialà
isiçãoeprincipalmente àretençãodo conteúdodo ensino.O
íi'ssordeve "abrir espaço"paÍa seusalunos contaremsuas
nsexperiênciasrelacionadasaosâspectosessenciaisdalição.
'ftrdo ensinoprecisaserativo, etoda aprendìzagemnão pode
r;ìr'deserativa,poiselasomenteseefetivapeloesforçopessoal
êo ;rltrcndiz,visto queninguém pode aprenderpor alguém.l)e
*€orr{trcom Ralph'WiTyler, 'A aprendizagemserealizaatravés
dê ,:,,,,.,lutaativado aluno,que aprendemedianteo que eLefaz
Ë llãrr () que {az.o professor."John Dewep famoso filósofo e
prirfrl,rgonorte-âme(icano,quandoensinavasobreobjetivosdo
Fnrur, .leclarour"O objetivo da educaçãodeveriaserensinara
pËns,u',c nãoensinaro quepensar".
38. ?á I Mrnrut rürlrnrÊnor deEscolaDominical
() pruftssordevesolicitar,querno iníci<1,querno decursodc
q.illquer ruln,r opinião,acolúoraçao,ainiciarivao múarho dcr
púprio aluno.
3. O ensinodeveserpotentee dinômiço
o quesignificapotencializaredinamüar o ensino?A natureza
do ensinonão é dinârnicaem si mesrn.a?Haveria argoa fmer
queo tornassemaisinteressante?
'rornar o ensinoporenree dinâmico significaatribuirlhe
força para produzirou rransformaralgumf .oir*. No quese
refereà educaçãosignifica modificar o comportaÍnentona
maneiradepensar,sentire agir.
Antes de demonstrarcomo atribuir força ao ensino ó
necessárioesclarecercomo ocorre o processoensino-
aprendizagem.Existe uma relaçãointrínsecaentreensinare
aprender.Só ocomeo aprendízado,e, portânto, só ocorre o
ensinodepoisquehouvermtrdançasnamente,navontadeena
atítudedo indivíduo.
llt.A Necessidsdedc Determinoçüodeobietivos
l. Comoselecíonor de ensinosemoLomo selecionoros procedimentos
determinoçõodosobietívos?
l
E impossívelselecionarmeioseficientesdeensinosemestabele-
cerpreviamenteosobjetivos.euando o professortemumâper_
Íèitaconcepçãodascompetênciasqueszusaltmosdeverãoreve-
laràconclusãodeumaseqüênciadeensinodeum trimestre,por
ï.Tplo,
elepodeincoqporanaoconteúdod.eensínoopontuni_
dac{e
.para
queos alunoi pratiquemcompoÍrernentosqueesrr_
,i'rrr'.1crcclrdocomosobjetivosvisados.o prof.rrorrrão'éÉorça-
,l,r ;rp1111'r1rratividadesmeÍamenteprr" pràrrúer o tempo,pois
ru
OrOliLliu,rr/oLn',u | 77
acordocom os ol'r-
e)
tì)
asatividadesdesú deaulaesrarãode
vospropostos.Em sumâ:
Os objetivos ajudam o professor â selecionar
inicialmente suas atividades de ensino.
Os objetivos permitem ao professor melhorar, com
o tempo, a qualidade de uma seqúência de ensino.
Cofegoriasdethietivms
, ObietivosGerois
complexose alcançáveisem períodosrnaisamplos.llxr.rn-
Objetivosde um trimestreou de um ano lerivo:"Ao fór.mi-
desteano meu aluno deveráter lido todos os livros da Iìí-
, Obietivosespecíficos
mais simples, concretos,alcançáveisem menor rempo e
icitamdesempeúosobserváveis.Exemplo:Objetivosde
t aula:'Ao términodestaaulameusalunosdeverãorelacio-
no quadro-de-gízosprincipaisatriburosdef)eus".
, Obietivosoperocionoisoucomportomentois
objetivosquevisamamudançade comportamento do alu-
'li'ata*sedadescriçãodeum padrãodecornporrâmenroque
€ gftrnodevesercapazdedemonstrar,quanclodvercompleta-
Crtt"t'rnexperiênciade aprendízagem.Considerando-s*u-
g[rjcrivode ensinocomo uma afirmaçãoque indica a desejada
Rutl:rrrçade comportamênto,conclui-seque o aluno estejadi-
*'Ëretttt:,apóso rérmino de uma atividadede ensino.Logo, 1r;rr';r
€larsiíìr'ar-seum objeto como de ensino,é necessário<1ucr.lr.
l
Ii
39. ?t / Mrourl do ltnrfrrror dc EscolaDominical
i'diqrrc açãoou expressão,quedescrevaum etoobservávelque
. aluno rcahíza,comoresultadodaaprendizagem.O professor
dcvedescreverseusobjetivosem função do ,.ndi*.rrro
tncnsuráveldo aluno,isto é,do queestepode fazetoucomose
comporraráaofinal dederermin"doperíodo.
-
Exemplosdeobjedvoscomportamentaisparaaurasespecífica-s
dedeterminadaclassedaEscolal)ominical
Que mzu alunoaorérmino destaaulasejacapezde:
* Relacionârosprincipaisbenefíciosdajustificação.
* Definir apalawa"ígreia,',
* DesracarosensinamenfosdaBíbriasobrearearidade
do pecadoeseusfunestosresulmdos"
- Refurar,mediantereferênciasbíblicas,asfalsasidéias
eyolucionistassobreacriaçãodo homem.
* Disringuir es rrês principais fontes de renração
descrirasnaBíblia.
Todasestasfrases,reprcsentâmosobjetívosâseremadngidose
contêmconceitosqueindicamaçãqmordmemqatividade,,ücod"u,
ou outrasmodificaçõesquepodemserobservadesno artrnqapós
aeyrendiz-agemecomo-conseqtiênciadera-Em outrespalawas,os
verbosindicamgle o aftrnodeverásecomporrardedeterrruinada
frl* queo professorpercebaqueelenrri-ilo,., o conteúdoda
yla- Paraqueissoaconteçaénecessárioqueo mesrrepropoúa
duranteou no términoda aula"algumafoirrrndeavaliaiAo.'
4.Clossificcçõodosobietivosquontooodomínio
a)objuivoscognitivas-objetivosvinctrradosàrnemóriaeaodesen-
v.lvinrcnrodecapacidadesehabilidadesintelectuaisdosalunc,s.
re
Exenrylo:O alunodeveráresponderalgumapergunra. 1fs1r[tjctivosoperacronars:
()r (.)frlrvr'
'lu1,,u,'u | 'J'l
Qly*nosafetwos-objetivosquedescrevemmtrdançadeinteresse's,
evalores.
Excmplo:Oaluno deverámanifrstar tlg*- sentimentoem
çãoàmatériadada"
$ Obj*tvospsircmotores- objetivosrelacionadosàshabilidades
ülororas,manipulativas.
Exemplo:O aluno d,everâfazeg Prâticâr,exerceralguma
rËividade.
F | .- | ral . !. r^
formuloçfio de tJbleïlvosLJËerociünffrS
formular objetivosoperacionais?Quais sãoosvcrl'rosm;ris
Antesde o professorÍormul2Ìrseusobjetivo.scm tct'-
comportamentaisé convenienteque f,rçaalgtrm;s reíìcxõcs:
é suaintençãoquando diz que seualturo precisaapr"cndcr
Que eleenumere,solucioneou planeje?Sugerirsimplesmen-
queele"saiba"indicamuito poucq Porgle apalavratem varios
ificados.Enquantoo professornãoindicaro sentidodo "sâ-
'cm termosdo queo alunodeveser caPazdefazer,terádito
iropouco.Logo,o objetivoquecomunicamelhoréaqueleque
aatuaçã,oqueseesPerado alunq exPressocom tal cLareza
cvitemásinterpretações"Ao forrnularseusobjetivos,o profes-
!€f clcverálevatem consideraçãoasseguintesquestões:
O que o aluno deve ser câpâz de fazerl
lim que condições deve fazê-lo?
Quão bom deve ser o desempenho para ser
crrnsiderado satisfatório? (Mager, R.8., A Formulação
,lr ObjetívosdeEnsino,Globo, P.I8)
A st'guir,umarelaçãodeverbosapropriadcisPâÍttaelaboraçãcr
40. l0 / túnud do ProÉrror dc Eecoh Dominicel
Conclusõo
Os objetivossãoúteisnaimplemenrâçãoeavaliaçãodo ensino.
Sãoúteisporqueindicamo conteúdoe osprocedimentosquc
Ievamà aprendizagembem sucedidaajudama dispor desse
processodeaprendizagemepreparemosmeiosparadescobrir
seusresultados,
Como esperaÍresultadosespecíficossemadeterminaçãode
objetivostambém específicos?A formulação de objetivosó
fundamenmlepréviaemqualqueratividade.Senãoháobjerivos,
CtrxHRcDr,rsNTo CovppgsNsÃo AruceçÃo ,ia.rtil.Isr SÍÌ.Iresr AverreÇÃo
DcJ'lnir
&lpair
Apontar
Instwrt'.,
..
***,,:
Nontyàì,:,
Rtktat',,;
SrAtfu '
Rryy
A*w',
*,**,
Apkcar
Usar
E*pop,
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futtqnstret
w#*;r
Praticar
Ilustrat
Opcrn
Conpor : Ì.W,
th,taïi*r
T*xar
Val'iàai
khecionar
Earolln
Vahtrizer
Estimar
htrdk
nãohátembémo queesperaÍ.
os ü1aiwsdolhrnro / EI
'll,
D, qur,4n*ror rrnr^*siew:ladonn
'o*ir
uo*ondr"n*ir,
Vocêahaqw oalunopoìecoopuarcorno proJesswnoProüssoensino-
,#
rr#*hïr*ridaàt
aosseusaJunosdtparticiparemativamente
aprendizagnn?
Qmis saots suasffietflsamdaçãoawa rksse?
ii
i
,
w:Ku*r
n**
.**::*':'*,*!r::,*1,'"*"
41. CarÍrut,o
MétodosdeEnsino
ïntrodução
I. Oqueémétodo
II. Quâl é o melhor método
III. Diversificaçãodosmétodos
IV Dinâmicasde grupo
Conclusão
QuestõesparaReflexão
InuntivaroproJessoraditersfimr*usprouàímentosàidátícos'
Awiliaroedwador*btãonacstolhai,emttoàosaàtqu*dosàwaltÃaü
doçnsinonaigreja,
43. Ëó / Mchual rilr lrnríi.mor.lc ljscoh Dominical
list;rirrrpcrícia,na maioriados casos,torna o trabalhodocenr..
irrrprodutivo, inoperante.
"lbrdo
professor deveser criterioso na escorhado métod.,
qrrc irá usâr em sua aula. cada situaçãoespecíficârequer uÍìl
rrrétodo apropriado. Devem ser avaliadâsr;das
"u
unri"g.rr, ,,
ricsvantagensânresde seaplicar qualquer tipo de mét.d.o.
l.üGueóMótod*
Na Gt:eciaantigamethadossignificava"caminho parachegarâ unì
fim". com o passârdo tempo essasignificaçãoçneraJizãu-seeo
termo pâssou a ser empregadotambém para expressarôutr:ìs
coisâs,como "maneira de agb", "tratado elementâÍ,r,,.process{)
de ensino" etc. Hoje, a maioria dos teórico, .orr.orá*m suc
método é um conjunto de etapas,ordenadamented.ispor*", ,
seremvencidasna investigaçãoda ve.rdade,no esrudo de um;r
ciênciaou pâra alcançarum fim desejado.o método incÍicao
queJazer,é o orientador da atividade.Esta é a acepçãoque nos
interessâna areado e'sino * é a que nos remete ao método
didático. E o queémétodo didfuicoì tro-o predispô-lo esrtlizâ-
lo demodo eficiente?Elepode.seraplicado.ro qualqu*rdisciplinaì
Pode seradaptado à realidadedo currículo bibfico ensinaàona
EscolaDominicalì
Segundo o edtrcador Luiz Alves de Mattos,
,,o
mérod.
didático é a organizaçáor'cional e prática dos recursos ,r
procedimentosdo pr'fessor, visândocánduzir a aprendizagenr
closalunosaosresultadosprevistose desejador".Todométodo
rcrÌrpor objetivo levaro aluno ao domínio seguroe satisfatório
tJr)sconreúdos do ensino, ampliando seus conhecimentos,
t'' r'icirrccendosuaexper:iênciaedesenvolvendosuascapacidades.
() rrrr{r.do didático pode ser desdobrado em vários
l)r'()r('('lirì"ì(ìlrtose ativicÍadesde ensino,como veremosadianre.
Os Mttd,lorú li^il^' | 87
, Quolé o MelhÕrMétodo
0 rnótododepreleçãoou exposiçãooral,emborarnuito cricica-
ó o preferidoda maioriadosprofessores.Esteé aqueleem
Queo professorfalao tempotodo e,àsvezes,respondealgumas
perguntas"Dentre asdesvantagensdo uso exclusivodeste
Fótodo,destacam-seduas:primeira,estemétodocolocatodaa
Ërponsabilidadesobreosombrosdo professor.Em conseqüên-
Gb,oalunonãoparticipâativâmentedoprocessodeensino.Quase
lda lheéexigido.Segunda,o professornãodispensasuâaten-
$o aum alunoespecificamente.Todossãoniveladosdeacordo
êm o desempenhodo grupo.
Afinâl, quaissãoosmelhoreseospioresmétodosaseremr:sados
ensino?Qpair sãoosmú eficazes?O fato é que,determinado
podesermelhor pâÍâcertospropósitose nãotão eficiente
outros,SegundoLeroyFordaescolhadosrnétodosdepende
propósitos,dahabilidadedoprofessor,dahabilidadedoalt-o,
tamânhodo grupo,do tempodisponíveledosequipamentÕs
Os métodosdevemseradequadosaosobjetivosde
crda atúa-O professornão deveobrigar-seâusaresteolt aquele,e
Bruito menos abandonar o modo tradicionaL Deve, antes,estar
lfento aoresultado finalda aprendizageÍÌL
Alguémjádisse,commuitapropriedade,queo pior método
é rquele que semprcé ,atíIízado.Não importa qual seja:
dis.'ussão,peÍguntese respostes,ou preleção.Se é usado
{nv;rriavelmentetodososdomingos,éo pior. Cadamétodotem
tl $cuvalor e o seupropósito.Não existeum melhor que o
gtltl'o.
À, u.r*, um professorsentequedeveusârepenâsum método
dtrnrnt.o períod.otodo da lição.Ë claroquehaveráocasiões
elÌt (lue seráesteo ca6o.Mas o ideal é que o professor utllize
riivclstrsmétodosnumesó[ição.Nurnadadaaulapoderáusar
44. ËË / lrll,,rml rlo ltlrÍi.mor .ir lirr:ole Dominical
rì('r'!{urìr;ìsc rcspostâs,e permirirum poucodedebate.pod.er.;i
torìrìr'algunsminurosparâexplicaralgumpCInrodiffcir ot,
(-orlríÌI:umahistória.uma combinaçãoã.rr.. métodoscom ;ì
ôrrÍaseprincipaloranuÍn,orânoutro,é,provâvelmente,o melhor
pr:ocedimentodeensino.
O prof,RobertJosephChounJr.
paraa seleçãodemétodosdeensino
I. Certifique*se de que o método ou atividade combina
com o nível de habitidade e maturidade dos alunos.
2. Dispon ibilíze várias opções de arividades para
estirnular o interessedo estudante.
3. Forneça variedade pâra mânter o inreressedos alunos
e prevenir o enfado.
4. Insira orientações claraspâra assegurâro sucessod.o
estudante.
5. Inclua pergunras planejadas que ajudem o aluno a
refletir nos níveis de conhecimenro, compreensão e
aplicação.
6. Proporcione direção e incentivo que susrentem o
interessee a motivação do estudanrc.
íÍf.Diversificucõo,josMótodos
L Exposiçõoorqlou preleçõo
,ü O que é?
Mótodo tradicional usado freqüentemenreem escorasd,.
IorJosos níveis.O professor,diante do grupo, .rpã. orrl-
'r)(''1.
;ì matéria.Fsta exposiçãoquas. ,._pr" é unilater:al:
'sti r 1r11v/('ssorfala o rempo todà. Ert.
-ztodo
é o mais
nos apresentaseisnormas
criarivos:
os Mttodoíil li^iln I llq
ficado, entretanto, é o mais utilizado. O êxito ou Íiacasso
seuempregodependedahebilidadedo professor.A aula
ÊIpositivabemplanejadaevita a monotonia, a sonolênciae
desinteressedos alunos.conseoüenteI
l) Co*o planejar uma awla exposítiva?
queo professordevefazerquandodecideque,de acordo
seusobjetivos, o método de preleção é o mais eficiente
transmitir o conteúdo de suamatéria?Eis algumassuges-
Limitar o período de tempo da aula
O tempo de uma arulaexpositiva deveráser adequado
àidade dos altrnos. Mesmo nasmelhores circunstâncias,
meia hora de preleção pode representer o lirnite de
qualquer nível etário.
Planejar o que vaí dizer
Este planejarnento não deverá ser excessivemente
meticuloso. Nao é necessário, poÍ exemplo, que o
professor leia palavra por palavra dos seus
apontementos. Isto pode tornar a aula enfadonha e
dispersiva. Há professofes que preferem escreversuas
aulas,Para estes,as aulas complegmente escritas thes
dão uma sensação de segurançâ porque, se eles
perderem o lugar em gue estão lendo, pode ser difïcil
cncontrá-lo, o que setâtalvez urn tanto desconcertante
para tais mestres e sues dasses.Melhor é preparar as
notes em forma de esboço, fazendo listas de pdewas,
ou frasesque desencadeiemassociaçõesem suasmentes.
l)lanejar o que vai dizer evita o risco de o professor
rxtraviar-se em divagações.
45. U(l / Àl'rnrraldo l)lrÍlwor dc liscola Dominical
l)r:eparar perguntâs parafazer âos alunos
As pergunras feibs diretamente âos alurlos podem
ajudá-los a avâIiâr âré que ponco a classe está
aprendendo. O mestre poderá inicíar suâaulacom ulne
série de perguntâs pârâ que r:s alunos reflitam sobre
elas e, talvez, cons.igamrespondê-las quando ele tiver
concluído sua preleção.
Dar exemplos que envolvam a experiência do,salunos
O Professor deve facilitar o envolvimento dos alunos
no uso dos exemplos que âpresentârem sala de aula.
Se os exemplos dverem paralelo com â experíência
deles,provavelmente, a auÍa expositiva seráassimilada.
Dar um pouco de humor à exposição
Qualquer professor pode ensinâr com ilustrações
descontraídas, contanto que sejam relevantes em
relação aos objerivos proposros e que realmente
enriqueçam o conteúdo. t)eve-se ter cuidado com os
exageros.Se o rnestre tiver de usar a descontração
como recurso, deveráfazet camque pâreçâespontânea
e nunca descabida.
Sumariar os ponros principais
Colocar no quadro uÍn resuÍno clospontos principais é
extremâmente imporrânte. O sumário sublinha a
informação que deveser enfatizada para o altrn,:, e evitn
a concenrr:âçãodele em consideraçõesde imporúncia
.secundária.Em lugar de uma recitação ínfurmal do
surnário, o professor poderá pedir a diÍèrentes alunos
rlLrcstrmariem oralmente o que ele disse.
( )l
^'l4,rL
,ir I
",,,,,,
/ tJ I
Melhorar a elocução nâs âulas expositivas
As aulasdevem serpronunciadas etn voz alta e em rinno
moderado.Muitos professoresfalam baixo demaiseoutros
com excessirarapidez" Deve-seevitar hábitos de elocução
que possem perrurbar os âlunos, tais corno: "hã",
"entendzu?" e 'ornuito bem" interpolados com intervalos
fuqüentes. O uso de tais enchirnentos é, em geral,uma
rea$o nervosaereflete urna tentativa oral de tomarternpo
pera os processosmentais do prcfessor.
Ter cuidado com a linguagem
Alguns professores pensam que fez Parte de suas
obrigações professorais impressíonar os alunos com
sua importância, cultura, sagacidade e linguagem
empolada. No entanto' o uso de um vocabulário
superior à compreensão dos alunos, normalmente
ecârretâ conseqüências negativas. Quando um
professorusapalevresnovâs,devedefini-lasnaprópria
exposição.Se preferir, poderâpedir e um de seus
alunos que explique a pâlâvrâ pâra o restaÍrteda classe.
ï.Jsarfrasessimples e curtas
LJmaftasecornplicadapode sermuito bela em letra
impressa,masquaseincompreensívelquando falada.
Saber user a gesticulação
Gesticular enquanto fala ê um excelente hábito.
Muitos professorespefecem ester ameÍrados àssuas
rììesas.Nunca úegam até aâteaonde estãoos alunos.
Ao exporem suas aulas os professores devem mover-
st' livremente na sala de aula.
46. 9,1 / [luru,al .h l)nrfcwor dc EscolaDominical
. Estabelecer ..contâto
oculaf,, com os alunos
O professor deye olhar seus alunos no rosto_ Eles se
sentem mais interessâdosquando percebem que seus
mestreslhes presmm atenção pessoalmente.
A educadoraGraziela76bari, especiârisraem práricadeensino'acrescenraaosadmiradoresdoié*i.n d,
""r"'.*fouitiu,os seguintesprocedimentos:utabebcerrkramentuo, ur,rtoÇnrro,
planejaraseqüênciadostópircs;mankrosaranosnumaatítudedtr{bxão;darrcIoriãoemocional.à'exp,osrção;proffinrerexercíciosrapid"os;eJetuarrecapitulnçõadosmnteúdosìpresentaioseexgttorarasyiyêndasd,osarunos.
2" Divisõode
")
O gueá?
peguenosgrupos
Caracteriza-sepeladivisãodaturma er
a rctlizo.Ã^ J^ .--*-- .. .r i
nPequenosgruPosPârâ
i ::*^:uo
deuma
.ativìdade..p..ifii".'Ë,rl ïirJaï ïïr,I r
''a aLrYrLtd{Jc csPecl
qesenvotyera capacidadede estudar rum âssuntoem equipe,
deformasistemática.Levando
"*
."*,
"ï"lrïr-,ilJ3ï:ï:a turrna deveráser dividida em peou"""" ;";;] l] ï"""'l
rl,,-^o r^Á^ -,-,,,, 1 , . rjenosgruPosde 3 a 5
f.unos.
Cadagrupodeverá,.. ,r,rl.il;;;. É;"ãii;.'rJ_lL. L rrlLçDbatl(J f,am_
ïï ::::f:'p"'
disponhamde cadernoou fothadepapelparâ ânotações.
b) ComoJuncíona?
o professordeverâescreverno quadro-d,e-gizargumasques-tõesreferentesaoternaem *utudopararefrexãoediscussão.
) Exemplo
Ì::.,':.i::'-:r.
o.remaseja,Avivamenro,,.
O professorpo_('l('l';ìpl'oporassegurntesqUestões: !:ublcma abordado,masproduzir conclusõesque condu-
ilür .u*tttualmenteâ ume sol,r.rção.
r I MauJu,lr t,",,,, / q.l
I MeditenosSalrnos80.I8,I9; 85.4-7; I 38.7,8eresponda
âpergunta:O quesignificaavirnmentonessÊstextos?
r QralabàrÉo doavivamsrtodescritaernOseias6.1-3eï47
r Você aúa que sua igreja está apta para vivencler um
avivamento?
r Qual seria o efeito de um avivamento ern sua
comunidade?
Terminadoo tempodadiscussão,osrelatoresdecadagrupo
âpresentarsuasconclusõesas quaispoderãoser
idasno quadro-de-gí2,
Observaçã.o
consideraralimitaçãodo temporeservadoaoes-
daliçãopropriamentedita.
O queé?
iste em desenvolver,na presençados alunos, uma dis-
informal entre um gruPo de pessoas,selecionadas
por seremautoridades na matéria em análise,quer PCIr
reminteressadasou afetadaspelo problemaemquestão,
r por ÍepresentaremPontosdevistaantagônicos.O pa-
ajudaos alunosa analisaros diversosesPectCIsde um
Seuobjetivonão é chegare umasoluçãocornpletado
47. tl{ / Àt,rrtul rh l)nrlirsol de Escola Dominicel
Area da
'lenra:
Psicologia Educacional.
"De que forma a educação
cristã contribui na formaçã<>
integral da criança?,'
Fulano de tal.
Fulano, Sicrancl e Beltrano.
Sintetizar os conteúdos
apresentados em determinada
aula expositiva.
painel de alunos
Estrarógiat
A - O moderadr
objetivo o. ,-"ï:;:ïjï"'
painelishs, o remâ e o
B - Cada painelista fará uma breve exposição do terna
(no máximo IO minuto.s):
C - O moderador faz umai"rg.*." geral para qualquer
um dos painelistas e, â parrir de então, inicia-se uma
discussão inrerna (por aproximadamente I0
minuros);
D - O moderador ofereceao auditório â oporrunidade
de fazer perguntâs"
l,) I:xnrtplo dePainel ão tipo Interrogação.
discussão:
Nome do Modetador:
Painelistas:
Objetivo:
Obst Poderá ser estabelecido um
interrogâdores.
4. Deboteou Discussõo
4Ogueé?
o nrérododediscussãoou debareéaquereemqueum assunro.r tripic. daliçãoécolocadop"r* r., discuridoenrr.o, *"_I'r'r,s.lcrrmgrupo.
() Mthilt,itu,r,,, / 9.1
ComoJunciona?
professordeverápropor àturmaum debatesobredetermirut-
tema.A turmadeveráserdivididaenrdoisgruPos(A eB).O
A discutirá o temâ por dez minutos, e o B observará e
isaráadiscussãoanotandoosPontosimportantes.
Tbrminadaa primeiraparte da sessão,os gruPosinvertem
funções.
Ao cabodotempodeterminadoparaaparticipaçãodeambos
grupos,o professordeveráassumiro comandoeconduziras
pâÍaum fechamento,
Perguntose Respostos
I métodotem sido urtlizadopor notáveisensinadoresdesde
primórdios da educação.Suagrandevantagemé poder ser
do durantetodo o processodeensino.O pastorAntonioTa-
Ayres,emszulwro ComoTornaroEnsinoEJicaz,falacategori-
sobreaeficiênciadesternétodol"Suaeficáciaresideprin-
te no fato de que asPerguntassemPresãodesafiado-
. (...) "A mente, nestecaso'não apenasrecebeinformaçõres
analisaepondere.Existetodo um Processode reflexão,aná-
eavaliaçãoÍlue ocorreno céróro do aluno enquantoelerece*
I perguntâJmedita nasimpiicaçõese verbahzaa respostal'
Quais sãoas )antagensàestemítodo?
o Ajuda â menter a atenção.
. Servecomo treinamento Pareo raciocínio dos alunos.
r Permite que os alunos tenham participação *tira na au1a.
. Auxilia e desenvolve a forme de expressãodas idéias.
I Permite ao professor monitorâr e aPrendizagem e
e eftcâcia da sua aula.
48. 96 / M*null rlo PnrÍhsmrdeEscolaDominical
. Lcva o âluno â pensâr e âprender âsrelâçõesentre âs
vcrdades já apreendidas e a clrgarrízatessasveïdâdes
em suâ memória.
. Favorece â recapirulâção e fixação da matéria.
. Pode ser:aplicado â rodâs as idades.
b) O que deveser euítado?
(Ì r'Íno,/,x,ír|lrm' / 9 7
Como funciana?
âcadaalunoumacópiado ponto âserdiscutidoou texroa
quatroparticipantesa fim de falaremsobreo que escÍeve-
Cadagrupo deveráescolherum membÍopa.raâpresenrâr
to-de*vistarespectivoquando a classesejuntâÍ novâmen-
' Evite dirigir perguntas àclassecom demasiadafuqüência.
O que em didáúcaíazurnbom diflogcr não éaquantidade
de perguntas dirígidas aos alunos, m"asa qualidade delas.
Algumas pe{gurrtas bem feitas desencadeiam inrensa
motivação, o que não seconseguecom uma longa sériede
perEuntasirrelevantes e, àsvezes,descabidas.
Depoisde quatroâ seisminuros,reúna-ose deixeque os
posdigama que conclusãochegaram.A medidaque cadâ
Evite fcrrmular pergunrâs vâgâs ou ambíguas. Há
Perguntâs que não permitem ao aluno orientar_se em
relação ao sentido em que deveserprocurada arespostâ.
Evite formular pergunrâs relarivas â questões iá
tratadas cujas respostasdependem apenâsde apelo à
memória, As melhores pergu-ntâssãoasque propõem
problemas e suscíram a intervenção da inrcligência
para a descoberta ou construção da resposrâ.
Evite, aodirigir pelgunrasàdasse,reserve.raosaftrnosâpenas
â tereâ de completar fiasesou vocábulos.por exemplorA
Bíblia é a Púwa de....?(Deus).JesusmoÍïeunâ-.. ?(cn:z)"
tante expusersuasidéias,anote-asno quadÍo-de-gí2,
cuafazendo um resumo das idéias apresentacÍas.Esta di-
ica envolvetoda a classee levantaplanos valiososparâ o
yimento da lição.
étodode rqciocíniodedutivo
Q qwei?
métodode raciocíniodedutivopode ser eficienremenre
em aulâsde todos os níveis.Essemétodo consistena
çãode conhecimentosgenéricossobredererminado as-
parasechegarà compreensãode dadosespecíficos,on
tirar uma verdade particular de uma verdade geral na
claestáimplícita. Estemétodo étambém coúecido como
ismo.Há váriostipos de silogismos.
Obscrveabaixoosexemplosdesilogismocategórico:
Premissa Maior: Todos os homens são mortais:
(Conhecimento genérico)
l)remissa Menor: Sócrates é homem; (Dado específico)
(lonclusão: Portanto, Sócrates ó mortal.
ó.TrobolhoemGrupo
n) O gueá?
[:'stcnrétodorempor finalidadeestimularo raciocínio€âDâÍritr
p;rçiïorotaldadasse.os alunosdeverãoseÍorienrado,n àir.,,,,,
rrìr porfo relacionadocom a lição ou com um texto bíblic<1.