SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Baixar para ler offline
(

D ]N O

U R OS

0s d i n o s s aur os
c o n s ti tu íra rn
grupo
o vasto
dos vertebrados
que domi nou
as t . er r as
em e rsa s
des de
o i n íc i o
d o T ri á s i c o
superi or
até
ao fi nal
do C retáci o.
Duas car ac
t erístj -ca s
c om un s
a to d o s
o s d i n o s sauros
postura
eram a chamada
parass agit al
que
pern l ti a
aos din o s s a u ro s
rn a n te r
o corpo
aci ma
do chão,
ao contxári o
d a post ur a
ras te j a n te
de o u tro s
ré p te i s .0 s
di nossauros
di vi dern-se
grande s
em doi s
gr upos,
t end o
(osso
em c ons ider a ç ã o
a e s tru tu ra
da sua pé1vi s
da ci ntura):
os or nit isqui
(com um a c in tu ra
nos
(corn u m a cint ur a
s e n e l h a n te
à das aves)
e os sauri squi anos
se me l h a n t e
à dos l a g a rto s
) .
Os d i n o ss aur os
e x ti n g u i ra m-s e
n o fi nal
do C retáci o.
Os ossos,
os dente s,
as casc
de o vo s
e as peg a d a s
s ã o tu d o
o que del es
nos resta.
Os taxonomi stas
ser vem - se
pr ov as
desta s
pa ra
d e te rm i n a r
a que grupos
os di ferentes
per t encem .
di nossauros
Po rme n o r es
c or no o n ú m e ro
de ossos
nos dedos
dos pés ou a di sposi ção
d os ossos
do
crâ n e o
dif er em
d e u n d i n o s s a u ro
para
outro.
A spectos
que não se enco
específl cos
t ra n
e Ín qualquer
g ru p o
quai s
o u tro
mo s tr an
os di nossauros
que se dever n r elaci. ona
er rr fa mí1ias . 0s
s a u ri s q u i a n o s
( cono
i n c l uem-se
em duas
subordens
- os terópodes
"A1 1 o sa u r us " )
(c o mo
e o s s a u ró p o d e s
o " C amarasaurus" )

3ì9t

ROMAN
As p ri me i ra s
aves
quenos
d i n o s s a u ro s
d e 1 5 0 mi l h õ e s
de
ainda
c o m d e n te s ,
caçava
i n s e c to s .

surgi ram
de entre
um grupo
de pecarnívoros
e bípedes.
H á cerca
(asa
anos,
o A R C H A E 0P TE R Y X ,
anti ga)
cauda
e dedos
de répti 1,
voava
e
: PTER A NCD0N er a
u n p te ro s s a u ro
r. -a o l ongo
bic o
d e s p ro v i d o
de
rand o
s obr e
os o c e a n o s .

dotado
d e n t es.

de uma cri sta
A o que parece,

p te ros s aur os
ls
a e ro d i n â m i c o s
e ra m réptei s
voadores,
: e ma i s
de 100 rn i l h õ e s
de anos
a té
à sua extì-nção.
: eso ,
per m it indo
q u e fo s s e
u m d o s mai ores
voadores
-emb ra n a s
es t j, c ad a s
e n tre
um longo
dedo
e as patas.

óssea
na cabeça
que equÍ - : :
a1ímentava-se
de Deixes.
-=

0s
de

domi naram
o
ossos
ocos
sempre.
As

mei o
aér eo
iu=:
reduziam - 1he
:
suas
asas
er a-

(.)
0.

F

ÌiÍ.ry:5,{,ï,,
"**P'r3
Un

B R A C H IOS A U R U S

saindo

da

água

N a suâ i mensa
vi agem
no espaÇo
e nl
tempo,
os di nossáuri os
e voluclo
r . e: . z
espectacul armente,
desenvolvendo
::
de dl versi dade
de formas,
de dine: - s
e de rnodos de vi da,
=
adapL ando- se
os 4nbi entes
terrestres
e a t oda. - - .
l ati tudes.

'".:

w
iÍ
: e sa ur ópode
he rb ív o 3 c Jur ás s ì - c o,
o
: .'i ÌOSA URUS ,
pes a v a
:êa
d e 30 t onela d a s .
: : r ,-i a -se
pI oV aV el me n = l o seu pes c oç o
com: rC o
para
alc anç a r
as
: lr a s
das ár v or es.

ry

*q1s-ff-"'
-,.o,
= A u m p e río d o
:F.0 T0S A URUS
c o m p reendi do
entre
trezenLo
s mi l hões
e cent o
e - , : ': - : :
: ci n c o
m ilhões
de anos
a L rá s ,
c hamou-se
a " E ra
dos rép tei s " . Grandes
gr j: :
- . - <:
:e se n vo lv er am
H or r r r p
a'l or r nq
a té
às inensas
d i mensões
dos di nossauros
que : : - - - - : - : : =
: co mpr ir nent o
d e tri n ta
rn e tro s ,
a al tura
de sete
e tri n
ta tonel adas
Ce Des:
luando
es t as
espécies
m r m ífer nc
s e e x ti n g u i ram,
começou
a época
d ôs
que a- - : . - _= : . :
:u ra .
= Po s s ui am
P L ESIO S A URO S C R YP T 0 C L ID U S
ls
o ss os
er aÍ n ma c i ç o s ,
dando
u m ponto
_a J.

uma
de

cabeça
fi xação

pequena
rígi do

e um pescoC o
ccr : r - . _
para
as afi l a ja- "
: . =: =: . : -
r, ::**

REPUBTIKA
crsrÁ

f oi
. :-:: : l--.-URUS
fa moso
dos estegossauros.
C om 9 metros,
UNG UL A T U S = É o m a i s
=- pl acas
fi l a
encon t r an- - . e
dorsai s
: - : : :l o
l a rg a s
en dupl a
enc ont r ado
e as suas
( era
herbívoro
A sua di eta
::::. ias
em v ez d e d i s p o s ta s
duas
a duas.
) que r - - i ve'i : - :
que e1e Ínasti gava
rastei ras
con'Ì a z: , - - =
: - :-l h õ e s
de an o s ,
e m p l antas
c o n s i s ti a
: -: :e cu enos
s e rri l h a d o s
e m f orma de f o1ha.
dent e s
:

JéJ

-: a i s.
: r n ta s

ós s e a s
L
^1 - ^- e ra n ' r u ma d a s caracLerísti cas
VAéLdD
pl acas
q u e a p re s e n ta v a m
dorsai s
Duas f ilas
caudai s,
de 1anç a
e l e rmi n a n d o
e n espi gões

: es: =
i dentl fi cáve1
faci l mente
e sem el: - a: - : =
estrei Las
a1tas,
do pescoÇo
à : =:
esl endi am-se

.*
Triceraptos

._..:. - ,:5::,
::'ìi:'r:;:

;
1

.:-.*

..:."_:-

J.-=t'.,

ROMÀNA

#
#
#

$
ÏR IC E R A TOPS

(c e ra to p s íd eos),
:1i n o s s aur os
enormes
e pes=': =
aptesentam
cabeças
co m c o rn o s
constit uia:
à vol ta
do pescoço
e u m mesentéri o
na t es t a
e n o n a ri z
co rn o s
- : l:
-que  '- '. '=: : :
0s ceratopsi anos,
os predadores.
capaz
d e a fu g e n L a r
c abeç a,
_::ra tcsa
um osso
e-  : : :
específi ca
como caracterísLi ca
a p re s e n ta v a m
o Cr et ác io ,
-:a n te
Ce en, :
67 a 65 mi l -hõe s
V i veran
entre
d o foci nho.
n a e x tre rn i d a d e
s so d o r os t o,
s

-T_ Y R -{C OSAURUS

a Ì '.'a

f{:*

L*,t
i
P *.r

NOqTA
CCCP

/; " ii::. '
r":i:..1r'r:r

= E s te
d i n o s s a u ro
o stentava
uma grande
-i -L ÌR oL0P HUS
g ru p o
(u m g ru p o
dos hadr o s s a u ro s
de orni t.i squi anos
o cre tác io
s up e ri o r.
Tinha
u m fo ci nho
em forrna
de

crj -sta
óssea
herbívoros),
bi co
de pato.

e per t er
qu;
r . ir e

-PATO S A URUS E X C E L SU S = D e g ra n d e
corpul ênci a,
al gumas
das espéci -es
cons
n a i o re s
anim ais
(podi am
te rre s tre s
d e s empre
ati ngi r
3O metros
de c onL. :
e ra m ov í par os ,
cauda
e pescoço
l ongos,
cabeça
Possuiam
e cérebro
de r ed
d i n i e n s ões
e os rn e m b ro s
p o s te ri o re s
mui to
mai s
gue os an: e
desenvol vi dos

,-:;t,. ir,:::la,:.;;t::
,

. .l.rl

&

íë';,

;,#

..'!:

1_

t 1 : ' : 1 : -:
1:e:::

_

--; ì - -

-_, ! : :

i
$t . os

A U _ S T R ,A L i A

quadrúpede,
orni ti squi ano
he: : '- "
- ru,
s
e desl ocava- se
usDruL
::::LvrPvrçrrLv ento
^l
que - : - darnente.
E ra um anqui l ossauro
par a
Ii zava
óssea
se ; i: sua arÍrnadura
predadores
teger
de eventuai s
e es: : : 3:
pl acas
s'- : : :
ósseas,
esporões
cu r t os
dorso
e aLé uma muscul atura
cer r - - : : E ste

gro

iârÌinrrlornênlê

êSDêSSâ.

OS

:-:.

AntU__

ros
surgi ram
há cerca
de 188 ni1: - : =s
anos
e al guns
encontravam-se
ent r a=
úl ti rnos
di nossauros
a desa par ecer :

ï*

6r..'n :
t r '1 . .

n

;!+
='."*à

= Es te
- ? ', TH I0S A URUS
paquic efa l o s =: :ír'o ro
:

'-^

-!

í

i- armn

ar

=J€

-

' l : o â rf
^

f az
- : a "),
: s crâ neos
:r:E e

rs

L @} .^ô^- u E  . 4

r ef er ê n c i a
v er da d e i ra -

eS p e S S O S

d e stes

íì^
uc

SaSna-

e

*o.?

.,.;€
,;:..-

f

,' '"Th.
I

-..:fl *l

;r . ï

COm p a C-

dinos s a u ro s .

-*tq.{

-.-:
- s
um Sr er - _=
do A LL0S A U R US,
R econsti tui ção
Par t j- c: predador
da A ust,rá1i a.
bípede
cabecr :
as suas
l armente
desmesuradas,
prot egidas
: -:fortemente
eram enormes,
fi adas
de de: : i=- =
Lra
choques
e possui am
z . '.
semel hant es
ternívei s,
encurvados,
i= z- há L56 a L45 m ilhões
V Í.veram
sas.

r:-=

êyê mnia r
r +e!

-: : : rs
:: s 3 ça
_
,_

=

i
_

_ ;^_
:
L

t

co m

11

de c or T Ì pr ime n L o ,
ent r e
1 a 2 to d

ò

:: : llntra -se

.

no M u s e u
r:
Nat ur a l ,
-{i stó ria
:r -- Pa ri s.
F oi
des c o :: r: o
n a A us t r áLia.
Turannosaunts

€
u6#
4É

,!

= U rn d o s f ó s s e i s
j amai s
compl etos
encontrados
mai s
-ì:RÀN N0S A URUS
de muscul atura
compl eta,
: :'ro rme
dinos s aur o
c a rn ív o ro
. 0 a ni mal ,
da exLremi dade
do
a p a rtir
dos oss o s .
Media
c e rc a
de 15 metros
no C retáci o
superi or.
e tl n h a
6 r nêt r o s
d e a l tu ra .
Viveu

f ol
est e ! uf oi
r econs t - : : :
foci nho
à: a: =j'

= É n a tu ra l
q u e os grandes
saurópodes
apresentassem
um en. : : =
sp.
. ru i to s
para
pequenas
:::
possuiam
uma al i rnent aeãl
demasi adO
c a b e ças
para
pian: as.
preparados
::
tri turar
s ra n d e
es c ala.
não estavam
T a m b é m o s d e n te s
:=
de anos.
Tl nha
1 5 ne: i: , =
e he rb ív o ro .
Viveu
e n tre
80 e 65 mi l hões
lu a d rú pede
.-.mn ri m ênt ô
e $ m e tro s
ie
: ': : : : : =
descobertas
de fóssei -s
A s pri mei ras
d e a l tu ra .
(Bra s i l )
de 1945.
datarn
r cs
n a r egião
d e U b e ra b a
I ITAI{0 S A URUS
= n ê r.i f ê
m âq

-
w

= EsLe
B E RNI S SA R T E N S IS
-: --r-l Ì0 D01{
pat as ,
: - , ::a s
é o mais
conhecido
--r = -:

a

1 10

milh õe s

ô cô 1,a lafn

de
é

de

di nossauro
e estudado

com 9 metros
de compri nento ,
ass3: , : :
pel os
pal eontol ogi stas.
Vir - e"
ê: , : : :

anos .
rrm

Áoi1

dinos s â l r r o

r - -. ra b it ar am
por
a T e rra
u ÌÌÌ l o n g o
- alt ur a
:-:
em q u e s e e x ti n g u i ra m ,
r: ra 1 te
m 11hões
de anos.

nredador

período
depoi s

de

neríodo
ve r

Jurássico.

- desde
o Tri ási co
de terem
rei nado

aLé
sobre

"*ry
4,{.r:.ã,.,,r,
.z

Éeâ FãGlï*

Os

ao
os

f in
cont
ËrsxÁ

REPUBLIKA

|.

a
7

?:

e

TA R B OS A U R OS B A TA A R = E S TC diNO S SA- : : ( Er a l"l= - '
de anos
há 80.000.000
vi veu
de coÍ nP. : : =:
L4 metros
Ti nha
zoi ca)
de al tura.
e 6 metros

Lw
{-5

.*

+

È_*,
-'?7.ttz

',$

teÍnpema i s
que s urg l ra m
c l i ma s
-.-t-se
di ri d a Á fri c a ,
a fa s to u -s e
A Í ndia
:s.
e
par a
0 s d l n o s s a u ro s
a Ás i a .
:,:o -se
no
d e s a p a re c e ram
espécies
::a s
out r as
q ue o C reper í o d o .
É p o s s ív e 1
des t e
---:1
de U ITÌ
c o rn o c h o q u e
t er m i n a d o
:i o
t enha
-^^--it^
do noÍ ie
decornposi ção
A própri a
- D TN OSALP. - - r fi co
oue os asrl rD a
ò-*F
Y* _
"".1 *
(terríve1)
grego
" dei nòs"
si
e
(Iasarto)

assj m

ôs

esf

sempre.

j pnP -

Ò,..*- j -z -:

at Ì : â- . - : :
C onhecemos
os di nossauros
-: -:
a parti r
dos . ': 2- - seus
esquel etos,
podern fazer
::detal hadas
recons: t _: q: e
a' : . . : . . a cor
N ão se sabe ao certo
: =a par t i:
mas podemos
i magi ná-1a
dos réptei s
actuai s.

AUSTRALIA



;,-,
,,i:i,





I

I

=s:e

u n c a rn ív o ro
e
dinos s aur o
e ra
p a ta s ,
mas
: ::i n h a va
s obr e
a s q u a tro
: ' co rrer
s o b re
o s m e ÍÌb ros
er guia-s e
: : s te ri or es
c o n s e g u efi Ì
. 0s c i e n ti s ta s
: :re rmi n ar
a q u e c o r ri am,
a velocidade
::1o
e d a s p e gadas
es t udo
do e s q u e l e to
na ro c h a .
- :ssi l ,ìzad, as

.q

ã
&,

r1r
ìr
**.
Os C A MA R ASAURTS : T. : : ;
por
Por i- : : =- ': :
taram
155 a 150 nr i: - : =,
tr' e
de anos.

:

;r
*j

r
:l

*

l"

fr

9'

e
h e rb ív o ro
_ :_ {}i ,R A S A URUS e ra
-e s:to
d e a l i rn e n ta r
t inha
as s im
e s ta v a m
g r andes
m a x i l a re s
seus

: - *: s
dos saurópo des.
o mal or
de ser
l onge
e s tava
de compr ir nen: :
-=
metros
de 1B
vol umoso
u m corpo
e de : e: : : - de col her
em forma
dentes
muni dos,de

: __duu .

e s tre l to
c om b i c o
_ GAL L IM I M US
ivelocidades
ât - i ngi n d o
'ìrrn d o
q u e e ra m
pos t er ior e s
âs p a ta s
p ro p o rc i o n a r
p a ra
e: a m e s t r eit os
q u a n d .o s e
c ) êor r ilí úr i o
- : n fê r
a o d e s e rto
um a ex pediçã o
: an te

r - : - _: ='
na is
um dos corredores
foi
sem dentes,
cor : t :
-: -:
Ta1 como as aves,
hora.
d e 5o K m. por
ê: - : ;
l a r gas
passadas
poderem
dar
para
c o mpri das,
ser ç- = l: :
tígi da
A cauda
vel oci dade.
uma mai or
ó: '
dos anos
no fi nal
- 'descoberto
Foi
d e s l ocava.
d e Gobi '
e

z,

=
o
e

i

eollimimus
ë44eéa

4È au4fkpr4çea!
( Ìr'r'/ttu"F
)

t 1:'.'tÇ:',:a,

! --{0 SA URUS = C o mo p ro te c ç ã o
e pequenos
ós s eas
e sca m as
IOSAL TRUS = Din o s s a u ro
d o rs a l
de c or da
sto s
r ept iliana.
u= rch a

p o s s u ía
e s p i n h os

uma

couraça

formada

por

numerosas

f ileir as

'

dos P el ycosauri a.
d a o rd e m
e
e fémures
n a s v é rte b ra s

co! l
pri mi tivo,
É si napsídeo
d enot ando
hori zontal s,
úmeros

È

:'-ry=:Í

íí1,j
i'i, ..r,lir.

:lrt:l,

0€ sP/üeçâuPr'S
têípto
( tu<'r'EiloP)

-/a4 cÉf,1'4€ìC0

-_*k*?gaaai,g'p.

* ft/é[&;d

, z-ê/È/O

,i ,,-,.r.-l "7
= S endo um dos ma Ì s
pequenos
TïMIMU S
de
um her bí vor o
era
orni ti squi anos,
Ten do
sido
del i cada.
consti tui ção
na
espécie
desta
encontrados
ani mai s
2
Chegou
r-egi ões.
e outras
A ustrá1i a
der iic
que vi vi a
nas á r vor es
pensar-se
de equ'preênsei s
e à cauda
aos dedos
par e
da sua r apldez
S ervi a-se
1íbri o.
escapar
ao peri go.

.**Jh,

/,

 DRICOT HE RI UM
fos s í pedô)
Lip o
d e s ta
? ee o n sti tu iç ão
es péc ie
eq u e n a
de
I
her bí v o ro .
ino ssa u r o
m uit o
a p re c i a d a
ra ca ça
r épleis
c a rn ív o elo s
r os.

'I{

r:

c

i. tl
-J

*la

Ër
fi,;
'.laír

,:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunari
37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunari37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunari
37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunaridimfer
 
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chileMario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chileramoncortes
 
PLAT'FIX PF18 RENAULT MASTER
PLAT'FIX PF18 RENAULT MASTERPLAT'FIX PF18 RENAULT MASTER
PLAT'FIX PF18 RENAULT MASTERFiault
 

Mais procurados (6)

37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunari
37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunari37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunari
37123831 04-das coisasnascemcoisas-brunomunari
 
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chileMario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
 
1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...
1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...
1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...
 
1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...
1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...
1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...
 
Tabagismo
TabagismoTabagismo
Tabagismo
 
PLAT'FIX PF18 RENAULT MASTER
PLAT'FIX PF18 RENAULT MASTERPLAT'FIX PF18 RENAULT MASTER
PLAT'FIX PF18 RENAULT MASTER
 

Destaque (13)

Noticiário filatélico nº 1 2014 7.º aniversário nff-ataf flor de amendoeira...
Noticiário filatélico nº 1 2014   7.º aniversário nff-ataf flor de amendoeira...Noticiário filatélico nº 1 2014   7.º aniversário nff-ataf flor de amendoeira...
Noticiário filatélico nº 1 2014 7.º aniversário nff-ataf flor de amendoeira...
 
Filatelia um mundo_de_imaginacao
Filatelia um mundo_de_imaginacaoFilatelia um mundo_de_imaginacao
Filatelia um mundo_de_imaginacao
 
Papa João Paulo II
 Papa João Paulo II Papa João Paulo II
Papa João Paulo II
 
Marcas Postais Nominativas do Sotavento Algarve
Marcas Postais Nominativas do Sotavento AlgarveMarcas Postais Nominativas do Sotavento Algarve
Marcas Postais Nominativas do Sotavento Algarve
 
Patrimonio Mundial da Humanidade
Patrimonio Mundial da HumanidadePatrimonio Mundial da Humanidade
Patrimonio Mundial da Humanidade
 
História do Núcleo de Filatelia de Faro em Carimbos Comemorativos
História do Núcleo de Filatelia de Faro em Carimbos ComemorativosHistória do Núcleo de Filatelia de Faro em Carimbos Comemorativos
História do Núcleo de Filatelia de Faro em Carimbos Comemorativos
 
Franquias publicitarias algarve
Franquias publicitarias algarveFranquias publicitarias algarve
Franquias publicitarias algarve
 
Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932 (2)
Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932 (2)Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932 (2)
Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932 (2)
 
Bilhetes postais sec_xxi_2
Bilhetes postais sec_xxi_2Bilhetes postais sec_xxi_2
Bilhetes postais sec_xxi_2
 
Bilhetes postais xxi_1
Bilhetes postais xxi_1Bilhetes postais xxi_1
Bilhetes postais xxi_1
 
Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932
Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932
Alemanha – Do Império ao III Reich – 1872 a 1932
 
BEATO JOÃO PAULO II
BEATO JOÃO PAULO IIBEATO JOÃO PAULO II
BEATO JOÃO PAULO II
 
Catálogo Mostra Filatélica Beja Dezembro 2010
Catálogo Mostra Filatélica Beja Dezembro 2010Catálogo Mostra Filatélica Beja Dezembro 2010
Catálogo Mostra Filatélica Beja Dezembro 2010
 

Semelhante a Dinossauros

Residência Camamu / BA
Residência Camamu / BAResidência Camamu / BA
Residência Camamu / BAmiriam inoue
 
1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL
1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL
1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASILELIAS OMEGA
 
Coleção Tenondé
Coleção TenondéColeção Tenondé
Coleção TenondéJanaina Netz
 
Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podosAlice MLK
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesleyJ manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesleyLuiza Dayana
 
37483752 11-pomian-krzystof-memoria
37483752 11-pomian-krzystof-memoria37483752 11-pomian-krzystof-memoria
37483752 11-pomian-krzystof-memoriaDany Pereira
 
1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.
1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.
1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.ELIAS OMEGA
 
renascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptx
renascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptxrenascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptx
renascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptxMarluceBrum1
 
Manual do professor Cristão
Manual do professor Cristão Manual do professor Cristão
Manual do professor Cristão Emilia Fonseca
 
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duraçãoRh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duraçãoHelio Smoly
 

Semelhante a Dinossauros (20)

Residência Camamu / BA
Residência Camamu / BAResidência Camamu / BA
Residência Camamu / BA
 
1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL
1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL
1984 sao paulo_parte3 ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL
 
Coleção Tenondé
Coleção TenondéColeção Tenondé
Coleção Tenondé
 
Ciência hoje 2005 à 2007
Ciência hoje 2005 à 2007Ciência hoje 2005 à 2007
Ciência hoje 2005 à 2007
 
Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podos
 
Varginha 02
Varginha 02Varginha 02
Varginha 02
 
Varginha 02
Varginha 02Varginha 02
Varginha 02
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (4)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesleyJ manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
 
37483752 11-pomian-krzystof-memoria
37483752 11-pomian-krzystof-memoria37483752 11-pomian-krzystof-memoria
37483752 11-pomian-krzystof-memoria
 
1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.
1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.
1980 navio caioba_seahorse_parte1-ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA BRASILEIRA.
 
renascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptx
renascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptxrenascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptx
renascimento-humanismo-e-classicismo-6436.pptx
 
Ciência hoje 2005 até 2007
Ciência hoje 2005 até 2007Ciência hoje 2005 até 2007
Ciência hoje 2005 até 2007
 
Manual do professor Cristão
Manual do professor Cristão Manual do professor Cristão
Manual do professor Cristão
 
Ciência hoje 2013
Ciência hoje 2013Ciência hoje 2013
Ciência hoje 2013
 
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duraçãoRh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
 

Mais de Museu Filatelia Sérgio Pedro

Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...
Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...
Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...Museu Filatelia Sérgio Pedro
 
São Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidade
São Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidadeSão Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidade
São Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidadeMuseu Filatelia Sérgio Pedro
 
Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020
Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020
Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020Museu Filatelia Sérgio Pedro
 
Coleção de selos - temática Monumento e Paisagens de Portugal
Coleção de selos - temática Monumento e Paisagens de PortugalColeção de selos - temática Monumento e Paisagens de Portugal
Coleção de selos - temática Monumento e Paisagens de PortugalMuseu Filatelia Sérgio Pedro
 
Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)
Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)
Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)Museu Filatelia Sérgio Pedro
 
Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...
Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...
Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...Museu Filatelia Sérgio Pedro
 

Mais de Museu Filatelia Sérgio Pedro (20)

From chaturanga to chess
From chaturanga to chessFrom chaturanga to chess
From chaturanga to chess
 
O dinheiro dos nossos Antepassados
O dinheiro dos nossos AntepassadosO dinheiro dos nossos Antepassados
O dinheiro dos nossos Antepassados
 
Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...
Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...
Os Países desaparecem, mas a filatelia perdura - Sobrescritos de Correio Aére...
 
Calendários de Bolso - Lotaria Espanhola
Calendários de Bolso - Lotaria EspanholaCalendários de Bolso - Lotaria Espanhola
Calendários de Bolso - Lotaria Espanhola
 
São Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidade
São Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidadeSão Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidade
São Brás de Alportel e as Pandemias, no tempo de Estanco Louro e na atualidade
 
A Vida nos Recifes
A Vida nos RecifesA Vida nos Recifes
A Vida nos Recifes
 
A Invenção do Alfabeto e da Escrita
A Invenção do Alfabeto e da EscritaA Invenção do Alfabeto e da Escrita
A Invenção do Alfabeto e da Escrita
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (8)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (8)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (8)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (8)
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (7)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (7)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (7)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (7)
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (6)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (6)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (6)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (6)
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (5)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (5)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (5)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (5)
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (4)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (4)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (4)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (4)
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (3)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (3)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (3)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (3)
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (2)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (2)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (2)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (2)
 
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (1)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (1)Indicativos manuscritos del correo en Portugal (1)
Indicativos manuscritos del correo en Portugal (1)
 
Fátima - 100 anos (Um caso de Marcofilia)
Fátima - 100 anos (Um caso de Marcofilia)Fátima - 100 anos (Um caso de Marcofilia)
Fátima - 100 anos (Um caso de Marcofilia)
 
Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020
Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020
Noticiário Filatélicos de Novembro e Dezembro de 2020
 
Coleção de selos - temática Monumento e Paisagens de Portugal
Coleção de selos - temática Monumento e Paisagens de PortugalColeção de selos - temática Monumento e Paisagens de Portugal
Coleção de selos - temática Monumento e Paisagens de Portugal
 
Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)
Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)
Marcofilia Comemorativa do Algarve - Concelho de Loulé (de 1977 a 2009)
 
Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...
Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...
Marcofilia no Algarve - Carimbos Comemorativos no Concelho de Albufeira (de 1...
 

Último

1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?excellenceeducaciona
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...Unicesumar
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Nome Sobrenome
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medioFernanda Mota
 
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfVivianeFerreiradaSil5
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiakarinareserva924
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxAndré Morária
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024excellenceeducaciona
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...azulassessoriaacadem3
 
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...excellenceeducaciona
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasEdileneAlves18
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAldoBlfia1
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxTiagoCarpesDoNascime
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxgabrieladesousa54
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiajosemarquesfranco
 

Último (20)

1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
 
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdfComplementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
 
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docx
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
 
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdfNBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
 
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
Explique o modelo de determinação social da saúde proposto por Dahlgren e Whi...
 
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdfJogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
 
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdfNBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
 

Dinossauros

  • 1. ( D ]N O U R OS 0s d i n o s s aur os c o n s ti tu íra rn grupo o vasto dos vertebrados que domi nou as t . er r as em e rsa s des de o i n íc i o d o T ri á s i c o superi or até ao fi nal do C retáci o. Duas car ac t erístj -ca s c om un s a to d o s o s d i n o s sauros postura eram a chamada parass agit al que pern l ti a aos din o s s a u ro s rn a n te r o corpo aci ma do chão, ao contxári o d a post ur a ras te j a n te de o u tro s ré p te i s .0 s di nossauros di vi dern-se grande s em doi s gr upos, t end o (osso em c ons ider a ç ã o a e s tru tu ra da sua pé1vi s da ci ntura): os or nit isqui (com um a c in tu ra nos (corn u m a cint ur a s e n e l h a n te à das aves) e os sauri squi anos se me l h a n t e à dos l a g a rto s ) . Os d i n o ss aur os e x ti n g u i ra m-s e n o fi nal do C retáci o. Os ossos, os dente s, as casc de o vo s e as peg a d a s s ã o tu d o o que del es nos resta. Os taxonomi stas ser vem - se pr ov as desta s pa ra d e te rm i n a r a que grupos os di ferentes per t encem . di nossauros Po rme n o r es c or no o n ú m e ro de ossos nos dedos dos pés ou a di sposi ção d os ossos do crâ n e o dif er em d e u n d i n o s s a u ro para outro. A spectos que não se enco específl cos t ra n e Ín qualquer g ru p o quai s o u tro mo s tr an os di nossauros que se dever n r elaci. ona er rr fa mí1ias . 0s s a u ri s q u i a n o s ( cono i n c l uem-se em duas subordens - os terópodes "A1 1 o sa u r us " ) (c o mo e o s s a u ró p o d e s o " C amarasaurus" ) 3ì9t ROMAN As p ri me i ra s aves quenos d i n o s s a u ro s d e 1 5 0 mi l h õ e s de ainda c o m d e n te s , caçava i n s e c to s . surgi ram de entre um grupo de pecarnívoros e bípedes. H á cerca (asa anos, o A R C H A E 0P TE R Y X , anti ga) cauda e dedos de répti 1, voava e
  • 2. : PTER A NCD0N er a u n p te ro s s a u ro r. -a o l ongo bic o d e s p ro v i d o de rand o s obr e os o c e a n o s . dotado d e n t es. de uma cri sta A o que parece, p te ros s aur os ls a e ro d i n â m i c o s e ra m réptei s voadores, : e ma i s de 100 rn i l h õ e s de anos a té à sua extì-nção. : eso , per m it indo q u e fo s s e u m d o s mai ores voadores -emb ra n a s es t j, c ad a s e n tre um longo dedo e as patas. óssea na cabeça que equÍ - : : a1ímentava-se de Deixes. -= 0s de domi naram o ossos ocos sempre. As mei o aér eo iu=: reduziam - 1he : suas asas er a- (.) 0. F ÌiÍ.ry:5,{,ï,, "**P'r3
  • 3. Un B R A C H IOS A U R U S saindo da água N a suâ i mensa vi agem no espaÇo e nl tempo, os di nossáuri os e voluclo r . e: . z espectacul armente, desenvolvendo :: de dl versi dade de formas, de dine: - s e de rnodos de vi da, = adapL ando- se os 4nbi entes terrestres e a t oda. - - . l ati tudes. '".: w iÍ : e sa ur ópode he rb ív o 3 c Jur ás s ì - c o, o : .'i ÌOSA URUS , pes a v a :êa d e 30 t onela d a s . : : r ,-i a -se pI oV aV el me n = l o seu pes c oç o com: rC o para alc anç a r as : lr a s das ár v or es. ry *q1s-ff-"' -,.o,
  • 4. = A u m p e río d o :F.0 T0S A URUS c o m p reendi do entre trezenLo s mi l hões e cent o e - , : ': - : : : ci n c o m ilhões de anos a L rá s , c hamou-se a " E ra dos rép tei s " . Grandes gr j: : - . - <: :e se n vo lv er am H or r r r p a'l or r nq a té às inensas d i mensões dos di nossauros que : : - - - - : - : : = : co mpr ir nent o d e tri n ta rn e tro s , a al tura de sete e tri n ta tonel adas Ce Des: luando es t as espécies m r m ífer nc s e e x ti n g u i ram, começou a época d ôs que a- - : . - _= : . : :u ra . = Po s s ui am P L ESIO S A URO S C R YP T 0 C L ID U S ls o ss os er aÍ n ma c i ç o s , dando u m ponto _a J. uma de cabeça fi xação pequena rígi do e um pescoC o ccr : r - . _ para as afi l a ja- " : . =: =: . : -
  • 5. r, ::** REPUBTIKA crsrÁ f oi . :-:: : l--.-URUS fa moso dos estegossauros. C om 9 metros, UNG UL A T U S = É o m a i s =- pl acas fi l a encon t r an- - . e dorsai s : - : : :l o l a rg a s en dupl a enc ont r ado e as suas ( era herbívoro A sua di eta ::::. ias em v ez d e d i s p o s ta s duas a duas. ) que r - - i ve'i : - : que e1e Ínasti gava rastei ras con'Ì a z: , - - = : - :-l h õ e s de an o s , e m p l antas c o n s i s ti a : -: :e cu enos s e rri l h a d o s e m f orma de f o1ha. dent e s : JéJ -: a i s. : r n ta s ós s e a s L ^1 - ^- e ra n ' r u ma d a s caracLerísti cas VAéLdD pl acas q u e a p re s e n ta v a m dorsai s Duas f ilas caudai s, de 1anç a e l e rmi n a n d o e n espi gões : es: = i dentl fi cáve1 faci l mente e sem el: - a: - : = estrei Las a1tas, do pescoÇo à : =: esl endi am-se .*
  • 6. Triceraptos ._..:. - ,:5::, ::'ìi:'r:;: ; 1 .:-.* ..:."_:- J.-=t'., ROMÀNA # # # $ ÏR IC E R A TOPS (c e ra to p s íd eos), :1i n o s s aur os enormes e pes=': = aptesentam cabeças co m c o rn o s constit uia: à vol ta do pescoço e u m mesentéri o na t es t a e n o n a ri z co rn o s - : l: -que '- '. '=: : : 0s ceratopsi anos, os predadores. capaz d e a fu g e n L a r c abeç a, _::ra tcsa um osso e- : : : específi ca como caracterísLi ca a p re s e n ta v a m o Cr et ác io , -:a n te Ce en, : 67 a 65 mi l -hõe s V i veran entre d o foci nho. n a e x tre rn i d a d e s so d o r os t o, s -T_ Y R -{C OSAURUS a Ì '.'a f{:* L*,t
  • 7. i P *.r NOqTA CCCP /; " ii::. ' r":i:..1r'r:r = E s te d i n o s s a u ro o stentava uma grande -i -L ÌR oL0P HUS g ru p o (u m g ru p o dos hadr o s s a u ro s de orni t.i squi anos o cre tác io s up e ri o r. Tinha u m fo ci nho em forrna de crj -sta óssea herbívoros), bi co de pato. e per t er qu; r . ir e -PATO S A URUS E X C E L SU S = D e g ra n d e corpul ênci a, al gumas das espéci -es cons n a i o re s anim ais (podi am te rre s tre s d e s empre ati ngi r 3O metros de c onL. : e ra m ov í par os , cauda e pescoço l ongos, cabeça Possuiam e cérebro de r ed d i n i e n s ões e os rn e m b ro s p o s te ri o re s mui to mai s gue os an: e desenvol vi dos ,-:;t,. ir,:::la,:.;;t:: , . .l.rl & íë';, ;,# ..'!: 1_ t 1 : ' : 1 : -: 1:e::: _ --; ì - - -_, ! : : i
  • 8. $t . os A U _ S T R ,A L i A quadrúpede, orni ti squi ano he: : '- " - ru, s e desl ocava- se usDruL ::::LvrPvrçrrLv ento ^l que - : - darnente. E ra um anqui l ossauro par a Ii zava óssea se ; i: sua arÍrnadura predadores teger de eventuai s e es: : : 3: pl acas s'- : : : ósseas, esporões cu r t os dorso e aLé uma muscul atura cer r - - : : E ste gro iârÌinrrlornênlê êSDêSSâ. OS :-:. AntU__ ros surgi ram há cerca de 188 ni1: - : =s anos e al guns encontravam-se ent r a= úl ti rnos di nossauros a desa par ecer : ï* 6r..'n : t r '1 . . n ;!+ ='."*à = Es te - ? ', TH I0S A URUS paquic efa l o s =: :ír'o ro : '-^ -! í i- armn ar =J€ - ' l : o â rf ^ f az - : a "), : s crâ neos :r:E e rs L @} .^ô^- u E . 4 r ef er ê n c i a v er da d e i ra - eS p e S S O S d e stes íì^ uc SaSna- e *o.? .,.;€ ,;:..- f ,' '"Th. I -..:fl *l ;r . ï COm p a C- dinos s a u ro s . -*tq.{ -.-: - s
  • 9. um Sr er - _= do A LL0S A U R US, R econsti tui ção Par t j- c: predador da A ust,rá1i a. bípede cabecr : as suas l armente desmesuradas, prot egidas : -:fortemente eram enormes, fi adas de de: : i=- = Lra choques e possui am z . '. semel hant es ternívei s, encurvados, i= z- há L56 a L45 m ilhões V Í.veram sas. r:-= êyê mnia r r +e! -: : : rs :: s 3 ça _ ,_ = i _ _ ;^_ : L t co m 11 de c or T Ì pr ime n L o , ent r e 1 a 2 to d ò :: : llntra -se . no M u s e u r: Nat ur a l , -{i stó ria :r -- Pa ri s. F oi des c o :: r: o n a A us t r áLia.
  • 10. Turannosaunts € u6# 4É ,! = U rn d o s f ó s s e i s j amai s compl etos encontrados mai s -ì:RÀN N0S A URUS de muscul atura compl eta, : :'ro rme dinos s aur o c a rn ív o ro . 0 a ni mal , da exLremi dade do a p a rtir dos oss o s . Media c e rc a de 15 metros no C retáci o superi or. e tl n h a 6 r nêt r o s d e a l tu ra . Viveu f ol est e ! uf oi r econs t - : : : foci nho à: a: =j' = É n a tu ra l q u e os grandes saurópodes apresentassem um en. : : = sp. . ru i to s para pequenas ::: possuiam uma al i rnent aeãl demasi adO c a b e ças para pian: as. preparados :: tri turar s ra n d e es c ala. não estavam T a m b é m o s d e n te s := de anos. Tl nha 1 5 ne: i: , = e he rb ív o ro . Viveu e n tre 80 e 65 mi l hões lu a d rú pede .-.mn ri m ênt ô e $ m e tro s ie : ': : : : : = descobertas de fóssei -s A s pri mei ras d e a l tu ra . (Bra s i l ) de 1945. datarn r cs n a r egião d e U b e ra b a I ITAI{0 S A URUS = n ê r.i f ê m âq -
  • 11. w = EsLe B E RNI S SA R T E N S IS -: --r-l Ì0 D01{ pat as , : - , ::a s é o mais conhecido --r = -: a 1 10 milh õe s ô cô 1,a lafn de é de di nossauro e estudado com 9 metros de compri nento , ass3: , : : pel os pal eontol ogi stas. Vir - e" ê: , : : : anos . rrm Áoi1 dinos s â l r r o r - -. ra b it ar am por a T e rra u ÌÌÌ l o n g o - alt ur a :-: em q u e s e e x ti n g u i ra m , r: ra 1 te m 11hões de anos. nredador período depoi s de neríodo ve r Jurássico. - desde o Tri ási co de terem rei nado aLé sobre "*ry 4,{.r:.ã,.,,r, .z Éeâ FãGlï* Os ao os f in cont
  • 12. ËrsxÁ REPUBLIKA |. a 7 ?: e TA R B OS A U R OS B A TA A R = E S TC diNO S SA- : : ( Er a l"l= - ' de anos há 80.000.000 vi veu de coÍ nP. : : =: L4 metros Ti nha zoi ca) de al tura. e 6 metros Lw {-5 .* + È_*, -'?7.ttz ',$ teÍnpema i s que s urg l ra m c l i ma s -.-t-se di ri d a Á fri c a , a fa s to u -s e A Í ndia :s. e par a 0 s d l n o s s a u ro s a Ás i a . :,:o -se no d e s a p a re c e ram espécies ::a s out r as q ue o C reper í o d o . É p o s s ív e 1 des t e ---:1 de U ITÌ c o rn o c h o q u e t er m i n a d o :i o t enha -^^--it^
  • 13. do noÍ ie decornposi ção A própri a - D TN OSALP. - - r fi co oue os asrl rD a ò-*F Y* _ "".1 * (terríve1) grego " dei nòs" si e (Iasarto) assj m ôs esf sempre. j pnP - Ò,..*- j -z -: at Ì : â- . - : : C onhecemos os di nossauros -: -: a parti r dos . ': 2- - seus esquel etos, podern fazer ::detal hadas recons: t _: q: e a' : . . : . . a cor N ão se sabe ao certo : =a par t i: mas podemos i magi ná-1a dos réptei s actuai s. AUSTRALIA ;,-, ,,i:i, I I =s:e u n c a rn ív o ro e dinos s aur o e ra p a ta s , mas : ::i n h a va s obr e a s q u a tro : ' co rrer s o b re o s m e ÍÌb ros er guia-s e : : s te ri or es c o n s e g u efi Ì . 0s c i e n ti s ta s : :re rmi n ar a q u e c o r ri am, a velocidade ::1o e d a s p e gadas es t udo do e s q u e l e to na ro c h a . - :ssi l ,ìzad, as .q ã &, r1r
  • 14. ìr **. Os C A MA R ASAURTS : T. : : ; por Por i- : : =- ': : taram 155 a 150 nr i: - : =, tr' e de anos. : ;r *j r :l * l" fr 9' e h e rb ív o ro _ :_ {}i ,R A S A URUS e ra -e s:to d e a l i rn e n ta r t inha as s im e s ta v a m g r andes m a x i l a re s seus : - *: s dos saurópo des. o mal or de ser l onge e s tava de compr ir nen: : -= metros de 1B vol umoso u m corpo e de : e: : : - de col her em forma dentes muni dos,de : __duu . e s tre l to c om b i c o _ GAL L IM I M US ivelocidades ât - i ngi n d o 'ìrrn d o q u e e ra m pos t er ior e s âs p a ta s p ro p o rc i o n a r p a ra e: a m e s t r eit os q u a n d .o s e c ) êor r ilí úr i o - : n fê r a o d e s e rto um a ex pediçã o : an te r - : - _: =' na is um dos corredores foi sem dentes, cor : t : -: -: Ta1 como as aves, hora. d e 5o K m. por ê: - : ; l a r gas passadas poderem dar para c o mpri das, ser ç- = l: : tígi da A cauda vel oci dade. uma mai or ó: ' dos anos no fi nal - 'descoberto Foi d e s l ocava. d e Gobi ' e z, = o e i eollimimus
  • 15. ë44eéa 4È au4fkpr4çea! ( Ìr'r'/ttu"F ) t 1:'.'tÇ:',:a, ! --{0 SA URUS = C o mo p ro te c ç ã o e pequenos ós s eas e sca m as IOSAL TRUS = Din o s s a u ro d o rs a l de c or da sto s r ept iliana. u= rch a p o s s u ía e s p i n h os uma couraça formada por numerosas f ileir as ' dos P el ycosauri a. d a o rd e m e e fémures n a s v é rte b ra s co! l pri mi tivo, É si napsídeo d enot ando hori zontal s, úmeros È :'-ry=:Í íí1,j i'i, ..r,lir. :lrt:l, 0€ sP/üeçâuPr'S têípto ( tu<'r'EiloP) -/a4 cÉf,1'4€ìC0 -_*k*?gaaai,g'p. * ft/é[&;d , z-ê/È/O ,i ,,-,.r.-l "7
  • 16. = S endo um dos ma Ì s pequenos TïMIMU S de um her bí vor o era orni ti squi anos, Ten do sido del i cada. consti tui ção na espécie desta encontrados ani mai s 2 Chegou r-egi ões. e outras A ustrá1i a der iic que vi vi a nas á r vor es pensar-se de equ'preênsei s e à cauda aos dedos par e da sua r apldez S ervi a-se 1íbri o. escapar ao peri go. .**Jh, /, DRICOT HE RI UM fos s í pedô) Lip o d e s ta ? ee o n sti tu iç ão es péc ie eq u e n a de I her bí v o ro . ino ssa u r o m uit o a p re c i a d a ra ca ça r épleis c a rn ív o elo s r os. 'I{ r: c i. tl -J *la Ër fi,; '.laír ,: