O documento descreve as condições de vida e trabalho dos operários no século XIX, incluindo longas horas de trabalho, baixos salários e falta de direitos. Também discute o surgimento dos primeiros sindicatos como resposta à exploração dos trabalhadores e como eles lutaram por melhores condições.
1. Introdução
. Contrastes e antagonismos socias; 1
. As grandes transformações operadas no sistema de
produção com a Revolução Industrial; 2
. Laborais dessas alterações; 3
. Novas relações de produção; 4
. A vida do operario no seculo XIX/ trabalho infatil; 5
. A luta dos operarios a suas reivindicações,
contextualizando o aparecimento dos primeiros
sindicatos; 6
.Uma comporação entre os problemas dos operarios no
seculo XIX com os problemas socio-laborais da
actualidade; 7
. Conclusão; 8
2. 1 .Contrastes e antagonismos sociais;
O desenvolvimento da ciência e as melhorias na alimentação e
nos cuidados de saúde levaram a um aumento da população ao
longo do séc. XIX. A industrialização, o desenvolvimento do
comércio e o crescimento das cidades aumentaram os contrastes
sociais entre a burguesia e o proletariado. É neste contexto que
surge o movimento sindical e nasce o socialismo.
3. 2.As grandes transformações operadas no sistema de produção com
a Revolução Industrial;
- O aumento da população agrícola e a maior diversificação de culturas que
trouxeram melhorias à alimentação;
- Os progressos da medicina com a utilização de novos medicamentos e a
aplicação de vacinas(varíola, raiva e cólera);
- Os progressos de higiene(vestuário de algodão, novos materiais de
construção, esgotos…) que contribuíram para diminuir a ocorrência de
doenças.
4. 3 .Laborais dessas alterações;
A melhoria das condições da vida da população contribuiu para a
diminuição da mortalidade, para o aumento da esperança média de
vida e, consequentemente, para o aumento da população, traduzindo-
se numa verdadeira revolução demográfica.
5. 5 .A vida do operário no seculo XIX/Trabalho Infantil;
“Tinha 7 anos quando comecei a trabalhar na manufactura:
O trabalho era de fiação de lã; as horas de trabalho decorriam entre as 5H da
manhã e as 8H da noite, com um intervalo de 30 minutos ao meio-dia para
repousar e comer.
Devíamos tomar as refeições como pudéssemos, em pé ou de outro modo. Eu
tinha 14 horas e meia de trabalho efectivo.
Nesta manufactura havia cerca de 50 crianças mais ou menos da minha idade.
Havia sempre uma meia dúzia de crianças doentes devido ao excesso de
trabalho.
Era à força do chicote que as crianças se mantinham no trabalho. Esta era a
principal ocupação de um contramestre: fustigar as crianças para as fazer
trabalhar excessivamente.”
6. 6 .A luta dos operarios e suas reivindicações, contextualizando o
aparecimento dos primeiros sindicatos;
No início do século XIX surgiram, em Inglaterra, as primeiras associações de operários,
algumas das quais deram origem a sindicatos. Em 1825, os primeiros sindicatos
ingleses uniram-se, formando as Trade Unions(Uniões de Sindicatos).
Estas associações começaram a chamar a atenção dos governos e da população em
geral para as difíceis condições em que viviam os operários. Estas associações
empreenderam uma luta para conseguir que os patrões melhorassem as condições
de trabalho e para que o Governo apoiasse mais a população dando-lhe melhores
condições de vida.
O proletariado lutava com a única “arma” que tinha, o seu trabalho, assim, a greve
passou a ser a principal forma de luta.
Em 1864, foi fundada a Associação Internacional dos Trabalhadores, pelos sindicatos
ingleses e franceses, sob a orientação de Karl Marx. Esta associação deu ao
movimento operário uma projecção internacional.
7. 7 .Uma comparação entre os problemas dos operarios no seculo
XIX com os problemas socio-laborais da actualidade;
Ao longo do século XX, os progressos laborais foram-se acrescentando com leis
para os trabalhadores, para outorgar-lhes direitos de respeito, retribuição e
amparo social, a excepção da última década do século, na que esses progressos
retrocederam baixo a influência do neoliberalismo.
Na actualidade, case todos os países democráticos rememoram o 1º de Maio como a
origem do movimento operário moderno. Estados Unidos, Reino Unido e o
Principado de Andorra são os únicos países (do mundo ocidental), que não o
lembram de modo activo.
Em 1954, o papa católico Pio XII apoiou tacitamente esta jornada de cor colectiva
ao declará-la como festividade de São José Operário. Ultimamente vem-se
denominando a esta dia como Dia Internacional do Trabalho.
9. TRABALHO FEITO POR:
Hugo Soeiro Nº9; 8ºA
Filipe Pires Nº7; 8ºA
TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA DE:
História
Escola: José Afonso Ano
Lectivo:2009/2010
10. TRABALHO FEITO POR:
Hugo Soeiro Nº9; 8ºA
Filipe Pires Nº7; 8ºA
TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA DE:
História
Escola: José Afonso Ano
Lectivo:2009/2010