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ESTUDOS DE WEB 2.0

        TECNOUCPEL

    Margarete da Costa Al-Alan
   Márcio Diego da Vara Medeiros
    Cristian Voss Rodrigues
INTRODUÇÃO À WEB 2.0
"Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa estadunidense O'Reilly Media[1]
para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a
"Web como plataforma, envolvendo wikis, aplicações baseadas em folksonomia, redes
sociais e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova
versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas
a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja,
o ambiente de interação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.
Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide
Web, alegam que o termo carece de sentido pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes
tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web[2]. Alguns críticos do termo
afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing (buzzword)."
INTRODUÇÃO À WEB 2.0
Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide
Web, alegam que o termo carece de sentido pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes
                                                   [2]. Alguns críticos do termo
tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web
afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing (buzzword)."
Como o próprio Tim Berners-Lee cita, o termo carece de sentido. Não obstante,
é contraditório no que diz respeito a uma de suas próprias características: o
beta perpétuo. Nada mais natural do que não existir uma versão para a Web, é
apenas a rede. As tecnologias foram sendo criadas e se adaptaram a ela, não o
contrário. Uma frase deveras interessante sobre o termpo é de Marcelo
Sant'Iago, presidente do Conselho Consultivo do IAB Brasil: "Alguém ouviu falar
em TV 2.0 quando as transmissões passaram a ser coloridas ou via satélite?"
PRINCIPAIS FATORES
Beta eterno
Tradicionalmente sites e aplicativos evoluiam com lançamento de versões
1.0, 2.0, 3.0 etc. Software é um buraco sem fundo, ou seja, nunca
chegaremos a versão “final”. No mais, pelo fato do aplicativo estar em
rede, o feedback de usuários e constante teste de funcionalidades torna-se
um processo sem necessariamente uma interrupção por versões. Assim,
sites/aplicativos ficam em “beta eterno”, denotando uma evolução sem
fim. Apesar de pelo ponto de vista tecnológico o beta eterno fazer sentido,
do ponto de vista de marketing o conceito é questionável já que o
consumidor precisa de uma percepção clara de valor agregado na evolução
do produto — principalmente para justificar usar mais ou mesmo gastar
mais neste produto. Assim, alguma forma de empacotamento de fases na
evolução do produto deverá continuar sendo necessária, mesmo que seja
puramente perceptual — através de branding, por exemplo.
PRINCIPAIS FATORES
Redes sociais
Recentemente houve uma explosão da audiência em sites que formam e
catalisam comunidades, tais como Orkut e My Space, dentre outros. Na
verdade, estas redes de pessoas sempre existiram desde os primórdios da
internet (BBS, chat, fóruns etc.). O que aconteceu foi uma aceleração
recente do número de usuários destas comunidades devido a maior riqueza
de conceito e sofisticação tecnológica dos “sites aplicativos”, somados a um
aumento da base instalada de banda larga.

Flexibilidade no conteúdo
O conteúdo passa a ser dinâmico e sua publicação muito mais flexível,
tanto por editores profissionais como pelos proprios usuários. Ferramentas
de publicação multi-plataforma (PC, celular, PDAs, IPTV) geram poder e
eficiência jornalistica à sites de notícias, por exemplo. Ao mesmo tempo, o
próprio usuário passa a gerar conteúdo (ex. YouTube), classificá-lo e
mesmo parcialmente editá-lo usando formatos como RSS, ou Really Simple
Syndication (ex. Netvibes). As “Wikis” são talvez a forma mais extrema de
edição colaborativa, onde qualquer pessoa teoricamente qualificada pode
melhorar a qualidade de determinado conteúdo (ex. Wikipedia).
PRINCIPAIS FATORES
Tags
Tradicionalmente o conteúdo era classificado para o usuário, ou mesmo
pelo próprio usuário em categorias pré-definidas. As Tags geraram uma
taxonomia “invertida”, onde conteúdos se auto-classificam em categorias
definidas (ex. del.icio.us).

Percepção de valor econômico
Talvez a mais importante função do termo Web 2.0 tenha sido a de
sinalizar o início de uma nova e promissora fase na web, que vinha sob
visão um tanto pessimista do mercado após o estouro da bolha
especulativa no começo do século.
PRINCIPAIS FATORES
Durante a “bolha”, forças do mercado fizeram acreditar que a perda do
timing de entrada na nova economia seria um problema sério a médio
prazo para corporações já estabelecidas. Assim, apesar da nítida super-
valorização no preço das empresas que representavam a dita nova
economia, muitas destas foram adquiridas pois acreditava-se que o custo
de entrada seria compensado através de um ingresso rápido em um
mercado em formação, e irreversível a longo prazo. Com uma estratégia
agressiva de aquisições e venda rápida, alguns bancos ( especialmente
Wall Street) lucraram significativamente com participações principalmente
em emissões primárias (IPOs). Com o fim deste fenômeno cognitivo,
gerou-se um sentimento pessimista no mercado quanto a web.
PRINCIPAIS FATORES
O fato é que a web nunca parou de evoluir, apenas agora com um filtro
seletivo de modelos de negócio muito mais realista. O IPO do Google em
2004 talvez tenha sido o marco para a entrada nesta nova fase de
otimismo pragmático do mercado em relação a web. O termo Web 2.0
certamente ajudou a consolidar esta nova percepção de valor da internet,
agora com modelos de negócio apresentando retornos reais. Ao mesmo
tempo, uma integração da internet no modus operandi das corporações
“tradicionais”, gerou novos e vitais canais de geração de receita, redução
de custos ou mesmo formação de um CRM inteligente. Tudo isso denota
esta segunda geração da internet, que esperamos seja apenas uma das
muitas outras gerações promissoras que virão pela frente.
SMARTPHONES
Smartphone é um telefone celular com funcionalidades avançadas
que podem ser estendidas por meio de programas executados no
seu Sistema Operacional. Os Sistemas Operacionais dos
Smartphones são "abertos" , o que significa que é possível que
qualquer pessoa desenvolva programas que podem funcionar
nesses telefones. Numa tradução livre, do inglês "smartphone" -
"telefone inteligente". Usualmente um smartphone possui
características mínimas de hardware e software, sendo as
principais: capacidade de conexão com redes de dados para acesso
à internet, capacidade de sincronização dos dados do organizador
com um computador pessoal e agenda de contatos que utiliza toda
a memória disponível no celular.
SMARTPHONES - FUNÇÕES
Os smartphones – ganharam funções, diminuíram em tamanho e
são cada vez mais fáceis de usar por reunir ferramentas parecidas
com as dos sistemas operacionais mais utilizados no dia-a-dia. Por
exemplo, muitos já rodam versões móveis do Windows, que vem
com Internet Explorer, pacote Office, MSN Messenger e uma série
de outras ferramentas com as quais os usuários já estão
familiarizados. Confira os modelos mais recheados de funções
disponíveis no mercado. A novidade, que funciona em redes GSM,
vem ainda com câmera digital, usa o Windows Media Player para
gravação e reprodução de vídeos e fotos. As imagens e os filmes
podem ser vistos em um display no qual o usuário escolhe a
orientação das imagens exibidas: vertical ou horizontal, de acordo
com as suas necessidades. A opção se torna bastante útil quando,
por exemplo, o usuário precisa visualizar uma planilha – que se
beneficia da orientação horizontal.
FIM

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Estudos De Web 2 0

  • 1. ESTUDOS DE WEB 2.0 TECNOUCPEL Margarete da Costa Al-Alan Márcio Diego da Vara Medeiros Cristian Voss Rodrigues
  • 2. INTRODUÇÃO À WEB 2.0 "Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa estadunidense O'Reilly Media[1] para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma, envolvendo wikis, aplicações baseadas em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações. Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide Web, alegam que o termo carece de sentido pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web[2]. Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing (buzzword)."
  • 3. INTRODUÇÃO À WEB 2.0 Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide Web, alegam que o termo carece de sentido pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes [2]. Alguns críticos do termo tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing (buzzword)." Como o próprio Tim Berners-Lee cita, o termo carece de sentido. Não obstante, é contraditório no que diz respeito a uma de suas próprias características: o beta perpétuo. Nada mais natural do que não existir uma versão para a Web, é apenas a rede. As tecnologias foram sendo criadas e se adaptaram a ela, não o contrário. Uma frase deveras interessante sobre o termpo é de Marcelo Sant'Iago, presidente do Conselho Consultivo do IAB Brasil: "Alguém ouviu falar em TV 2.0 quando as transmissões passaram a ser coloridas ou via satélite?"
  • 4. PRINCIPAIS FATORES Beta eterno Tradicionalmente sites e aplicativos evoluiam com lançamento de versões 1.0, 2.0, 3.0 etc. Software é um buraco sem fundo, ou seja, nunca chegaremos a versão “final”. No mais, pelo fato do aplicativo estar em rede, o feedback de usuários e constante teste de funcionalidades torna-se um processo sem necessariamente uma interrupção por versões. Assim, sites/aplicativos ficam em “beta eterno”, denotando uma evolução sem fim. Apesar de pelo ponto de vista tecnológico o beta eterno fazer sentido, do ponto de vista de marketing o conceito é questionável já que o consumidor precisa de uma percepção clara de valor agregado na evolução do produto — principalmente para justificar usar mais ou mesmo gastar mais neste produto. Assim, alguma forma de empacotamento de fases na evolução do produto deverá continuar sendo necessária, mesmo que seja puramente perceptual — através de branding, por exemplo.
  • 5. PRINCIPAIS FATORES Redes sociais Recentemente houve uma explosão da audiência em sites que formam e catalisam comunidades, tais como Orkut e My Space, dentre outros. Na verdade, estas redes de pessoas sempre existiram desde os primórdios da internet (BBS, chat, fóruns etc.). O que aconteceu foi uma aceleração recente do número de usuários destas comunidades devido a maior riqueza de conceito e sofisticação tecnológica dos “sites aplicativos”, somados a um aumento da base instalada de banda larga. Flexibilidade no conteúdo O conteúdo passa a ser dinâmico e sua publicação muito mais flexível, tanto por editores profissionais como pelos proprios usuários. Ferramentas de publicação multi-plataforma (PC, celular, PDAs, IPTV) geram poder e eficiência jornalistica à sites de notícias, por exemplo. Ao mesmo tempo, o próprio usuário passa a gerar conteúdo (ex. YouTube), classificá-lo e mesmo parcialmente editá-lo usando formatos como RSS, ou Really Simple Syndication (ex. Netvibes). As “Wikis” são talvez a forma mais extrema de edição colaborativa, onde qualquer pessoa teoricamente qualificada pode melhorar a qualidade de determinado conteúdo (ex. Wikipedia).
  • 6. PRINCIPAIS FATORES Tags Tradicionalmente o conteúdo era classificado para o usuário, ou mesmo pelo próprio usuário em categorias pré-definidas. As Tags geraram uma taxonomia “invertida”, onde conteúdos se auto-classificam em categorias definidas (ex. del.icio.us). Percepção de valor econômico Talvez a mais importante função do termo Web 2.0 tenha sido a de sinalizar o início de uma nova e promissora fase na web, que vinha sob visão um tanto pessimista do mercado após o estouro da bolha especulativa no começo do século.
  • 7. PRINCIPAIS FATORES Durante a “bolha”, forças do mercado fizeram acreditar que a perda do timing de entrada na nova economia seria um problema sério a médio prazo para corporações já estabelecidas. Assim, apesar da nítida super- valorização no preço das empresas que representavam a dita nova economia, muitas destas foram adquiridas pois acreditava-se que o custo de entrada seria compensado através de um ingresso rápido em um mercado em formação, e irreversível a longo prazo. Com uma estratégia agressiva de aquisições e venda rápida, alguns bancos ( especialmente Wall Street) lucraram significativamente com participações principalmente em emissões primárias (IPOs). Com o fim deste fenômeno cognitivo, gerou-se um sentimento pessimista no mercado quanto a web.
  • 8. PRINCIPAIS FATORES O fato é que a web nunca parou de evoluir, apenas agora com um filtro seletivo de modelos de negócio muito mais realista. O IPO do Google em 2004 talvez tenha sido o marco para a entrada nesta nova fase de otimismo pragmático do mercado em relação a web. O termo Web 2.0 certamente ajudou a consolidar esta nova percepção de valor da internet, agora com modelos de negócio apresentando retornos reais. Ao mesmo tempo, uma integração da internet no modus operandi das corporações “tradicionais”, gerou novos e vitais canais de geração de receita, redução de custos ou mesmo formação de um CRM inteligente. Tudo isso denota esta segunda geração da internet, que esperamos seja apenas uma das muitas outras gerações promissoras que virão pela frente.
  • 9. SMARTPHONES Smartphone é um telefone celular com funcionalidades avançadas que podem ser estendidas por meio de programas executados no seu Sistema Operacional. Os Sistemas Operacionais dos Smartphones são "abertos" , o que significa que é possível que qualquer pessoa desenvolva programas que podem funcionar nesses telefones. Numa tradução livre, do inglês "smartphone" - "telefone inteligente". Usualmente um smartphone possui características mínimas de hardware e software, sendo as principais: capacidade de conexão com redes de dados para acesso à internet, capacidade de sincronização dos dados do organizador com um computador pessoal e agenda de contatos que utiliza toda a memória disponível no celular.
  • 10. SMARTPHONES - FUNÇÕES Os smartphones – ganharam funções, diminuíram em tamanho e são cada vez mais fáceis de usar por reunir ferramentas parecidas com as dos sistemas operacionais mais utilizados no dia-a-dia. Por exemplo, muitos já rodam versões móveis do Windows, que vem com Internet Explorer, pacote Office, MSN Messenger e uma série de outras ferramentas com as quais os usuários já estão familiarizados. Confira os modelos mais recheados de funções disponíveis no mercado. A novidade, que funciona em redes GSM, vem ainda com câmera digital, usa o Windows Media Player para gravação e reprodução de vídeos e fotos. As imagens e os filmes podem ser vistos em um display no qual o usuário escolhe a orientação das imagens exibidas: vertical ou horizontal, de acordo com as suas necessidades. A opção se torna bastante útil quando, por exemplo, o usuário precisa visualizar uma planilha – que se beneficia da orientação horizontal.
  • 11. FIM